Post Mortem

Post Mortem Patricia Cornwell




Resenhas - Post Mortem


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Van Vet 21/01/2014

Não é excepcional, mas impressiona em alguns pontos!
O título já deixa claro que se trata de um livro policial, minha grande paixão! A leitura é rápida e a história pequena, apenas 300 páginas numa fonte relativamente grande. O que chamou a atenção na livraria para comprá-lo foi sua capa brilhante, lisinha e maleável. Parabéns editora Paralela! Agora sobre a história: Patricia é chefe de um centro pesquisa forense na Virginia, logo, se você não é muito fã do gênero vai empacar em algumas parte onde ela sai detalhando excessivamente alguns procedimentos que bem poderiam ser descritos com mais leveza. Tudo gira em torno de um Serial Killer com um padrão extremamente violento sobre as mulheres assassinadas e o que liga definitivamente todos os casos é a presença de uma substância brilhante sobre o corpo dos cadáveres quando submetidas a testes durante a necropsia. As descrições das cenas dos crimes de Patricia são sensacionais, nos deixam lado a lado com a protagonista (uma médica legista chamada Kay), tanto que algumas vezes cheguei até a sentir a dor, o medo e o sofrimento das mulheres momentos antes da morte. Ou seja, exímia autora nesse quesito. Entretanto o livro, para mim, escorrega quando opta por trazer narrativa em primeira pessoa. Deixa a motivação em lê-lo massante, assim eu sempre começava a leitura desanimada e ia me empolgando conforme o suspense ia crescendo. O final surpreendeu na revelação do criminoso, mas ficou bem clichê no seu desfecho. Enfim, eu recomendo a leitura sim, apesar dos contra pontos recebe uma nota OITO no gênero!
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Hester1 27/12/2013

Confesso que na gostei da Dra. Scarpetta. Minha segunda tentativa com o livro. O primeiro portugues de portugal realmente nao rolou. No segundo, brasileiro, consegui ir adiante e nao gostei. A estória nao flui, tudo acontece meio que lentamente. Nao foi algo me me manteve com os olhos pregados nas páginas do livro. Sei lá, nao me prendeu. Até a metade do livro nada acontece, depois as coisas sao um tantinho mais rápidas, mas nao empolgam. Nao sei se e quando lerei um segundo.
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Bruno T. 27/07/2013

Entediante
A autora não escreve mal, mas parece dar mais importância à vida pessoal das personagens do que à própria história, que não decola de jeito nenhum.
Depois de 150 páginas sem que praticamente nada tivesse acontecido para elucidação do crime (que raio de romance policial é esse?), desisti e, vencido pelo tédio, abandonei o livro.
O que mais me admira é que a autora publicou, com sucesso, uns 20 livros protagonizados pela tal Dra. Scarpetta.
Vai entender....
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Normanda 13/07/2009

Kay é boa, mas Marino é o cara!
Não é segredo que sou fã da Legista Scarpetta, mas quem me deixa sempre esperando cada palavra "absurda/cabeluda" é o tenente Pete Marino, parceiro da estrela do livro. Ele faz parte do núcleo cômico, trazendo um pouco de equilibrio no mundo carregado - em alguns trechos bem detalhados - que são característica nos livros da Patricia Cornwell.
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Leila 14/06/2013

É o primeiro livro da autora que leio. É diferente dos outros suspenses policiais que li porque aborda os assassinatos a partir do ponto de vista de uma médica legista: Dra. Kay Scarpetta, que é a nossa protagonista e narra a história.

Há um assassino em série à solta e está matando somente mulheres. A cada novo assassinato, Dr. Scarpetta é convocada ao local do crime. Também é ela a responsável por analisar os corpos e coletar as amostras. Em diversos momentos nos são explicados os processos e detalhes técnicos, achei esses detalhes interessantes.

Dra. Kay se importa verdadeiramente com as mulheres assassinadas e sofre imaginando a angústia e o desespero vivido por cada uma ao ser atacada. Descobrir a identidade do assassino torna-se uma questão de honra para ela. O mais interessante neste livro é que a protagonista é diferente das que estamos acostumados a ver. Ela tem mais de 40 anos e é cheia de defeitos, como qualquer um de nós, o que a torna mais humana, e fez com que eu gostasse dela logo de cara.

