Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil

Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil Leandro Narloch




Resenhas - Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil


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mands 20/03/2012

Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil
Como muito disseram aqui,este é um livro cheio de informações,mas cuidado! O autor nos leva a conhecer um outro lado da História Brasileira,porém em algumas situações ele quer polemizar demais.Alguns capitulos eu devorei mesmo,outros eu só pensava: "Que cara idiota". Realmente não pude confiar inteiramente num jornalista falando sobre História,e ainda devo acrescentar que alguns das versões apresentadas no texto sobre os diversos assuntos são pura teoria.Mas eu realmente aprendi pequenos detalhezinhos sobre a História do meu país que pode validar a leitura.
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ViihCamargo 21/03/2012

Totalmente Incorreto Mesmo
Acredito que o livro traga informações interessantes a respeito da história do Brasil não vistas na escola. No entanto, seu ponto de vista não pode ser levado a sério, pelo modo como manipula os dados que apresenta. Ele te faz acreditar que, por exemplo, os índios não foram exterminados pelos portugueses. Em termos genéticos, não mesmo. O fato é que ele deixa de lado a cultura vigente hoje, que, com certeza, é a europeia. Portanto, por mais que eu não aconselhe, se alguém estiver interessado em ler este suposto Guia, leia-o com olhos críticos e inalienáveis.
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Fátima 20/03/2012

Habituados a ler a História do Brasil como nos apresentam os livros didáticos, nos surpreendemos, quando alguém nos apresenta a possibilidade de uma história do Brasil, onde o herói pode não ser tão herói assim... O bandido então, esse sim; passaria de vilão a herói. O fato é que o autor conseguiu mexer com a criticidade do leitor. Na inversão desses fatos acho que a história do Brasil se repete até hoje.
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Claudio Alcipre 23/04/2012

Nossos Heróis Morreram de "Overdose"...
Ainda hoje escrevi uma resenha enaltecendo meus professores de "Escola Pública", verdadeiros "formadores de caráter" que foram, construiram uma base sólida para amparar um brasileiro de coração verde-amarelo extremamente nacionalista, mas o fizeram, especialmente um deles, baseado em fatos verídicos de nossos "heróis", mesmo aqueles que nunca foram...
Recentemente vi uma entrevista do autor onde se mostra inclusive como não se deve agir um brasileiro. O livro me serviu para recordar algumas coisas que que meu professor de hstória já havia contado, outras vieram a somar nas informações que tinha, mas em nenhum momento pensei em abandonar, ou depreciar este país.

Um livro para ler e emprestar, mas para mim o último que leio deste autor.
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Gabriel 25/04/2012

Raso, tendencioso, passível de verificação e muito parcial, Narloch não pretende mostrar uma visão diferente da história do Brasil, pretende sim mostrar a visão dele e causar confusão, o que ele conseguiu de fato...chega ao cúmulo de externar opiniões pessoais rancorosas e bairristas no livro,citando que impostos gastos no Acre deveriam beneficiar obras do Metrô de São Paulo, bastante típico, aliás, de alguém que trabalhou na Veja.

Na continuação desta série, que fala sobre a América Latina, Narloch chega a usar como fontes "historiadores" do regime de Pinochet. Quem quiser que dê credibilidade à "pesquisa" de Narloch, mas eu prefiro algo menos parcial.
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Ricardo 30/04/2012

Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, Leandro Narloch, Editora Leya
Recomendo: Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, Leandro Narloch, Editora Leya. Talvez a palavra mais apropriada para este muito bem escrito trabalho jornalístico, seria provocação! Imaginem uma coletânea de pesquisas históricas sobre temas que asfaltam a identidade cultural brasileira e tratam de temas que sempre tiveram seus pormenores manipulados para forjar personagens irrepreensíveis e heróis nacionais, totalmente devassadas sob a luz jornalística da imparcialidade de um autor, nas palavras dele, “com o objetivo de enfurecer um bom número de cidadãos.”. Ele conseguiu. As provocações começam as chamadas dos capítulos: “Zumbi tinha escravos”, “A origem da feijoada é europeia”, “Quem mais matou índios no Brasil, foram os próprios índios” e “ Santos Dumont não inventou o avião”. Totalmente referenciado em fontes registradas no decorrer do livro, ele desconstrói e torna heterogêneo o referencial de heróis e vilões da nossa breve e pouco divulgada biografia histórica. Se por um lado o livro embaça as imagens desses momentos no que diz respeito as nem sempre nobres intenções dos seus participantes , por outro, trás novos e mais realísticos contornos ao nosso legado como povo, representados nessas datas, relatos e versões de livros de história vistos na escola. Repensar, rediscutir, rever, revisitar e reaprender o ser brasileiro em bases mais sólidas é o trabalho de um bom jornalista, êxito do Leandro no seu Guia! Boa leitura!
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Samia Feio 02/06/2024

