Legado

Legado Hugh Howey




Resenhas - Legado


90 encontrados | exibindo 46 a 61
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


Luan 05/11/2016

Desfecho de uma das minhas trilogias preferidas, Legado poderia ter mais ousadia
Muitos autores, e o leitor mais atento percebe de longe, que escrevem trilogias ou séries, muitas vezes começam a história e não fazem ideia de onde querem chegar. Ou seja, mal sabem como terminar este livro. Ainda bem, este não é o caso de Hugh Howey, que terminou a trilogia Silo com Legado, o desfecho aguardo da história que cativou leitores americanos após uma autopublicação em ebook e que, devido ao sucesso, ganhou as prateleiras mundo a fora. Não foi o desfecho que eu esperava, parecendo corrido na maior parte do tempo, mas foi um bom desfecho, bastante coerente com o restante da obra.

Em Legado, a história de Silo e Ordem se junta. Além de muitas verdades que começam a ser reveladas, temos uma luta incessante pela vida. De um lado, no Silo 18, do outro lado, o 1. Em ambos, um único desejo entre os principais personagens da história: desfazer todo o mal criado por "aqueles homens de antes". A vida de Donald, se passando pelo senador Thurman, e da irmã dele, Charlotte, passa a ser cheia de emoção vivendo no limite de serem descobertos. Na outra ponta, Juliette segue na busca pela verdade e ainda precisa lidar com a função como prefeita de uma população desconfiada e ressabiada de suas intenções.

De forma geral, o livro me agradou. Mas alguns problemas recorrentes me incomodaram ao longo do livro. Especialmente dois: faltou profundidade nas tramas sensacionais que – NOVAMENTE – Hugh criou, e faltou mais calma para desenvolvê-las. Ficou parecendo que ele estava com pressa para terminar. Não posso crer que essa pressa possa ser confundida com vontade de dar ritmo à leitura, uma vez que sendo terceiro livro, o desfecho, o grand finale, de uma trilogia, o leitor já está acostumado ao livro e já não é preciso acostumá-lo à narrativa e ao universo. Quem tá lendo já foi conquistado e quer mais daquilo que foi apresentado. E definitivamente, essa correria toda é totalmente incoerente.

Apesar de toda a criação do autor ter um plano de fundo muito forte, profundo e bem criado, e além disso, todas as situações por ele criadas ao longo dos três livros serem muito coesas, corretas, passarem verdade, neste último, diferente dos outros dois, ele criava as cenas, chegava aos ápices, mas mudava o foco, o rumo, a intenção logo em seguida. As promessas que ele criou deixaram o livro muito mais interessante do que aquela decisões que ele tomou. Tento explicar sem spoiler e sucintamente: Juliette diz "Vou fazer a coisa X para destruir quem nos colocou aqui", mas logo em seguida não faz e outra nova situação é criada, sendo que aquela prometia algo muito maior e mais interessante.

O livro teria condições de ter muitas páginas a mais, mesmo tirando partes desnecessárias, como foram os capítulos para Elise, a menina do Silo 17, que ganhou um destaque desnecessário. Tirando estes capítulos e acrescentando mais profundidade e situações mais "extremas" às cenas escritas, o livro ficaria ainda melhor. Mas não quer que você que lê essa resenha agora ache que o livro é de todo ruim. Muito pelo contrário, apesar disso tudo que já falei, ainda mantenho Silo como uma de minhas trilogias preferidas. Hugh é um autor muito coerente e tem uma escrita que se destaca. Além dos diálogos naturais e ricos de verdade, o autor consegue convencer que aquilo que você está lendo é verdade.

Do primeiro ao terceiro livro, é bastante interessante a forma como ele se mantém no foco da história. As revelações que vão sendo feitas vão dando mais veracidade ainda à obra. Não dá pra duvidar que ele pensou direitinho quando construiu a trilogia. Ele pensou nos mínimos detalhes, de onde começar, onde passar e onde acabar. Do que revelar e quando revelar ao leitor. É esse cuidado minucioso que faz dele um grande autor e, desta, uma grande obra, que levarei para sempre, não só pelo prazer da leitura, mas especialmente pela mensagem que o autor quis passar.

