As coisas que eu não disse

As coisas que eu não disse Babi Dewet




Resenhas - Sábado à Noite


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Dani.Stfn 28/04/2011

Para ler a resenha completa: http://spleen-juice.blogspot.com/2011/04/sabado-noite.html

Lembro que há uns três anos atrás, quando comecei a gostar de Tokio Hotel e queria escrever fanfics de bandas, uma amiga, fã de McFly, havia me indicado Sábado a Noite. Confesso que só tinha lido o primeiro capítulo e só não continuei porque ela era interativa e as caixinhas de perguntas não abriam para que eu completasse, mesmo assim, tinha gostado muito.
Quando vi a notícia de que a escritora de Sábado a Noite, a Babi Dewet, havia publicado sua fanfic, fiquei eufórica, não só porque agora eu poderia ler como também me via um pouco nela com esse lance de ser escritora e também de escrever fanfics. Queria tanto poder ler o livro, que por sorte, acabei ganhando-o em um sorteio!
A história é sobre Amanda, a garota mais popular do colégio junto com suas quatro amigas, Maya, Guiga, Anna e Carol. Sua vida nem sempre fora assim, antigamente ela costumava ser muito amiga de Bruno e Caio, mas ela acabou se distanciando deles, virando popular, enquanto eles viraram os perdedores da escola. Mas o que Amanda sempre escondeu, foi seu amor por Daniel, que faz parte dos Marotos (grupo constituído por Bruno, Caio, Rafael e Fred), não só por causa do seu status social como também por sua amizade, já que Guiga sempre gostara dele também. O diretor da escola, de repente, tem a ideia de criar bailes nos sábados a noite, onde uma banda misteriosa canta músicas que parecem dizer exatamente sobre a vida de Amanda, quem afinal serão eles?
Tenho que dizer, que demorou um pouco para eu me ambientar na história, já que ela é cheia de personagens e diálogos (e eu sempre tenho que imaginar cada personagem e também as vozes deles. Sim, eu fico gravando vozes). Eu gosto muito de narração e descrição, mas quando se trata de diálogos, não gosto muito porque os acho um bocado difíceis. Já me deparei com várias histórias em que os diálogos são idiotas, mal construídos, não são naturais ou pior, quando tem muitos personagens e cada um fica falando uma fala em seguida só para mostrar que cada um tem certa participação. Mas tenho que dar parabéns a Babi, os diálogos dela são muito bons! Existem alguns diálogos um tanto desnecessários, mas acho que eles devem ser essenciais quando se trata de fanfics, porque necessita de interação com o leitor.
Quanto a personagens, preciso realmente desabafar. A personagem principal, a Amanda, é a personagem mais imbecil que já vi na vida! Não que ela não seja bem construída, porque ela é, mas são as atitudes dela que me irritaram profundamente, ainda mais quando me envolvi demais (além da conta) com a história. Tinha momentos que minha vontade era a de entrar no livro e dar um soco nela e falar para ela parar de ser tão idiota.
Mas, para compensar, Daniel é absolutamente encantador. Nunca vi um personagem tão cativante! Eu até achava completamente estranho os Marotos serem classificados como perdedores na escola, sendo que, em minha opinião, eles deveriam ser considerados os mais populares por serem divertidos e terem um estilo totalmente despojado. Toda vez que eu terminava de ler algum capítulo que Daniel aparecia e falava coisas lindas, eu ficava com cara de boba apaixonada, sério.
O que faltou de sensibilidade em Amanda, tinha em Daniel, eu conseguia sentir toda a tristeza dele, e muitas vezes, quase chorei com ele. Muitas vezes eu desejava que ele acabasse com Amanda e encontrasse outro amor de verdade, porque ela não merecia um cara tão incrível como ele. E eu absolutamente odiava todo o draminha que ela fazia, como se ele estivesse errado, sendo que era ELA! ELA!
Provavelmente você vai sentir um bocado de raiva quando ler o livro, mas leia pelo Daniel, sério. As cenas românticas são as mais lindas de todas e olha que isso é difícil de me agradar já que sou anti-romântica e anti-melosidade. Também leia pelos Marotos, porque os caras são incríveis e divertidos, tudo que faltava no Amanda e Cia (apesar de achar Anna, melhor amiga de Amanda, uma das mais maduras do grupinho, porque de resto, o negócio estava crítico).
Para finalizar, Sábado a Noite é realmente muito bem escrito, com um enredo bom, um pouco clichê, mas bem encantador. Babi Dewet merece parabéns por ter publicado sua fanfic, por ter feito esse trabalho sozinha sem precisar de editora e por ter lutado para que o livro ficasse conhecido. Já li um bocado de entrevistas sobre ela e gravo tudo como uma lição para mim, porque um dia pretendo publicar algum livro (quem sabe, alguma das minhas fanfics?). Sem falar, que a capa do livro é linda! Muitas pessoas perguntaram para mim que livro era aquele por causa da capa, que tenho que concordar, foi muito bem feita.
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Núbia Esther 23/04/2011

