Strange Angels

Strange Angels Lili St. Crow




Resenhas - Strange Angels


153 encontrados | exibindo 16 a 31
2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 |


Vívis 16/11/2011

Muito marketing para pouco conteúdo
Como dizem, a propaganda é a alma do negócio, e foi por causa disso que acabei pegando esse livro pra ler. Só tem capa a la Lara Croft, pq a historinha mesmo é bem chatinha. Quase nada acontece.

A maior parte do tempo é a garota falando dela mesma, tendo dó dela mesma e querendo o papai mais que tudo. Ah, fala sério, ela já é bem grandinha (16 anos) pra ficar com medo de coisas com as quais ela conviveu a vida toda. Tudo bem que não foi uma convivência muito próxima, mas estava ciente de tudo o que ocorria no mundo "real".

O monólogo de Dru ocupa quase todo o livro, tanto que até eu ja estava sentindo um frio terrível e uma fome de matar, pq, coitadinha da mocinha, quando não esta falando com ela mesma, esta congelando ou com a barriga roncando.

Até entendi o que a autora tentou fazer, misturando descrição de cenas comparadas com conversas tidas no passado (a la Anne Rice, que faz um ótimo trabalho com isso), mas Lili não foi feliz..ficou chato, enfadonho. Não deu pra viajar, como é o objetivo desse tipo de narrativa.

Só começou a ficar bom qdo entrou um híbrido de vampiro na história, que, é claro, acontece no final.

Quando vc acha que vai começar a entender o pq das coisas acontecerem, o livro acaba. Tão previsível isso, já que esta na moda vender sequências agora.

comentários(0)comente



ste 28/11/2013

Loup garous, svetcha... No mínimo, interessante.
Se histórias sobre vampiros, lobos e zumbis não te agradam, eu não recomendo. O livro só fala disso!
É muito mal escrito. Alem de ser repetitivo, fica confuso em alguns trechos por falta de pontuação, mas nada que não dê pra entender. A personagem fica sempre reclamando e pedindo por um adulto por perto, juro que eu fiquei com vontade de dar um tapa na cara da Dru, mas tente entender o lado dela: além de estar sozinha, tem que lidar com diversas criaturas perseguindo-a simplesmente por nascer.
Fora esses pequenos defeitos, a história até é interessante. Veja bem, eu disse que ele era mal escrito, não que tinha uma história ruim. Indico -ressaltando mais uma vez-, se você gostar de criaturas sobrenaturais.
comentários(0)comente



Lola 28/06/2012

Corram para as colinas. Para bem longe dos Anjos Estranhos.
Aviso I: Se você é parte integrante da Editora em questão, ou fã inveterado da Novo Século, e não suporta críticas negativas, favor, não siga a leitura dessa resenha.
Aviso II: Antes de qualquer coisa, lembre-se que esta é a minha opinião sobre o livro em sua versão traduzida. E no futuro após ler a versão original minha opinião pode vir a mudar.

Strange Angels é um livro de ficção narrado por Dru Anderson, uma garota aparentemente comum que viaja pelo mundo com o pai desde que a mãe morreu. Eles caçam monstros que fazem parte do Mundo Real, um lugar onde chupas-sangue, fantasmas, lobisomens e todo o tipo de criaturas não figuram apenas em pesadelos, mas são reais e muito, mas muito hostis.
Em uma noite o pai de Dru sai sozinho para resolver um problema. E nunca mais volta.
Graças ao seu sexto sentido que tem sabor de laranja azedinha, e dependendo do caso pode assumir outros sabores não convencionais, Dru sempre sabe quando o perigo está próximo. E dessa vez ela pressente que o pai se meteu em algo maior do que ele poderia lidar. Agora ele está morto e a pobre Dru precisa aprender a sobreviver.
De início o enredo parece cativante, cheio de aventuras, romance e muita ação.
Notem bem a palavra “parece”. Porque de cativante o livro não possui absolutamente nada.
O problema todo começa que a sinopse expõe Dru como uma guerreira, uma garota firme que mesmo tomada pelo medo e pelo pavor coloca a mente para funcionar e acaba achando uma saída. Temos essa impressão lendo trechos como “Ela está armada e é perigosa” e “Dru vai precisar de cada pedacinho de sua esperteza e treinamento para continuar viva.”
Bem, esqueça. A garota não passa nem perto dessa descrição.
Dru é uma pirralha que só sabe choramingar, reclamar que está sozinha e que não sabe o que fazer de agora em diante. Não tem maturidade e nenhum senso de humor. Ela fica indo e voltando em questões descabidas e nem por um segundo consegue seguir uma linha de raciocínio.
Se não fosse por Graves, o garoto gótico que ela conhece na escola, ela já teria sido comida por um monstro qualquer. Ele age com maturidade, cuida de Dru quando ela sai de casa e fica do lado dela mesmo quando ela se vê obrigada a contar para ele os fatos sobre sua vida, sobre como ela e o pai saiam por aí aniquilado fantasminhas e desfazendo feitiços.
Graves é o único personagem que faz alguma diferença no livro. Ele te impulsiona na leitura que é sofrível, arrastada e sem nenhum grande atrativo.
A tradução é bordada de erros do início ao fim, e a impressão que eu tive é que o livro não passou pela revisão, pois os erros de concordância são gritantes e repetitivos.
Lily St. Crow foi com muita sede ao pote, e a imaturidade da personagem central parece refletir a sua inexperiência própria. Ela tentou criar um livro que mostrasse as dificuldades de ser adolescente, de como as dúvidas e as preocupações são recorrentes ainda mais quando não há nenhum adulto para cuidar de Dru.
Ela tentou. Mas não conseguiu.

“Ajeitei meus dentes e respirei do jeito que minha avó tinha ensinado, (...)” – Página 82, Capítulo 7.

Minha Nossa Senhora dos Desesperados Literários, quem em sã consciência escreve uma frase dessas? Ajeitei meus dentes?

*Esclarecimento: antes que você comece a criar explicações para a frase, não, não havia uma cena de luta onde a personagem pudesse estar colocando no lugar dentes que poderiam ter sido quase arrancados, nem nenhuma variação de cena de luta. Dru estava apenas de joelhos.

Inexperiência é uma das palavras que classifica Strange Angels. Além de uma narrativa confusa, as descrições do livro deixam a desejar tanto quanto a história em si, pois em alguns momentos uma determinada situação está sendo narrada, e no parágrafo seguinte Dru já está descrevendo outra situação que você não consegue unir ao que estava acontecendo segundos atrás.

O mesmo acontece na descrição das cenas de luta. Você fica completamente perdida porque a narração de Dru é uma grande confusão.
Eu esperava uma reviravolta, uma melhora na escrita a medida que Dru e Graves fossem se conhecendo e descobrindo pistas sobre o que aconteceu ao pai dela.

Contudo, não houve grandes revelações, nem romance, nem cenas emocionantes, nem personagens que valessem a pena conhecer mais a fundo.

Basicamente um monte de palavras, muitas a esmo, jogadas em muitas folhas que no final, para variar, não levam a lugar nenhum.
Este é o primeiro de uma série de 5 livros os quais com certeza não ocuparão espaço em minha prateleira.

P.S: Peço a você que leu Strange Angels e adorou, que não leve como ofensa pessoal, eu apenas me decepcionei gigantescamente com o livro e no meu dever de ser sincera expus todos os meus argumentos para demonstrar o porquê dessa decepção.

Resenha postada originalmente em: http://adventurerpenelope.blogspot.com.br/2012/01/strange-angels-o-resgate-lily-st-crow.html
comentários(0)comente



