Resenhas - O Menino que Desenhava Monstros

httpsdama 10/06/2024

Achei interessante
No começo foi um pouco difícil pegar o ritmo, mas acabei gostando da leitura, temos diversos momentos sombrios, o que traz uma atmosfera mais ?terror?, porém acredito que seja voltado ao suspense no geral.

Camila 30/05/2024

Só gostei do Nick, então já dá pra saber o que achei
Gente, como o Jip me irritou! E não foi NADA relacionado ao espectro não, foi o fato dele constantemente mentir. E porque ele mente? Porque ele está simplesmente cercado de adultos irresponsáveis, egoístas e incompetentes. O tempo todo eu só soube sentir dó do Nick, em alguns momentos eu senti dó do Jip também mas logo ele fazia alguma coisa que me irritava. Achei os adultos os piores, uma tosca que perdoa o que não tem o que perdoar e não sabe lidar com o próprio filho, um meninão egocêntrico que ignora o que quer e acha que o mundo gira em torno dele, uma labisgoia s4f4da que não merecia ser chamada de amiga, nem esposa e nem mãe e um paspalhão, tonto e que so enche a cara, um zero a esquerda. Se UM, só UM dos adultos tivesse feito o seu papel bem feito não teria acontecido a merda. A velha que eu botei todas as minhas esperanças não ajudou em nada também!

Rafaella 28/05/2024

Só as 9 última páginas q salvam
Esse foi um dos piores livros q eu já li, só dou 3 estrelas porq o Nick é maravilhoso, mas real acho q eu teria gostado mais c eu tivesse lido em outro momento.

Enfim, achei mto sem graça porq não acontece nada de interessante o livro inteiro e porq achei um tanto confuso, mas na minha opinião, se adaptassem esse livro pra um filme ficaria mto incrível

Eu coloquei MUITAS expectativas nesse livro, cheguei até a sonhar em como ia ser mto incrível ler ele, mas infelizmente não foi como eu esperei

(SPOILER) O final foi mto legalzinho até, achei legal que na vrdd o Nick só tá vivo porq o Jip desenhava ele todo dia, mas real não entendi c tipo, ele vai continuar desenhando ele p sempre ou só c esse vai ser o último desenho, pro Nick conseguir viver, inclusive, c alguém quiser responder essa minha dúvida, obgda.


Fiquei mto felizinha qndo o Jip saiu de casa e falou "Eu estou do lado de fora", juro fiquei mto feliz, e também qndo ele """"socializou"", digamos assim, no hospital, e principalmente quando ele abraçou a mãe dele e colocou a cabeça no colo dela?????


Enfim, acho q c eu tivesse lido em outro momento ele teria sido muito melhor, mas enfim, recomendo p quem tá começando no terror agora ou pra quem quer um terror mais leve

Tiago951 27/05/2024

Vale a pena
O livro é um pouco repetitivo no meio e um pouco enrolado mas o final vale a pena, um plot twist que não peguei e estava na frente o tempo todo

Anna Laura 29/04/2024

Demorei muito pra conseguir "terminar" esse livro. Terminar entre aspas porque chegou a um ponto em que eu comecei a pular partes de alguns capítulos pra chegar no fim e descobrir o tal mistério.
Um livro que eu não consegui sentir empatia por nenhum dos personagens, apenas raiva.

MinhasLeituras_02 21/04/2024

Os monstros de Jack
Uma história densa, tensa e cheia de suspense, uma leitura que nos prende do começo ao fim e não nos deixa larga-la até saber o que acontece no final. Adorei o livro e super recomendo.

Annie Braz 19/04/2024

Terminei de ler O menino que desenhava monstros e não sei ao certo o que pensar sobre.
Não sei como descrever, mas ao meu ver é um bom livro , as vezes um pouco monótono mas bom. Os capítulos são curtos, ao longo do livro você vai descobrindo um pouco mais sobre os "monstros" que assombram essa família ( afinal, quem não tem os seus monstros não é?) . Antes do meio eu já tinha em mente uma situação para o final e de fato era como pensei , mas não perde o crédito , é satisfatório. Gostei do fato do JP ser um garoto autista , de como aborta de certo modo a visão das pessoas sobre isso e como pode ser complexo para os pais em certos momentos, que não anulam o amor pelo filho mas as vezes podem criar certas afirmações dentro dele.
Não chegar a ser um terror e nem aí certo se era essa a ideia, nem um daqueles dramas que você vai chorar ou pelo menos eu n chorei, mas quando você vai lendo chega um momento que você ao menos sente. Enfim... Acho que é isso.

