Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil

Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil Leandro Narloch




Resenhas - Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil


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Biblioteca Álvaro Guerra 11/03/2020

Existe um esquema tão repetido para contar a história do Brasil, que basta misturar chavões, mudar datas ou nomes, e pronto. Você já pode passar em qualquer prova de história na escola. Nesse livro, o jornalista Leandro Narloch prefere adotar uma postura diferente ? que vai além dos mocinhos e bandidos tão conhecidos. Ele mesmo, logo no prefácio, avisa ao leitor: "Este livro não quer ser um falso estudo acadêmico, como o daqueles estudiosos, e sim uma provocação. Uma pequena coletânea de pesquisas históricas sérias, irritantes e desagradáveis, escolhidas com o objetivo de enfurecer um bom número de cidadãos." É verdade: esse guia enfurecerá muitas pessoas. Porém, é também verdade que a história, assim, fica muito mais interessante e saborosa para quem a lê.

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788562936067
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Marcello.Pacheco 24/02/2020

Não gostei
Bem, o livros tenta a todo momento "desdizer" a história e até certo ponto denegrir a imagem de figurar prepoderantes. A utilização de fatos históricos que representam exemplos pontuais não tornam estará verdades, regras. Bem, chega a ser um pouco irritante, mas ajuda a compreender a maneira de pensar de uma ultra direita bitolada que tenta reescrever a história.
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Matheus.Vieira 23/02/2020

Conhecendo o outro lado da história.
Tendo em vista o confronto de idéias através da apresentação de um lado histórico brasileiro diferente daquele que estamos habituados a ouvir, o jornalista Leandro Narloch evidencia em sua obra assuntos extremamente polêmicos e intrigantes acerca da história do Brasil e de seus respectivos personagens populares considerados popularmente como ícones nacionais.
O livro nos proporciona uma boa leitura, onde desenvolve o senso crítico nas pessoas e prende a atenção do leitor. Todavia os únicos defeitos que o mesmo apresenta, é a contradição em determinados aspectos e alguns "exageros" (que são visíveis para quem ler) do escritor ao expor as notícias e expectativas narradas no texto.
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Joao.Magalhaes 08/02/2020

Provocativo
Um livro bem provocativo, que não busca "recontar a História" como muitos aqui criticam, mas mostrar o contraditório de várias passagens da história brasileira, que abraçamos como paradigmas imutáveis, mas que possuem outro lado menos conhecido. Não deve-se avaliá-lo como um livro de História, mas como um Guia, como o próprio nome diz.

Além disso, a leitura é bem dinâmica. Achei excelente uma citação que ele faz de Grouxo Marx logo nas primeiras páginas: "Estes são meus princípios. Se você não gosta deles, eu tenho outros".
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Ricardo.Vibranovski 03/02/2020

Peças no quebra-cabeça
Não se trata de um livro de revisionismo histórico, mas complementa a história do nosso país com uma série de fatos e análises que ficam de fora, tanto por questões ideológicas, quanto pela simplificação inevitável no ensino escolar. O autor não esconde seu alinhamento político, e alfineta muito o pensamento pasteurizado e (segundo ele) os responsáveis pela sua difusão. O resultado geral é, no entanto, bastante interessante, fornecendo muitas novas peças para entender esse quebra-cabeça chamado Brasil.
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Bianca 30/12/2019

É um livro de curiosidades
O autor se esforça em desmistificar os lugares comuns do ensino de História da Educação Básica, estabelecendo uma espécie de narrativa alternativa.