Isabella Pina 02/05/2011

Cê já leu esse livro? Tu tá esperando o quê, zica?
Antes de tudo, eu vou surrupiar uma frase da resenha de Strange Angels da Leh:
"Cê sabe, a história da Lili podia ser zica. Mas é tanta enrolação, que eu acabei ficando bolada. Pô, é uma introdução, mais ou menos isso, já que é uma série né?" (confira a resenha dela aqui)
Bem, isso define tudo. Tudo o que a tradução é, e tudo o que ela deveria ser. Pois bem, primeiro vou falar da história, depois comento a tradução.
A sinopse é legal, não é? Parece ser boa, com uma puxada de Supernatural e outras coisas. E a história não é de toda ruim. Eu queria gostar. Eu queria poder chegar aqui e dizer "Gentem, vocês tem que ler SA! Pra ontem!", mas não foi assim que me senti. A história começa quando Dru se muda novamente de cidade (para um lugar cheio de neve) e lá, vê a coruja da sua avó, que sempre significa que algo importante ou ruim irá acontecer. Só que ela não conta isso pro pai. E daí ele vira um zumbi, e ela fica repetindo pela história toda que por isso ele morreu. Ela faz amizade ou talvez algo mais, quem sabe em Betrayals? com Graves, um oriental gótico de olhos verdes, e ele acaba a ajudando, quando ela não tem mais ninguém, já que seu pai virou um zumbi - que ela matou - e sua mãe morreu quando era pequena. E então, quando os dois voltam para a sua casa, começa a ladainha... Tudo igual. Tudo parece igual. "Eu já vi isso", sabe? E então: tãdã! Dru resolve agir. Ela, quando estava procurando pela caminhonete de seu pai, encontra um garoto: Christophe. Ele sabe mais do que ela e diz que vai ajudá-la. E então, foi naquele instante, pensei: aham, vou dar 4 estrelas a ele! Mas... não. Resolvi, que, com um balanço, da história inteira, merece apenas 3 estrelas. É boa, é sim, mas... Não é aquela maravilha. Não é (ou pelo menos não foi comigo) aquele livro que você fala: "não parei de ler!". É simplesmente isso: bom.
Tradução: eu já tinha ouvido muita gente xingando o tradutor, mas isso não importava nada, até eu começar a ler. "Zica"? "Sussa"? O que é isso? E, como a cereja no topo do sorvete: "Cê"?! Não foi tão irritante assim. Foi mais para "Ai eu nem vou ler SA porque vou acabar ficando incomodada pela tradução". Bem assim. Só acho que a Novo Século deveria fazer uma 2ª edição e verificar todos esses errinhos, que, se fosse uma vez ou outra, ok, mas o livro inteiro não dá. (Aliás, também quero reclamar que tem muita, muita gíria)
comentários(0)comente



Adriana 08/03/2011

Um bom livro, mas que tinha potencial para ser muito mais do que bom! O enredo nos traz a história de Dru Anderson, uma garota que já havia sofrido muitas perdas na vida quando, de uma hora para outra, se vê sem seu pai, companheiro e único amigo. Juntos eles haviam passado de cidade em cidade caçando as criaturas do Mundo Real (onde seus piores pesadelos são realidade). E agora ela está sozinha neste mundo terrível, correndo perigo mortal.
O livro apresenta bem poucos personagens, o colega de sala e posteriormente amigo de Dru, Graves, não me convenceu muito no papel de possível par romântico gótico. A leitura é um pouco arrastada até a metade do livro, a narração em primeira pessoa prejudicou a história na minha opinião, pois os pensamentos da menina as vezes me cansavam, eram repetitivos e chatos.
Existem muitos pontos positivos a ressaltar, gostei da criatividade e originalidade com que a história foi tratada, tem uma mescla de tudo que eu gosto! Achei muito interessante o fato da personagem sentir um gosto específico na boca ao se aproximar de criaturas perigosas. As citações à vida cotidiana também merecem aplausos. Claro que não poderia deixar de elogiar a capa, que é maravilhosa (e o cabelo da modelo me lembra várias passagens do livro, onde ela reclama do frizz).
A chegada do personagem Cristophe dá um ânimo maior a trama e traz mais ação. Gostei imensamente mais dele do que de Graves (deve ser porque eu gosto de personagens descritos como BONITOS)! E o final me deixou com um gostinho de quero mais. Foram revelados alguns pontos e outros foram deixados para a continuação, visto que as séries estão na moda.
Porém antes de encerrar a resenha não posso deixar de comentar o principal aspecto negativo do livro, que se deve inteiramente aos erros de tradução e edição. Por favor Editora Novo Século, mais cuidado com o próximo volume!!! Li várias resenhas que alertavam sobre isso antes de comprá-lo, mas também li que a história valia o esforço (e realmente vale). Não dá para não se indignar depois de comprar um livro por R$ 39,90 (tá, sei que existem livros bem mais caros, mas vamos combinar que dinheiro é dinheiro e se querem democratizar tanto a cultura deveriam baixar o preço de nossos preciosos livros) e ter que ler frases do tipo "quequi cê vai fazer" (siiim quequi tudo junto!) e a "palavra" "cê" a cada dois parágrafos. Não moro no interior mas respeito quem mora, não falo cê, mas respeito quem fala. Quem lê um livro espera, no mínimo encontrar uma linguagem culta e padrão. É claro que quem é compulsivo por YA's como eu já se acostumou com gírias, é legal em alguns livros. Entretanto neste pesou muito contra, ficou forçado e irritante ao longo da leitura.
Bom escrever o pior no final sempre faz as pessoas acharem que não devem ler o livro e deixa a pior impressão possível. Então quero dizer que SIM, vale a pena comprar e ler Strange Angels (eu quero muito a continuação!!!). Você vai querer ajudar a Dru, cuidar do Graves e se apaixonar por Cristophe (ou talvez se apaixone por Graves, e odeie Cristophe, ou deteste a Dru e goste dos dois, ou ame a Dru e não suporte nenhum deles, enfim ler é o único modo de tirar suas conclusões)!
comentários(0)comente



Van Chaves 16/12/2010

Uma possível Rose de VA, mas gostei do livro, a única coisa chata sãos as divagações no meio da trama...de coisas que não precisavam, mas como é o primeiro da série, então tenho esperança que vai melhorar!
Matheus Caixeta 17/12/2010minha estante
Não gostei da personalidade da Dru. Pra mostrar que é fodona ela arrota, xinga todo mundo e se acha a sarcástica... Nem perto da Rose. Mas cada um tem uma opinião, né :P
Bjs


Van Chaves 18/12/2010minha estante
Vc tem razão, mas já que não teremos mais um novo livro com a Rose, tenho esperança que a personagem melhore!


Tha 29/12/2010minha estante
Não gostei da personalidade da Dru. Pra mostrar que é fodona ela arrota, xinga todo mundo e se acha a sarcástica... Nem perto da Rose. Mas cada um tem uma opinião, né :P [+1]
Apesar de saber que ela tem que fazer o que ela tem que fazer, a Rose ainda consegue ser delicada e feminina. Ela ficou toda feliz quando fez as unhas! *-*
a Dru é estranha. fiquei chocada quando ela arrotou, falei mesmo :x


Milena Aires 16/01/2011minha estante
Mas ela so faz isso pq ela viveu a maior parte da vida com o pai, ela faz isso meio q pra ganhar respeito dele afinal ela não teve muita influencia feminina a não ser avó q morreu cedo.Pense nisso...
E acho ela tudo a ver com a Rose.Bjssss


Matheus Caixeta 21/06/2011minha estante
"fiquei chocada quando ela arrotou, falei mesmo :x"
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK




@leiolivros 06/07/2015

Anjos difíceis
Nunca fiz uma resenha no Skoob e não sei se começar por um livro ruim é a melhor ideia, mas vamos lá:

Comecei o livro já sabendo das críticas a linguagem informal e o uso exagerado de "cê" durante o livro, mas achei que aguentaria de boa mesmo assim.

Foi difícil.

Não são só as falas informais, são também as gírias ridiculamente traduzidas, o que me faz imaginar como eram as falas em inglês, porque não é possível que a autora tenha escrito dessa forma esdrúxula (ou talvez seja).

Outra coisa: "Anjos Estranhos". Que anjos minha gente? Onde que tinha anjo aí?

A Dru é chatinha e bem clichê, e em parte isso foi o que me fez continuar, já que fazia um tempão que não lia um livrinho "adolescente pensando em como todos os caras são bonitos e dizendo como o cabelo dela sempre fica arrumado nas horas erradas". O problema é que a personagem não se desenvolve e te cativa durante o livro, não passa por nenhuma mudança que faça você falar "agora sim o livro vai ficar bom". Na verdade não acontece quase nada nesse livro, quer dizer, acontece, mas sinceramente, nem parece.

