Eu Estive Aqui

Eu Estive Aqui Gayle Forman




Resenhas - Eu Estive Aqui


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Consumindo Sagas 01/07/2016

Mais que recomendado!!
Eu estive aqui é um livro que está nos meus desejados há um ano, e só agora eu tive a oportunidade de poder ler e comentar com vocês todos os meus dilemas sobre essa história. Um dos motivos que me levou a me interessar pelo livro foi justamente esse tema do suicídio.

Meus livros favoritos que abordaram temas semelhantes de alguma forma, são A playlist da minha vida e Cartas de amor aos mortos (Por lugares incríveis também é maravilhoso). Apesar de alguns livros tratarem deste assunto de uma forma muito pesada e angustiante, a Gayle Forman escreveu Eu estive aqui de uma maneira leve e confortável. Eu amo ler histórias assim, sou apaixonado por livros jovem/adulto que trazem esses temas mais fortes, que levam os leitores a refletir (principalmente para os adolescentes).

Mesmo sendo leve, a autora vai falar sobre os efeitos que essa escolha isso pode afetar sua família e amigos. Como mostra na sinopse, após a morte de Meg, o livro que começa como um jovem/adulto contemporâneo, acaba se transformando em um mistério com o passar do tempo, principalmente pela busca de Cody em saber os motivos que levaram sua melhor amiga se suicidar. É como se fosse um pequeno quebra cabeça, a diferença é que a peça central está morta.

Eu já fui adolescente e sei muito bem como é difícil e turbulento passar por tantos problemas que geralmente não conseguimos falar com outras pessoas, (as vezes eu pensava que minha cabeça ia explodir). Também me lembro bem de como é a vida no ensino médio, acho que todos nós somos sobreviventes desse período. Ler livros assim que trazem essa bagagem emocional falando sobre assuntos tão sérios é como se eu estivesse na pele dos personagens, crio uma imensa empatia. São leituras que prendem muito mais minha atenção, do que os livros que são do meu gênero favorito.

Eu simplesmente recomendo esse livro para todos vocês que acompanham o blog e que sempre estão atrás de boas recomendações, preparem-se porque eu ainda vou falar muito desse livro por aqui. Amei ter recebido este exemplar da editora, e espero ter mais livros como esse para indicar a vocês.

Não se esqueça de curtir a fanpage e seguir o blog, onde eu faço sorteios dos livros da Arqueiro a cada dois meses, e você pode conseguir um super exemplar deste livro.

site: http://lumenseries.blogspot.com.br/p/resenha-eu-estive-aqui.html
Denise Malta 02/07/2016minha estante
Li no ano passado em pdf e gostei bastante...
Se tiver sorteio dele eu quero ganhar viu kkkkkkk
Guto, por falar em Gayle Forman vc sabe se já foi lançado aqui Apenas uma noite? preciso muiiiiiiiiiiiiiiiiiiito saber como termina a história da Allyson e do Willem


Consumindo Sagas 03/07/2016minha estante
tem a resenha dele lá no blog, mas eu li faz anos e foi em inglês o conto de 30 e poucas páginas. Joga no google a resenha dele que vc já encontra lá no blog!!


Ray.Cass 03/07/2016minha estante
Um dos meus livros favoritos da Gayle


+Uma 04/07/2016minha estante
Aii me convenceu a ler, eu amo a Gayle, mas tinha muito receio de ler esse livro. Ótima resenha amg, ta ficando cada vez melhor :D




Ge 05/06/2020

Bom
Achei o assunto abordado bem interessante, a escrita de Gayle é ótima e super leve, o que faz a leitura fluir muito facilmente.
O livro é bom, os personagens são interessantes, mas não é nada de "wow", sabe?! Se estiver procurando por um livro tranquilo, que aborda alguns assuntos importantes, sem ser de uma forma pesada, para ler em uma tarde, super recomendo.
Pri 05/06/2020minha estante
já leu Se eu Ficar? Queria saber se tem alguma coisa a ver


Ge 05/06/2020minha estante
Já li sim, são histórias completamente diferentes. E se eu ficar é lindíssimo!


Pri 08/06/2020minha estante
É sim! Eu gostaria de ler mais livros dela, fiquei na dúvida sobre esse, obrigada


Ge 09/06/2020minha estante
Eu só tinha lido se eu ficar também, esse estava na minha lista há muito tempo hahahaha fiquei feliz em ler, mas para mim SEF é a obra prima hihihi




Gabes_Ricci 12/11/2023

Dolorosamente bom!
Esse é um livro fantástico, e apesar do que minha procrastinação possa levar-lhe a pensar é incrivelmente fácil de ler, sem falar de envolvente.
Entretando, como é possível perceber já na sinopse deste, é um livro *repleto* de gatilhos, já que é literalmente o assunto que gira a trama - e as partes que aprofundam nesse tema são muito, muito fortes, então por favor, se planejar ler e no decorrer não se sentir bem, de uma pausa (sério, vai dar uma pausa, dar uma volta, fazer carinho no teu pet, por aquela música que te force a chorar, só não se force a continuar), claro, se mesmo assim não se sentir bem quero dizer que por favor, ponha acima sua saúde, se achar melhor abandone o livro, seu bem-estar é com certeza mais importante e as vezes são as menores coisas que nos derrubam.
Aqui vou esclarecer que as partes que creio terem o gatilho mais pesado é: logo no início, após umas das descobertas mais importantes pra história (você saberá qual é, acredite em mim); e um pouco menos poderoso: no final em geral - incluindo as notas da autora e seu agradecimento.

É um livro doloroso, nada fácil de ser lido por seu tema, mas sinceramente a escrita torna tudo tão viciante, quase impossível de parar, é o acalento daquele membro próximo que te faz sentir confortável na própria pele mesmo que as vezes vocês se machuquem??? Não sei se isso faz sentido rsrs.
Sem falar da prota, ela é definitivamente incrível e me encontrei querendo ser amiga dela mesmo que as vezes ela fosse uma escrota - não acho que ela fosse escrota por ser, acho que é mais pelo luto e sinceramente, compreensível.
(Entendo também a dor de querer tão profundamente falar com a Meg, me desejei querendo conhece-lá várias vezes, mas conheci um pouco com suas músicas, ótimo gosto inclusive).
ENFIM: 4.5 SIMPLESMENTE PORQUE HOUVERAM COISAS QUE FORAM MAIS PESADAS AINDA, DO QUE EU ESPERAVA - sério, foi muito ruim, cuidem-se amores ?
calpurnia 02/03/2024minha estante
Nossa, EU AMO ESSE ?


Gabes_Ricci 02/03/2024minha estante
MDS SS, ÉLE DÓI NA ALMA ?????


calpurnia 02/03/2024minha estante
É a mesma sensação de ler Cartas de amor aos mortos? destruidor de almas


Gabes_Ricci 02/03/2024minha estante
Aí mulher não faz isso comigo, tá na minha lista pra ler tbm ?




Kemilly128 25/09/2016

Precisamos falar sobre suicídio
Meg e Cody são as melhores amigas que prometem ser colegas de quarto na Universidade, quando chegar o momento de irem para uma. O que acontece é que Cody - diferente de Meg - não consegue uma bolsa para a que ambas almejavam, e é aí que tudo começa a desmoronar: os e-mails que eram diários vão ficando mais e mais escassos, até que simplesmente deixam de existir.

Em um dia, porém, tudo muda, quando Cody recebe um e-mail de Meg explicando que ela se matou porque já não aguentava mais e que a culpa não era da amiga. Como foi possível constatar, esse e-mail foi programado e quando Cody o recebeu, a suicida já estava morta há algum tempo.

"É assim que funciona com as mentiras? A primeira é difícil, a segunda é mais fácil, até que saem da sua boca com mais facilidade do que as verdades - talvez porque sejam mais fáceis do que elas."

Narrado em primeira pessoa por Cody, Eu estive aqui nos traz a história dessa protagonista que procura descobrir os motivos que levaram a amiga a se suicidar. Como elas haviam se afastado, ela acredita ter uma grande parcela de culpa na atitude extrema que a amiga tomou. Devastada pela perda e pela culpa, ela precisa ao menos descobrir quais foram os motivos de tal atitude.

Resenha completa em:

site: http://www.2leitoras.com.br/2016/09/resenha-eu-estive-aqui-gayle-forman.html
Marcela.Antunes 09/11/2016minha estante
Parece ser uma leitura intensa e muito boa. Uma história sobre amizade e a perda(distância dessa amizade) e investigativa.
Eu amei a resenha e sei que vou amar o livro.


Marilia225 05/03/2017minha estante
Me pareceu uma história bem intensa e com vários conflitos até os personagens chegarem onde querem acho o autor maravilhoso e estou ansiosa para ler.


Marta 08/03/2017minha estante
Gostei da resenha!! Quero muito conferir essa história!
Beijoss




RIA 07/01/2020

perdeu o foco.
um livro que era para ser sobre uma garota que perde a melhor amiga acaba virando um livro de romance, e a personagem muitas vezes parece mais preocupada com o garoto e isso me incomodou bastante.
Julia.Soares 05/04/2020minha estante
Verdade! Eu também não gostei muito do fato de que a personagem teve que perder a melhor amiga pra reconhecer alguns valores, ou algo do tipo, e realmente saiu do foco por que no fim eu não entendi de verdade o porquê da garota ter se matado!


RIA 08/04/2020minha estante
então! eu também terminei o livro completamente perdida, pois a autora desviou completamente de um assunto para o outro.


Julia.Soares 08/04/2020minha estante
Não engoli esse livro, direito não rs ?




spoiler visualizar
Gabi 06/04/2019minha estante
Meg tinha depressão, esse é o motivo. No seu pior momento de crise ela resolveu ouvir as merdas que o All_BS tinha pra falar e induzi-la ao ato. É isso.


Julia.Soares 05/04/2020minha estante
Eu também não gostei muito do fato de que a personagem teve que perder a melhor amiga pra reconhecer alguns valores, ou algo do tipo, e realmente saiu do foco por que no fim eu não entendi de verdade o porquê da garota ter se matado!


Julia.Soares 05/04/2020minha estante
Tudo bem que ela tem depressão e por causa disso não tem quem diga o motivo para ela querer se matar mas eu esperava mais, esperava que alguém tivesse matado ela e quando cheguei no final ficou tudo uma bagunça




viih<3 11/05/2024

Eu estive aqui
Para ser sincera, ao msm tempo q eu gostei, eu tbm nao gostei, esperava que acontecesse mais coisa, o plot não me agradou mt, acabou ficando meio nhe, alguns momentos me identifiquei com a protagonista, mas em outros momentos ela falou coisas e teve atitudes desnecessárias, enfim, acabei criando muita expectativa e me decepcionei um tiquinho
Isaac301 11/05/2024minha estante
Concordo, o livro começa deixando muita expectativa, durante a leitura as expectativas vão caindo, os plots não são tão impactantes como deveriam ser, mas é um ótimo livro pra se passar o tempo


viih<3 11/05/2024minha estante
exato!!




Thamyres Andrade 27/01/2017

Não é essa batata frita toda
Sabe aquele livro que você sai indicando pra todo mundo, porque é maravilhoso? Pois é, infelizmente não é esse.
Meg terminou o Ensino Médio e foi pra faculdade. Isso implicou na sua mudança e numa nova vida longe da família. Seis meses depois, ela cometeu suicídio num quarto de motel e enviou um e-mail pros pais e pra melhor amiga, Cody, dizendo que eles não tiveram culpa e a escolha havia sido sua. É quando Cody vai até o apartamento da amiga, buscar seus pertences um mês depois, que encontra e-mails um tanto suspeitos na caixa de entrada de Meg e começa a desconfiar que, na verdade, ela tenha sido assassinada. Indo atrás de pistas, a adolescente promete pra si mesma que não vai sossegar enquanto não descobrir o real motivo por trás daquela morte tão repentina e estranha.
Premissa boa, não é mesmo? Deixa a gente com uma pontinha de curiosidade pra saber o que motivou a atitude da garota e se existe mesmo um assassino escondido.
Não peguei o livro pra ler com muita expectativa nem empolgação. Foi a melhor coisa que eu fiz.
Dá pra perceber que algumas cenas foram perfeitamente construídas, pensadas meticulosamente em cada detalhe, mas faltou alguma coisa. Faltou aquele "Bum!" que deixa a gente apreensivo, sabe? Aquela tensão que nos faz roer as unhas. Quando a história começava a mostrar algumas reviravoltas, eu pensava "Agora vai". E não ia, não engrenava. Ficava só naquilo ali e pronto. Em certos momentos ficava até previsível o que ia acontecer em seguida.
Gostei bastante da personalidade da Cody e simpatizei com os personagens, de modo geral. A lição passada sobre a amizade é muito bonita. Pena que ficou só nisso.
O final achei bem "nhé", pra dizer a verdade e, pra mim, não colou. Sei lá, não curti mesmo.
Foi o primeiro contato que tive com a Gayle Forman e talvez eu tenha começado pelo livro errado. Achei a escrita da autora super fluída. Devorei vários capítulos, sem pausa. As descrições dos lugares e pessoas são muito precisas, sem se tornarem chatas ou desnecessárias. É um romance extremamente inteligente, mas sem muita pretensão e sem grandes acontecimentos. Não é de todo ruim, mas é melhor se hidratar bem antes, pra não ir com muita sede ao pote. Nota 3.
Biblioteca Mágica 08/08/2017minha estante
Senti o mesmo, acabei abandonando ele. Foi o meu 5° livro da Gayle, achei a capa linda, mas muito intediante.
Imdoco para você "Apenas um dia" e " Apenas um ano"... Foram os melhores que li da autora.


Biblioteca Mágica 08/08/2017minha estante
Senti o mesmo, acabei abandonando ele. Foi o meu 5° livro da Gayle, achei a capa linda, mas o livro é intediante.
" Apenas um dia" é uma boa pedida.




Patricia Lima 20/07/2020

Eu Estive Aqui
Esse livro é muito comovente e ele mostra coisas chocantes durante a leitura. Por exemplo, tem pessoas na internet que influenciam outras a cometerem suicídio, e a forma que o livro aborda isso, ao mesmo tempo que é perigosa, também é importante para a construção da história, e para a mensagem que a autora quer passar no fim.

Tem horas que você pensa que o livro vai tomar outro rumo, que vai acontecer reviravoltas e algo até chocante. Mas o final do livro é muito sincero, e isso me comoveu muito.

Nós nos envolvemos tanto com a personagem que nós leitores passamos a pensar da mesma forma que ela. E ao final, o que ela acaba descobrindo, acaba sendo uma verdade que nós leitores descobrimos também.

Então eu achei incrível a construção desse livro, achei um livro muito sincero e verdadeiro sobre o tema abordado, e aumentou ainda mais a minha curiosidade em ler os outros livros da autora
Nicolly 14/09/2020minha estante
Esse livro foi tudo de bom em minha vida


Pâmela 14/12/2022minha estante
O primeiro livro que li, depois disso nunca mais parei




Natasha 25/05/2016

Livro bom, porém não surpreendente
A escrita da Gayle Forman é simples e descomplicada. Li o livro com um pouco de expectativas, o que me decepcionou um pouco, pois apesar de intenso e abordar um tema difícil como o suicídio, não traz graaaandes revelações.
Só gostaria de uma profundidade sobre o relacionamento da Cody, e um pouco mais sobre o pai dela, além do foi apresentado. Entretanto o livro foi formidável do começo ao fim, super recomendo!
Aline 27/05/2016minha estante
Tenho quase todos os livros dela, mas só li um... Por medo da decepção, fui com todas as expectativas possíveis e imagináveis no livro Se eu ficar, e a decepção foi grande, que livro ruim meu Deus...=/
Esse é bom?