A cidade é Alta Granada. Cinco amigas, lindas, poderosas, as populares do colégio… em apenas uma palavra: metidas. Os marotos, grupo de cinco amigos, os plebeus da escola, não seguem as regras e por isso são ignorados pelas populares do colégio. Amanda é do grupo das populares e Bruno dos marotos, apesar disso, são amigos desde sempre. Eu poderia continuar por essa linha de pensamento e dizer que apesar de todos os empecilhos, os garotos descobriram que o que sentiam um pelo outro era mais que amizade… Como assim? Bem, eu não conhecia a história da Babi do tempo da fanfic e foi exatamente essa impressão que o primeiro capítulo me passou: Bruno e Amanda. A Babi me enganou, haha.

Pois é, nada de Bruno e Amanda, o casal da vez é Amanda e Daniel. Daniel que também faz parte dos marotos e por quem a garota sempre nutriu um amor secreto ainda que proibido. Como assim proibido? Acontece que Guiga, uma das amigas de Amanda, também gosta de Daniel, quero dizer, gosta não, gostava. Como as duas garotas gostavam do menino, entraram em um consenso e pelas “regras da amizade” desistiram ambas do garoto. Mas acontece que uma inesperada atividade proposta pela professora de artes deixa as meninas e os marotos mais próximos. E Amanda vê seu amor por Daniel renascer, o garoto que sempre gostou dela vê a chance de finalmente conseguir algo com ela e ambos não resistem. Mas como assumir esse amor? Como Amanda pode correr o risco de perder uma amiga por causa de Daniel? Vocês devem estar achando a guria louca né, afinal, Guiga não gosta mais de Daniel. Mas Amanda não sabe, Guiga não fala e a garota não pergunta. Em meio a tantos mal entendidos será que essa história de amor terá solução? Poderão Amanda e Daniel serem felizes, apesar das “regras sociais” e tudo o mais?
No meio disso tudo, o diretor criou os bailes de sábado à noite e uma banda de mascarados tem feito sucesso entre a garotada. Amanda, também os admira, afinal os garotos cantam músicas que refletem o que ela está vivendo. Como podem saber tanto? Quem são eles por detrás das máscaras?

A história da Babi é muito bem escrita, com várias referências musicais e cinematográficas, que eu adorei. Mas, confesso que perdi a paciência com a Amanda muito cedo, caramba, que vontade de sacudi-la e gritar na cara dela: ‘Acorda para a vida garota!’. Amanda não me cativou, mas me fez recordar da adolescência, quando a eterna falta de diálogo dificultava muito nossa vida. Ponto para a Babi que soube captar essa fase tão bem, que é impossível não sentir raiva dos adolescentes.

A trama é centrada em um romance juvenil e o pano de fundo é um colégio, então não espere nada muito psicológico e tramas muito complexas. A não ser que você leve os dramas juvenis tão a sério. Apesar disso, a narrativa da Babi nos faz vivenciar muitas emoções: raiva, incredulidade, nostalgia, alegria. E para mim, um livro que faz isso, independente de sua “profundidade”, é um livro que cumpre o seu papel: provoca reações no leitor. É um livro recomendado para aqueles que gostam de ler romances juvenis e que acham que ainda é válido relembrar sua juventude. Só tenho uma ressalva: a história é de adolescentes, todos menores de idade, confesso que fiquei apreensiva quando vi que a relação adolescentes X carros foi tratada como sendo muito normal. Bruno ia para a escola dirigindo, Daniel, Albert, Anna… eu sei que muitos pais (irresponsáveis) deixam filhos menores de idade dirigirem, mas acho que esse fato não precisava ser retratado de forma tão explícita no livro, a não ser que a idéia fosse passar alguma mensagem educativa. Eu não ligaria de ver os personagens andando mais de ônibus, ou dependendo um pouco mais dos pais para as caronas.

[Blablabla Aleatório]-http://feanari.wordpress.com/2010/10/28/sabado-a-noite-babi-dewet/
Núbia Esther 05/11/2010minha estante
Verdade! Agora fiquei com a pulga atrás da orelha. Porque os pais do Daniel são citados e tal, mas os do Bruno não...