Os outros dois personagens principais, Graves e Christophe são bem neutros. Criei um mínimo de afeição pelo Graves porque ele não é meio lesado que nem a Dru. O Christophe não tive nem tempo de criar uma opinião e o livro já tinha acabado (felizmente).

A autora confunde bastante o leitor, parece que ela mesmo se perde na escrita e do nada aparece falando de algo nunca mencionado no resto do livro como se nós devêssemos saber disso.

O final: Parece que a tal da Lili ficou com preguiça de terminar o livro e falou: "ah, vou jogar esse finalzinho aqui e no próximo livro eu falo mais e tal, ninguém vai reparar". Só que eu reparei Lili, foi bem sem graça. Nas últimas páginas eu tive um lampejo de vontade de saber como seria o destino da personagem no lugar para o qual ela estava indo, mas a vontade sumiu "bem rapidin sô", como diria a avó da Dru.

Eu insisti. Poderia ter desistido facilmente nas primeiras páginas, mas insisti e na verdade nem sei o motivo disso. Pelo menos tenho mais um livro lido na meta.
comentários(0)comente



Joana 13/06/2016

Uma nova escola literária... (Ou não)
Adorei! Vi que as pessoas estavam idealizando uma forma totalmente diferente do livro e acabaram se decepcionando feio! Achei que era uma autora nacional, com essa linguagem coloquial que só foi percebida por mim após ler uma segunda vez, quando parei para pensar na má qualidade de fala dos personagens. A história foi diferente, inovadora, e interessante, e LEMBRA outras histórias como supernatural, e um toque (ou melhor, uma tapa) de Fallen, e surpreendo-me de como ninguém percebeu isto :(. É uma leitura agradável, que desde o começo me fez querer saber o que estava por vir a todo momento, e nunca foram coisas previsíveis. É um livro de descobertas, assim como Fallen. Vamos entendendo a história da Dru junto com ela, e EU, particularmente, adoro histórias do tipo. Apesar do nome broxante (assim como fallen e derivados) dá um leve spolier do que acontece, fique ligado! ;)
comentários(0)comente



Lele 02/09/2011

Strange Angels
O livro é contado em primeira pessoa, por Dru Anderson. Ela é uma adolescente que perdeu a mãe muito cedo e acabou sendo criada pela vó enquanto seu pai caçava as criaturas da noite. Quando sua avó morre ela passa a acompanhar o pai. Indo de um lugar para outro, Dru nunca criou vínculos, e sempre teve uma vida diferente da de outros adolescentes aprendendo a lutar e manejar armas ao invés de se preocupar com meninos e roupas. Tudo ia bem até o dia em que seu pai foi transformado em um zumbi e ela se viu sozinha, sem ter em quem confiar.
Na história Dru tem que descobrir porque estão atrás dela e em quem ela pode confiar. Porém, a busca por respostas pode leva-la a descobrir verdades sobre sua verdadeira história, sobre ela e sobre sua mãe.
O livro é bom, embora esperasse um pouco mais dele. Lli St Crow mistura vampiros, lobisomens e outras criaturas no livro, o que o torna a história atrativa.Entretanto, teria sido mais interessante se ela tivesse explorado mais a história de cada criatura ou de ao menos uma. Como ela dá pouca informação ficamos sempre esperando mais, o que é bom porque ficamos presos ao enredo.Ao final, ainda temos perguntas, o que já nos deixa loucos para ler o segundo, - ainda não disse que Strange Angels é o primeiro de uma serie de cinco livros (Betrayals, Jealousy,Defiance e Reckoning)- traição que inclusive já foi lançado.
A leitura e a linguagem são fáceis,a história tem alguns momentos de suspense, outros em que nossa curiosidade é aguçada e poucos de ação-talvez por isso tenha me decepcionado um pouco.
Devo dizer também que fiquei um pouco irritada com a linguagem, a forma como alguns personagens falam; o uso continuo de palavras de baixo calão e a forma errada de falar.Embora possa ser justificado pela tentativa de imitar a linguagem dos jovens só me fazia pensar que não tiveram uma boa educação.
De forma geral o livro é bom, ainda tem muita coisa para ser explorado; se Lili St. Crow fizer isso nos próximos livros, eles podem ser ainda melhor que Strange Angels onde o que faltou foi exatamente explorar mais o potencial da história.
Será que meu desejo se realizará? Conto para vocês na resenha de Traições, que com sorte não irá demorar!
Mortematico 13/09/2011minha estante
Ficou muito boa!!!
Continue sempre assim.