É um livro bem interessante na verdade gera até um desconforto porque bate muito de frente com tudo que aprendemos na nossa vida mas aula de história, por exemplo. As vezes é difícil saber ao certo quem está falando a verdade ou não? até pq é isso né, História.
Acho que o autor tb parece ter um tom meio ?anti esquerda?. Não que isso seja um problema mas as vezes pode tornar a escrita meio tendenciosa
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Tattoo 09/06/2012

Interessante, embora controverso e não imparcial. Defende um ponto de vista em particular. Em ultima análise, serve para aguçar o estilo de ´´crítica-irresponsável´´ do leitor. Ainda assim é interessante, se o leitor puder avaliar os fatos de forma independente.
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Arthursgf 28/06/2012

Parcialidade proposital
Muito se critica de que o autor para desmistificar certos acontecimentos foi tendencioso só que pelo lado oposto. Mas o autor deixa claro logo no começo do livro e ainda sugere para quem estiver interessado ter uma visão imparcial para "balancear" a historia que é contada hoje com a que ele conta.
O que o autor se propôs a fazer ele fez bem.
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Cris 08/09/2012

Deixa a desejar
Eu acho a ideia de fazer o livro ótima, na minha opinião, o livro é bom no começo, depois fica extremamente cansativo.
Alguns capítulos são bem esclarecedores, outros, deixam muito a desejar.
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Otávio - @vendavaldelivros 04/07/2012

Para corrigir pontos importantes
Leitura leve e instigante, conteúdo excepcional. Uma versão justa e necessária para a história ensinada em nossas salas de aula. Recomendadíssimo!
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MRafael 16/07/2012

Incorreto no uso de fontes viciadas.
Um belo dia, resolvi sentar-me em uma livraria, ver os lançamentos e folhear alguns para ver se interessava. Puxei o Guia Poiliticamente Incorreto da História do Brasil para ler.
O livro atingiu as primeiras colocações nas listas de mais vendidos na época de seu lançamento, 2 anos atrás – como qualquer, coisa hoje em dia, que exponha “Politicamente Incorreto” no título, dando a ideia é ser sarcástico, engraçadinho.

Ao mesmo tempo em que passa dados históricos e tenta corrigir algumas incoerências ensinada nos bancos escolares e tidas como verdades pela maioria da população Narloch discorre sobre Zumbi, que, assim como outros membros do quilombo dos Palmares (e, dentre eles, brancos e índios) tinha escravos e um reino (não uma democracia); sobre os próprios índios ajudavam os portugueses a capturar e escravizar outros índios; sobre a Tríplice Aliança, que não foi títere da Inglaterra na Guerra do Paraguai nem este país era uma potência aflorada no coração da América do Sul; sobre Santos Dumont, que não inventou o relógio de pulso (nem muito menos o avião) entre outros temas de política, cultura e sociedade.
Paranaense, Narloch tira sarro até de si mesmo ao cutucar seu estado. Afinal, a intenção é ser engraçadinho e blindar-se de críticas com o “politicamente incorreto” do título (uma vez que fica fácil apontar essas críticas como hipocrisia do “politicamente correto”). Ok. Até aí, tudo bem.
Mas o capítulo que me chamou a atenção foi sobre o Acre. Como paulista de coração, mas acreano de nascimento, de família acreana e amazonense e neto de seringueiro, conheço bem a história daquelas bandas e interessei-me em ver o que o capítulo falava. Muitas informações corretas estão ali, sobre Galvez, sobre Plácido de Castro e sobre todo o período da Revolução Acreana. Mas não foram as informações que me fizeram torcer o nariz e jogar o livro de lado e decidir não comprá-lo e, sim, quando o texto passou de instrutivo a editorial, de didático a apenas opinativo, sarcástico.

Continuação em http://blogjaera.wordpress.com/2011/07/05/guia-politicamente-incorreto-da-historia-do-brasil/
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Cília 26/07/2012

Tão bom como o da América Latina.
Gostei muito, aprendi muito, concordei com quase tudo. Outros livros nessa linha deveriam aparecer.Chega de só ler o politicamente correto.O autor é um verdadeiro advogado do diabo e bem embasado.
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