Além da tensão de aguardar o próximo passo do assassino, Kay também enfrenta o machismo e o preconceito no seu departamento. Ela não sabe em quem pode confiar. Em alguns momentos, desconfia de todos.

O livro mantém o suspense até o final, algumas vezes nos choca por conta dos assassinatos violentos, mas nos prende do início ao fim. Para quem gosta de suspense policial, é um prato cheio.


Resenha publicada no blog Meus Livros e Sonhos:
www.meuslivrosesonhos.blogspot.com.br
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Gabii 08/06/2013

Livro de estreia de Patricia Cornwell, Post-Mortem é um romance policial muito interessante e surpreendente. A história gira em torno de Kay Scarpetta a legista chefe do Departamento de Medicina Legal da Polícia de Richmond – Virginia – que investiga um Serial Killer que mata de maneira brutal e peculiar mulheres que moram sozinhas
A história é muito boa, e às vezes achamos que estamos na pista certa, mas nem chegamos perto de descobrir quem é o assassino. Kay é muito simpática e inteligente e o fato dela ser legista e ainda por cima em um cargo de chefia a coloca em situações complicadas – esse livro foi publicado em torno de 1990, nessa época, e ainda hoje, existia aquele papo de preconceito contra mulheres em certas profissões e cargos – das quais ela consegue se livrar com honestidade e jogo de cintura, e não podemos esquecer Lucy, sobrinha de Kay que vai passar uns tempos com ela, e que é simplesmente incrível, ela é a filha/sobrinha pentelha ideal para qualquer pessoa.
Alias, tem algumas coisas bem legais e meio que inusitadas, durante o livro Patricia Cornwell encaixa algumas referencias e comentários sobre outros autores de romances policiais como, por exemplo, o polemico Truman Capote.
A leitura é bem rápida – li em dois dias – e não me decepcionou, personagens femininas sempre me agradam muito quando são bem independentes e gostam do que fazem, tanto é que durante a leitura lembrei de varias pessoas que também gostariam desse livro, para as quais pretendo indicá-lo com vigor.
Visitem:
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Sheila 02/06/2013

Resenha: "Post Mortem" (Patricia Cornwell)
Oi pessoas! Como vão todos e todas? Hoje venho apresentar a vocês o livro que inaugura a série Scarpetta, que para quem não sabe é a Médica Legista que aparece com bastante freequencia nos livros de Patricia Cornwell. Já publicamos por aqui uma resenha de outro livro deste autora, em que a título é justamente o nome da da Dra Kay Scarpetta, protagonista desta estória. Aliás, recomendo a quem queira ler os dois que leia "Post Mortem" antes, algumas coisas deste outro livro ao qual me refiro ficaram muito mais claras após eu ler este aqui.

Pois bem, vamos à resenha. A Dra Kay Scarpetta é uma competente médica legista, chefe de seu departamento (medicina legal) em Richmond, onde uma série de assassinatos vem chocando a cidade: mulheres tem sido encontradas em suas residências, vítimas de estupro e estranguladas com requinte de crueldade.

Tudo leva a crer que A Dra Kay e sua equipe estão com o caso de um Serial Killer, tendo de lidar com a pressão da mídia e de seu chefe, que demonstra um certa antipatia por ela; o policial Pete Marino, que possui uma postura típica do policial grande e machista e também não parece lhe oferecer grande apoio; além do fato de que as pistas encontradas parecem não ajudar nem um pouco para a resolução deste crimes, o que acaba submetendo a Dra Kay Scarpetta a momentos de grande estafa e estresse.
Tomando mais um gole de vinho, esperei até que reinasse um silêncio absoluto para relaxar meus nervos tensos e afastar as preocupações da mente.

"(...) Começava a sentir medo de ir para cama, medo dos momentos no escuro, antes de dormir, temendo o que aconteceria se eu permitisse que minha mente relaxasse e, portanto, abaixasse a guarda. Não conseguia parar de ver as imagens de Lori Peterson. O dique se rompera, minha imaginação fluia descontroladamente, despejando uma imagem mais terrível do que a outra, em sequencia."

A única coisa em comum entre os casos é um peculiar brilho em uma substância encontrada no corpo destas mulheres, mas que não parece apontar para nenhum composto que a equipe conheça ou consiga imaginar que explique sua luminosidade ao raio X.