Gui Liaga 23/11/2010minha estante
Meninas, tem uma parte do site de SAN que explica as personagens! http://babidewet.com/personagens-do-livro-san/ Ali diz que os pais de Bruno quase nunca estavam na cidade e depois que ele fez 15 anos ficou raro eles voltarem. Entendam que Alta Granada é uma cidade pequena grande e de gente rica. Existem muitas dessas no Brasil, são adolescentes criados dentro de um mesmo lugar e que sempre tiveram tudo na mão. Realmente, dirigir sem carteira não é responsável, mas é algo que se faz muito em cidades do interior - por exemplo. Conheço tanta gente assim. Mais dúvidas é só perguntar! Beijos.


Babi Dewet 15/06/2011minha estante
Quem banca são os pais, por isso fiz um link no hotsite só com a história deles.
Desculpem se acabou ficando confuso, mas eu morei em cidade de interior e as coisas aconteciam dessa forma. Eu tinha 14 anos e nem dava notícia às vezes, a gente dirigia, ia pra festa e ninguém se importava. E tive sim amigos que mal viam os pais, que viajavam muito, e tinham tudo que queriam em retorno - pra compensar essa falta em casa. É mais normal do que vocês pensam =)
Mas valeu pela crítica, gostei bastante de saber sua opinião! =*




Lisse 21/04/2011

I S2 Scott!!!!!!!!!!!!
Há sete meses tinha comprado meu primeiro livro de uma autora nacional, e nesse exato momento estou me questionando é "porque não li antes??!!! porque não li assim que chegou??!!" Isso mesmo, porque se arrependimento matasse eu já estava dura e morta nessa sala. E um dos motivos que me fizeram querer SAN fora a sinopse que é muito divertida foi a capa; ela tem um aspecto de mangá que eu amuuuu, aí depois eu fiquei tipo "EU QUERO! EU QUERO!", igual o Gollum em Senhor dos Áneis... "My precious... my precious!". Eu sou obcecada gente.

Amanda, Carol, Anna, Guiga, Maya são populares e super amigas uma da outra. Caio, Bruno, Fred, Daniel e Rafa são os marotos. Acrescente agora diversão, música, balada, amizade, paixões e muita encrenca; o que vai dá é um livro muito divertido e cheio de surpresas.

Uma das coisas que me surpreendeu muito foi essa mistura, pois muitos já tentaram escrever assim e não dá certo, o livro se tornar maçante. Babi Dewet foi capaz de me colocar dentro do livro como expectadora de um grupo muito animado de jovens. Pelo livro ter sido escrito em terceira pessoa isso foi possível, o que foi ótimo; teve passagens em que eu achei que estava sentada nas aulas, ou no pátio da escola sendo capaz de ouvir o barulho dos alunos conversando, passeando nos corredores aguardando as expectativas das aulas. Foi demais!!

Amanda é a personagem central, seguida de suas amigas e os marotos - garotos divertidos e descolados. As coisas não andam muito boa para o lado dela não, desde que seu coração voltou a bater mais forte por Daniel - seu antigo amor mal resolvido - que por sinal, faz o coração de uma de suas amigas palpitar. Isso parece encrenca né? Seria o amor mais importante que uma amizade? Uhmmm...

Tudo consegue ficar mais estranho quando um grupo de garotos mascarados - Scott - são convidados a tocar no baile da escola; e aquelas músicas sempre parece ser escritas para ela. Só conhecidência? Muito mistério!

O final é surpreendente. Vou confessar que primeiro eu odiei, tipo "Caracaaaa! Porquê??? Nãooooo!!", ai depois eu me conformei, tipo "Tá, tudo bem... eu consigo suportar isso; lição aprendida". Depois fiquei pensando e decidi que o que faltou foi um gostinho de quero mais, de que o livro não tinha acabado, que não era um ponto final. Achei que alguns personagens não tiveram um fim; eu sou uma pessoa dependente de um final concreto, não gosto que as coisas fique passeando na minha imaginação; quase sentei para escrever um final, mas isso não ia ser legal com a Babi... não sei seus planos futuros. Ouviu Babi? Eu preciso de um segundo livro URGENTE!!!

Vou parar por aqui porque acho que estou me empolgando e não quero estragar a história para ninguém. Meu lema é: NADA DE SPOILERS!

Ah tá! Sempre goste de achar uma lição aprendida em cada livro que leio. E achei um em SAN: que às vezes esquecemos de quem realmente somos, ou por um simples capricho ou por causa de "amigos" que se tornam discípulos e não te acrescentam em nada... ou simplesmente só porque esquecemos mesmo, mas o importante é encontrar nossa voz interior.

Quote: Ficaram ali parados por quase uma hora apenas com pequenos carinhos. Não conseguiam desgrudar os olhares, os corpos e, inclusive, os pensamentos. Naquele momento, não enxergavam mais nada além de um e o outro. Nada mais parecia fazer sentido, como se o mundo fosse apenas aquilo.
Ele. Ela.

