Miniaturista

Miniaturista Jessie Burton




Resenhas - Miniaturista


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Beta 26/01/2017

Não espere por uma história de amor...mesmo que em alguns momentos exista cumplicidade entre os personagens.
A história aborda diversos aspectos como preconceito, a vida difícil das mulheres naquela época.
O final me surpreendeu. Mas terminei com uma sensação de que algumas perguntas não foram respondidas.
Aventura de aprender 29/01/2017minha estante
O que você não entendeu? Eu acho que entendi tudo, embora tenha ficado realmente chocada.




Camila 28/09/2016

Interessante, porém...
Mais em breve em www.mileumcapitulos.com.br

O tem um super clima de mistério, TONELADAS DE DRAMA FAMILIAR, nenhuma conclusão para o mistério e sérios problemas e, relação à época. A história se passa nos anos 1600, mas em nenhum momento eu me sentia em uma época tão antiga. nenhum personagem falava, agia ou sequer dava muito a entender que estávamos em 1686. Acho que a tradução atrapalhou, mas eu imaginava tudo se passando na época vitoriana, talve um pouco antes. Os personagens são inconstantes, mas gostáveis e o drama entretém. O problema maior para mim foi que o maldito mistério que envolvia as miniaturas, não foi solucionado. Se era pra escrever uma história sobre problemas, intrigas, homossexualismo e comércio no século XVII escrevesse, mas não havia a necessidade de enfiar um mistério que não contribuiu em nada para a história ou para o desfecho.
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Julia G 01/04/2016

Miniaturista
Já comentei aqui no blog sobre meus métodos inusitados de escolha dos livros que serão minhas próximas leituras, e não é raro eu decidir por aspectos completamente subjetivos. Às vezes, decido pela capa; outras, por causa do gênero. Pode acontecer de eu escolher aquele que acho que vai se afastar de tudo que tenho lido recentemente. Em outros casos, eu simplesmente quero ler o livro, sem saber o motivo, e me dou uma justificativa qualquer para escolhê-lo. No caso de Miniaturista, de Jessie Burton, o que me fez solicitar o livro em parceria com a Editora Intrínseca foi o sobrenome da autora, por ser homônimo do cineasta de que gosto tanto, Tim Burton. Por óbvio, os dois não têm nada em comum (que eu saiba) além do sobrenome, mas foi esse detalhe que me fez decidir pelo livro, e eu gostei bastante da escolha.

O enredo de Miniaturista se passa na Holanda do século XVII, e conta a história de Nella depois que chegou à casa de seu marido, Jahannes. Nella logo percebe que naquela casa todos guardam seus segredos, e se sente uma intrusa na casa em que deveria ser a "senhora". Tem ainda de se submeter à cunhada mão de ferro e aturar a petulância da criada da casa. Não bastasse o fato de Nella não conseguir compreender os moradores de sua própria casa, o miniaturista que contratou para decorar seu presente de casamento - uma casa em miniatura - começa a lhe enviar peças que ela não encomendou, mas que parecem conter avisos que espelham a realidade.

A história é narrada em terceira pessoa pelo ponto de vista de Nella, e assim como os personagens não são imediatamente compreendidos pela protagonista, também não o são pelo leitor. A primeira impressão que se tem é que todos são instáveis, visto que ora se comportam de maneira rude, ora deixam transparecer sensibilidade. Com o passar da história, percebe-se que, na verdade, tal comportamento é um mecanismo de proteção, especialmente enquanto eles ainda não têm certeza se podem confiar em Nella.

Assim como as revelações surpreenderam Nella, surpreenderam a mim também. A autora pode até ter deixado uma ou outra pista sobre os segredos espiados por buracos de fechaduras, mas eu não consegui ligar um ponto a outro até que toda a verdade estivesse na minha cara. E quando a realidade começou a fazer mais sentido, compreendi as escolhas dos personagens e seus comportamentos. Assim, junto com Nella, senti-me leal àquela família e criei um relacionamento verdadeiro com cada um dos personagens.

