O Rei do Inverno

O Rei do Inverno Bernard Cornwell...




Resenhas - O Rei do Inverno


760 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Larissa Tavares 17/05/2024

?A cada minuto de cada dia e a cada momento de cada noite você precisa estar aberto aos Deuses e, se estiver, eles virão. Nem sempre quando você quer, claro, mas se você nunca pedir, eles nunca vão atender; mas quando eles atendem, Derfel, ah, quando atendem é tão maravilhoso e tão aterrorizante como ter asas que o erguem até a glória.?

Amei tanto.
??
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Mateus 12/05/2024

Simplesmente incrível!
Cornwell tem um talento especial para nos envolver nas batalhas de uma forma que parece que estamos lá no meio da ação. A riqueza de detalhes é de tirar o fôlego, às vezes parece que estou assistindo a um filme. O cenário, a narrativa e as batalhas são tão bem descritos que é impossível não se sentir parte da história. E a história sendo contada pelo Derfel é o ouro.
Recomendo demais!
comentários(0)comente



Campos 12/05/2024

Um mergulho no passado?
Adoro como o autor nos leva para um passado que parece tão real, mas ao mesmo tempo tem certos toques de magia e de personagens heróicos.
comentários(0)comente



Fernanda Serrão 05/05/2024

Maravilhoso
O que dizer?! Simplesmente maravilhoso! Senti que lia uma biografia, o cenário, a narrativa, as batalhas...tão palatáveis, tão emocionantes, dinâmicas, quase reais! Fora a visão política e religiosa de tudo, tão diversas e divergentes, como qualquer outro reino em ruína. Senhor Bernard sabe contar histórias!
comentários(0)comente



Evaldo29 01/05/2024

Livro bem intenso do começo ao fim.
Ótima escrita, e perfeita escolha do Derfel para contar a história do ponto de vista dele. Personagens riquíssimos e cenas marcantes, as batalhas são perfeitas, com muita ação e uma descrição muito boa, gostei muito do Derfel e do Merlin, ansioso para o próximo livro.
comentários(0)comente



Alice Vilhena 28/04/2024

Incrível! O livro prende do início ao fim e tem uma ambientação impecável, uma obra merecedora de todo elogio que recebe.
comentários(0)comente



Berutt 28/04/2024

Primeiro livro da minha trilogia preferida
Eu nunca vou conseguir explicar em palavras tudo que senti lendo essa trilogia do Bernard Cornwell. É simplesmente a melhor que já li até agora. Tudo nesses livros é perfeito e fluido, tornando a leitura algo extremamente gostoso de ler.


Falando um pouco sobre o Rei do Inverno especificamente, esse livro é um começo muito bom pra trilogia. Como se passa um ambiente que tecnicamente conhecemos, ele consegue focar mais nos personagens e no contexto que se passam as crônicas. Foi surpreendente pra mim, mas o protagonista não é o Artur, e isso torna tudo melhor. O ponto de vista do Derfel dessa história toda torna tudo melhor e permite explorar coisas que com o Artur não seria possível.

Eu devorei esse livro em pouco tempo e antes de terminar já tinha comprado o segundo. Ele termina de forma aberta e suscetível a uma continuação. As batalhas nesse livro e nos outros são um ponto fortíssimo e deixam a gente com a adrenalina da batalha também. O Rei do Inverno conta com problemas políticos e guerras entre povos que batalharam na vida real, mas com aquele toque ficcionista que o Bernard consegue fazer. Por ser um historiador, esse livro tem embasamento histórico, mas vale lembrar que é tão pouco esse embasamento, por falta de evidência, que é mais ficção.

Num geral, esse livro começa muito bem e mesmo empolgado com ele, tu não sabe o que esperar pros próximos...

Esse é o meu segundo livro preferido da trilogia, ficando atrás do segundo.

Recomendo para todos aqueles que tem estômago forte pra ver grandes atrocidades...
comentários(0)comente



Rosa2351 21/04/2024

Lento
Eu comecei a ler em dezembro e fui terminar agora, pois intercalei com outras leituras. Em alguns momentos, fiquei vidrado, mas os tamanhos dos capítulos cansam e, talvez, após ler As brumas de Avalon, eu esperasse um pouco mais de magia. Merlin, eu te amo.
comentários(0)comente



Javalis de Chernobyl 19/04/2024

“O destino, como Merlin sempre nos ensinava, é inexorável. A vida é uma brincadeira dos Deuses, costumava dizer Merlin, e não existe justiça. Você precisa aprender a rir, disse-me uma vez, ou então vai simplesmente chorar até morrer.”(Pág.158)

Bernard Cornwell se aprofunda numa pesquisa histórica sobre a passagem da antiguidade para a "Idade das Trevas", período pós-queda do domínio romano na Grã-Bretanha, em que a Ilha, que mais tarde se tornaria a Inglaterra, é tomada pelas ruínas de um mundo em queda, guerras civis, e os efeitos da colonização, passada e presente e futura.
No primeiro livro da trilogia, ele tenta recriar as lendas do Rei Arthur com base numa análise histórica, onde a imaginação e a criatividade preenchem as lacunas do trabalho historiográfico. Nesse sentido, é impossível sabermos o que é realidade, o que é fato histórico, o que é ficção, e o que é imaginação. A história é narrada por Derfel Cadarn, um soldado de Arthur, que, segundo fontes, teria se tornado monge cristão ao fim da vida.
Um ponto forte do livro pra mim é o lado antropológico da cultura britânica no século V, na passagem da Antiguidade pro período Medieval. Não sei o quão profundas foram as pesquisas de Cornwell pra esse livro, e ele claramente tem intenções nacionalistas (embora não necessariamente românticas), mas acho interessante a forma como ele descreve a cultura autóctone dos povos celtas que resistem numa Britânia colonizada pelos romanos, deixada às ruínas, em princípios de dominação do catolicismo e ao mesmo tempo constantemente assediada pelos saxões (que se não me engano, são povos germânicos).
Dentro disso, outra coisa que me chama atenção é justamente a relação dos povos autóctones com datas específicas de mudanças de estações (como o equinócio descrito na página 58), que acabam tornando-se origem de rituais religiosos pagãos, e mais tarde, cooptados pelo Catolicismo como símbolos de sua devoção (como nascimento e a morte de Cristo no Natal e Páscoa, por exemplo). Ou seja, historicamente a humanidade se conecta a esses momentos do ano por causa de sua ligação com a Terra, primordial ao homem, datas que acabam por ser re-significadas pela Igreja, e, na sociedade contemporânea, retomadas pela cultura de consumo capitalista, onde tais festividades sagradas tornam-se motivadas pelo lucro de propagandas, consumo de presentes, chocolates, etc.
Essa relação da colonização também se reafirma na comparação entre os soldados de Tewdric, rei de Gwent: britânicos treinados a lutar, agir e até se barbear como romanos. Sua comparação com os soldados de Uther é descrita por Derfel, que, enquanto um jovem com sonho de se tornar guerreiro, observa aquilo com estranheza e admiração. Toda a descrição de Glevum, antiga ocupação romana agora tomada pelos britânicos, é bem interessante pela descrição arquitetônica e da engenharia dos mesmos.
O fato de Derfel ser saxão demonstra a diversidade étnica existente na Inglaterra desde essa época, uma sociedade extremamente miscigenada, recebendo influências de diversas culturas ao longo dos séculos. Acho que a escolha de um protagonista não-britânico reflete na ideia da diversidade étnica na Inglaterra.
Na minha opinião essa trilogia é a melhor narrativa ficcional sobre o período medieval que eu já consumi. Li a trilogia entre 2017 e 2019, se não me engano. Pegando pra reler agora, anos depois, vamos ver se essa opinião se mantém. Fato é que eu não me lembro de nenhuma obra sobre Idade média que tenha me impactado tanto pela qualidade de escrita, acuidade histórica e crueza narrativa.
comentários(0)comente



Ginete Negro 2.0 18/04/2024

Crônicas de Derfel
Bernhard Cornwell criou uma história rica e muito bem escrita acerca da lenda arturiana. Aqui, Artur não é rei, mas um comandante que jurou manter o trono da Dunmonia para Mordred, que é muito pequeno. Aqui Morgana é uma péssima bruxa (rs) e Nimue uma druidesa que não perde a oportunidade de zombar dos cristãos de sua época - embora seja bonita e seja um dos interesses amorosos de Derfel. Merlin não aparece muito na história. Quem nos narrativa já é um Derfel "barranqueiro": um monge cristão idoso que narra a história para Igraine.

As cenas de batalha são muito boas. Artur segue como aquela lenda mítica do herói (quase) perfeito, mas que tem o grande "defeito" de querer celebrar a paz com seus inimigos - na verdade, é isso que ele tentará fazer durante todo o livro, conseguindo no final - não sem uma dose de vingança merecida. Um dos seus grandes erros é o casamento com Guinevere, tendo preterido a irmã dela, que lhe era prometida. Esse casamento causará grande parte dos problemas futuros de Artur.

Enfim, um livro sensacional e altamente recomendável, tendo também diálogos excelentes.
comentários(0)comente



Giovanni89 17/04/2024

Ficção histórica. Simplesmente incrível. Tem coisa melhor do que ler uma história excelente e ainda aprender sobre um recorte histórico não muito explorado hoje em dia.

Eu não pensei que a Inglaterra no seculo VI fosse tão rica culturalmente e tão influente no que nos, hoje, chamamos de fantasia.

A história, mesmo sendo mais uma reinterpretação dos contos arturianos(mesmo eu não conhecendo as outras versões) consegue trazer novos ares pra essas história tão conhecida.

O rei do inverno tem elementos anticlimaticos, principalmente com aquelas coisas que todos nós conhecemos dos contos arturianos. O autor brinca muito bem com o que nos sabemso e o que "de fato ocorreu". De como alguma histórias são tremendamente romatizadas.

No geral eu gostei bastante. Aquele livro que parece que o tempo não passa.
comentários(0)comente



Marcus 17/04/2024

Uma visão das histórias do Rei Artur diferente de tudo que você já leu antes. Bernard Cornwell reinventa, a partir de pesquisas históricas, a lenda de Artur, Merlin, Guinevere e tantos outros.
comentários(0)comente



Alexsandro Rosa 16/04/2024

Chaaaaato! MUITO CHATO!
Finalmente terminei "O Rei do Inverno". E gente, que decepção.

Eita livro chato. Tanta gente falando bem dessa trilogia e meu deus. Só não abandonei essa leitura que iniciei em fevereiro, pois não queria abandonar o segundo livro da minha carreira de leitor. Mas já desisti de ler o restante.

Uma pena que o primeiro livro que lí de Bernard Cornwell foi "O Forte". E aquele livro é maravilhoso de bom.

Pena que gastei dinheiro nesse box indigesto, Que agora vai virar peça decorativa na estante.

Então, aprendam a lição: NUNCA compre um livro pela capa e sem ler os três primeiros capítulos antes.

Fica a dica...
comentários(0)comente



joaovictor 15/04/2024

A mais realista historia do "rei" Arthur
Eu tento mas nao consigo descrever esse livro,ele é uma aula de como escrever ficcao e uma de historia
Simplesmente fantástico
comentários(0)comente



760 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |