Resenhas - Sábado à Noite

Dani.Stfn 28/04/2011

Para ler a resenha completa: http://spleen-juice.blogspot.com/2011/04/sabado-noite.html

Lembro que há uns três anos atrás, quando comecei a gostar de Tokio Hotel e queria escrever fanfics de bandas, uma amiga, fã de McFly, havia me indicado Sábado a Noite. Confesso que só tinha lido o primeiro capítulo e só não continuei porque ela era interativa e as caixinhas de perguntas não abriam para que eu completasse, mesmo assim, tinha gostado muito.
Quando vi a notícia de que a escritora de Sábado a Noite, a Babi Dewet, havia publicado sua fanfic, fiquei eufórica, não só porque agora eu poderia ler como também me via um pouco nela com esse lance de ser escritora e também de escrever fanfics. Queria tanto poder ler o livro, que por sorte, acabei ganhando-o em um sorteio!
A história é sobre Amanda, a garota mais popular do colégio junto com suas quatro amigas, Maya, Guiga, Anna e Carol. Sua vida nem sempre fora assim, antigamente ela costumava ser muito amiga de Bruno e Caio, mas ela acabou se distanciando deles, virando popular, enquanto eles viraram os perdedores da escola. Mas o que Amanda sempre escondeu, foi seu amor por Daniel, que faz parte dos Marotos (grupo constituído por Bruno, Caio, Rafael e Fred), não só por causa do seu status social como também por sua amizade, já que Guiga sempre gostara dele também. O diretor da escola, de repente, tem a ideia de criar bailes nos sábados a noite, onde uma banda misteriosa canta músicas que parecem dizer exatamente sobre a vida de Amanda, quem afinal serão eles?
Tenho que dizer, que demorou um pouco para eu me ambientar na história, já que ela é cheia de personagens e diálogos (e eu sempre tenho que imaginar cada personagem e também as vozes deles. Sim, eu fico gravando vozes). Eu gosto muito de narração e descrição, mas quando se trata de diálogos, não gosto muito porque os acho um bocado difíceis. Já me deparei com várias histórias em que os diálogos são idiotas, mal construídos, não são naturais ou pior, quando tem muitos personagens e cada um fica falando uma fala em seguida só para mostrar que cada um tem certa participação. Mas tenho que dar parabéns a Babi, os diálogos dela são muito bons! Existem alguns diálogos um tanto desnecessários, mas acho que eles devem ser essenciais quando se trata de fanfics, porque necessita de interação com o leitor.
Quanto a personagens, preciso realmente desabafar. A personagem principal, a Amanda, é a personagem mais imbecil que já vi na vida! Não que ela não seja bem construída, porque ela é, mas são as atitudes dela que me irritaram profundamente, ainda mais quando me envolvi demais (além da conta) com a história. Tinha momentos que minha vontade era a de entrar no livro e dar um soco nela e falar para ela parar de ser tão idiota.
Mas, para compensar, Daniel é absolutamente encantador. Nunca vi um personagem tão cativante! Eu até achava completamente estranho os Marotos serem classificados como perdedores na escola, sendo que, em minha opinião, eles deveriam ser considerados os mais populares por serem divertidos e terem um estilo totalmente despojado. Toda vez que eu terminava de ler algum capítulo que Daniel aparecia e falava coisas lindas, eu ficava com cara de boba apaixonada, sério.
O que faltou de sensibilidade em Amanda, tinha em Daniel, eu conseguia sentir toda a tristeza dele, e muitas vezes, quase chorei com ele. Muitas vezes eu desejava que ele acabasse com Amanda e encontrasse outro amor de verdade, porque ela não merecia um cara tão incrível como ele. E eu absolutamente odiava todo o draminha que ela fazia, como se ele estivesse errado, sendo que era ELA! ELA!
Provavelmente você vai sentir um bocado de raiva quando ler o livro, mas leia pelo Daniel, sério. As cenas românticas são as mais lindas de todas e olha que isso é difícil de me agradar já que sou anti-romântica e anti-melosidade. Também leia pelos Marotos, porque os caras são incríveis e divertidos, tudo que faltava no Amanda e Cia (apesar de achar Anna, melhor amiga de Amanda, uma das mais maduras do grupinho, porque de resto, o negócio estava crítico).
Para finalizar, Sábado a Noite é realmente muito bem escrito, com um enredo bom, um pouco clichê, mas bem encantador. Babi Dewet merece parabéns por ter publicado sua fanfic, por ter feito esse trabalho sozinha sem precisar de editora e por ter lutado para que o livro ficasse conhecido. Já li um bocado de entrevistas sobre ela e gravo tudo como uma lição para mim, porque um dia pretendo publicar algum livro (quem sabe, alguma das minhas fanfics?). Sem falar, que a capa do livro é linda! Muitas pessoas perguntaram para mim que livro era aquele por causa da capa, que tenho que concordar, foi muito bem feita.