Tal esforço é válido, principalmente em tempos de hiperinformação, para a busca de um melhor entendimento da realidade e de nosso passado, contudo, a limitação da obra à busca dessas 'alfinetadas históricas' a reduz de um potencial livro da área de História à uma espécie de livro de curiosidades sobre o passado do Brasil. Ao mesmo tempo, tal redução torna o livro mais acessível e interessante para quem não está tão a fim de estudar História como uma área de conhecimento, mas apenas conhecer seus pontos gerais ou mais controversos, de forma que o autor parece ter atingido seu objetivo e oferecido ao leitor uma obra coerente com sua proposta.
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Carol 12/09/2019

História sem um autor historiador
Em História, assim como em outras áreas de pesquisa, não há neutralidade. Esse livro é um exemplo dessa ausência de neutralidade. O autor não é formado em História, é jornalista por formação, o que mostra diferenças quanto à forma de pesquisa e escrita - não consigo dar muito crédito em textos sobre História, escrito por quem não é formado na área; seria o mesmo que um engenheiro tentando fazer uma cirurgia, por exemplo (aqui cabe outras comparações do gênero).
O texto realmente faz provocações, como informa o texto de orelha do livro, mas boa parte dessas provocações não acrescenta em nada à questão de estimular a reflexão histórica. A única parte que eu salvo desse texto refere-se ao capítulo sobre a Guerra do Paraguai - Solano Lopes não era uma pessoa com a sanidade em dia para decidir entrar em um conflito contra Brasil e Argentina.
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Maurício 17/04/2019

Sensacionalista
Bom, na minha humilde opinião, achei o livro sensacionalista ele chega dá agonia pois esse é o intuído dele é quebrar paradigmas. Porém nem tudo você deve acreditar nele. Não tenho muito o que dizer ... Só peço que tenham cuidado antes de sair falando coisas que estão nesse livro.
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@moisesffelipe 31/03/2019

Uma fonte importante de informação com muito bom humor.
Em uma época que vivemos atualmente de uma profunda polarização política, a informação sobre fatos é de vital importância. Uma releitura Histórica de fatos que fizeram com que o Brasil se tornasse o que é hoje. Para o bem e para o mal.
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Anne.Liack 14/02/2019

Uma Leitura Saborosa
Para mim foi muito controverso usar esse adjetivo para definir um livro que expõe tantas mazelas. Briguei comigo mesmo, mas no fim decidi usá-lo. Porque foi exatamente essa sensação que tive quando terminei de ler a última página. E não foi saboroso porque eu me maravilhei lendo-o, ou por ter tido boas sensações no decorrer dessa leitura, pelo contrário, a maioria dos meus sentimentos foram de negação e revolta, mas foi saboroso como o devorei, como esse livro me motivou a aprender, a descobrir, a pesquisar. Eu fiquei com uma sensação de vazio, uma sensação de "quero mais". Mas, não quero uma "verdade" recortada e maquiada, quero a verdade nua e crua que eu possa defender sem medo (que quimera!).

Fui ler algumas resenhas sobre o livro no meio da leitura, não sei se isso é algo normal, mas enquanto eu lia senti uma necessidade grande de saber a opinião de outras pessoas. Sendo sincera algumas "resenhas" me decepcionaram, ninguém falava dos assuntos abordados nos livros, falavam-se do autor "não é historiador é jornalista", e na minha boca formulou-se um enorme: "Dane-se!". "Quero saber dos fatos que ele está apresentando ali." Fatos esses que aparentemente vinham de historiadores, de biografias, e que no mínimo foram apresentados bem coerentemente com o contexto histórico mundial, outra coisa que me fez apreciar a leitura, justamente os contextos históricos. Exemplo: "se no mundo era assim, porque no mundinho Brasil 'perfeito' iria ser diferente? Pensem!"

~ Alguns dos Meus Pensamentos Durante a Leitura:

*Nós e a nossa mania de pensar que nossos heróis são santos.
*Isso é tão natural do ser humano
*Poder é uma *****!
*Me senti numa sala de aula onde ninguém questiona por medo de ser vaiado.
*Vi a história como um telefone sem fio, com a mensagem passando de cochicho a cochicho no decorrer dos anos e no fim, mais distorcida não poderia está.

A leitura é fluída e curiosa, a linguagem do autor é sim provocativa o que torna a fácil com certa leveza no sentido gramatical. Socialmente falando, sim, é um soco forte no estômago, no meu foi ( e eu me interesso muito mais pela história que pela política, desculpa mundo!). Os assuntos abordados são aqueles que aprendemos na escola, mas que influencia diretamente hoje na nossa sociedade, na nossa opinião social, que forma nosso caráter como cidadão. E daquela venha filosofia que mostra que Confúcio nunca esteve tão certo:" Se queres prever o futuro, estuda o passado."

Se eu vou levar tudo o que li como verdade absoluta? Claro que não! Mas, como li em alguns comentários sobre a leitura: o autor provocou, e isso nos faz questionar, o que nos leva a procurar a verdade (a quem tem interesse, obviamente), o que cabe a cada um de nós. Mas, se existe dois lados da moeda, uma pergunta me intriga: Por que eu nunca ouvi falar de algumas dessas coisas na escola?

Bem, eu amei essa leitura, um livro que me amplia e me aguça a pesquisar sempre é bem vindo. Um livro que me faz pensar, muito mais bem vindo ainda, esse livro fez tudo isso e muito mais, me fez pensar como a história do Brasil que eu estou vivendo hoje será contada amanhã.

Muito medo desse moderníssimo telefone sem fio.

PS.: Acho que por fim, eu também não sei fazer resenhas. Então aqui é mais sobre o que eu senti em minha leitura.
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Mauricio Gonçalves 15/01/2019

Intrigante e libertador.
O livro aborda a história do Brasil sob uma ótica revolucionária. Da mesma forma que aprendemos que a física ensinada no ensino média é "errada" (muitos elementos esféricos no vácuo, situações fora da realidade), infelizmente, não observamos o efeito com a história. As velhas máximas e conjunto restrito de autores apenas alimentam toda a historiografia ensinada por gerações. Como diz George Orwell, "a história é escrita pelos vencedores", porém, os vencedores podem se mostrar apenas como o grupo que quer que sua visão seja considerada a correta. As numerosas fontes citadas nessa obra, mostra que os vencedores nem sempre estão do lado dos fatos. Acima de tudo, mesmo que o leitor julgue as fontes insuficientes e "caluniosas" o livro nos faz refletir sobre qual o lado da história que estamos ouvindo e aprendendo, e nos leva a querer questionar ou confirmar ensinamentos e informações que são tidas como a linha de pensamento geral sobre os fatos históricos.
Lis 15/01/2019minha estante
Não é que a física ensinada na escola é errada... Ela só é utópica, por não considerar todas as variáveis, mas isso nos é dito toda aula, praticamente
Com a história não, ninguém nos dá o contraponto na escola mesmo...




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Luciano.Rezende 11/11/2018

Quebrando paradigmas.
São vários relatos que com certeza você ouviu e aprendeu de maneira diferente na escola. Desde a história do descobrimento do Brasil, a relação dos índios com os Portugueses, passando pelo governo Imperial, até a luta armada comunista contra os militares. Tudo isso sendo contada de uma maneira divertida e irreverente. Recomendo muito!
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Wagner 11/11/2018

ESCOLA DA ANTA...

(...) O líder do integralismo Plinio Salgado, era também um intelectual ligado aos artistas modernistas. Em 1929, com o pintor e poeta Menotti del Picchia e o escritor Guilherme de Almeida, dois que tinham participado da Semana de Arte de 1922, ele divulgou o movimento Verde-Amarelismo ou Escola da Anta. Defendeu ali, sem ironia, a anta como simbolo nacional (...)

in: NARLOCH, Leandro. Guia Politicamente incorreto da História do Brasil. São Paulo: Leya, 2009. pg. 135.
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Bruno 22/10/2018

Muito bom
Esse livro não é um livro histórico, ele é mais como um complemento, e um livro que dá umas cutucadas em 'tabus' históricos, ele toca em temas que são 'polêmicos', por isso acho que tem uma galera que não gosta desse livro, mas eu acho totalmente válido mexer nesses temas aparentemente espinhosos, e isso é a beleza do livro, além disso tudo, ele abre a curiosidade para diversos temas, e tem uma leitura muito leve e distraída, o que é excelente pra quem está iniciando, recomendo muito o livro, apesar das críticas levantadas a esse livro, é uma leitura muito boa!.
Raquel 24/10/2018minha estante
Esse livro mudou meu modo de ver as coisas! O primeiro de muitos que me abriram os olhos!




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