Eu super recomendo!! E se você também ficou muito afim de ler basta clicar aqui é muito simples de comprar e ainda vai vir autografado, não é legal??

XOXO, da Lisse
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bizinhavieira 28/02/2011

Sábado à Noite
Amanda é uma das populares. Ela e suas amigas tem a escola a seus pés e sabem disso. Já Daniel é o oposto. Ele e seus amigos são os panacas, os encrenqueiros. Eles não deviam se misturar. Eles sabem disso e seus amigos também. Mas quem é que manda nesse tipo de coisa? E surgir um sentimento no terreno fértil da adolescência mas em uma zona de conflito só pode gerar confusão na cabeça dos envolvidos...

E é em torno desses conflitos amorosos, problemas de escola, amigos e desafetos, temas tão comuns e recorrentes na tumultuada vida dos adolescentes, que a história se desenrola. Sem contar naquele misterioso grupo mascarado que toca nos bailes de sábado à noite...

Sabem, já tinham dito e repetido que a história era boa, mas eu não estava preparada pra ler o que li. Eu não larguei o livro o dia todo e sempre com um sorriso de ansiedade estampado no rosto. Sem contar com o sorriso de triunfo que surgia ao prever algo que aconteceria a seguir e depois virava em assombro por não acontecer nada que eu previra... Achei que faltou explicar algumas suspeitas que as personagens tinham e que ficaram esquecidas, mas mesmo assim, já que a gente já sabia a resposta para essas suspeitas, a história é boa!

A autora escreve de forma fantástica todas as situações em que os personagens se envolvem e, por mais que dê raiva às vezes, a gente não pode deixar de entender como eles se sentem... Assim como a gente não pode deixar de se apaixonar pelas personagens! Meu sorriso só aumentava toda vez que Fred e Rafael entravam em cena, confesso! E o fato de Guiga estar sempre ao telefone me deixava morta de curiosidade pra saber com quem ela estava falando! Indicado para todos que esperam uma história empolgante e surpreendente!


FRASES
“- [...] por que será que o diretor criou isso agora do nada? – Maya perguntou enquanto estavam no pátio da escola. Amanda deu de ombros.
- Vai ver se apaixonou. Ideias estapafúrdias sempre vem de alguém apaixonado.” p.16

“- Velho caso das gostosonas que pegam os jardineiros somente para sexo.” p.211
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Mariana Pahim 22/02/2011

Sábado à Noite
Sou um pouco suspeita para falar de Sábado à Noite... Os motivos pelos quais sou suspeita para falar do livro? Li a história em versão fanfic desde quando Babi Dewet começou a mandar para o site FFAdd, e me tornei uma fã e leitora assídua do que ela escrevia. Depois de terminar de ler a primeira vez, eu li no mínimo, mais umas quatro vezes, porque eu simplesmente me apaixonei pela trama.
Babi modificou alguns nomes próprios de personagens e músicas, mas a essência da história continua ali no livro. Não é um romance chatinho que você torce para que chegue ao fim, porque é uma narrativa dinâmica onde sempre tem algo acontecendo ou que está por vir. E pelo contrário, você torce para que não acabe nunca, pois a história é envolvente e faz com que você se sinta no papel de Amanda, a protagonista. O gostoso de ler SAN, é que dá para sentir uma verdade na maneira que é escrito, não se parece com um monte de bobagens clichês escritas sobre adolescentes, é como se estivéssemos lendo o diário de uma garota. Sem dúvida alguma, indico! Esqueçam os vampiros e lobisomens por algumas páginas e se joguem nesse romance proibido com um rockstar.
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juuh 22/02/2011

muito bom
ALem da capa ser PErfeita o livro é perfeito,viciante e com certeza deixa aquele gostinho de quero maissss... Amei
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Ju Neves 21/02/2011

Eu sou suspeita para fazer uma resenha de Sábado à Noite. Esta foi umas das primeiras fanfics que li, e quando soube que viraria livro, corri logo para garantir meu exemplar autografado pela Babi. Enfim, SAN é um conto de fadas contemporâneo, com aquela velha diferença entre os adolescentes medida por seu nível de popularidade. Mas não é esse o maior problema entre Amanda e Daniel, e sim o fato de que se os dois assumirem publicamente que se gostam, outra pessoa pode acabar machucada, pelo menos assim acredita Amanda.

Babi Dewet tem um dom natural para escrever, o modo como os personagens principais (tanto o casal protagonista, como as pessoas que os rodeiam) agem é genuinamente adolescente, você pode de fato se pôr no lugar deles e não vai se sentir deslocado. SAN é uma leitura gostosa e emocionante, você pode sentir de fato o amor entre o casal Amanda e Daniel, e a força da amizade de seus amigos, destacando Bruno, amigo de infância de Amanda e uns dos melhores amigos de Daniel e Anna que está sempre disposta a ouvir os desabafos de Amanda.

