A Sorte do Agora

A Sorte do Agora Matthew Quick




Resenhas - A Sorte Do Agora


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Jackeline 04/05/2020

Eu ganhei esse livro de aniversário e lembro de começar a ler na mesma hora, e velho, ele é MARAVILHOSO. Relata a história de um homem com seus 30 e poucos anos, morando com sua mãe até o dia em que ela falece. E quase no fim dos seus dias, ela não o reconhece mais e o Richard, que é nada mais e nada menos do que o amor de sua vida. E nisso, Bartholomew se vê ainda mais sozinho, porque não tem amigos, não tem família, até lembrar de um padre que era bem próximo de sua mãe. E a história é voltada a ele, o padre, a terapeuta, seu amigo Max que conheceu na terapia em grupo, e Richard, que Barto fez questão da manter contato sem se identificar.
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Jamille Santos 20/04/2020

A Sorte do Agora
Eu amei o livro. Uma história simples, mas bastante cativante. Com personagens que te prendem a leitura.
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*Si* 10/04/2020

Uma sorte para amar
Mais uma experiência incrível com esse autor que eu adoro.
Bartholomew passou os seus quase quarenta anos de vida morando com a sua mãe, até a morte dela. E agora ele não sabe o que fazer da própria vida. Acreditando que sua mãe tinha alguma relação com o ator Richard Gere, sua história passa a ser contada através de cartas para o famoso astro. Cada capítulo, uma nova carta. Um novo passo no processo do luto. Numa incrível mistura de religiões, alienígenas, gatos, psicologia o protagonista revela sua alma através dessas cartas. Muito bacana!
O título faz referência a uma teoria da mãe de Bartholomew, sobre o equilíbrio do universo, que segundo ela acontece quando um fato ruim gera um outro fato bom, geralmente com outra pessoa. Essa é a Sorte do Agora!
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Lucas.Marques 21/03/2020

Livro do autor que menos gostei até agora...
Amo os livros do Matthew Quick, mas não gostei muito desse. Entediante no começo, surpreendente no final (que poderia ser menos corrido). As vezes não sabia se eu torcia para Bartholomew ou se odiava ele.
Contém gatilhos.
Nota: 3 de 5
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Aline.Cerqueira 04/03/2020

Intrigante
Quando escolhi esse livro para ler não imaginava o quanto seria surpreendida por essa história, que foi um pouco confusa em alguns momentos, e em outros emocionante com passagens que me fizeram refletir, embora tenha tido pontos na leitura que não me conquistaram é um livro que vale apena ser lido.
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Amanda.Fernandes 22/02/2020

Que livro incrível! Mostra que devemos aproveitar o AGORA. Simplesmente maravilhoso!
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belaland_ 24/01/2020

Não esperava nada.
Eu pensei que seria um livro chato e arrastado e no início foi um pouco, mas depois eu me vi tão envolvida com a história que não conseguia para de ler. É emocionante, e agoniante de um bom jeito. Trata de uma forma muito única de assuntos como violência doméstica, e atenção aos gatilhos. Quando terminei eu tive ressaca, então estejam avisados que é um livro um tanto quanto pesado. Não recomendo a todos porém quem estiver afim de lê-lo, prepare-se para ler um livro maravilhoso.
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Paula Aono 29/09/2019

Um livro injustiçado
Bartholomew é um homem de 40 anos, que dedicou toda a sua vida a cuidar de sua mãe, que faleceu recentemente, vitima de um câncer no cérebro.
Ele nunca foi sociável, nunca teve um emprego ou amigos.
Certo dia, enquanto arrumava os pertences de sua mãe para doação, ele encontra uma carta do ator Richard Gere, e apesar de não ser uma correspondência pessoal, Bartholomew se lembra o quanto sua mãe era fã do ator (a ponto de no fim da vida passar a chamar Bartholomew de Richard), e o quão feliz aquela carta a havia deixado.
Ele então resolve escrever cartas ao astro de Hollywood, contando como havia sido sua vida até ali, como estava fazendo terapia para superar o luto, como sonhava em ter amigos e até viver um amor, com a garota que é voluntaria na biblioteca!

É através dessas cartas que passamos a conhecer mais sobre Bartholomew, e apesar de nada ser dito com clareza, acredito que ele tenha um leve grau de autismo, dada sua maneira de falar e agir , que é pura e inocente demais para um homem de sua idade!

Acho que esse livro é injustiçado, pois, pouco se ouviu falar dele, e as poucas resenhas que li, foram bem negativas! Porém acredito, que é uma história para se ler nas entrelinhas e não de maneira superficial... Sei lá... Mas pra mim, a experiência foi bem tocante, e eu me apaixonei, pela gentileza, inocência e singeleza do Bartholomew!
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flaveetcho 10/05/2019

Não me prendeu
Achei o tema muito importante. Porém a construção das narrativas em forma de carta a Richard Gere não funcionou pra mim. Achei alguns personagens muuuuuito chatos, principalmente o Max. Faltou um melhor desfecho de outras personagens, como Wendy. Infelizmente não consegui me conectar satisfatoriamente com a leitura. :/
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Renata 18/04/2019

A Sorte do Agora - Matthew Quick
Não consegui terminar, o livro para mim foi uma espécie de gatilho e para preservar minha saúde mental optei por não terminar a leitura. O livro não é ruim apenas não foi feito para mim.
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Renata 18/04/2019

A Sorte do Agora - Matthew Quick
Não consegui terminar, o livro para mim foi uma espécie de gatilho e para preservar minha saúde mental optei por não terminar a leitura. O livro não é ruim apenas não foi feito para mim.
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Mirella | @readingmirella 04/02/2019

Resenha: A Sorte do Agora;
- #resenhaaquariusbooks;

A Sorte Do Agora conta a história de Bartholomew Neil, um homem que tem quase 40 anos e sempre viveu com sua mãe, mas depois da morte da mesma, se vê em uma jornada de autodescoberta com um padre, um cara de luto pela sua gata e a Meninatecária, tudo isso sendo escrito para Richard Gere por meio de cartas.