Um dos pontos fortes da trama é a inclusão de uma dose concentrada de crítica social. Se hoje, quando tudo é tão abertamente debatido, aquilo que sai do "padrão" já é visto de maneira errada, imagine como seria há quatro séculos. Nenhum dos personagens de Miniaturista se adequa ao padrão daquela época e, com o passar dos capítulos, percebe-se de que forma a mentalidade puritana tende a ceifar a liberdade dos personagens.

O preconceito é, aliás, um dos aspectos mais debatidos no livro. Seja pela função da mulher na sociedade, seja pelo papel da sexualidade, seja pelos marcados pela varíola ou pelos negros. Burton insere todos esses assuntos em cada passagem da história, objeta sobre eles, faz-nos refletir e mostra como ainda somos intolerantes. Somado a isso, há ainda uma boa dose de suspense, uma atmosfera de impotência face ao incompreendido e uma boa referência histórica sobre o comércio de açúcar e as rixas mercantis entre holandeses e ingleses.

O único aspecto que me fez concluir a leitura bastante frustrada foi não ter respostas para alguns dos mistérios envolvendo o miniaturista. A conversa de Nella com o pai da outra Petronella ajudou a esclarecer algumas coisas, mas só me levou a deduzir o que eu gostaria de ler sobre. Por conta disso, senti como se a autora tivesse me saturado de fatos inexplicáveis que eu só poderia entender como inexplicáveis, e fim da história. Até esse momento, estou com a sensação de que o livro não terminou ainda porque nem tudo foi respondido e essa não é uma boa sensação.

Ainda que a conclusão não tenha sido uma das melhores, Miniaturista foi, durante o desenvolvimento do enredo, uma leitura que surpreendeu bastante, por ser mais sério e misterioso do que eu imaginava inicialmente. Preciso comentar também: a edição é incrivelmente bonita, a capa, feita em material meio emborrachado, é cheia de significado, e os detalhes internos são encantadores, remetendo à cultura da época.

site: http://conjuntodaobra.blogspot.com.br/2016/03/miniaturista-jessie-burton.html
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Pablo 20/01/2017

O livro que fica na promessa...
O livro se passa na Holanda do final do século XVII e conta a história de Nella, uma jovem do interior que se casa com Johannes, um bem-sucedido mercador de Amsterdã.
Nella pensava que esse casamento lhe traria uma vida de conforto e felicidade, mas ao se mudar para a casa do marido, percebe que seus sonhos estão longe da realidade. Johannes é pouco presente, está sempre viajando a trabalho, e a irmã dele, Marin, controla todo e qualquer aspecto da casa. Oprimida e dominada por incertezas, Nella recebe de presente do marido uma miniatura da casa em que mora. Assim que contrata um Miniaturista para mobiliar a casa que recebeu de presente, Nella impressiona-se ao receber peças que não pediu, mas que além de representar a realidade de sua vida, parecem refletir coisas que ainda estão para acontecer.

Sobre as partes positivas, posso dizer que a ambientação é incrível. Dá pra perceber que a autora fez uma grande pesquisa para que todo o cenário em que a história se passa fosse absolutamente realista. Crença e comportamento da população, vestimentas, moedas. Cada mínimo detalhe do cenário foi ricamente detalhado.

Infelizmente, esse nível de detalhes não é de suma relevância para a história contada. Isso deveria ser apenas a cereja no topo do bolo. Mas não adianta haver uma ótima e linda cereja, se o conteúdo do bolo não é muito bom.
Não que o livro seja ruim, mas o tempo todo a autora faz parecer que a história é maior, melhor e mais complexa do que realmente é.
Cria mistérios e mais mistérios, e muitos deles não dão em absolutamente nada. O principal deles, o Miniaturista que dá nome ao livro, é completamente descartável para a história. É usado única e exclusivamente como analogia para os estados de espírito da protagonista.
O maior problema do livro está justamente na farsa que a autora traz em não ser simplória. Ela finge estar lidando com uma história grandiosa e complexa, e com seus enfeites e malabarismos, atrapalha uma história que poderia ter sido muito mais divertida de se acompanhar.





site: https://www.instagram.com/opablogimenez/
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kathrein.oliveira 02/07/2019

Diferente do que eu esperava
Não sei se foi só comigo, mas comecei a ler esse livro esperando uma coisa e ele foi completamente outra, do meio para o fim ele fica bem lento e se alonga muuuuuito nas descrições, confesso que fiquei um pouco entediada, mas recomendo para quem gosta de romances históricos e temas tabus, além de uma dose de choque de realidade.
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Evelin 20/06/2019

Bom, mas frustrante...
Petronella Oortman segue do interior para uma cidade grande, Amsterdã. Ao chegar em seu novo lar, com sua nova família, seu marido, ela se encontra em uma situação que a frusta bastante.O único consolo a que consegue se apegar é o presente do marido, uma casa de bonecas, cópia idêntica da própria casa dentro de uma cristaleira. E assim como ela se frustrou com seu destino singular, eu me frustrei com o desenrolar da história. Houveram momentos muito empolgantes e surpreendentes, porém a miniaturista, nome do livro, não é tão explorada como pensei que seria. Permaneceu um mistério, em parte revelado e em parte obscurecido. Talvez não considerem isso um defeito, mas lia os capítulos pensando que a autora iria explorar mais essa personagem. Porém não foi isso que aconteceu.
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Lorena 17/01/2017

Na Holanda do século XVII, Petronella Oortman casa-se com um rico comerciante de Amsterdã para quitar as dívidas deixadas pelo pai. Com a melhor das expectativas, Nella muda-se do interior da Holanda para Amsterdã, acreditando que o arranjo lhe daria uma vida melhor do que o destino da mãe.
Ao chegar em sua nova casa, Nella conhece sua cunhada Marin, e aos poucos enxerga a mulher intrigante que controla toda a casa de forma opressiva. Ela também conhece Cornelia e Otto, os empregados da casa, que possuem um estilo peculiar. Onde está o marido de Nella? Johannes Brandt, provavelmente, navegando. Omisso de suas obrigações como recém-casado, deixa Nella à deriva dentro de sua nova casa esperando por mais que um cumprimento.
Desta forma, Johannes compra de presente de casamento uma miniatura da casa em que vivem, e a encarrega de mobiliá-la e cuidá-la como bem entender. Logo Petronella encontra um miniaturista e solicita por carta algumas peças específicas para a casa. Curiosamente, o miniaturista começa a enviar peças que não foram solicitadas, perfeitamente elaboradas, que condiziam com os móveis da casa, porém, mais do que tudo isso, previam acontecimentos naquela curiosa casa.
Publicado no Brasil em 2015 pela Editora Intrínseca, a arte da capa do livro é maravilhosa, descreve a casa e seus personagens, a impressão é de qualidade e não deixa a desejar em nenhum aspecto.
O romance de Jessie Burton está mais para drama familiar e mistério, do que propriamente romance. A história é contada por partes, não é um enredo contínuo. Assim o livro acaba tornando-se mais intrigante à medida que a leitura passa.
A tensão dos acontecimentos é muito bem construída. A descrição da época também não deixa a desejar: preconceito, a Igreja controladora, submissão e hipocrisia. O que faltou para muitos leitores foram os mistérios e dúvidas deixados pela metade. As revelações tiveram poucos detalhes, abrindo espaço para o leitor imaginar e tirar sua própria conclusão sobre um enredo tão intrigante.


site: https://bibliofila.wordpress.com/
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laisrenata03 14/05/2024

Miniaturista
Esse livro de suspense da capa bonita nos traz a história de Petronella Oortman de 18 anos, que casou-se com Johannes Brandt, um homem de 40 anos de idade, e aqui a gente já percebe que esse casamento foi arranjado.

O livro conta a história de uma menina/mulher sonhadora, que desejava viver um romance com seu marido que ainda era desconhecido, entretanto, esse marido sempre se manteve afastado...e esse é um dos mistérios do livro.

O outro mistério, e o principal, é a Miniaturista. Petronella ganhou de seu marido uma casa de bonecas, para decorar como quiser. Com isso, ela passou a comprar pequenas miniaturas, e, em dado momento, passou a receber miniaturas que não havia encomendado, e, que contavam histórias de algo prestes a acontecer, e que ninguém teria como saber.