Amanda é a perfeita personificação da insegurança, enquanto Daniel, cegamente apaixonado, aceita as dúvidas de sua amada, questionando-as apenas de vez em quando. Os dois sofrem, e nós sofremos junto com eles. Sentimos alegria, raiva, tristeza e até choramos no final (como eu, chorei na fanfic, chorei no livro, e se eu for ler de novo, choro novamente. COMO VOCÊ É TÃO FOFO, DANIEL?)

O livro é engraçadíssimo, eu morri de rir com os diálogos entre Daniel e os amigos, principalmente Rafael. Quando começa a ler, não da para parar, eu praticamente engoli esse livro, querendo sempre mais e mais. Fora isso, temos o impecável gosto para as músicas, devo dizer que fiquei louca quando Daniel e Amanda dançaram The Beatles sob as estrelas, AH. Espero muito que Babi faça logo o segundo livro porque eu quero muito tê-lo em minhas mãos e na minha estante. Além de ser fã de fanfics, tenho o maior orgulho de ver o nível dos nossos autores brasileiros, se continuar assim, nós vamos muito longe! Sonho com o dia que o racking de livros mais vendidos aqui no Brasil sejam recheado de autores brasileiros, eles certamente têm o potencial.

Por ser uma produção independente, eu devo dizer que superou minhas expectativas, ficou transparente todo o esforço de Babi e das pessoas que a ajudaram desde a parte interna até a capa, que ficou MUITO linda, principalmente para mim que totalmente vi Danny Jones (vocalista da banda McFly que inspirou Babi a criar nosso lindo Daniel) no garoto segurando o microfone, hahaha.

Totalmente recomendo, vale cada centavo.

Mais resenhas em:
http://www.booksjournal.org/
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Patrícia 28/01/2011

Resenha - Sábado à Noite (SAN)
Nossa, eu não sei como falar de Sábado à noite, sem soltar um spoiler, por que vou dizer que esse livro conseguiu me conquistar definitivamente. A nossa querida Babi Dewet arrasou.
Para aquele que não sabe SAN como é chamado, foi originado de uma fanfic que homenageava a banda inglesa McFly e que fez um grande sucesso na internet conquistando grandes fãs e levando a ser adaptado para um livro que foi publicado de forma independente.
Ele conta a estória de um grupo de adolescente que vive em uma hierarquia diferente na escola, os “marotos”. Daniel, personagem principal e seu grupo formado por Bruno, Fred, Caio e Rafael, amigos inseparáveis os quais são consideradosos encrenqueiros do pedaço, tão encrenqueiros que o Diretor ao criar o baile de Sábado à noite não autoriza os garotos a tocarem na festa com receio deles aprontarem, os que levam a criar a Banda Scotty - rapazes de mascaras e maquiados para disfarçar.
Já Amanda e suas amigas, Ana, Carol, Guiga e Maya as populares da escola, elas encantam a todos com sua beleza e carisma. As coisas entre eles começam a mudar quando são obrigados a fazerem uma atividade juntos, então novas paixões vão surgindo e velhas vão reacendendo, que é o caso do nosso casal protagonista Daniel e Amanda.
Daniel é romântico e escreve lindas músicas e cartas de amor. Apaixonado por Amanda desde que chegou ao colégio dois anos antes, Amanda também já foi apaixonada por ele, mas abriu mão desse amor por conta de sua amizade com Guiga, que também se dizia apaixonada por Daniel.
Uma relação definitivamente “Hot’n cold” com diz uma dos amigos de Daniel tem esse casal. Vocês não sabem com eu sofri e me descabelei com esses dois, a vontade de esbofetear a Amanda foi grande, tudo teria se resolvido facilmente se ela tivesse tido uma boa conversa com a Guiga, mas não... a tapada preferiu sofrer. A estória é envolvente você cria um carisma com todos os personagens inclusive com a Amanda e torce até o final para que tudo dê certo, mas se surpreende. Quando falta menos de trinta paginas para o final, há uma reviravolta que dá a estória um final surpreendente.
Vale muito à pena ler, de narrativa leve e cheia de citações, além das músicas que é cada uma mais linda que a outra. SAN me encantou desde seu primeiro capítulo e sinceramente vou ficar aqui na torcida para um segundo livro, por que eu espero desesperadamente que tenha, se não eu irei surtar.
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Murphy'sLibrary 19/01/2011