O fim da trilogia deixou uma série de hipóteses em aberto que renderiam muitos livros a mais - apesar de algumas explicações confusas, algumas situações exageradas, decisões arriscadas e mortes dolorosas, gostei pra caramba do desfecho. E eu não duvido de que isso vá acontecer, especialmente pela mensagem deixada pelo autor nas últimas páginas. E digo mais: se uma nova trilogia deste universo for escrito, acredito que a protagonista será Elise, daí o grande destaque neste livro. Pro terceiro livro, não consigo dar mais que quatro estrelas, mas para a história toda, Hugh merece cinco e ainda ser favoritado. Agora fico esperando a adaptação da trilogia pro cinema – isso seria grandiosos – e os novos livros dele.
comentários(0)comente



Natália Sophia 17/07/2023

Eba!
A gente acha que o próximo livro não pode ser tão bom, mas pode sim.
Adorei a determinação de Jules nesse livro. E apesar das perdas finais, achei que foi bem legal.
comentários(0)comente



Michele Alberton 18/02/2024

Demorei muito .ais para finalizar a leitura do que os 2 primeiros dessa trilogia, mas o final foi empolgante e mais fácil de ler. Recomendo a leitura, e a série também está bem legal!
comentários(0)comente



Rosana 03/01/2017

Enfim fim....
Era tudo que esperava de um fim para uma trilogia, gostei do desenrolar da historia final sem surpresas é claro algumas decepções é claro para quem leu o livro sabe, mas faz parte da historia, ótimo livro.
comentários(0)comente



Dhiego Morais 06/01/2017

Tudo começou com Silo. Depois se estabeleceu a Ordem. Agora só resta o Legado
Após dois anos de ter lido Silo, o primeiro livro da trilogia distópica de Hugh Howey, finalmente li Legado. E o que posso dizer sobre a conclusão? A trilogia de Howey é uma das séries que eu mais admiro, logo, o hype estava lá em cima. Publicado em 2014 pela Intrínseca, Silo estabeleceu-se como um início brilhante, e sua sequência, Ordem, não ficou muito aquém disto. No entanto, a conclusão do épico peca em uma coisa, pela primeira vez: ritmo.

Dedicando as suas manhãs e horas de almoço quando trabalhava em uma livraria, e originalmente lançada de forma independente, em ebook, a trilogia Silo mantém-se como uma das mais bem escritas e fascinantes distopias da atualidade. Promissor e surpreendente, Silo, primogênito do autor, roubou suspiros de seus leitores e editores. O mesmo aconteceu com o sucessor da série, Ordem. Legado não é um livro ruim. Muito pelo contrário, possui um final extremamente coerente com o caminhar da trama. O que pode desagradar os leitores é algo que não havia na trilogia: falta de ritmo e ousadia.



“Deixou de acrescentar que não importava o que fizessem, já estavam todos mortos. Eram cadáveres ambulantes naquela casca de silo, aquela casa de loucura e ferrugem”.

A trama agora reúne as pontas lançadas pelos livros anteriores. Juliette retornou ao seu lar, ao Silo 18, e já tem ciência da existência de dezenas de Silos espalhados pela região. Sua aventura no Silo 17 ainda não acabou. Jurou retornar para ajudar Jimmy/Solo e as demais crianças. Do outro lado existe Donald, Silo 1, que se passa por Thurman e tenta interferir no sistema. Em Legado as tramas tentem a confluir até o ápice.

O clima no último volume da série de Howey é intenso e quase não se permite esfriar. Juliette viu o que as pessoas que se passaram por deuses fizeram ao mundo, viu o caos e a morte por todo o lugar em que pisou. Observou com detalhes o poder de exterminar um Silo inteiro. Essas coisas foram o Pacto e a manutenção da Ordem. E o Legado deve ser priorizado igualmente. Ao retornar para o Silo 18, consciente de sua ignorância, e, agora como Prefeita, Jules toma para si uma série de promessas: revelar a verdade para toda a população do Silo 18, salvá-los das rédeas do Silo 1, vingar-se destes e... sobreviver.

Donald continua agindo como Thurman, com a ajuda de sua irmã, Charlotte, e está decido a corrigir os erros do passado, mesmo que isso signifique ir contra a Ordem e contra os próprios companheiros. Na tentativa de descobrir os últimos segredos que permeiam a história dos Silos e sua criação, Donald e Charlotte deverão se aliar a outras personagens, em um jogo em que cada movimento pode significar o fim, a morte certa.

O interessante neste livro são as batalhas que são travadas em cada Silo, que se comporta como um mundo à parte, solitário, mas não menos cruel. O Silo 18 permanece sob o véu da ignorância, acuado pelas dores do último levante. Próximo a este, o Silo 17 vive uma sobrevida amarga, abandonado ao vento tóxico e à sombra de poucos sobreviventes. Por fim, o Silo 1, exuberante, tecnológico e manipulador; a peça chave que guia todos os demais. É a intercalação de pontos de vista, entre os três Silos, ainda que em terceira pessoa, que dá certo ritmo a trama.



A religião é abordada em Legado, representado pela Congregação e, principalmente pela figura do Padre Wendel. A ideia de memória e seu significado para o indivíduo também é trabalhada, afinal, o que é o Legado se não as impressões de um público, uma pessoa em tempos passados?

Howey encaminha as suas personagens principais para as revelações e descobertas necessárias. Essas mesmas personagens abrem um leque de possibilidades, de escolhas. Entretanto, ainda que não tenha sido de todo previsível, o autor opta por um final coerente. Ao encerrar o livro, há certo amargor na ponta da língua, um toque de agridoce na cena.

Legado é sobre lutas, reviravoltas e muitas perdas. O ritmo é cadenciado, entre ação e diálogos bem construídos.

“Heróis não venciam. Os heróis eram quem quer que tenha vencido. A História recontava suas versões, já que os mortos não podem falar. Tudo ficção”.



Em um momento tão conflituoso, em que as dores são expostas e as verdades reveladas pelo vento, a humanidade entra em colapso, a selvageria vira normalidade e a esperança tem gosto de cinzas no horizonte. A trilogia Silo é um ensaio sobre a sobrevivência, e Legado se resume ao fim, ao destino e aos frutos que ainda podem ser colhidos pelos sobreviventes.

Àqueles que ansiavam pelo fim, acalmem-se. Tudo começou com Silo. Depois se estabeleceu a Ordem. Agora só resta o Legado. Howey encerra de forma coerente e limpa uma das distopias mais bem escritas. A escolha está em suas mãos: salvar ou ser destruído.

site: http://www.intocados.com/index.php/literatura/resenhas/882-legado-hugh-howey
comentários(0)comente



Adriana 08/01/2017

Conclusão nota 5
Até que em enfim, o final!. Valeu a pena esperar!!!!
Muito bom.
Foi ótimo, sem reviravoltas mirabolantes ou atos heroicos demais.
Tudo é perfeitamente plausível, factível
E vc continua envolvido com os personagens
E quando acaba, vc fica feliz .....
Super recomendo

meu primeiro 5 ***** do ano. Comecei bem....
Ryllder 08/01/2017minha estante
Comecei a ler o primeiro, mas parei em pouco mais da metade. Depois vou retomar a leitura.


Adriana 08/01/2017minha estante
Ryllder,
Feliz 2017.
O silo foi o meu preferido, não consegui parar de ler...minhas noites ficaram confinadas em um silo.....
Se voce não gosta de distopia e está achando cansativo o primeiro, não vai gostar dos outros....


Ryllder 08/01/2017minha estante
Eu gosto de distopia. Eu tenho um defeito como leitor, que é o de ler vários livros ao mesmo tempo. Comecei a ler o Silo, mas fui iniciando outros, e deixei ele meio de lado. Mas vou retomar esta leitura. Feliz 2017.


Juninho 21/02/2017minha estante
Acabei de ler e nossa achei incrível essa trilogia e olha que não sou muito fã de distopia mas essa foi show e eu também tive essa sensação de ficar confinado naqueles silos com os personagens!!!


Bradley 14/08/2017minha estante
Estou lendo ORDEM e ansioso pra chegar logo nesse volume.
Eu gosto do modo de escrita do Hugh
É progressiva e sem pressa para chegar ao ápice dos acontecimentos
Me lembrou um pouco o King nesse aspecto.
Mas é muito bom o livro do autor SILO, estou gostando de ORDEM, e que brevemente chegarei ao LEGADO. Gostei da resenha.
Me sinto seguro para continuar a ler a saga do Hugh Howey. Abraço.




Maitê Kp 11/08/2020

Razoável
Li os três livros e achei esse o melhorzinho. Não é nem de longe a melhor trilogia. Achei confusa e muito cansativa as vezes. Deixa algumas coisas no ar, sem explicação. Mas ainda uma distopia interessante.
comentários(0)comente



Joseane 05/07/2023

Uma boa triologia
Depois do péssimo segundo livro, lento e com mtas informações desnecessárias, veio um ótimo fim da triologia.
Eu acho que o livro ficou com muitas pontas soltas e sem explicação. O lado bom disdo, é que vc pode imaginar, embora eu preferisse saber concretamente o que acontece. Às vezes, pode vir um quarto livro aí...
Mas, uma coisa é fato.
É sempre o homem que destrói a natureza....

Ps: Agora irei assinar a Apple Tv e ver a série que tem sido bem aclamada.
comentários(0)comente



bruno.rauber 25/03/2018

"O terceiro é sempre o pior", disse a personagem Jean Grey no terceiro filme da segunda trilogia de filmes de X-Men. Infelizmente essa parece ser a regra, e não apenas no cinema. Essa é a segunda trilogia que finalizo esse ano, e a segunda vez que um terceiro volume me decepciona esse ano.
Após Silo (um primeiro volume que, apesar de demorar a engrenar, é um livraço) e Ordem (um segundo volume mais regular, mas não tão bom quanto o primeiro), Legado finaliza a saga, se não de forma vergonhosa, de uma forma burocrática e morna. Aqui o Hugh Howey parece ter esquecido o que fez os dois primeiros volumes tão interessantes: as reviravoltas (às vezes previsíveis, mas ainda assim faziam a história tomar rumos interessantes), as personagens impossíveis de não gostar, os assuntos espinhosos. Até o texto dele parece ter ficado mais "manso" aqui. Mesmo em momentos onde havia espaço para um levantamento de questões profundas, ele mal arranha a superfície (a parte da história que lida com religião, levando em conta tanto seus benefícios quanto malefícios, acho que mal alcança 30 páginas).
As personagens, antes tão contestadoras, parecem apenas estar seguindo alguma espécie de fluxo preguiçoso, salvo raros momentos, principalmente a protagonista Juliette, por quem eu efetivamente me apaixonei no primeiro livro. Tenho a impressão que quem estava com preguiça foi o autor, mas isso acabou refletindo diretamente no desenvolvimento.
Enfim, um livro que tinha responsabilidade, mas me decepcionou. Ainda recomendo a série com tranquilidade, afinal os dois livros anteriores (principalmente o primeiro) tem um enorme valor, são ficções científicas com discussões extremamente atemporais e atuais ao mesmo tempo. Mas é bom estar preparado pra um final que não faz jus a esse valor.
comentários(0)comente



Washington.Leandro 09/05/2024

Sinceramente, não gostei dessa trilogia. Amei muito a primeira temporada da série, isso que me fez ir atrás dos livros, mas nenhum dos livros me prendeu, achei todos difíceis de ler, muito detalhe e coisas desnecessárias que não agregam em nada na história. Os dois primeiros livros daria facilmente para ser menos da metade, e esse eu achei que tem muitas coisas desnecessárias também e quando chegou no final o autor já estava cansado dessa história e só queria acabar logo, fez tudo corrido e ainda deixou o final aberto. Enfim, não recomendo a saga. Se quer acompanhar a história, siga pelo seriado que é melhor.
comentários(0)comente



hércules 05/03/2019

O FINAL DA PIOR TRILOGIA
Em toda a minha trajetória literária, nunca pensei que todos os livros de uma trilogia pudessem ser chatos. Esse é o caso da trilogia ?Silo?.
Após finalmente escapar da leitura massante de Ordem, não fico surpreso ao chegar no final de Legado e ver que a trilogia é apenas mais do mesmo. Nada de muito interessante acontece dentro dos silos, e o suspense que o autor desejou criar nas páginas simplesmente não me interessou.
Não recomendo a leitura para nenhum amigo, mas volto a elogiar a escrita de Hugh que, apesar de gostar de encher uma linguiça, sabe construir uma trama.
Espero que a história acabe por aí e não venha mais nenhum livro ?inovador? por aí.
comentários(0)comente



Racestari 23/04/2019

Ou é forte ou é feliz...
A trilogia é muito fácil de ler, e a premissa interessante. Só acho que ás vezes a história se alongava a mais do que o necessário. Além disso parece que, a título de mostrar-se um autor que não faz concessões, não permite desfechos felizes em demasia, mas vale a leitura.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Thaila 08/06/2020

Isso ai
Finalmente conclui a trilogia. Comprei os três livros na última Black e confesso que não sabia nada dos livros, só comprei pq os dois primeiros estavam 10$, mas em compensação o último foi o meu rim. Não achei que foi o melhor livro, o segundo me envolveu muito, principalmente com a história sendo narrada em anos diferentes. Fiquei puta pq mataram o personagem que eu gostava, fiquei indignada. Juliette foi uma boa personagem mesmo me deixando nervosa várias vezes, ela fazia as coisas sem pensar e eu só imaginava a merda acontecendo. Fico imaginando como o mundo que ela encontrou, vcs tbm ficaram imaginando? Pq pensa bem, se passaram centenas de ano sem ninguém morando na terra ( ou talvez tenha sobrevivido várias pessoas e eles vão encontrar mais tarde) tá tudo tomado pela natureza, os animais se multiplicaram em alta escala já que não tinha ninguém para matar eles, os oceanos e rios estão transbordando de tanto peixe já que não tinha ninguém pra pescar. Eu realmente viajei imaginando isso. Queria que tivesse um quarto livro só pra explicar essa parte. Oq aconteceu depois sabe. Onde eles ficaram, se encontram outras pessoas. Eu enrolei demais pra terminar esse livro e me arrependo um pouco, depois da metade do livro a leitura fluiu bastante, alguns assuntos inacabados, mas a gente releva. Fiquei triste pelo silo 1 e fico pensando se não tinha outro jeito sei lá. Donald matou todo mundo que tava lá dentro, inclusive os congelados que não sabiam de nada. Sei lá.
comentários(0)comente



90 encontrados | exibindo 46 a 61
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR