Lívia Gusson 08/03/2019A MEDIADORA LEMBRANÇA - MEG CABOT - 5/5Resolvi deixar minhas impressões de uma maneira geral sobre a saga de Suzannah – A mediadora, somente nesse ultimo livro.
O primeiro livro nos conta sobre a vida da protagonista e nos contextualiza melhor com seu dom: mediar os mortos para a “vida eterna”. Esse livro me surpreendeu totalmente, uma história leve e com uma característica própria. O que mais me chamou atenção foi a protagonista ser tão segura de si com tão pouca idade.
O segundo, terceiro e quarto livro, com uma passagem de tempo tão curta (questão de semanas), achei que foi um mais do mesmo, pareceu que estava lendo o mesmo livro, com os mesmos dramas e os mesmos problemas. Suze continua direta e às vezes rebelde.
A partir do quinto livro as coisas começam a ficarem sérias, os dramas começam a se tornar mais adultos e Suze precisa fazer escolhas importantes para a vida. O livro também é cheio de novas descobertas. Acredito que “esse algo a mais” deu folego a série como um todo.
Sexto livro é simplesmente incrível, com ares de desfecho, muita coisa começa a se resolver e o que era impossível acontece, senti muito amor por esse volume e como tudo aconteceu.
O Pedido é um livro curtinho em forma de conto. Como o nome já diz, a história contará como aconteceu o tão esperado pedido de casamento.
O sétimo livro (esse em questão), foi lançado bem depois do final da saga, e confesso que foi muito bom saber o que aconteceu na vida de cada um depois de tantos anos. Suze é a mesma, desbocada, petulante e forte. Sim, apesar de em alguns momentos tê-la achado arrogante, ela sabia o que queria desde o inicio, não perdeu sua personalidade por nada e nem ninguém. O desfecho nos trouxe aquele sentimento bom: tudo ficará bem.
A autora soube criar uma atmosfera criativa e real em todos os livros. Finalizei acreditando ter conhecido Suze, ter compartilhado com ela seus sonhos e suas angústias. O romance nos deixa à imaginação de tão magico. Tenho a sensação que esse casal existe, é real, e que podemos visita-los sempre que bater a saudade.