"Você já reparou que muitas vezes as melhores pessoas do mundo não tem poder."

Esse foi outro livro que eu peguei para intercalar a leitura com um outro livro mais pesado que estava lendo na esperança de ser mais "leve", mas acho que subestimei o Matthew Quick, então já posso começar a resenha dizendo: não, não é um livro muito leve, se preparem.

"Palavras podem ser usadas com armas que causam grande estrago."

O livro é todo narrado em cartas, o que foi uma surpresa para mim, já que não esperava que fosse inteiramente assim, eu não achei isso ruim, pelo contrário, achei que o Quick trabalhou muito bem com a narrativa assim, mas é inegável que tornou o livro um pouco lento.

A construção dos personagens é algo que eu amo nos livros dele, Bartholomew é um cara que apesar de ter quase 40 anos, bem inocente e que tem uma visão um pouco mais pura das pessoas. Ele tem alguns problemas de baixa autoestima e provavelmente problemas de ansiedade pelo fato dele ficar remoendo as coisas com um "homenzinho no seu próprio estômago". Ao longo do livro você vai acompanhando a evolução dele em todas as cartas direcionadas ao Gere. É também bem interessante ver a relação dele com a mãe e seu próprio luto.

Os outros personagens são bem diferentes e bem trabalhados. Não senti que nenhum ficou "raso" e que estava lá só para encher linguiça. Meus problemas com esse livro foi um pouco da repetição de palavrões da parte do Max, a lentidão da narrativa e o fato que tem me perseguido: como as coisas DEMORAM para acontecer, caramba. Essa trinca de problemas me fez desanimar com o livro e foi minha pior experiência com o Matthew, apesar de ter gostado do livro.

(AVISO DE GATILHO: o livro também aborda assuntos como: bipolaridade, estupro e violência doméstica, então fica ai o aviso, caso você seja sensível a esses tópicos)
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js 27/11/2018

A Sorte Do Agora
Quando comecei a ler esse livro, pensei em abandona-lo diversas vezes. O começo do livro é extremamente chato e confuso, você não compreende nada do que lê (pelo menos eu e alguns amigos que também leram o mesmo). A história é boa, vai melhorando ao longo da leitura, os capítulos finais são os melhores e os que mais atiçam a vontade de ler.
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Ludy @emalgumlugarnoslivros 06/11/2018

Nunca é tarde para re-começar
A sorte do agora - Matthew Quick
224 páginas/Intrínseca


"Bem, se não houvesse gente estranha e incomum para fazer coisas esquisitas ou não fazer nada, não poderia existir pessoas normais que fazem coisas úteis e normais, não é?"

Bartholomew Neil tem 39 anos e, sempre viveu com sua mãe.
Depois que ela falece, ele se sente perdido e não sabe o que fazer a seguir.
Então ele conta com a ajuda de um Padre, de uma terapeuta de luto e com Richard Gere.
Bartholomew irá passar por situações inesperadas, conhecer pessoas peculiares; mas no final, será que ele irá conseguir se encontrar?

A sorte do agora é contada através de cartas que Bartholomew escreve para Richard Gere; as cartas são detalhadas, profundas e, por vezes, inspiradoras.
Antes de morrer, a mãe dele começou a chamá-lo de Richard - ela era grande fã do Gere, então ele entrou no jogo e fingiu que era o ator.
Depois que ela morre, ele começa a escrever as cartas e, de certa maneira, se conectar com o ator.
A escrita é uma válvula de escape para Neil, mas o fingimento também é.

No decorrer da história, vai surgindo personagens peculiares: Padre McNamee, Wendy, Max e a Meninatecária.
Ao mesmo tempo que Neil tenta ajudar cada um deles, ele está sendo ajudado.

Bartholomew é um cara de coração puro, e isso encanta!
Fiquei um pouco incomodada por ele se chamar de retardado; ele é diferente, está perdido e precisa de ajuda, mas não identifiquei algo específico.
Ele tem o homenzinho no estômago que fica o importunando; e tem Richard Gere que o encoraja.

A sorte do agora é uma história sensível, fiquei maravilhada quando entendi o significado do título - é algo que vou levar pra vida.
Matthew é um gênio, sua escrita me envolve e sou muito fã desse cara.
Mais uma vez ele questiona o que é ser normal, ele mostra que é normal ser diferente e que nunca é tarde para recomeçar; ou até mesmo começar. Além de reforçar a importância de pedir ajuda e de ser quem é.
Ele me fez refletir, me cativou com seus personagens e me surpreendeu.
Que sorte ler esse livro agora!

"Para cada coisa ruim que acontece, uma coisa boa também acontece. É assim que o mundo permanece em harmonia."

#resenhaemalgumlugar

site: @emalgumlugarnoslivros
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