Nia 03/01/2012

SAN I
Sábado à Noite é baseado em uma fanfic, escrita pela própria Babi, inspirada em McFly e publicada em um site de fics interativas. Eu já conhecia a história desde essa época, por ser leitora assídua desse tipo de histórias, mas ter o livro em mãos foi uma sensação incrível e eu revivi cada detalhe que já conhecia através da fanfic! O livro foi lançado de forma independente, por grande esforço da Bárbara e de grandes amigos dela, e foi a realização de um sonho da autora.

SAN trata de problemas que todos nós já passamos durante a nossa adolescência (se você não passou, ainda vai passar, prepara-se), o primeiro amor de verdade, o primeiro desamor, as escolhas entre amor e amizade, como lidar com o fato dos populares e dos perdedores e aprender o que realmente vale à pena na nossa vida.

Mas o que difere SAN dos outros, é que mesmo tendo como enredo um tema que a maioria já conhece ou já viveu, ficou totalmente leve e original, porque a Babi escreveu aquilo que os jovens realmente vivem, como realmente acontece, e não cheio de detalhes que transformam a história em um perfeito conto de fadas.
A Amanda (personagem principal) é medrosa, insegura, confusa, como qualquer adolescente normal e se vê diante de uma dos maiores conflitos que as meninas dessa idade passam, o que vale mais? Um amor ou uma amizade? Isso você só vai saber se ler o livro, rs.

As cenas engraçadas ficam por conta dos ‘Marotos’, o grupo de amigos do melhor amigo de infância da Amanda – Bruno – que aprontam todas pelo colégio onde estudam, fazem as melhores brincadeiras e tem os melhores comentários. Eu aposto que você termina o livro, querendo pelo menos um deles na sua vida real!
E o romantismo também se faz presente. Daniel Marques é o garoto que toda garota já sonhou em ter na vida, é gentil, romântico, preocupado, carinhoso... E só quer viver o seu primeiro grande amor de maneira tranqüila e feliz!

Mas será que ele consegue? Será que um grande amor pode superar todos os conflitos da adolescência? Será que a amizade pode ser mais importante? Será que a Amanda consegue vencer os próprios medos e encarar o que a vida lhe deu? Ou será que o Daniel ainda precisa lutar um pouco mais por isso?
Eu não posso falar muita coisa, porque posso acabar contando a história toda se me deixarem escrever tudo que eu quero aqui. Só posso dizer que vale muito à pena ter o livro, e que provavelmente você precisa de uma caixinha de lenços ao seu lado, porque as lágrimas serão inevitáveis e no fim você vai se perguntar: Quem foi o mais errado?

Mas fique calmo! Nem tudo está perdido e se a gente pegar bastante no pé da Babi e disser a ela que a gente ama muito SAN, os livros II e III podem aparecer por ai! (Detalhe, a pessoa aqui já sabe o futuro dos personagens por ter lidos as fics, mas espera ansiosamente pelo lançamento da história em livros =D) E por falar nisso Babi, atualiza SAN III lá, vai! Rs