Sábado à Noite é o primeiro livro da Babi Dewet, lançado de maneira independente, adaptado de uma fanfiction de McFly. Curiosamente, foi por causa de fanfictions de Harry Potter que eu conheci a Babi—e a Guta também. Porém, preciso confessar que eu não lembro de ter lido nenhuma fanfiction de Harry Potter que a Babi tenha escrito—sei que ela leu pelo menos uma das minhas fanfictions, mas isso não vem ao caso agora—, então Sábado à Noite foi meu primeiro contato com a escrita dela. Se você não sabe o que é fanfiction, trata-se de contos ou romances escritos por terceiros, não fazendo parte do enredo oficial do livro, filme ou história em quadrinhos a que faz referência.[1]

Amanda é a típica garota popular do colégio, aquela que todos prestam atenção quando passa e sabem o que está acontecendo na sua vida. Como toda e qualquer garota popular, anda cercada de um grupo de garotas—também populares—, e tem de aturar as piadinhas do grupo de "losers" da escola, os "Marotos"—qualquer coincidência com o nome do grupo de amigos de Harry Potter, acredito eu, não é mera coincidência! No entanto, ela é apaixonada Daniel e melhor amiga de Bruno, dois dos "losers", mas, para Amanda, Daniel é assunto proibido, pois além de ele ser um "loser", uma de suas amigas se confessou apaixonada por ele, e, para ela, amizade vem em primeiro lugar.

O título do livro se refere aos bailes de sábado à noite que o diretor da escola resolve promover. Uma misteriosa banda—os Scotty—toca para os alunos durante essas festas, e deixa todos intrigados, especialmente Amanda. Seria apenas coincidência o fato de as músicas da banda falarem de coisas com as quais Amanda se identifica tanto?

Sábado à Noite traz toda aquela nostalgia dos nossos tempos de escola—mesmo para aqueles que não eram nem populares, nem "losers". Os personagens foram baseados em pessoas reais (além dos meninos da banda McFly, é claro), e vivem dilemas tipicamente adolescentes. Quem nunca ficou irritado quando um professor resolveu escolher as duplas para um trabalho durante as aulas? Pois é, Amanda não fica nada contente quando é escolhida para criar uma letra de música com Daniel, o que a obriga a passar mais tempo com o garoto.

É uma leitura divertida e rápida—a maior parte do texto é composta por diálogos—, e que vai te deixar com vontade de saber o que acontece depois, pois ainda que a história seja baseada em diversos clichês, não espere o mesmo para o final deste conto de amor moderno. Fica aqui meus parabéns à Babi pela dedicação e todo o trabalho para lançar o livro de maneira independente!
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Amanda Melanie 12/01/2011

UM LIVRO INCRÍVEL!
A história é contada em 3ª pessoa , fala sobre a vida de 5 meninas super populares no colégio e super lindas que sempre atraem os olhares e quando Amanda, uma das super gatas, descobre que ainda sustenta uma velha paixão. Porém, uma velha amizade a impede de assumir esse amor. Além desse problema, o seu amor é por um dos 5 perdedores do colégio. Por ela ser popular e ele um perdedor, ela tendo uma imagem a zelar e ele sendo simplesmente um problemático, fica impossível esse amor dar certo. É aí que a história se desenvolve. De maneira incrível, a Babi conseguiu manter seu leitor preso à leitura até a ultima página. É uma história envolvente, emocionante, romântica, musical e engraçada. Como se não bastasse, o diretor do colégio resolve criar bailes todos os sábados e é assim que entra em cena os misteriosos da Scotty, uma banda com 4 garotos super fofos, talentosos e mascarados... ah, e que colocam em suas letras os momentos vividos por Amanda. Quem será que são os mascarados super fofos da Scotty que sabem tanto sobre a vida de Amanda? E como será que ela irá resolver este amor mal resolvido com Daniel, um dos perdedores problemáticos do colégio?
Com essa história, Babi consegue fazer com que nos imaginemos no lugar das personagens e de uma maneira muito gostosa, faz com que nós nos identifiquemos com a história!
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Mari 29/12/2010

Sábado a Noite
É uma história incrível! No inicio estranhei por ter lido como fic, mas depois me acostumei. Uma história de amor verdadeiro, jovem, aquele tipo de amor que a maioria das pessoas não acredita que existe mais. A história te prende do inicio ao fim com a combinação perfeita de romance, comédia e drama. O livro é apaixonante assim como seus personagens que são pessoas comuns e extremamente cativantes. Eu sou totalmente suspeita pra falar porque sempre amei SAN mesmo antes de virar livro, mas mesmo assim digo que é perfeito. O conto de fadas do século XXI que vai te fazer querer ter momentos tão perfeitos como o de Amanda e Daniel. Isso se não te fizer querer o próprio Daniel Marques, como no meu caso (risos).
Enfim eu super recomendo San.
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Jaqueline 27/12/2010

Garotas bonitas e meninos encrenqueiros formam a explosiva trama de “Sábado à Noite”, primeiro livro da jovem Babi Dewet. Popularidade, música, corredores de escola… o mundo adolescente encontra sua voz nas páginas do livro. Nesta trama ágil e cativante somos apresentados a um grupo de cinco meninas lindas, levemente fúteis e divertidas. São elas Carol, Guiga, Maya, Anna e Amanda, nossa protagonista. Como em um típico high school, elas formam a “panelinha” das meninas populares, cobiçadas pelos meninos e invejadas pelas outras meninas. Amanda é amiga de infância de um dos meninos mais deslocados do colégio, Bruno, e em nome das “regras da popularidade” ela não costuma conversas com seu amigo pelos corredores da escola. É, tenso.