Natasha 27/05/2016minha estante
A sinopse é ótima, mas ilude. Faz com que esperemos algo diferente do que é mostrado, pois a Meg, se mata, e a melhor amiga dela vai tentar descobrir o que REALMENTE aconteceu. Mas, no final não tem surpresa alguma, você espera que haja algum criminoso por trás, pelos indícios de que ela podia estar escondendo algo, mas não há mais ninguém.




Tathy Terto 13/12/2016

Repete.
Achei no começo a ordem dos eventos um tanto rápida, mas isto não afetou a narrativa que, por sinal demonstra claramente um problema que está aí, na sociedade e poucos dão a devida atenção. É preciso ter um certo cuidado para falar sobre suicídio e tudo o mais que é revelado durante a trama, e apesar de para mim as palavras que Gayle Forman utiliza algumas vezes não serem apropriadas para o que verdadeiramente deve ser discutido (e é sua intenção mostrar), no contexto em geral elas fazem todo o sentido, e quem afinal disse que para assuntos delicados é preciso escrever com sutilidade também? Sou suspeita para falar, pois adoro o diferente.
Vejam bem, temos em Eu Estive Aqui personagens tão reais, com vidas e problemas semelhantes a de tantas outras pessoas, inspirados por estas, que continua a servir de lembrete: precisamos dar mais atenção para o suicídio e para o que este representa para quem o comete, e também para os que ficam, além daqueles que ficam na tentativa, mas que superam.
Eu estive aqui é um livro que nos mostra a realidade nua e crua, que nos leva a refletir e compreender a situação. É para todos os inclusos na seguinte nota da autora e outros mais além disso:

"Acredito que todos nós temos dias ou semanas tão ruins que as vezes fantasiamos sobre simplesmente não existir. Isso é diferente de ter a mente controlada por pensamentos suicidas, vê - los se transformarem em planos e, por fim, em tentativas concretas. "

- Gayle Forman.
Cecy 14/12/2016minha estante
Muito bom, Thaty. Sucinta e prática. Eu não tenho o dom de síntese (como diz uma amiga minha), rs, gostei muito!


Tathy Terto 14/12/2016minha estante
Ashua, nem sempre, costumo ser e dizer que não gosto de economizar palavras.




gabi.s03 18/03/2022

Uma leitura muito importante
Gatilhos: depressão, assédio, suicídio, abandono parental.

" - Você nunca conhece as pessoas de verdade, não é?"

Esse é o 4º livro da Gayle que leio e sempre me impressiona a forma como ela escreve, a leitura é sempre fluída e os assuntos são tratados com responsabilidade. "Eu estive aqui" não é um livro ótimo e não leria novamente mas é bom. Os assuntos são seríssimos e complicados de abordar, na nota da autora ficamos sabendo que apesar de ser uma história fictícia, ela foi baseada em casos reais, o que traz ainda mais peso para o assunto. Então é um livro pesado por se tratar de suicídio, mas a autora conseguiu deixar o mais leve possível.
Na contracapa possui a opinião de outro autor sobre o livro e ele diz que: "mescla de mistério, tragédia e romance. Gayle Forman dá ao leitor um retrato sincero da coragem necessária para continuar vivendo após uma perda devastadora." E é exatamente isso pois temos um mistério na história, do tipo: será que foi mesmo um suicídio? Se sim, por que? já que tudo aparentava estar bem. Também temos obviamente a tragédia, a culpa e o luto. Além de uma pitada de romance que não sei identificar se isso se encaixou bem na história, mas acho que era necessário.
A história tomou um rumo inesperado e até que me surpreendeu, não posso falar muito se não seria spoiler mas enfim, é uma história realmente sincera e acima de tudo e do decorrer da história, um alerta pra todos já que saúde mental é um tabu e muitas vezes é considerada como frescura. Cuidem de vocês e das pessoas ao seu redor, ninguém precisa lidar com nada sozinho.
Geovanna.Holanda 18/03/2022minha estante
fiquei até com vontade de ler


gabi.s03 18/03/2022minha estante
Se não se importar muito com os gatilhos vai ser uma boa leitura! É realmente necessária




Samya.Toti 21/02/2017

Eu estive aqui
O livro conta sobre uma jovem chamada Meg que se suicidou e sua melhor amiga Cody. Elas estavam afastadas quando a Meg se suicida.
Com a. Isca das lembranças e de seus pertences Cody conhece os amigos de Meg, não imagina que seu futuro amor e uma nova amiga estavam por fazer parte da sua vida agora que ela mesmo não estava preparada para receber.
Ela investiga sobre o que realmente aconteceu e descobre que tudo aconteceu quando a amiga estava ao seu lado e não percebeu o problema sério que a melhor amiga tinha, e não deixaram com que as pessoas percebessem.
Em sua busca ela vive momentos que até então não sonhava viver.
No fim ela entende que tudo acontece para ajudar a saber e tomar uma decisão em relação a sua vida.
História interessante e que prende a atenção. Você começa imaginando que vai ter um rumo e ao continuar a leitura descobre o como se surpreende.
M. Adams 24/02/2017minha estante
Adorei a resenha


Jamila Mafra 03/03/2017minha estante
Parece ser bem legal o livro! Gostei da resenha! Aguardo as próximas dicas!




Leitora Viciada 02/09/2015

Resenha para o blog Leitora Viciada
Gayle Forman já publicou oito romances em sua carreira e Eu Estive Aqui (I Was Here) é o seu quinto a chegar ao Brasil e o primeiro pela Editora Arqueiro. Seu trabalho ficou conhecido com Se Eu Ficar (If I Stay), publicado aqui em 2014 por sua editora anterior, a Novo Conceito. Foi best-seller não apenas no Brasil mais em outros países e ganhou adaptação cinematográfica.
Sobre os livros que já chegaram ao país: Para Onde Ela Foi (Where She Went) é continuação de Se Eu Ficar; Apenas um Ano (Just One Year) é a sequência de Apenas um Dias (Just One Day). Estes dois volumes serão adaptados para o cinema em um único filme. Eu Estive Aqui também vai para as telonas!
Eu Estive Aqui é um livro independente, sem ligação com seus outros trabalhos. É o mais recente da autora e é considerado pela crítica o melhor. Particularmente, Eu Estive Aqui é superior a Se Eu Ficar. É mais intenso, completo e profundo. Ambos são voltados ao público jovem, mas Eu Estive Aqui traz mais maturidade, além de conter mais realismo. Gostei muito de Se Eu Ficar, foi uma obra que me emocionou bastante, mas ficou abaixo da expectativa e funcionou melhor no cinema. Eu Estive Aqui mostra nítida evolução profissional da escrita de Gayle Forman. Portanto, se você ainda não conhece a autora e não pretender começar por uma duologia, Eu Estive Aqui é a escolha perfeita!
A capa com o fundo preto ficou bem mais bonita que a original, com o fundo branco. Os leitores escolheram a capa final em votação feita pela Arqueiro. A perdedora tinha o fundo azul.



É young adult, porém mais maduro (apesar de não ser new adult). É um sick-lit e os temas são pesados e complicados, mas a escrita da autora é suave e o destaque da obra. Gayle Forman escreve muito bem e na minha opinião melhorou muito. Ela sabe explorar as dificuldades do amadurecimento com personagens cativantes e relacionamentos fortes. Os elementos podem até ser clichês, mas nas mãos de Forman tudo pode se tornar interessante.
Eu Estive Aqui foi uma experiência surpreendente e acima das minhas expectativas. A leitura foi boa do início ao fim, prendendo minha atenção. Além da sinopse, não sabia mais nada acerca do livro, então só sabia que desejava me emocionar.
No começo a trama parecia muita lenta, mesmo sabendo que era apenas impressão, pois terminei o livro antes do planejado. A sensação de lentidão permaneceu comigo até a metade, quando de repente tudo tornou-se profundo e movimentado. O final não me surpreendeu, mas me deixou tão satisfeita e emotiva; o livro cumpriu o seu papel. Não sei explicar a sensação melancólica e bonita que provocou em mim. Me fez pensar muito nos temas abordados após a leitura (mais que durante).
A autora aborda vários temas, principalmente depressão, suicídio e luto.

Para ler toda a resenha acesse o Leitora Viciada.
Faço isso para me proteger de plágios, pois lá o texto não pode ser copiado devido a proteção no script. Obrigada pela compreensão.

site: http://www.leitoraviciada.com/2015/09/EuEstiveAqui.html
Cley 02/09/2015minha estante
Gostei muito da sua resenha. Tenho os quatro que você mencionou e confesso que gosto da escrita dela. Estou ansioso pra ter o mais novo lançamento.


Leitora Viciada 02/09/2015minha estante
Obrigada, Cleyson! Planejo ler mais da autora. Espero que curta a leitura de Eu Estive Aqui




Gramatura Alta 18/07/2015

História fraca, mensagem forte
Comprei Eu estive aqui por impulso. Estava na livraria Leitura de minha cidade para tomar o desjejum, uma vez que lá servem um chocolate quente delicioso, e vi na banca de lançamentos o livro de Gayle Forman. Como não havia lido nenhuma obra dela, mas havia gostado do filme Se eu ficar, revolvi conhecer o estilo da autora. Foi uma coincidência que o tema tratado por ela seja um complemento do tema da resenha de duas semanas atrás, Reencontro, de leila Kruger.

Em Reencontro, você acompanha o sofrimento da personagem principal ao combater a depressão. Em Eu estive aqui, você acompanha o outro lado, o lado de quem assiste uma pessoa próxima arruinar a vida sem entender o motivo por ela fazer isso. Ou seja, realmente é o complemento para o entendimento de uma doença moderna. Assim, o leitor fica com a percepção real de duas visões distintas e de como nos comportamos de forma confusa quando lidamos com a depressão.

Quando Meg comete suicídio, Cody, a personagem principal, não consegue compreender o motivo. A amiga era alegre, popular, inteligente, estava em uma boa faculdade, era paquerada e paquerava, ou seja, tinha uma vida plena, se não perfeita. A forma como ela faz, meticulosa, planejada, deixa Cody ainda mais perplexa. Cody era sua melhor amiga e não aceita o fato de ter ficado de fora do problema que poderia ter originado ato tão extremo. Ao acatar um pedido dos pais de Meg e buscar os pertences de Meg na faculdade, Cody descobre e-mails, um relacionamento com um cantor e outros detalhes que indicam que Meg pode ter sido obrigada, ou influenciada, a cometer suicídio. Por causa disso, Cody começa a buscar a verdade.


"Sinto a tentação de cheirar os lençóis. Se fizer isso, talvez seja suficiente para apagar tudo. Mas você só consegue prender a respiracão até certo ponto. Em algum momento, terei que soltar o cheiro dela; então, vai ser como aquelas manhãs, em que acordo e me esqueço antes mesmo de lembrar."

Eu estive aqui precisa ser analisado de dois pontos de vista distintos: como obra literária, ele é fraco, sem um enredo que cause interesse crescente ou personagens que cativem. O relacionamento de Cody com Ben, o cantor que se relacionou com Meg, é previsível e sem muito interesse. Os problemas familiares dela, também não tem qualquer novidade e, de certa forma, não interessam e nem influenciam em nada a história. Na verdade, tudo o que é narrado em paralelo à busca de Cody pela verdade, passa a sensação de que está lá para preencher páginas, mesmo o livro tendo poucas. Mas existe um outro ponto de vista, que, como se descobre nos agradecimentos finais da autora, é o de denúncia. E, por isso, é uma leitura indispensável.