Lizandra 08/02/2024

Queria ser amiga dos marotos ???
Eu li SAN pela primeira vez na adolescência e lembro que engoli a trilogia muito rápido pra saber o que ia acontecer. Quando vi que teria nova versão fiquei muito animada! O livro não decepciona em nada, a escrita da Babi é muito boa! Consegui lembrar das sensações lendo ele na adolescência! Falando sobre a narrativa em si, a Amanda é uma personagem insuportável -mas notável que ela foi escrita propositalmente assim- porém totalmente humana, fadada aos erros como todos nós (mas caraca quantos erros hein kkkkkk). Daniel simplesmente o último romântico do mundo e tbm o mais paciente pq caraca eu já tinha mandado a Amanda ir pastar e procurar uma psicóloga. Fred O MAIORAL desse livro, divo atemporal! Essa coisa de populares e nerds acho q já saturou um pouco n costumo gostar muito, mas como SAN tem toda uma história faz sentido ter mantido isso, não seria os marotos sem esse lance de perdedores. Por falar nisso, perdi as contas quantas vezes eu quis perder meu réu primário com o Alberto! Dito isso, Kevin, te mo se vc quiser o mundo eu te dou. Aliás, torço muito para um melhor desenvolvimento dele no livro 2- na qual estou ansiosamente aguardando. Leitura muito gostosinha, daquelas que não dão vontade de parar de ler! E amo as músicas no início do capítulos! Babi, te vejo como figura materna

Vitrine TBF 30/06/2012

Resenha #7 – Sábado à Noite – Babi Dewet
== Prólogo pra resenha rs ==

Bom, essa resenha tem a participação da minha amiga e moderadora Carol Mráz, afinal, ela que me apresentou a história, a autora e o McFly. Certo, confesso que ainda não ouvi nenhuma música deles, mas estou com muita vontade. Rsrs
Antes de começar preciso comentar algumas coisas sobre SAN e a autora Babi Dewet.
No dia 16 de junho de 2012 eu e a CMraz estivemos no lançamento do livro em São Paulo, na livraria Saraiva do Shopping Paulista. Confira algumas fotos aqui. http://www.facebook.com/media/set/?set=a.318414978247870.72674.100002381119338&type=3
Queria poder compartilhar tudo com vocês mas a resenha ficará enooooooorme se eu fizer isso rs, então tentarei resumir.
A Babi é muito simpática e fofa e monopolizou LITERALMENTE a entrevista toda. Nós, meros amantes de leitura, conseguimos fazer algumas perguntinhas que deixaram a história do livro e da autora ainda mais atraentes pra mim que não conhecia.
Sábado à Noite começou como fanfic, era escrita com os integrantes de McFly e foi adaptada para publicação. A Babi ama a banda, já teve o prazer de entrevista-los e ficar cara a cara com todos os integrantes por cerca de quinze minutinhos – se eu ficasse quinze minutos com o Daniel do livro SAN, eu não estaria viva pra contar, ain meu coração! Rsrsrs.
Ela compartilhou conosco como foi difícil a transição da fanfic para livro, pois nós que temos o costume de escrever fanfics com personagens que todos já conhecem, perdemos o hábito de descrever pessoas, lugares e certos trejeitos dos personagens, pois todo mundo já sabe como são. Para se escrever um livro com personagens originais é necessário se prender a descrição e narrativa que às vezes são chatas de se fazer. Confesso que quando a Babi comentou isso eu fiquei com medo de ler, já imaginei um livro repleto de diálogos e com narrações pobres, mas Babi você me surpreendeu, até mesmo a inclusão dos pais na história ficou ótima, não parece que você precisou incluí-los, mas sim que já foi escrito com eles “aparecendo”.
Enfim, sobre a entrevista, a Babi é demais eu amo a Babi e fim de papo.
Bora pra resenha?