Silvania 15/09/2011minha estante
Suas resenhas são ótimas, estou com muita vontade de ler o livro. beijos




Mellody 23/01/2011

Tradução
A Editora fez uma péssima tradução. No decorrer do livro, você - é Cê, está - Tá, vamos - Vamo, pelo amor de Deus - pelamordeus, e assim vai.

Enfadonho demais ler o livro em português, cansa de tanto ficar lendo tantos cês, tás, tos, e assim por diante.

maira 05/01/2013minha estante
então significa que a autora é brasileira e escreveu de mais em mineires?
sobre isso não leva a mal mas foi isso que eu entende!


Mellody 06/01/2013minha estante
Maira, não significa que a autora seja brasileira, e sim o que eu escrevi. A Editora lançou o livro em porotrugues, pois nem o português mineires (que eu conheço por ser de origem mineira) é da forma como está no livro. A Editora tentou usar uma linguagem bastante informal e não foi feliz, pelo menos ao meu ver. Mas, graças a Deus, mudaram a tradução nos livros seguintes, o livro 3 está com uma ótima tradução. O triste de tudo isso é que essa série é boa, só a tradução dos dois primeiros livros não são boas.




Bel 28/03/2011

Sem Condições
Eu tentei. Eu juro como eu tentei continuar a ler, mas mal cheguei na metade. É muito difícil pra mim parar um livro assim, não insistir até o final acreditando numa boa reviravolta. Mas não deu. E nem foi porque eu não tenha gostado da história. Na verdade, mal consegui me envolver com ela, com Dru e os outros personagens, simplesmente porque não consegui superar o fator "estilo de escrita". Sério. Fico com vontade de ler a versão original em inglês pra saber se esse é um mal da autora ou da tradutora. Frases descontinuadas, palavras jogadas, pontuação sem sentido... Era praticamente um esforço para desvendar o que continha cada parágrafo. Tão exaustivo que a história se perde no meio desses que deveriam ser detalhes.
comentários(0)comente



DezzaRc 18/06/2014

Comprei Strange Angels por 10 reais na bienal de Salvador. Confesso que fui seduzida pelo preço, não pelo livro, mas como tenho certa simpatia por livros sobrenaturais, resolvi levar. Mais da metade da leitura e eu só pensava uma coisa: gastei meu dinheiro à toa. Como Richelle Mead poderia ter indicado esse livro?! Eu queria entender o que tinha de tão bom, e que provavelmente eu deixara passar.
A edição que comprei estava cheia de erros. Falas sem travessão, frases sem ponto final e até algumas palavras com a grafia errada. Resolvi relevar, até porque, por 10 reais, não poderia esperar grandes coisas. O “cê” ao invés de “você” foi o ó na maior parte da leitura, até que me acostumei. A protagonista chata gritava mais do que a revisão do livro. E bota chata nisso. E nojenta. Acho que certos atos humanos não são mostrados no livro, porque são íntimos demais, coisa nossa, sabe? Foi o primeiro livro que li com certas descrições tão abertas e só então entendi de vez porque os autores não se aventuram nesse tipo de narração. É no mínimo incômoda.
Voltando à protagonista... um saco! A típica cabeça dura que se acha à durona, mas que não faz nada para provar sua personalidade. Depois de tomar na cara várias vezes e ver que não tinha competência pra nada, resolveu escutar as pessoas; isso foi nas últimas páginas do livro, quando eu já não aguentava mais a cara dela.
A história foi um bom sonífero até a página 200, mais ou menos. Dru pensa tanta besteira, relembra tanta coisa, que me parece mais um livro de flashbacks do que realmente contando a história dela em tempo real. Achei as descrições de algumas cenas um tanto confusas, outras desnecessárias, e devo dizer que os sabores e cheiros estranhos que essa personagem sente, eu nem sequer consegui imaginar como seriam. Até então só havia Dru e Graves na história e eu não tinha gostado de nenhum dos dois. E eis que surge Christophe, o salvador da história. Com ele, tudo fez sentido e Strange Angels começou a fluir. Isso nas cem páginas finais para o livro terminar.
De 284 páginas do total, eu diria que a história realmente começa nessas 84 finais. Então eu te digo, você deve ter muita paciência ao tentar ler este livro. E até agora não entendi o nome do livro, “Anjos Estranhos”. A não ser que seja uma metáfora, não leia esperando encontrar anjos. Pelo menos no primeiro não há nenhum.
Eu gostei muito do que se desenrolou no final, me fez ter esperanças com as continuações. Mas me desanimei novamente ao saber que ainda há mais quatro livros pela frente. Espaço demais para as divagações em excesso da escritora. Pretendo continuar a leitura, mas não sei quando.
comentários(0)comente