O livro não tem a mesma profundidade nem o envolvimento emocional de Reencontro, mas isso é positivo, porque é dessa forma que se comportam as pessoas que se relacionam com quem sofre de depressão. A revelação final, que explica o motivo do suicídio, pode parecer forçada ou, até mesmo, sem propósito, mas, sem entrar em detalhes para não estragar a leitura, existe um sentimento de vergonha naqueles que sentem essa doença e naqueles que tentam ajudar quem tem essa doença. Isso é um equívoco terrível e que pode desencadear consequências devastadoras. A depressão deve ser tratada como o que ela é, sem preconceito, sem medo do que ou outros vão pensar. Só dessa forma é possível ajudar quem está pedindo por socorro, desesperadamente.

Cody sofre com o sentimento de culpa por não estar ao lado de Meg quando ela precisou de ajuda. Cody não sabia que ela precisava de ajuda, mas acha que seria uma variável que poderia ter mudado o destino da amiga. E, de certa forma, ela tem razão. Ninguém é culpado pela ignorância, mas não se pode desviar do fato de que se não fosse por ela, as coisas poderiam ser diferentes. E a ignorância pode ser resolvida com um pouco mais de atenção e interesse pelos outros no dia a dia.

"Certa tarde, estou me preparando para tomar banho depois do trabalho e, enquanto reviro o armário de remédios em busca de uma gilete nova, vejo um dos frascos enormes de Tylenol que Tricia costuma comprar na farmácia. Graças à minha pesquisa, sei que Tylenol é uma forma terrivelmente dolorosa, mas barata, de se matar. Desligo o chuveiro. Vou para o meu quarto. Espalho os tabletes brancos na minha colcha. Eu deveria tomar quantos? Quantos eu consigo engolir de uma só vez? Como impedir que acabe vomitando tudo?"

Somado a isso, existe a estupidez humana. A inclusão social na Internet é como uma arma: se usada da forma errada, pode ser uma coisa terrível. Não se pode censurar o conteúdo, mas se pode perseguir e condenar aqueles que passam dos limites e usam a rede para causar estragos, de forma direta ou indireta. Como acompanhamos no livro, existem, sim, grupos de apoio ao suicídio. Não aqueles grupos que te ajudam a enfrentar seus problemas, mas, sim, aqueles que te dão ideias e formas de cometer o suicídio. Eles te enchem de mensagens, onde afirmam que você será mais feliz morto do que enfrentando seus medos. É absurdo, irracional, doente, nojento a existência de sites e fóruns com esse propósito, mas eles estão por aí, fáceis de serem achados e prontos para te ajudar a fazer uma enorme, gigante besteira. E essas pessoas, mesmo que não te obriguem a cometer suicídio, deveriam sofrer as penalidades pelo que publicam. Infelizmente, isso não acontece.

Gayle Forman denuncia na forma de uma história o comportamento preconceituoso dos familiares com quem sofre de depressão. Denuncia como alguém com depressão passa despercebido perto dos amigos, principalmente pela vergonha que sente pela possibilidade de descobrirem. Denuncia a existência de fóruns que ajudam pessoas com depressão a cometerem suicídio, distribuindo documentos com venenos eficazes e até o que se sente quando são ingeridos. Por essas coisas, realmente não importa a qualidade da história como ficção, mas sim o que ela apresenta.

Então, leia Eu estive aqui. Como disse lá em cima, é uma obra indispensável. E mais: preste bastante atenção no que é dito nas páginas de agradecimento ao final.
Carolina Mendes 21/07/2015minha estante
Essa é exatamente a sensação que eu tenho do livro.
Comprei ele porque me falaram que a historia era maravilhosa, admito que me decepcionei, achei o livro fraco e o romance entre Cody e Ben não me convenceu hora nenhuma, mas concordo que a temática é de extrema importância, tanto na denuncia a esses sites e ao preconceito mas a forma como as coisas podem passar despercebidas de nós durante uma vida inteira.


neca 07/08/2015minha estante
Eu não achei o livro fraco , mas achei , sinceramente meio depressivo e deixa vários questionamentos na cabeça. O relacionamento da Cody e do Ben me soou mais "verdadeiro" que a súbita mudança de atitude da mãe da Cody .....




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