O enredo é bom, e a história flui, entretanto, achei os personagens apáticos, apesar de serem detalhados, você não consegue se apegar a eles, creio que me apeguei mais a pequena Thea, que teve 3 aparições, do que ao restante dos personagens.

A história é legal, o final é aberto, então a história da Miniaturista fica sem resolução, por exemplo, a autora não responde como ela tinha tantas informações.

Apesar de eu não curtir finais abertos, eu gostei do livro, pois pra mim, o final foi bom, "formamos todos uma tapeçaria esperançosa, não há ninguém para tecê-la além de nós mesmos".

Me lembrou a vida, extremamente imperfeita, por diversas vezes triste, mas que está em nós, e cabe a nós vivê-la da melhor forma.

Ps: o livro é trágico, tragédia em cima de tragédia.
Ps2: a energia dele pra mim começou péssima, mas melhorou no final.
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Laisciancio 15/02/2019

Instigante e surpreendente!
Se você ler esse livro apenas com a expectativa de entender o mistério por trás das miniaturas, poderá se decepcionar. Porém, se você ler esse livro permitindo que ele te passe mensagens que vão além desse mistério, sem dúvidas irá gostar.
É um livro que embora se passe na Holanda do século 17, aborda de forma leve temas muito atuais, como: racismo, homofobia e feminismo. Também mostra a fragilidade humana, a hipocrisia social e como pequenos momentos podem afetar nossa vida para sempre.
É um livro que me prendeu do começo ao fim e me fez sentir parte da Holanda daquela época. A narrativa te faz enxergar os personagens de formas diferentes ao começar a leitura e ao terminar ela. Gostei muito do livro e recomendo que leiam sem expectativas e sem se prender somente à trama das miniaturas.
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Sandrics 12/02/2019

Nella (ou Petronella) Oortman é uma jovem de uma cidade pequena que após a morte do pai tem um casamento arranjado por conveniência com um rico mercador de Amsterdam. O ano é 1686 e ela está contente com o arranjo.

A partir do momento em que chega em sua nova casa, todas as perspectivas de Nella sobre o casamento começam a desmorronar gradativamente. Seu marido não a toca, sua cunhada é uma bruxa, os empregados são muito intrometidos. Ela recebe de presente de casamento do marido uma miniatura da casa em que vivem e após certo estranhamento ela resolve encomendar miniaturas com um artesão da cidade, pois não pode abandonar um presente tão caro.

Após as primeiras miniaturas chegarem, com detalhes deslumbrantes, o misterioso Miniaturista começa a enviar peças que Nella não solicitou. Personagens e objetos que parecem brincar com os medos dela, que parecem espionar sua vida particular e zombar dela.

Toda essa premissa do livro é super interessante mas não consegui me conectar nem com a história nem com os personagens, concluí a leitura com um sentimento de obrigação. Apesar de tudo isso, o livro aborda um tema importante de aceitação das diferenças em uma época em que quem ditava as regras era a igreja e as punições eram perversas.
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Érika dos Anjos 26/12/2016

Romance travestido de mistério
Com uma capa lindíssima, o livro ‘Miniaturista’ é o romance de estreia da inglesa Jesse Burton. E, apesar de ter uma história um tanto confusa, o livro traz personagens interessantes, cheios de nuances, um mistério razoável e mostra uma realidade pouco conhecida da Holanda do século XVI, onde o preconceito é reinante.
O livro conta a história de Petronella Oortman, que é obrigada a casar com num negociante de Amsterdã para ajudar a saldar as dívidas deixadas pelo pai. Ao se mudar para a casa do seu marido, ela descobre uma realidade completamente diferente da que estava acostumada, com uma cunhada mandona (Marin), uma criada altiva (Cornelia), um faz-tudo que é uma incógnita (Otto) e, é claro, um marido (Johannes) bem diferente do que imaginava.
Como presente de casamento, ela ganha uma gigantesca Casa de Bonecas que é a verdadeira réplica da casa onde moram e, mesmo não gostando do presente, busca um miniaturista para compor o ‘brinquedo’. Porém, ao que parece, esse profissional sabe muito mais da vida dos habitantes daquela casa do que julga nossa vã filosofia.
O enredo de todo o livro é pontuado pela questões e aflições vividas por Nella após sua chega em Amsterdã, com isso, o leitor vai descobrindo junto com a protagonista que toda a família possui muitos segredos. Porém, alguns deles podem transformar a vida de todos.
Em si, o desfecho deixa um pouco a desejar, pois acaba deixando o suspense pouco amarrado e se transforma em um romance familiar, bem ao estilo Danielle Steel. Mesmo assim, acabamos nos envolvendo com os dramas da família Brandt e torcemos para que tudo acabe bem.
Vale também ser destacada a extensa pesquisa feita pela autora, que descreveu com minúcias a sociedade holandesa da época, suas peculiaridades e seus retrógrados pensamentos. Além disso, os detalhes de viagens marítimas, das docas e de como os negócios eram feitos naquele tempo também são bem interessantes.
Como sempre, a leitura é válida. Mas, não se deixe enganar pelo título ou pela descrição de mistério. Os dramas e as ‘cascas’ de cebola de cada um de nós são o que norteiam o livro.

“— As lareiras estão acesas — comenta Nella. — Mas não faz a menor diferença. Vocês perceberam isso?
— É porque nosso estoque de lenha diminuiu — explica Otto.
— Não faz mal algum conhecer o frio — retruca Marin.
— Mas a experiência sempre precisa passar pelo sofrimento, Marin? — pergunta Nella.
Todos se viram para Marin.
— No sofrimento conhecemos verdadeiramente a nós mesmos — sentencia ela”.


site: quotadas.blogspot.com.br
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Inlectus 12/01/2019

Bom.
Novelesco com um tempero de vodu.
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Julio.Cardoso 03/01/2019

Eu gostei ou não?
Quando terminei o livro fiquei alguns minutos em silencio tentando consumir todo o desfecho e não sabia me decidir se foi bom ou ruim.
Miniaturista se passa no século XVII em Amsterdã, Holanda. A protagonista Nella (Petronella) tem o casamento arranjado com o famoso comerciante Johannes Brandt, após meses casada e morando ainda na casa da mãe, ela força sua mudança para a casa do marido, onde ele vive com a irmã Marin e dois criados. Nella mal tem contato com o marido, passa a maior parte do tempo com a cunhada e os criados, até que ele dá de presente uma réplica em miniatura da casa em que vivem e pede para ela mobília-la. Então ela contrata os serviços de um tal de miniaturista. A trama começa quando peças não solicitadas são enviadas e predizem o futuro ou revelam segredos jamais contados a ninguém.
Bom, para situar meus comentários, eu amo narrativas com suspense e sobrenatural, mas não sou muito fã de drama.
Miniaturista é uma narrativa “não-romance” com toques singelos de suspense, porém com uma carga dramática forte (a partir de certo ponto), gira em torno de uma possível tragédia envolvendo a família Brandt, as miniaturas são só um pano de fundo para o drama principal e o sobrenatural da estória é algo bem mais tímido que imaginei.
Eu terminei o livro olhando para a paisagem a minha volta (estava lendo no carro durante uma viagem) e me decidindo se eu odiava ou amava o desfecho, confesso que fiquei esperando um folego alegre nos capítulos finais e a carga dramática me deixou vulnerável, mas considerando uma estória europeia e escrita por uma autora europeia, acabei entendendo o contexto e gostei sim do livro.
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Tainara 27/12/2018

Valeu meu tempo
devo adimitir que n consegui conter minhas lágrimas ao chegar mo final. Minha surpresa foi tão grande que nem acreditei que tinha acabado. Livro ótimo, a escrita e a história cativante, baseada em um casal de personagens que realmente existiram, conseguiu prender minha atenção durante o livro inteiro, apesar de ser bastante enrolada em algumas partes (adimito tambem que pulei alguns paragrafos), enfim, recomendarei sempre ele.
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