Luiç 08/04/2024

O livro é muito bom. O plot do final me quebrou, com certeza não estava esperando por essa conclusão.

Marcelo Martins 07/04/2024

Comecei a ler. Achei chato (20%). Continuei lendo. Continuei achando chato (30%). Li algumas resenhas de pessoas dizendo que dê uma chance, que o livro é bom, que ao longo da leitura vai ficando melhor. Dei uma chance. Continuei lendo (50%). Continuei achando chato.

Adicionalmente, a diagramação é sofrível. As letras são minúsculas e coladas. Parece que usaram fonte tamanho 8 com espaçamento simples. É cansativo ler. A editora não ajudou nem com isso.

A premissa é interessante. Adoro histórias de e com crianças. Tenho uma filha autista e tudo que tem alguma história com criança que tem alguma condição atípica me interessa. Mas, realmente, esse livro não me prendeu nada. É chato. É entediante. Não foca na criança. O menino que desenhava monstros deveria ser a história de um menino que desenha monstros, mas foca muito mais em personagens que orbitam a criança do que na própria criança. Realmente, não foi para mim. Abandonei na metade. Achei que o detalhamento na rotina dos personagens tornou a leitura enfadonha. Talvez funcione para outras pessoas.

Adicinalmente, a diagramação é sofrível. Parece que usaram fonte tamanho 8 com espaçamento simples. É pequeno e tudo coladinho. A vista cansa com a leitura. A editora não ajudou nesse quisito. Larguei o livro físico e fui para o Kindle. Mesmo assim, simplesmente não deu para continuar. Leitura chata, chata e chata.

Keli18 04/04/2024

O livro em geral é bom, mas os mistérios da trama começam a ser desvendados bem no final do livro o que torna a leitura um pouco cansativa, o "plot twist" é bem inesperado, vale a pena!

Mateus1074 02/04/2024

Frustrante
Leitura repetitiva e entediante, plot clichê e personagens EXTREMAMENTE IRRITANTES. Às vezes (muitas vezes) me pegava em parágrafos enormes onde o autor descreve coisas inúteis em detalhes muito prolongados... A única coisa que valeu as duas estrelas foi a última página que achei inesperada e criativa.

? Menção desonrosa a diagramação horrorosa com as letras tudas BEM juntinhas e capítulos divididos de forma BEM estranha.

JM 01/04/2024

Desenho sem cor
"O Menino que Desenhava Monstros", de Keith Donohue, se revela uma leitura desafiadora, marcada pelo marasmo em suas 250 páginas, onde a trama parece estagnar sem eventos significativos. A narrativa se constrói em torno de personagens cujas ações e motivações parecem desprovidas de lógica ou coerência. O protagonista é retratado de maneira confusa, com motivações que nunca aparecem na leitura, enquanto sua mãe, com uma abordagem inverossímil em relação aos acontecimentos e ao tratamento do filho autista, contribui para a minha desconexão com a história. Essa representação do autismo, tratada de forma superficial e estigmatizada, falha demais em adicionar alguma profundidade ou empatia aos personagens e ao enredo. Chegando na metade do livro eu já estava cheio de tanto suspense e construção do ambiente, e o "vem aí", não veio, mesmo com a tentativa de plot twist.

ellateconta 30/03/2024

É um livro legal, mas tem suas questões
As crianças da história são interessantes, dá pra empatizar com ambos do começo ao fim. Já os pais, apesar de serem muito humanos, tem questões me soaram pouco verosímeis. Por exemplo: o pai de JP no começo briga tanto por ele, mas nunca prestou atenção ao desenho do filho. Se ele tivesse feito isso, não haveria história (sabemos!), mas passei a leitura toda perdendo um pouco a confiança nessa construção por questões como essa.