=== Resenha ===
Aviso: contém spoiler

Comecei a ler já sabendo que a Amanda era patricinha e ninguém gostava da Amanda, havia um pré-julgamento quanto a protagonista da história, porém eu confesso pra quem quiser saber: eu amo a Amannnda!! Sério... er... se eu fosse no lançamento da Babi de novo e ela perguntasse quem gosta da Amanda eu iria ser a segunda a levantar a mão. Sim, só uma pessoa levantou a mão admitindo gostar da Amanda.
Sábado à Noite é realmente uma novidade para a literatura nacional, há muito tempo que eu não lia uma história tão envolvente quanto esta. Da última vez que me prendi tanto num livro com enredo em escola, grupo de alunos e rixa foi quando li a coleção “Os Caras” de Pedro Bandeira e eu tinha uns doze anos.
A história se passa em Alta Granada, no Brasil e isso me deixou muito feliz, porque podemos nos identificar melhor com o enredo, um grupo de adolescentes que são chamados de Marotos e desprezados por toda a escola e um grupo de patricinhas que são amados por todos na escola. Eles enfrentam conflitos que, quando temos dezesseis anos parecem ser a prioridade das nossas vidas e eu me vi ali, em cada linha, revivendo muitas dúvidas da minha adolescência, que hoje eu resolveria facilmente com uma conversa.
Amanda é a patricinha mor e é completamente apaixonada por um dos marotos, porém não consegue admitir nem a si mesma, vive se escondendo atrás de sorrisos e popularidade, mas na verdade o que ela quer mesmo é estar do outro lado do pátio pagando mico com os meninos mais desprezíveis do colégio. Ela e suas amigas.
Já os marotos não se importam com o que dizem e continuam levando a vida e a liberdade de agir e ser como bem querem, independente de como são vistos. São garotos que parecem problemáticos mas que tem uma amizade invejável, são leais, sinceros e muito divertidos. Eu quis jogar vídeo game com eles e olha que nem gosto!
Cada um é louco por uma das patricinhas da escola, mas ficar com eles é vergonha social.
A história abrange bem esses conflitos entre se manter popular, manter uma amizade ou jogar tudo para o alto por um amor, mas paralelo a isso, divide com o leitor como todas as pessoas – até aquelas que achamos não ter nenhuma qualidade – podem apresentar talentos que desacreditamos que tenham.
Os marotos são exímios músicos, mas ninguém sabe que eles podem tocar algum instrumento, compor ou cantar, são perdedores e ponto, e só por isso é que conseguem montar uma banda mascarada e tocar no colégio todas as noites sem que ninguém descubra que são eles, nem mesmo Amanda que é a musa inspiradora para as canções.
Acho que já contei demais e está na hora de você adquirir o livro e se debulhar em lágrimas e risadas, assim como eu durante essa semana.
Só para vocês se divertirem um pouco comigo e a Carol, vou deixar um pedacinho das SMS trocadas por nós duas essa semana:

Mari: Lembrei que ela não gosta de finais felizes, ainnnn não quero mais ler. (falando da Babi)
Carol: Relaxa bb... Terminou de ler já?! SAN causa depressão! kkkkkk
Mari: Ain não terminei, mas eu to ficando deprê. Eu amo a Amandaaa
Carol: Ownn kkkk Não fique. O 2 é super legal. (o livro que ainda não saiu, ÉVORA PUBLIQUE!! - Detalhe, a Carol leu as fics, imprimiu etc, por isso ela sabe)
Mari: Ah menos mal, to ansionsa. Li hj a cena q ela e o Dan quase se beijam, chorei no bus.
Mari: Daqui a pouco vai aparecer fanfics de SAN, você vai ver.
Carol: Ironico, já que SAN começou como fanfic kkk

A única coisa que senti falta na história foram as músicas que os marotos escreveram com as meninas na aula de artes, metade do livro fala da aula de artes e na hora não tinha letra só uma explicaçãozinha básica sobre o que era. E também senti que pulou demais os sentimentos na escola, por exemplo, eles passaram a semana toda se desprezando mas não dá pro leitor vivenciar isso, sentir essa dor, só conseguimos saber que ela existe porque o Dan ou a Amanda estão tristes e logo correndo um pros braços do outro, porém, mesmo assim, é um dos melhores livros não fantasiosos que eu li na vida!
Espero no próximo conhecer melhor os outros Marotos e a história deles com as meninas.

Classificação do livro: 8,00
Recomendação: 10!!

Para saber mais:

Blog da Autora: Babi Dewet http://www.babidewet.com/
Twitter: @babidewet

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Resenha postada no blog: http://twilightbrasilfanfics.com/blog/resenha-7-sabado-a-noite-babi-dewet/

Cínthia Mendes 06/04/2022

Já fui uma adolescente assim?
Sou completamente apaixonada na escrita da Babi, mas nesse livro eu estou tive dificuldade em lidar com os personagens.
Tudo bem que adolescentes costumam ser inconsequentes, mas aqui eles conseguem ultrapassar isso. Me peguei pesando se eu cometeria os mesmos erros, e sinceramente não sei dizer.
A história é narrada em terceira pessoa, o que é um ponto muito positivo, porque mostra mais de uma perspectiva dos personagens principais.
Amei acompanhar cada um deles, mesmo nas maiores burradas.
Mas Amanda e Daniel me estressaram muito, e desconfio que continuarão nos próximos livros.
Aborrecentes, ops, adolescentes sendo adolescentes.

patyalgayer 11/09/2012

Leia no blog: http://www.magicaliteraria.com/resenha-sabado-a-noite-de-babi-dewet/

Já faz muito tempo que eu queria ler Sábado à Noite – ou SAN, como comumente é chamado nas redes sociais – , tanto pela sua sinopse quanto pela sua capa, que sempre me chamou a atenção. E lê-lo foi uma experiência única, uma total imersão no mundo adolescente! SAN faz com que você se sinta um jovem colegial novamente, sofrendo junto dos personagens e vibrando a cada nova descoberta…
Não dá pra comentar muito sobre a história sem arriscar a soltar spoilers, então vou deixar a apresentação do enredo com a sinopse acima, e me ater mais às minhas impressões sobre o livro… a começar pelos personagens, todos muito bem construídos e com uma personalidade bem definida. Os marotos - apelido dado ao grupinho de encrenqueiros composto por Daniel, Bruno, Rafael, Caio e Fred -, Amanda e suas amigas são típicos adolescentes: sonhadores, confusos, e às vezes um tanto irritantes! Amanda chega a dar raiva as vezes, com sua postura de “popular” e suas indecisões, que são muitas vezes bem sem fundamento… mas, afinal, quem não foi indeciso assim na juventude? Adolescência é uma época de mudanças e incertezas, e a Babi conseguiu personificar isso tudo muito bem nos personagens de SAN… impossível não se identificar com as situações apresentadas na trama, ou reconhecer nos personagens traços de pessoas que você conhece – ou até de você mesmo – , sorrindo por dentro a cada vez que isso acontece!
Achei muito criativa a questão dos bailes de sábado à noite, principalmente quanto aos “mascarados”, e o desenvolvimento das músicas que são tocadas por eles. As letras são lindas e muito tocantes! Há, também, muitas referências a músicas atuais no decorrer da história, sobretudo alguns trechos da banda McFly – que, por sinal, nunca tinha ouvido antes, mas que certamente vou procurar ouvir agora que li este livro! No todo, Sábado à Noite é bem musical, dá pra criar uma playlist bem bacana ao longo da leitura…
A narrativa da Babi Dewet é bem dinâmica e gostosa de ler, e faz com que devoremos páginas e mais páginas na ansiedade para conhecer mais a fundo a história. O final de Sábado à Noite é simplesmente chocante, e me fez ficar com muita vontade de saber o que acontecerá a seguir! Em suas 334 páginas, a autora conseguiu construir uma trama muito bem escrita, viciante e super agradável…
O livro em si também é muito bem feito, com uma capa linda, diagramação simples, porém boa de ler, folhas amareladas e de boa qualidade. A revisão foi muito bem feita, não encontrei nenhum erro de ortografia ou de digitação… este é mais um livro nacional que certamente recomendo, sobretudo pra quem curte um bom romance juvenil: nota 10, com certeza! Este certamente vai para meus favoritos, e aguardarei ansiosa por uma continuação…

raposoreads 24/06/2021

A história foi um pouco lenta no início, até aprender a ligação e nome de todo mundo, e acho que há bastante enrolação no meio da história. Minha relação com a protagonista é controversa, porque a acho bastante imatura.

Taynara.Barreto 16/12/2015

Sábado À Noite, vol.1, da Babi Dewet
'Sábado À Noite' chamou minha atenção por conta das críticas muito boas que recebeu, principalmente da Pamela Gonçalves, da adesão do público, além de informações sobre a autora que encontrei quando fui procurar conhecer mais o trabalho dela. Mas vamos a história do livro, que é o que mais interessa no momento: a narrativa se passa em Alta Granada, numa escola onde todo mundo sabe tudo sobre todos os outros, e em que os próprios alunos se dividem em grupinhos. Entre eles, as populares, sempre muito bonitas, porém superficiais, os marotos, encrenqueiros, porém muito divertidos, os valentões, vulgo babacas, e os nerds flautistas.

Amanda, uma das populares, já foi apaixonada por Daniel, um dos marotos, e vice-versa, mas esse sentimento teve um fim quando uma de suas amigas, a Guiga, também passou a gostar dele. Ou pelo menos ela pensou que teria. Assim, quando ela e Daniel precisam estar juntos novamente para um trabalho de Artes da escola, ela percebe todas as qualidades que ele tinha - e ainda tem - e descobre que ainda o ama, e que o sentimento é recíproco. Porém, para não ferir os sentimentos da amiga, que ainda demonstra gostar do maroto, e não ter sua popularidade afetada, ela resolve esconder o relacionamento dos dois de todos, exceto de Ana, que também é amiga de Guiga.

Em meio a isso, o diretor da escola, decide promover bailes aos sábados pela noite com uma banda até então desconhecida na cidade, a Scotty, cujo vocalista/guitarrista de maneira surpreendente parece mexer com os sentimentos de Amanda. Mas afinal, quem são eles?

Com muito humor, vindo na maioria das vezes por parte dos marotos, confusões de ambos os lados, o romance dos personagens centrais que, de fato, me conquistou, o mistério dos músicos da Scotty, e as intrigas causadas pelo valentões, a Babi criou uma história única. Posso acrescentar também a escrita dela, assim como a personalidade dos personagens, que além de serem realistas, se encaixa perfeitamente com suas histórias. Quase tive um ataque cardíaco com o final, oque me fez agradecer mentalmente ter ganhado os volumes seguintes para continuar a leitura em plena madrugada, já que não existe livraria 24 horas aqui. Ainda não terminei a série, mas a Babi se juntou ao meu pequeno grupo de escritores favoritos

Luisa469 29/03/2024

Uau
Eu não tenho nem palavras pra expressar o quanto eu amei esse livro, o primeiro romance hétero q eu li somente por ser romance e virou meu livro favorito do gênero. Acho q foi o livro q mais me envolveu na história e nos personagens. O livro foi tão bom q terminar ele doeu muito

Lara Lopes 21/09/2010

Resenha de Sábado à Noite
Sábado à Noite é um livro interessante que fala muito de amizade, amores e principalmente nas decisões que você vai tomar e no que isso pode interferir. Achei muito lindo e aprendi muito com ele. Parabéns Babi Dewet por escrever tão bem!

Thaís Cavalcante 18/02/2012

Resenha: Sábado à Noite | Babi Dewet
Como disse num post anterior, não leio muitos chick-lits, alguns são muito "Malhação" para o meu gosto, pouco conteúdo e uma trama às vezes bastante previsível. Mas Sábado à Noite mudou todo o meu conceito sobre isso e o que me deixa mais feliz é saber que é um livro de uma autora nacional, nossa.

Comprei o livro na Bienal do Rio, o qual foi produzido de forma independente, e foi onde eu conheci a Babi pessoalmente. Super simpática e até largou seu almoço para vir assinar meu livro, que vergonha de mim mesma, meu Deus. Demorei um pouco para lê-lo, porque acredito que todos nós temos um cronograma de leitura e comigo não foi diferente, mas eu deveria ter lido ele assim que o comprei. Mas vamos à resenha de verdade, né?

Leia mais: http://pronomeinterrogativo.blogspot.com/2012/02/resenha-sabado-noite-babi-dewet.html

Calíope 28/01/2021

EM BREVE POST NA @REVISTACALIOPE

Tainá 28/08/2012

Faz mais de uma semana que terminei de ler SAN e se eu disser que ainda não fiz a resenha por falta de tempo seria mentira, foi por preguiça mesmo.
Seja como for, SAN é uma história adolescente, sobre adolescentes, conflitos adolescentes, emoções adolescentes, amores adolescentes e amizades adolescentes... entenderam o ponto chave?
Pessoalmente eu acredito que logo no começo do livro o jeito que Babi Dewet escreve ainda é um pouco livre, um pouco amador, o que se explica pelo fato da história ter começado como uma fanfic, mas lá pelo décimo capítulo o amadorismo vai dando lugar a uma autora visivelmente mais experiente e que entende o que está escrevendo.
Sábado À Noite é a história de um grupo de meninas metidas à besta e um bando de meninos desordeiros - conhecidos como marotos e é também sobre uma banda misteriosa que toca o que as garotas querem ouvir e o que elas viveram - e ninguém sabe quem é essa banda. SAN vai te fazer rir e lembrar dos seus amigos (sério é inevitável não comparar algum personagem da história a um do seu dia-a-dia). Babi Dewet tem uma narrativa fluente e divertida e que consegue capitar bem o universo jovem.
Mas - sempre tem um mas - o que eu achei meio Sessão da Tarde na história é que todo mundo tem um parzinho, quer dizer, fica claro que uma pessoa está a fim da outra, e isso ocorre com todos os principais, o que dá uma impressão meio Disney, meio Sessão da Tarde, meio história pra criança, porque quando a gente tem sete anos, na nossa mente todo mundo tem que viver feliz para sempre - o que, dã, não é bem assim. Felizmente - ênfase nessa parte - o final do livro é compensador.
Li em algum lugar que o final de SAN era óbvio e fiquei me perguntando o que, para a pessoa que escreveu isso, é um final surpreendente, porque para mim as últimas páginas são incrivelmente inesperadas.
Se eu gostei de SAN? Sim e inclusive meu livro está circulando pelas minhas amigas agora. Mas, claro, eu sou o tipo de leitora que gosta de livros às vezes melosos e às vezes sem sal nem açúcar, então é bem provável que um leitor de Harlan Coben venha me xingar por ter recomendado SAN à ele.
SAN é até certo ponto democrático, por ser um livro jovem e atual, mas por outro lado pode ser chatinho pra quem gosta de tensão.
PS: Sábado À Noite será uma trilogia... Eu quero ler tudo logo! Escreve, Babi, escreve!

Luciana Mara 08/12/2010

Amanda espera Bruno nos degraus da escada da casa dele para irem juntos ao colégio. Eles são amigos de infância e se gostam muito, mas quando chegam à escola suas vidas se separam.

Ela é do grupo das populares, ele dos perdedores. E se assim como eu você achou que este era o casal principal da trama se enganou.

Daniel, amigo do Bruno, gostou de Amanda desde o instante que a viu. O mesmo pode se dizer dela. Isto foi há muito tempo atrás. Mas Guiga, uma de suas amigas, na época também se encantou com o garoto. E como escolher entre o namoro com Daniel e amizade de Guiga?

Na escola, os dois grupos se evitam. Não pegava bem para as garotas conversarem com os meninos que mais aprontavam no colégio, também conhecidos como ‘marotos’. Mas a mistura dos grupos foi impulsionada por uma tarefa da aula de artes. A professora juntou os alunos em duplas e pediu que eles escrevessem uma música. Para desespero de Amanda, ela foi escolhida para fazer dupla com Daniel. Como seria possível esconder todo aquele amor que ela sentia?

Mas Daniel e Amanda não resistiram. Resolveram ficar juntos, mas não se assumiram por causa do grande segredo de Amanda. Por isto dúvidas pairavam na cabeça de Daniel: ‘Será que ela tem vergonha de mim? Porque ela pode ser vista com todos os caras do colégio e comigo não?’

Jantares românticos, praia, beijos na chuva, encontros embaixo da árvore, na salinha da limpeza da escola, dentro do carro a là Jack e Rose em Titanic. Tudo sempre às escondidas. E todas estas cenas são temperadas com confusões, desentendimentos, incertezas e tendo como trilha sonora as músicas compostas e tocadas por um grupo de quatro garotos mascarados.

O diretor teve a idéia de promover bailes no colégio todo sábado à noite. Uma atmosfera de mistério envolvia a identidade dos garotos, o que os deixavam mais atraentes aos olhos do grupo de meninas. Mas algo estranho estava acontecendo. Amanda sentia que todas as músicas estavam relacionadas a ela e sua história de amor impossível. Seria mera coincidência?

Cinco meninos e cinco meninas. Foram tantos personagens e eles falavam tanto que de inicio admito fiquei meio perdida, mas depois de um tempo me acostumei. A história é leve, divertida e tem um final nada clichê.

E o que foi aquele final? Eu adorei! E posso adiantar que é um prato cheio para uma continuação. A Babi disse que vai sair a continuação, então estou aguardando! \o/

Ah... e juro que imaginei os personagens morando em Newport Beach e sendo vizinhos do Ryan, Seth, Marissa e Cia. Carros conversíveis (com menores dirigindo), bailes de gala, bebidas é muito O.C.

E apesar da Amanda e do Daniel serem os personagens principais, eu confesso que gostei mais da Anna e dos outros meninos. O Bruno, Caio e Fred são engraçadíssimos.

Mais em: http://toclivros.blogspot.com/2010/12/34-sabado-noite-babi-dewet.html