Além disso, Kay esta com sua sobrinha, Lucy, visitando-a em casa, uma menina de 10 anos que a adora mais que tudo, e a quem se sente deixando de lado para conseguir dar conta da montanha de trabalho do qual precisa dar conta, tanto os casos rotineiros que continuam chegando ao seu departamento, quanto investigar a respeito deste Serial Killer.

"Como esta o tempo?", perguntei sem rodeios.
Bertha e eu trocamos olhares, no vestíbulo amplo. Ela sabia exatamente o que eu queria dizer. Conversávamos sobre isso ao final de cada dia, quando Lucy vinha para minha casa.
"o tempo anda péssimo, doutora Kay. A menina passou o dia no escritório, brincando com seu computador. Nem queira saber! Basta que eu entre lá para levar um sanduíche ou perguntar se precisa de alguma coisa, e ela começa a gritar feito louca. Mas tudo bem." Seus olhos escuros se enterneceram. "ela esta brava porque a senhora precisou trabalhar."
A culpa baixou, varando o cansaço.

Com a última morte, Kay terá de correr contra o tempo para descobrir quem este sádico desumano é, antes que ele faça a sua próxima vítima. Mas com alguns vazamentos de informação acontecendo em seu departamento, a Dra Kay começa a ficar cada vez mais paranóica. Em quem confiar? Como concentrar seu olhar na captura do assassino, quando parece ter sido armada uma trama para tirá-la da chefia do departamento?

Post Morten é tenso do princípio ao fim, cheio de mistério e de momentos psicológicos carregados, nos deixando aflitos em alguns instantes, ansiosos pelo desfecho em outros. O final realmente me surpreendeu, minhas desconfianças estavam direcionadas para uma pessoa totalmente diferente. Apenas algumas passagens que falavam a respeito de detalhes técnicos de informática não ficaram muito claras, mas deve ser por que não entendo nada sobre isso! Enfim, recomendo.

Disponível em: http://www.dear-book.net/2013/05/resenha-post-mortem-patricia-cornwell.html?showComment=1370189353835#c5322645625352322480
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Bruna Fernández 21/05/2013

Resenha para o site www.LivrosEmSerie.com.br
Adoro livros policiais mas nunca tinha lido nada da Patricia Cornwell, apesar de ela ser uma autora super reconhecida e cheia de prêmios literários. Quando a editora Paralela começou a republicar os livros da série Scarpetta aqui no Brasil – que antes foram publicados pela Companhia das Letras – vi a oportunidade de começar a ler a série e conhecer o trabalho da autora.

Confesso que eu não me animei muito quando comecei a ler Post Mortem. Tive a impressão de que o livro ia ser mais do mesmo, mas, felizmente, a história deslanchou e o mérito é praticamente todo da personagem central da série: Dra. Kay Scarpetta, uma médica-legista que fuma mais que uma chaminé e ajuda ativamente a polícia a resolver alguns casos. A personagem de Kay é muito bem delineada e foge um pouco do padrão de heroínas. Ela já está na casa dos 40 e tantos, tem uma família – mãe e irmã – problemática com quem não convive muito, é extremamente inteligente e astuta, solteira, descendente de italianos e adora cozinhar.

O livro me pegou pelos seus detalhes. Por ele ser contado pelo ponto de vista da Dra. Scarpetta, há horas que nos sentimos como um membro da investigação. Alguns processos são detalhados de passo a passo como por exemplo a criação do perfil do serial killer, que nesse caso, prova ser muito difícil de identificar, pois ele não tem um padrão aparente ao escolher suas vítimas. Um ponto que me causou uma certa estranheza foi a tecnologia ultrapassada que aparece na história – os personagens ainda utilizam disquetes e conexão à internet por modem, fiquei imaginando a cara de uma pessoa que nunca teve que usar o telefone para entrar na internet lendo esse livro. Mas essa tecnologia ultrapassada se explica: o livro foi escrito em 1990.

Apesar desse “probleminha” com a tecnologia, a impressão que temos é que o departamento de investigação policial, mesmo em 1990, tem uma tecnologia muito mais avançada se compararmos à polícia brasileira. Não sei porque tive essa impressão ao ler o livro. Talvez por não termos assim tanto contato com essa visão do processo interno da polícia brasileira na investigação de um crime em livros e seriados? Porque a polícia de novelas… ah essas não contam.