Books Friends & News 17/11/2010

CONTRADITÓRIO
O livro é diferente em termos dos habituais no mercado, de adolescentes de 16 anos apaixonadas por anjos, vampiros, lobisomens e por ai vai.... Meninas indefesas que não sabem o que querem e nem a identidade de quem se relacionam, e depois de um tempo é revelado e elas juram amor imortal... Nesse livro não é assim.

Muito pelo contrário a protagonista em questão, a Dru, inicialmente é ajudante do pai na caça de monstros sobrenaturais, ou seja, sabe reconhecer um monstro e tem uma personalidade bem definida. Mas não digo que ela não tenha crises existenciais e suas divagações (muitas vezes deixa o livro no ritmo lento), digamos que é um Sam e Dean, tem muito da história com a série Supernatural, porém nesse primeiro livro, ao mesmo tempo em que ela caça os monstros ela é caçada, como fala a própria sinopse.

O resto da resenha confiram no blog da guardiã - http://guardiadameianoite.blogspot.com/2010/11/resenha-strange-angels.html
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Psychobooks 18/09/2011

O livro é narrado em primeira pessoa, pela personagem principal, Dru Anderson.

Após a morte da mãe, Dru foi criada pela avó materna, enquanto seu pai vivia viajando de um canta a outro, caçando criaturas saídas de contos de fadas.

Ela nunca foi uma criança normal, pois sempre soube do emprego do pai e os riscos, além de ser treinada em artes marciais, feitiços e manuseio de armas de fogo e armas brancas.

Quando a avó falece, o pai volta a assumir sua criação, que consiste em não ficar na mesma cidade mais de 3 meses, aprender a lidar com seres sobrenaturais de todos os tipos. Mas ela já se acostumou com essa vida e realmente gosta.

O que era pra ser mais um serviço numa pequena cidade, acaba dando errado e o pai de Dru se torna um zumbi.

Agora ela precisa de defender de ataques constantes sem saber o por que a querem morta.

A ideia inicial do livro é aparentemente genial, mas muitas coisas prejudicaram a história.

O livro usa uma linguagem coloquial, às vezes forçada, sem sentido numa frase.

A história parece ter se desenvolvido baseada em livros de outros autores, como Richelle Mead, já que no livro, é usada a expressão “dhamphir”.

As cenas de ação também ficaram muito a desejar, pois no ápice do acontecimento, a autora parava a narração para descrever o objeto usado. Por exemplo, numa cena em que “um zumbi estava atrás da Dru, de repente o zumbi esbarra e tropeça num caixote marrom, grande, cheio de objetos de decoração da sala que ainda não foram desencaixotados, afinal pra que desempacotar quando em breve terá que empacotar de novo, mas voltando ao zumbi, ele chegou ainda mais parto…” e por aí vai.

Outro fator desanimador no livro, foi que a autora mistura diversas criaturas sobrenaturais, mas não se estende em nenhuma, e o leitor acaba ficando sem saber muito sobre aquele ser.

Resumidamente, Lili, descreveu demais em determinadas partes e de menos em outras.


Acesse:
http://www.psychobooks.com.br/2011/09/resenha-strange-angels.html
comentários(0)comente



153 encontrados | exibindo 16 a 31
2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR