3001: A Odisséia Final

3001: A Odisséia Final Arthur C. Clarke




Resenhas - 3001: A Odisséia Final


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Ratinha da Biblioteca 14/04/2021

@ratinhadabiblioteca
A odisséia final para mim foi mais um livro de fantasia do que ficção científica. Com os elementos fantasiosos mais destacados do que nos livros anteriores vamos novamente a júpiter, agora conhecido como Lúcifer, para desvendar seus segredos.
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Rique 26/06/2016

É bom mas decepcionante ao mesmo tempo
Achei que o final deixaria tudo mais claro, mas perdeu se bastante tempo dissertando o momento e o no final se resumiu.
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Petersson Barros 04/12/2015

Final muito meia boca
O livro tem uma leitura fácil e fluída, te faz avançar as páginas sem ter que voltar para ler algo que não entendeu. Mas mesmo tendo sido bem escrito o conteúdo não agrada.
O livro passa a maior parte de forma arrastada situando Pooler em sua nova situação, reanimado no ano 3001, e descrevendo os cenários desse novo milênio. Mas isso torna-se cansativo. O que os leitores realmente querem saber, o enredo da quadrilogia, é apresentada de forma minguada.
Também vale destaque negativo para o final do livro, que além de não conclusivo me lembrou o filme Independence Day. Só recomendo a leitura para os curiosos como eu.
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Victor 14/03/2015

Um meio final
No último livro da série "Odisséia no espaço", Sir Arthur C. Clarke nos leva a uma viagem nostálgica cheia de referências aos livros anteriores (passagens e diálogos inteiros, até) e fantasia muito sobre como seria o universo que criou no ano de 3001.

O autor nos coloca para conhecer o futuro através de um velho conhecido que também é novo para este mundo, e isso funciona até certo ponto. Assim como em 2010, as coisas demoram demais para acontecer. Somente nos últimos capítulos do livro que começamos a ter respostas.

O mistério dos monolitos fica semi-resolvido. O propósito observacional deles já mencionados nos outros livros é confirmado por seus agora co-habitantes Dave Bowman e HAL 9000. Estes dois mostram não ter perdido consciência que fazem parte da história da humanidade e tomam o nosso lado numa possível catástrofe.

O livro fecha seu arco relativamente bem. Pessoalmente eu esperava mais respostas definitivas sobre os criadores dos monolitos, porém me contento com uma resposta aberta.
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Lucas 20/06/2014

Continuações forçadas
Ao concluir a leitura da serie Odisséia começo a perceber que Arthur C. Clarke força demais nas continuações de seus livros e acaba quase por estragar toda a obra, inclusive a primeira que é sempre excelente. Isso aconteceu com a série Rama e agora com 3001. Este foi um livro que deixa muitos “porquês” no ar; pontas soltas; com uma solução final absurda e repentina, além de uma tentativa de explicar o funcionamento do monolito que não convence ninguém e inclusive desmancha toda aquela magia criada no primeiro livro 2001.

Frank Poole é encontrado flutuando no espaço (mas eu tinha certeza que o danado tinha morrido!) e é reavivado pela moderna medicina do quarto milênio. Ele acorda então em uma cama de hospital rodeado de carecas (ou não?!) em 3001. A partir daí ele começa a tentar entender a cultura e tecnologia deste futuro tão avançado e também buscar um novo objetivo para sua vida. E adivinhem o que vem a ser esse novo objetivo? Revisitar Júpiter/Lúcifer e compreender o monolito. Gostei muito da forma como é mostrado o choque entre a cultura de Poole e a cultura deste futuro tão tão distante. As tecnologias sugeridas por Clarke são fantásticas, exceto no quesito de armazenamento de dados. Ele cita 1 terabyte como se fosse uma coisa muito avançadíssima só possível em 3001, mas em 2014 já tempos disponível HDs deste porte.

Sugiro a leitura do livro 3001 se você já começou a ler os anteriores 2010 ou 2061. É bom pra tentar entender minimamente as várias pontas soltas durante toda a série. Agora se você leu somente 2001 e está, assim como eu, maravilhado com o livro, acho melhor parar por aí e evitar perder tempo em continuações não tão boas assim.
Anderson.Pedro 24/04/2017minha estante
Decepção total com este livro. Abandonei e fui logo pro final. Deveria. 2001 é completo, desnecessárias as continuações. Aliás, acho até que a palavra odisseia no título é meio sem sentido, odisseia mesmo é a série Rama, escrita por Clarke em parceria com Gentry Lee.


Dr. Caligari 10/05/2017minha estante
Concordo com o Anderson. A verdadeira odisseia é a de Rama.




Rafael 19/05/2014

3001: A Odisséia Final
Enfim, o fim.
Acredito que este livro seja muito forçado. Arthur Clarke poderia ter escolhido outra data, um pouco mais próxima, para terminar a sequência de 2001.
A história em si é fantástica e encerra definitivamente as especulações, atando as pontas soltas dos livros anteriores. Explicações sobre o monólito negro e a criação da estrela de Jútpiter.
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Leandro 27/02/2014