A narrativa é beeeeem lenta, com detalhes, backstory e alguns flashbacks que não se mostram tão necessários. Sem eles a história seguiria super bem, diminuiria uns 30% (pelo menos) e deixaria a narrativa mais leve e fluida.

Os elementos pra desviar a atenção dos pais do real motivo dos monstros existirem (desenhos) ficaram um pouco sem graça. No fim, o desfecho em relação a isso é acaba sendo meio sem graça.

De um modo geral, a história é legal e vale como uma obra positiva para repertório de leitura.

Fernanda 23/03/2024

As 200 páginas mais longas da minha vida
Eu diria que é indicado para leitores iniciantes, mas os coitado vão desistir logo no segundo capítulo. Penei para ler esse livro, cheguei a achar que não conseguiria terminar! Massante, monótono, quando estava se criando uma narrativa de tensão, logo era quebrada por momentos facilmente dispensáveis na história. Não consegui me afeiçoar por nenhum dos personagens, e olha que fiquei um mês inteirinho arrastando a leitura. Por mim poderiam todos dar as mãos e se jogar no mar!!! Kkkkkkk
Cantei a pedra logo na metade do livro, já suspeitava/imaginava o que estava acontecendo, mas ver isso se concretizar deu à história uns pontinhos a mais. Mas, a história tem bastante inconsistências e erros de continuidade/gramática.
Não é um livro ruim, mas está longe de ser bom, rs.
Ah, por último e não menos importante: não gostei das relações ruins feitas com o personagem neurodivergente da história. Também são usados termos ultrapassados e pejorativos com ele.

Milton.Neto 19/03/2024

Por que o livro dá tantas expectativas pro leitor?
Leitura extremamente arrastada. Com a sinopse lida no verso do livro e a frase de "uau que livro bom aclamado pela mídia" na frente, o leitor espera uma leitura fluida. Mas quando você abre o livro e lê as 10 primeiras páginas, você percebe que a leitura já é arrastada. O título do livro? Só se tem significado nas 10 últimas páginas. Sendo mais intenso, o livro contém muito realismo, o que já quebra a premissa dele prometer ser algo apreensivo para roer a unhas. Isso se quebra porque pelo excesso de realismo, de descrição de ambiente, de personagens (o que vou falar depois), pensamentos de personagens, etc etc, se torna um realismo tedioso onde NADA mais te surpreende porque não te deixa com sentimentos de apreensão porque você sabe tudo o que está se passando. Quando o livro chega em alguma cena que, na teoria, era pra nos deixar apreensivos, ele simplesmente não faz porque não ficamos chocados pois o livro todo não prepara a gente pra esses episódios de euforia (que são poucas, contáveis nos dedos). Agora, sobre a quem o título do livro se refere, o personagem principal. Ele é muito explorado exteriormente, descrevendo cada passo minucioso que ele faz, mas em contrapartida, ele não tem exploramentos internos bons, não sabemos de um pensamento coeso que ele tem... Mas não, outros personagens, como o pai dele, o amigo dele, os pais do amigo dele, são explorados até a última gota, e não que isso seja bom, porque a história se desvai em um nível absurdo nesses desenvolvimentos. Única personagem sem direito de reclamações é a mãe do protagonista Jack, a Holly. Personagem bem desenvolvida, carrega a obra nas costas, sempre no meio dos acontecimentos importantes e detalhes descritos importantes, pensamentos coesos e atitudes coesas... Sem dúvidas, a melhor ali. A obra é tão superestimada para ser algo bom, mas só mantém a atenção do leitor quando acontece algo padrão de livros de narrativa cotidiana, tipo uma traição, porque sentimos que é a única coisa que estamos habituados, e sabe por que? Porque já lemos isso, sentimos nostalgia, o que não era pra acontecer pois o dever do livro era nos habituar com a atmosfera dele, e ele não faz também. Enfim, somente as últimas 10 páginas fazem o livro, mas não tão significativas pra salvá-lo por conta de que há um plot twist mas estamos tão cansados e só lemos com o pensamento "que seja, tanto faz". Considerando tudo, só leia se você é fã do realismo bruto, não vá por influências do gênero terror e suspense!!!