Bruno faz parte de outra panelinha, o incrível grupo dos “marotos” – garotos descolados que vivem se metendo em confusão, alheios ao mundinho colegial. Não precisamos ir muito longe para saber que os “perdedores” Daniel, Rafael, Caio, Bruno e Fred logo passam a cobiçar as meninas, mas a forma como isso acontece é o grande trunfo de Babi Dewet.

Buscando uma maneira de animar a vida escolar, o diretor do colégio onde tudo acontece passa a organizar os chamados Bailes de Sábado à Noite. Para animar a festa, uma banda formada por quatro misteriosos meninos mascarados é aceita, e aos poucos eles se tornam os reis da festa. É divertidíssimo ver as meninas mais metidas do colégio suspirando pelos marotos do segundo ano disfarçados. Com músicas tão sinceras e letras que falam diretamente ao que sente, Amanda fica cada vez mais intrigada com o guitarrista e vocalista da banda Scotty.

Ao contrário do que esperamos nas primeiras páginas – onde o óbvio seria um envolvimento entre Amanda e Bruno – vemos como nossa protagonista nutre uma paixão forte pelo maroto Daniel Marques, dono de um dos sorrisos mais lindos do mundo. Fofo! No entanto, há anos atrás sua amiga Guiga lhe confessou também gostar do menino, e assim as duas amigas decidiram deixá-lo de lado para preservar a amizade. A regra é clara: nenhum menino se sobrepõe à amizade existente entre elas, e essa é a fonte de todo o sofrimento de Amanda quando a professora de Artes propõe uma nova forma de avaliação em duplas e ela passa a conviver com Daniel mais intimamente.

Os dois se amam, são jovens e estão perdidamente apaixonados. A tentação é grande e eles acabam se envolvendo, mas Amanda se recusa a ser vista ao lado de Daniel, magoando além da conta um menino que é louco por ela. Durante páginas e páginas eu só pensava em estapear esta menina, principalmente quando descobrimos um pouquinho mais sobre Guiga e suas aflições. O temor, a ansiedade e a falta de diálogo, coisas tão típicas entre os adolescentes, são os grandes vilões desta história de amor.

O personagem Kevin, que surge na parte final do livro, conduz a trama a novos níveis de drama e tensão: ciúmes, lágrimas e sofrimento tomam conta do casal Amanda e Daniel. O final do livro foi uma das coisas mais honestas e cruas que li: simplesmente encantador!

“Sábado à Noite” fala diretamente com os adolescentes: não há como não se lembrar dos dias onde a dor de um coração partido fazia seu mundo entrar em colapso. A grande quantidade de diálogos, talvez um resquício de quando a história era apenas uma fanfic da banda McFLY, nos deixa um pouco perdidas no começo do livro, mas mantém a trama ágil e cativante. A empatia com a história é ainda maior devido às referências a filmes e bandas, que vão desde Beatles até “Harry Potter”, passando por “Os Caça-Fantasmas” e “Eurotrip”, de onde o nome Scotty é tirado.

É muito legal ver algum de idade tão próxima a minha publicando um livro de forma independente, correndo atrás de uma oportunidade e realizando um sonho. Sucesso para Babi Dewet e as mais sinceras recomendações para “Sábado à Noite”.

>> Resenha originalmente postada em www.up-brasil.com
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Lady 16/12/2010

Regado à músicas, bons personagens, diálogos super fofos e super engraçados e momentos de tirar a respiração, Sábado à Noite traz uma receita perfeita pra embalar o coração de qualquer leitor! Tirando o fato de que algumas coisas são meio irreais (como o fato de que os pais dos personagens nunca aparecem, todo mundo dirige, etc) e que algumas coisas me deixaram confusa (o espaço físico onde se passa a história meio que não existe, mas nada que atrapalhe a história), SAN nos faz suspirar, comemorar, rir, chorar, e querer mais e mais! A autora Babi Dewet conseguiu unir no mesmo universo o mundo real dos adolescentes - onde as pessoas falam merda, bebem, saem e agem como adolescentes, e não aquela coisa meio andróide no estilo Malhação - e a doçura de um romance tão lindo que chega a ser irreal! É impossível não se apaixonar. Megasuperblaster recomendado - em especial pras meninas que, como eu, tendem a se apaixonar por personagens!
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Scheila20 09/12/2010

Sábado à Noite...uma viagem no tempo...heheeheh
Review da Guardiã: Já havia ouvido falar muito de Sábado à Noite, e em diversos momentos já andei esbarrando no blog da Babi Dewet lendo seus posts e resenhas...mas foi na Feira do Livro de Porto Alegre que tive o prazer de conhecê-la e adquirir SAN autografado...e o que eu tenho a dizer sobre o livro??? Eu Adorei!!! SAN pra mim foi um livro leve e gostoso...a narrativa cheia da familiaridades com nossa adolescencia e o ambiente escolar criado pela Babi me fez sentir como se estivesse assistindo meus filmes preferidos da sessão da tarde ( A Garota de Rosa Chocking, Admiradora Secreta, e tantos outros que me marcaram muito)...as referências ao filme Euro Trip e a playlist do livro me conquistaram de primeira (adoro todas as músicas apresentadas pela Banda Scooty ou que Amanda e suas amigas Poderosas gostam) e ai podemos vem muito da Babi nestas escolhas.


Quer ler a resenha toda??? Acesse o Blog da Guardiã da Meia Noite e confira!

http://guardiadameianoite.blogspot.com/
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Raíla 08/12/2010

Sábado à Noite, livro (independente) de estreia da Babi Dewet, excedeu minhas expectativas, admito. E, apesar de já ter lido muitas fanfics por aí e continuar lendo de vez em quando, posso dizer que SAN deu início ao meu "acervo" de livros nacionais. Resolvi comprá-lo depois de perceber o burburinho pela blogosfera, depois de ler tantas críticas excelentes. Agradeço, como sempre faço, não ter me arrependido, mesmo após ter deixado-o de lado por uns meses tendo lido apenas alguns capítulos.

Inicialmente, admito ter ficado um pouco desconfortável com a narração, o jeito de ser dos personagens, os diálogos. Eu não estava devidamente acostumada. Li umas 30 páginas, parei e deixei-o na fila de espera. Voltei a encará-lo essa semana, e a vontade de lê-lo, finalmente, surgiu, sabe? Acabou que terminei em dois dias, pedindo mais!

A Babi conseguiu trazer e colocar tão bem algumas situações, emoções e diálogos típicos de adolescentes que eu ficava profundamente irritada com cada besteira que faziam, ou exagero, principalmente quando a personagem em questão era a Amanda. Para mim, ela representou bem aquela a fusão de dúvida, medo, inconstância e impulsividade.

Já Daniel... O bobo apaixonado, quase boneco dela, fazendo e aceitando tudo, sofrendo por algo que ela poderia ter resolvido numa conversa—se não fossem tantas as interrupções, os pressupostos, as incertezas e aquela coisa de pressentimentos também. Mas Danny era fofo! Tanto que chegava a ser aquele super brega que te chama de fofa.

SAN me fez rir bastante com os marotos—com o Rafael, especialmente—e suas tiradas e conversas sobre a paixonite deles próprios por Amanda, Anna, Guiga, Maya e Carol. Tive vontade de ir lá no meu Itunes, voltar a 2006/2007 e ouvir aquelas músicas lindas do McFLY enquanto a Scotty tocava nos bailes de sábado à noite. Quis ligar a TV e assistir novamente àquela cena linda de noite estrelada de De Repente é Amor.

Soltei inúmeros "own" e sorrisos ao ler cenas entre Amanda e Daniel, que são, com certeza, as mais lindas EVER—tanto ao som de All My Loving ou She Left Me, debaixo de chuva ou de uma árvore, na praia ou dentro de uma carro. São momentos, ações e situações verdadeiras, espontâneas e até, de alguma forma, inocentes, agindo como se o mundo fosse inteiramente eles, apenas os dois, ali, juntos. E isso me ganhou totalmente! Acabei chorando como um baby no final... Aquele final lindo, especial, triste e certo de um romance.

Parabenizo a Babi por ter feito um trabalho tão lindo como SAN! Cada detalhe, tanto estético quanto do conteúdo, faz valer a pena você ter um exemplar; além da arte da capa ser extremamente linda, a diagramação também é super bem feita. Só tenho a reclamar de pequenos detalhes da revisão, que, na situação em que estou agora, super deixo passar. Mas a história... Ainda preciso comentar? Leiam, surpreendam-se, emocionem-se, chorem, riam. SAN está altamente recomendado!

http://booksoutofthebookshelves.blogspot.com/2010/12/resenha-33-sabado-noite.html
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