3001 - Odisséia Final Melancólica
Quando comecei a ler esse livro fiquei imaginando: porque ele se passa a quase mil anos depois do ultimo? Será que Clarke queria nos dar uma visão mais futurística ainda da humanidade? E porque Frank Poole, personagem menor do primeiro 2001, reaparece das cinzas (ele nao tinha morrido??) e atua soberano neste? Fui lendo e fui entendendo. Poole era o único personagem (além de Dave) que poderia fazer parte desse livro já que todos os outros estavam definitivamente mortos. E era preciso um personagem também com afinidade a Dave Bowman, já que seria tentado uma descida ao satélite EUROPA. Até aí tudo bem… mas esse negocio de infiltrar virus de computador em um monolito/máquina foi demais. Será que esse pessoal não entende de computador??? É impossível. Foi o mesmo truque usado no filme “Independence Day”. Balela pura. Ou será que o monolito usava internamente uma arquitetura Intel x86??? Nem Halman (quem leu vai saber o que é) entendia direito como o monolito funcionava, então como pode ter sido feito essa integração? Outra coisa: se o monolito foi criado por seres muito desenvolvidos (que influenciavam o desenvolvimento de raças inteiras) porque a comunicação entre eles demorou 950 anos para ir e voltar?
Esse é o problema quando a ficção científica tenta explicar o que não precisa ser explicado. É muito mais interessante colocar questionamentos e deixar o leitor “pensar” por si próprio do que tentar explicar tudo. Resultado: furos e mais furos na trama. Gostei da touca cerebral (e todas implicações que ela leva).
O final do livro seria mais impactante se uma espaçonave (do tamanho de Jupiter) tivesse chegado em EUROPA para ver como as coisas iam se passando por lá… e tirasse a humanidade da sua inocência.
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Felipe B. Cruz 17/12/2013

Excelente conclusão para a quadrilogia
Quem começou a ler 2001 Uma Odisséia no Espaço, certamente ficou em dúvida para saber o que aconteceria com os protagonistas (inclusive com o monolito) no final. A conclusão do épico só ocorre quatro livros depois, em 3001 - A Odisséia Final. É um excelente livro, indicado para quem já leu os outros três e para quem ama ficção científica e astronomia. Recomendo!
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Lili Machado 07/08/2012

Poole retorna a vida, acordando num mundo muito diferente daquele que deixou para trás – extamente quando o monólito surge novamente.
Mil anos após a missão Júpiter para a exploração do misterioso monólito negro ter sido destruída, depois que Dave Bowman foi transformado na Criança Estelar, depois que Frank Poole flutuou esquecido pelo espaço sideral, após o defeito no supercomputador HAL 9000 ...
... Poole retorna a vida, acordando num mundo muito diferente daquele que deixou para trás – extamente quando o monólito surge novamente.
Neste quarto livro final, de uma odisséia de 30 anos (seguindo 2001, 2010, e 2061 – resenhas no blog: http://scifinowlilimachado.wordpress.com/2012/01/07/hello-world/ , http://scifinowlilimachado.wordpress.com/2012/01/21/2010-uma-odisseia-no-espaco-ii-arthur-clarke/), o astronauta Frank Poole, que achávamos morto e perdido no espaço, perto de Júpiter, é descoberto congelado em animação suspensa na gravidade zero do espaço, vivo e bem preservado, no ano de 3001.
Ele é reanimado através de técnicas avançadas, e retorna ao satélite de Júpiter, Europa, para entrar em contato com seu antigo companheiro de nave, Dave Bowman, cuja mente fora absorvida por um terceiro monólito.
Todos os seus conhecidos, amigos e parentes estão mortos há muito, muito tempo.
3001 a odisséia final, apresenta uma tremenda oportunidade de juntar todas as pontas soltas e responder as questões dos livros anteriores.
Infelizmente, o autor Arthur Clarke passa muito tempo do livro atualizando Poole com o que ele perdeu durante os últimos 1.000 anos em que ficou desaparecido, e com sua nova condição de celebridade instantânea, antes de continuar a desenvolver a trama principal deste volume da série e chegar ao final da odisséia.
E as revelações sobre o monólito contradizem tudo que descobrimos nos três livros anteriores.
Arthur Clarke inclui vários exemplos de tecnologia futura neste livro, inclusive a técnica de reunião de informações sobre uma pessoa, guardadas em um equipamento cerebral conectado diretamente à rede global de dados e que permite o recebimento de conhecimentos, que levariam anos para serem absorvidos, em alguns minutos.
Alguns leitores recomendam a leitura somente para o caso de completar o quarteto de livros. Mas eu ainda acho que merece ser lido.
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Angelo 31/01/2012

Algumas respostas para os enigmas de 2001 e 2010
Em 3001, A Odisséia Final, Arthur C. Clarke apresenta algumas respostas a todas as dúvidas geradas na cabeça daqueles que leram ou assistiram às adaptações cinematográficas de 2001, Uma Odisséia no Espaço, e 2010, Uma Odisséia no Espaço 2. Quem são os monolitos, quem os comanda e qual o seu propósito são algumas das perguntas já respondidas nas duas primeiras páginas da obra.

Já a história em si gira em torno do resgate, mil anos depois, do corpo do astronauta Frank Poole, abandonado, em 2001, pelo computador Hal, em pleno espaço. Desfrutando a humanidade de grande avanço tecnológico, Frank Poole é reanimado e trazido novamente à vida.

O livro passa a lidar, então, com as suas descobertas e dificuldades com o mundo do quarto milênio, até que se vê envolvido em uma tentativa de fazer contato com o monolito estacionado no satélite Europa daquele que era o planeta Júpiter.

Ao final, toda uma série de eventos começa a se desenrolar a partir da premente decisão dos construtores dos monolitos acerca da conveniência ou utilidade da sobrevivência humana.

Em suma, devo dizer que o livro não possui grande qualidade por si só, mas certamente pode satisfazer a curiosidade daqueles que ainda buscam resposta aos enigmas de 2001 e 2010.
Gerson 28/02/2016minha estante
Ele esclareceu muita coisa, no final ainda deixou uma porta aberta no último paragrafo.

" O pequeno universo deles é muito jovem e seu deus ainda é criança. É cedo demais para julgá-los; quando Nós voltamos nos dias finais, consideraremos o que deve ser feito."




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