Outro fato muito interessante é que a autora aborda a relação polícia x imprensa. Ela mostra como uma pode atrapalhar a outra no andamento de um caso, ou ainda, como elas podem cooperar uma com a outra para um bem maior.

As personagens que mais me agradaram na leitura foram Lucy, a sobrinha de Kay que está passando um tempo com ela, que tem uma mãe negligente e tem somente 10 anos mas é muito mais inteligente do que sua tia pensa; e Marino, o policial encarregado do caso, que é despachado e traz um alívio cômico para o lado obscuro e mais pesado de Kay e sua profissão.

A história é um pouco óbvia em alguns momentos, mas tem um clímax incrível que é de tirar o fôlego. Com certeza vou querer acompanhar os outros casos da Dra. Kay Scarpetta – a série já conta com mais de 16 volumes – então, vou aproveitar os relançamentos da Editora Paralela!
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CooltureNews 11/05/2013

Publicada em www.CooltureNews.com.br
Para falar de livros assim eu sou muito suspeita já que sou fã do gênero suspense e não perco a chance de assistir algum episódio de C.S.I, Law & Order e coisas assim. Por isso, não podia mesmo deixar passar a oportunidade de ler e conhecer a série Scarpetta, cujos elogios me deixaram salivando pelas histórias. Não posso dizer que tenha sido ótimo, mas também não foi ruim. A história como um todo é instigante e macabra, mas possui um ponto e outro que deixou a desejar.

Kay Scarpetta é uma protagonista meio atípica para uma história de suspense. Ela é médica legista que, assim como os CSIs, trabalha com as evidências deixadas pelo assassino. Neste serviço ela já viu muitas coisas, mas nada que a pudesse preparar para o serial killer que começou a atacar em Richmond, a cidade onde mora e trabalha. As vitimas são mulheres de tipos, idades, e profissões diferentes, não existindo nada que as ligue ou que permita definir como são escolhidas. E para piorar, existe uma substância estranha encontrada no corpo das vitimas que não foi identificada até então. Este é o fundo que leva Kay a se envolver mais e mais neste caso, chegando cada vez mais perto do assassino.

A trama, como eu disse acima, é instigante por nos trazer um caso macabro, cujas pistas tornam cada vez mais difícil a sua solução. Porém, essas pistas e os fatos que acontecem com os personagens vão se ligando aos poucos, levando a um ótimo final, que dificilmente te decepciona. O caso quase parece real, com uma solução que condiz bem com a tecnologia da época, sem no entanto parecer forçado.

Uma coisa que os leitores podem acabar estranhando é o uso de uma tecnologia já ultrapassada com MACs quase pré-históricos, uso constante de banco de dados e prompts de comando para funções que hoje fazemos com alguns cliques de mouse. E isso é bom, pois dá outra dimensão ao livro e sua história. Através dele acompanhamos o principio de todas aquelas técnicas, equipamentos e tudo mais que hoje parecem ser tão comuns neste tipo de literatura. É como uma volta ao passado, onde temos a oportunidade de saber como os caminhos da investigação e da ciência começaram a se cruzar de uma forma cada vez mais homogênea. Se hoje em dia é comum usar DNA para identificar algum suspeito, naquela época era bem diferente e difícil.

Em compensação, a parte mais humana e “pessoal” da história torna o desenvolvimento lento e foi justamente a parte que menos gostei no livro. Compreendo que seja o primeiro livro da série e como tal deveria apresentar a protagonista e nos fazer criar empatia com a mesma, porém, achei que certas partes ficaram supérfluas, principalmente porque a autora ficava martelando em certos pontos que eram fáceis de ser compreendidos no primeiro momento, não sendo necessária uma repetição constante. Isso não prejudicou tanto a leitura, só me vez dar uma suspirada aqui e ali em algumas partes.

Como uma obra de suspense, este livro possui detalhes incríveis, crimes macabros e desconcertantemente reais. Gostei da leitura e do desenvolvimento da trama, mesmo tendo algumas partes mais chatinhas ao meu ver. Mas, gostei da narrativa e pretendo ler outros livros da série, nem que seja para ver o desenvolvimento da ciência criminal naquelas páginas.
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Thay.91 07/04/2024

Genial!
No meu tempo de escola, li um livro da Patricia e me apaixonei pela forma que ela escreve e como criou uma das minhas personagens preferidas: Dra Kay Scarpetta. Peguei a ordem de livros que a personagem aparece e esse é o primeiro. Queria lembrar se os suspenses policiais dela eram bom mesmo ou peguei a sorte de tempos atrás ter escolhido um
que se salvasse.... Cara, que livro maravilhoso!

A construção que vamos fazendo na cabeça para tentar buscar respostas do que acontece com os personagens, tentar solucionar os crimes e encontrar um culpado no meio de tudo, é sensacional! Confesso que tive uns 3 suspeitos diferentes e no final: BUM! Estava totalmente errada!

O livro me prendeu do começo ao fim. Ela não entrega quem é o assassino tão cedo e foca em acompanhar a Dra Kay na investigação forense como realmente é. Dando um passo de cada vez, faz a gente se sentir dentro da história.
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Ralf 10/03/2013

Broxante é o adjetivo que uso para definir este livro.
A série Scarpetta é super bem falada e fiquei curioso para saber o porque ela é tão boa e neste primeiro livro, o porque não estava incluso.
2 estrelas pode ser considerado exagerado por muitos, mas pra mim faz muito sentido. Não abandonei o livro, apesar da narrativa estava contribuindo para o abandono. E sou muito curioso em saber qual é o criminoso(s) em livros policiais.
O que me manteve lendo o livro, foi um pequeno susto que acontece com os materiais do caso. Foi a parte que despertou minha vontade em terminar a leitura.
Em relação aos personagens são todos construídos bem. Kay trabalha em uma profissão em que os homens "mandam" e temos conflitos durante o livro sobre este preconceito. Há também outros personagens que mereciam um maior destaque na trama, coisa que não aconteceu.
A sinopse prometeu muito, pena que nada do prometido foi feito. Não vou abandonar essa série, certamente nos futuros livros ela possa melhorar, mas no momento quero esquecer essa decepção.
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Araggorn 21/02/2013

Post Mortem
Por incrível que pareça é o primeiro livro que leio de Patricia Cornwell.
Post Mortem é o livro de estreia da médica legista Kay Scarpetta, uma legista responsável e incrivelmente inteligente, que passa noites sem dormir para descubrir quem está matando, estuprando e torturando mulheres na cidade. Elas são encontradas amarradas no pescoço, mãos e pés com sinais de estupro. A única pista são manchas brilhantes que aparecem sob as luzes do laser no corpo da vítima e um cheiro misterioso deixado no local do crime. Para Kay será um pesadelo toda investigação, sofrendo pressões fortes do seu chefe e da policial local por resultados e ainda um possível vazamento de informações sigilosas para a imprensa. Tudo isso leva Kay a ver que estão querendo desacreditar o seu trabalho.
O que dá mais equilíbrio a história é o detetive Pete Marino. Um policial machão, grosso, mas ao longo da história podemos ver suas qualidades.
Kay faz marabarismo para conciliar o trabalho e tomar conta da sua sobrinha. Ela corre contra o tempo e o cansaço antes que a próxima morte aconteça e o tempo é curto.
Leitura muito boa!
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Carla.Zuqueti 14/02/2013

Muito bom
Já li e reli esse livro. Gosto muito das histórias da série Kay Scarpetta e esse livro não é diferente. Achei um bom começo, embora faltasse uma melhor introdução à famosa doutora. Mas dá uma boa noção da personagem, do início do convívio com Marino e do relacionamento com sua sobrinha Lucy, com ênfase em toda admiração da menina e como a tia deseja suprir o lugar de sua mãe ausente.
A história é bem interessante e dinâmica. Um serial killer que ataca mulheres sozinhas em casa, sendo que cada uma mora em parte diferente da cidade e nada têm em comum. Vazamento de informações para a imprensa, o departamento de medicina legal sob investigação, um romance onde o príncipe não é exatamente um príncipe. Fatores de estresse que deixam a Dra Kay no limite.
Recomendo a leitura.
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Silvia 27/12/2010

Primeiro livro que li desta autora e adorei, por isso fui lendo os outros quando saíram.
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Nessa Gagliardi 23/06/2010

Muito bom o ritmo da narrativa da Cornwell. Aquele friozinho na barriga típico dos bons suspenses/policiais.
E o melhor de tudo é que sei que a Dra. Scarpetta ainda aparece em muitos outros livros.
Já tô partindo pro próximo!
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