Operação Perfeito

Operação Perfeito Rachel Joyce




Resenhas - Operação Perfeito


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Ops.madu 06/01/2024

Planos
Em uma manhã nebulosa de 1972, a vida de Byron Hemming, de 12 anos, muda de repente. Tudo acontece em menos de dois segundos, quando ele e a mãe se envolvem em um acidente de carro. Embora o garoto tenha certeza de que o acidente aconteceu, sua mãe age como se nada tivesse acontecido.Nos dias e nas semanas seguintes, Byron embarca em uma jornada para descobrir o que realmente houve naquela manhã que mudou sua vida. Junto com o amigo James, ele cria a Operação Perfeito, um conjunto de planos para tentar resolver a situação.
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Jessica Oliveira 20/08/2015

Resenha feita para o blog Books and Movies
Byron Hemming sempre foi considerado um garoto que se preocupa demais e sempre leva as coisas muito a sério. Quando seu amigo James informa que dois segundos serão adicionados naquele ano, toda a preocupação de Byron vem à tona, afinal isso não pode ser uma coisa boa, o tempo é algo sério e uma das poucas coisas constantes em nossa vida, se tem algo que ele sabe é que você simplesmente não pode mexer com o tempo.

Na manhã que Byron acredita que serão adicionados os dois segundos, a sua mãe está atrasada para levar ele e sua irmã para a escola. Sendo assim ela resolve percorrer um caminho diferente daquele que ela está acostumada a fazer todos os dias, ela pega um atalho por Digby Road, essa que é considerada a pior parte da cidade e um lugar que o pai de Byron proibiu-a de ir. Durante o trajeto até a escola Bryan vê o relogio voltar no tempo dois segundos, e é bem nesse momento que acontece um acidente que mudará todo o seu verão e, até mesmo, toda a sua vida.

Rachel Joyce cria uma trama impossível de deixar de ler, os personagens trazem problemas tão reais e complexos que fazem com que o leitor fica extremamente encantado com a forma com que os fatos vão acontecendo. Outra coisa que eu gostei muito na escrita da autora é o fato de que em poucas páginas você já consegue traçar a personalidade dos personagens, e isso não acontece de forma forçada e sim, de uma maneira tão natural que o leitor nem percebe.

Byron é um dos personagens que mais me encantou, acho que é impossível ficar impassível diante de um personagem que, apesar da pouca idade, faz de tudo para dar apoio para a mãe, que apesar de não ser dito claramente, tem toda a característica de uma pessoa com algum distúrbio mental. Afinal, não é natural tanta ingenuidade em uma pessoa só, Diana poderia ser passada para trás por qualquer criança de 4 anos.

Outro personagem que me emocionou muito foi Jim, um senhor de meia idade que após ter ficado quase toda a sua vida em hospital psiquiátrico tenta viver novamente em sociedade. Jim é um homem cheio de sequelas físicas e emocionais, o fato dele achar que tudo vai dar errado e que todos que estão à sua volta correm perigo, faz com que ele tenha que praticar diversos rituais como dar oi para todos os objetos de sua casa ou entrar e sair pela porta 21 vezes. Tudo isso era algo tão triste que me foi impossível não me emocionar e ficar torcendo por um final feliz para esse personagem que sofreu tanto.

É muito interessante observar a forma com que a autora consegue encaixar uma reviravolta na vida de todos os personagens a partir de um mesmo fato. Rachel teve um grande talento e uma extrema sensibilidade ao demonstrar que para cada ação há uma reação. A verossimilhança é algo que a autora consegue trabalhar em sua trama e acredito que é nessa parte, quando vemos pessoas imperfeitas na luta para se encontrarem e se encaixarem, que o livro ganha um tom completamente especial e faz com que o leitor reflita sobre a vida e principalmente sobre o tempo, pois afinal dois segundos podem sim mudar a sua vida.

site: www.booksandmovies.com.br/
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Livros e Citações 27/06/2015

Cansativo
Autora: Rachel Joyce
Editora: Suma de Letras
Páginas: 304
Classificação: 2.5/5 estrelas

http://www.livrosecitacoes.com/resenha-suma-de-letras-operacao-perfeito-rachel-joyce/

Quando a editora Suma de Letras divulgou que lançaria este livro, logo ele foi parar na minha lista de próximas leituras, não só porque a sinopse me atraía em muitos aspectos mas também porque eu ansiava conhecer a escrita de Rachel, também autora de A improvável jornada de Harold Fry.

"— Ninguém sabe como ser normal, Jim. Estamos todos tentando o melhor que podemos."

Em Operação Perfeito, vamos acompanhar as histórias de Byron Hemming e Jim; O que apenas dois segundos podem mudar na sua vida? Byron descobrirá que podem mudar tudo. Vivendo uma vida perfeita, Byron e sua mãe acabam se envolvendo em um trágico acidente em que sua mãe prefere fingir de que nada aconteceu e levar os dias normalmente, mantendo as aparências. Mas Byron acaba se juntando à James na Operação Perfeito, com vários planos para descobrir o que realmente aconteceu e tentar consertar o erro.

Em contra partida, também nos envolvemos com a vida de Jim. Com um passado obscuro, ele já foi internado em uma clínica psiquiátrica e não sabemos bem quais são seus problemas ou o que pode ter traumatizado ele de tal maneira. Hoje Jim é uma pessoa mentalmente instável, detesta socializar, mas é obrigado a trabalhar e lidar com pessoas. Mas é no trabalho que ele conhece Eileen, uma mulher totalmente fora do comum e que conseguirá tirá-lo da sua zona de conforto.

"Ele soube que algo terrível tinha acontecido e que a vida jamais seria a mesma. Soube antes mesmo de compreender a situação."

Logo na sinopse, assim como no início do livro, o foco é a história de Byron. A autora construiu aqui um meio social em que a família Hemming vive de uma forma aparentemente perfeita. Lógico que logo percebemos que isso é apenas uma casca imposta pelo meio social em que eles vivem, mas logo aqueles dois segundos a mais começarão a ruir essas aparências. Byron é um personagem incrível, mas James ainda é aquele personagem louco em manter as aparências desde cedo. Logo a personagem Beverly começará a ser introduzida no enredo e ela conseguiu me irritar porque, por mais que no começo a situação esteja a seu favor, ela começou se aproveitar da boa vontade dos outros e isso tornou-a uma personagem muito chata.

Já na história de Jim, ficaremos totalmente ao lado dele. A grande maioria de nós tem aquela empatia por seres humanos mais frágeis e eu consegui sentir isso em cada frase que envolvia esse personagem. Você tem tanto medo, tanto receio de que algo ruim aconteça com esse personagem. Ele realmente é a menina dos nossos olhos. Já Eileen é uma confusão gostosa ambulante. Ela é engraçada e um estilo foda-se para tudo, mas a verdade é que ela ainda só não se encontrou na história de sua vida. Jimmy terá uma ligação muito grande com essa personagem e você se impressionará com as cenas que envolvam os dois.

"— Nada é um acidente. Tudo acontece por uma razão, e essa razão está dentro de nós."

Agora vamos a parte chata em que eu digo os problemas eu tive com o livro. O começo foi legal, fiquei ansioso para saber mais sobre a história e o ritmo de leitura seguia muito bem. Mas aí o enredo começou a ficar massante — diretamente ligado a personagens que me irritaram — e a leitura foi se arrastando daí pra frente. Demorei mais de um mês nessa leitura — coisa não muito comum comigo — e posso dizer que não valeu tudo isso. Sim, eu gostei da crítica inicial sobre a necessidade de algumas pessoas viverem de aparências mas também tenho que dizer que esperava bem mais desse livro.

Resumindo, aguardei ansiosamente esse livro e em suas primeiras páginas ele cativou e prendeu minha atenção, mas com o desenrolar da história eu acabei me sentindo entediado e a trama assumiu um ritmo cansativo. Acabei construindo um relacionamento contraditória com os personagens, amando muito alguns e detestando fortemente outros. Talvez o livro não tenha chegado em uma boa hora ou não é porque a leitura não funcionou muito bem comigo que também não funcionará para você. Se você já conhece o trabalho da autora, fica aí uma dica.

Resenha por: Emanuel

site: http://www.livrosecitacoes.com
Manoela Pontual 09/08/2015minha estante
Livro insuportavelmente chato. Também fiquei louca para ler assim que vi o livro, li a sinopse e vi indicações. Nem peguei o ebook, quis mesmo comprar e me arrependo muito. Estou quase na metade do livro e não consigo continuar. Se fosse digital já teria largado, mas como eu comprei quero ler até o fim, só não sei quanto tempo levarei para isso. É um dos piores livros que já li! Tem muita coisa boa para perder tempo com algo tão chato. Exatamente como você falou, a gente fica curiosa no início e depois a leitura se torna completamente massante e arrastada.




spoiler visualizar
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Daniela.Lamarão 10/04/2017

Ñ gostei
Achei que se desenvolveria de um jeito e terminou de outro. Triste e sem mais.
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Giseli 15/03/2017

Um livro diferente...
Um livro sobre sentimento, tempo e relações. Apesar de uma leitura não tão rápida devido alguns trechos muito detalhados, o livro tem emoção e surpresas. Nos faz pensar em situações de nossa própria vida e entender que o tempo é relativo ao momento em que vivemos. Que vemos e entendemos as coisas de maneiras diferentes a cada momento. O que realmente é real? Será que sempre percebemos o mundo a nossa volta como ele realmente é?
Um livro sobre tempo e amizade.

Esse trecho foi um dos que gostei e destaco:

"Além disso, as coisas grandes na vida não se apresentam como tais. Acontecem em momentos normais, comuns — uma ligação, uma carta —, acontecem quando não estamos olhando, sem pistas, sem aviso, e é por isso que nos impressionam. E pode levar uma vida inteira, uma vida com muitos anos, para aceitarmos a incoerência das coisas; que um momento pequeno pode estar lado a lado com um grande, e pode se tornar parte do mesmo.”
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Fabrina 01/08/2016

Surpreendente
Confesso que não me recordo o motivo de tê-lo adquirido e que quase desisti da história, por achá-la lenta e sem um propósito específico. Pois a sinopse presente no livro não é atraente e nem um pouco convidativa, não fazendo jus ao que encontramos no decorrer da leitura. Assim, mais ou menos na página 100 comecei a entender a sutileza da narrativa.
No primeiro capítulo, conhecemos Byron, um menino de 11 anos que ao saber pelo amigo James que seriam adicionados dois segundos ao tempo, não ficou mais tranquilo. Queria saber quando e como aconteceria, pois isso poderia alterar todas as coisas. Ao questionar a mãe Diana sobre o assunto, ela disse que isso não faria diferença, então ele começou a observar os relógios para tentar perceber a mudança. Então, no dia seguinte ao responder as horas, ele vê o ponteiro do seu relógio indo para trás e tenta mostrá-lo a mãe, que infelizmente está dirigindo e freia bruscamente. E a partir daí, a vida de Byron começa a mudar e a “operação perfeito” será planejada...
No segundo capítulo conhecemos Jim, ele não lembra de seu passado com clareza, especificamente a infância e o início da adolescência. Ficou muito tempo internado, o que acredito que seja um hospício, o qual saia e voltava ao longo dos anos, muitas vezes por vontade própria, até o lugar ser fechado. Atualmente tem uns 50 e poucos anos, vive em um trailer e trabalha num supermercado, onde evita ao máximo de socializar. Acredito que possua TOC, uma vez que tem vários rituais para quase tudo. Exemplo: ao chegar no trailer ele cumprimenta toda a mobília e depois vai para a rua e tranca a porta. Depois ela abre a porta, cumprimenta novamente a mobília e volta para a rua. Ele faz isso todos os dias, 21 uma vezes consecutivas, pois considera o número “seguro”. Ao longo do livro, conhecemos aos poucos sua história e como ele começa a ter o seu dia-a-dia alterado depois que conhece Eileen, funcionária do supermercado, principalmente depois que ela o atropelou.
E assim os capítulos do livro se alternam entre Byron e Jim, nos fazendo vivenciar uma história muito singular sobre inocência, caráter, aparência e egoísmo. A sutiliza utilizada para demonstrá-los na convivência social e na estrutura familiar onde não existe o diálogo, foi algo surpreendente.
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Vanessa Vieira 02/05/2016

Operação Perfeito - Rachel Joyce
O livro Operação Perfeito, de Rachel Joyce, nos traz um romance comovente e terno, que mostra toda a inocência de uma criança, bem como o amor abnegado por sua mãe. Entrelaçando a história de dois personagens - Byron e Jim - e escrito com uma delicadeza ímpar, o enredo se mostrou sutil e emocionante, além de um tanto quanto surpreendente.

Em 1972, Byron Hemmings, um garoto de 11 anos, descobre que dois segundos foram adicionados ao tempo, pois aquele ano era bissexto e o horário estava desencontrado com o movimento da Terra. A tal adição do tempo deixou Byron aterrorizado, principalmente quando ele acredita que o acréscimo levou sua mãe, Diana, a atropelar uma criança. Tentando à todo custo proteger a mãe de um acidente que apenas ele e seu melhor amigo James viram, ele inicia uma cadeia de eventos e estratégias, intitulada Operação Perfeito.

Porém, nesse ínterim, Diana fica cada vez mais desconexa e infeliz. É como se toda a sua alegria e vontade de viver fosse se dissolvendo pouco a pouco, tal como uma torneira aberta pingando incessantemente. Por mais que o filho faça de tudo para ajudá-la, uma depressão profunda se abateu sobre ela, fazendo com que tudo o mais perca o sentido.

Paralelamente à isso, conhecemos a história de Jim, um senhor que mora em um trailer e sofre de TOC. Ele já passou por várias clínicas psiquiátricas e agora trabalha em um café, onde conhece a excêntrica e espevitada Eileen, que logo ganha a sua afeição. A bondade e a simplicidade do velho senhor encanta todos ao seu redor, mas ninguém imagina o quanto sua trajetória foi marcada por dor e sofrimento...

Operação Perfeito, à primeira vista, não conseguiu ganhar tanto a minha afeição. No começo do livro, achei a história lenta e até mesmo um pouco maçante, mas com o decorrer da leitura acabei me surpreendendo. A escrita da autora é muito sutil e por mais que ela tenha carregado a trama no início, tais detalhes se mostraram essenciais para o que estaria por vir. Narrado em terceira pessoa com capítulos alternados entre Byron e Jim, acompanhamos uma história imperfeita e repleta de segredos, erros e claro, amor.

Byron é um garoto extremamente inteligente e esperto. Quando ele acredita que acidentalmente sua mãe atropelou uma garotinha, decide fazer de tudo para protegê-la e salvá-la de uma possível punição e, para isso, decide criar junto com seu melhor amigo o projeto Operação Perfeito. Porém, quando ele relata para Diana que ela atropelou uma criança, uma cadeia de eventos se sucede. A mãe da suposta vítima, Beverly, acaba se infiltrando cada vez mais na vida de Diana, como uma espécie de vírus e de um modo complacente e subliminar, lhe imputando culpa e remorso. Diana é uma mulher de espírito livre e aventureiro, que acabou se prendendo a um casamento e a rotina de dona de casa. Com toda a acusação "maquiada" de Beverly e com o seu dia-a-dia infeliz, ela se sente cada vez mais como um pássaro enjaulado e anseia por sua liberdade com cada fibra de seu ser, o que a leva a mergulhar em um estado de entorpecimento profundo.

Jim, por sua vez, é um personagem um tanto quanto enigmático. O que mais o marca ao longo da história é sua bondade nata e desmedida. Ele é daquele tipo de personagem que lhe desperta uma compaixão profunda e um carinho sem limites. Me surpreendi bastante ao perceber que sua trajetória estava intrinsecamente ligada à do garoto Byron e isso me comoveu de forma profunda, ao ponto de me emocionar.

Em síntese, Operação Perfeito é um livro bem escrito, com um começo um pouco lento e que acaba se descortinando magistralmente, tal como um céu ensolarado se abre após uma tempestade. Sua história é emocionante e a interligação entre os dois personagens principais da trama deu um brilho todo majestoso ao enredo. A capa é tênue e singela, tal como o conteúdo da obra e a diagramação está ótima, com fonte em bom tamanho, revisão de qualidade e ilustrações fofas no começo de cada capítulo. Recomendo.


site: http://www.newsnessa.com/2016/05/resenha-operacao-perfeito-rachel-joyce.html
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Gisa 31/12/2015

Apenas alguns comentários...
OP não é um livro muito conhecido e acho que por isso resolvi não resenhar no meu blog. A premissa é maravilhosa. Fala sobre um aumento de dois segundos no tempo. Mas mexer no tempo é sempre perigoso. E em dois segundos, muita coisa pode mudar. Um acidente pode ocorrer, uma pessoa pode morrer, outra nascer... Mas não gostei da forma como foi escrito, achei cansativo, enrolado, enfim. Não funcionou para mim. Tanto que assim que terminei a leitura, fiz uma troca no skoob.


site: http://profissao-escritor.blogspot.com.br/
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Beatriz.Batista 04/09/2015

Cansativo.
Achei o desenvolvimento da historia lento e cansativo. Por mais que goste do estilo de escrita usado, que alterna o presente com o passado, acredito que foi mal usado, deixando o andamento da historia lento e cansativo de ler.
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Amanda 01/09/2015

Depois que eu li A improvável Jornada de Harold Fry, eu entendi que Operação Perfeito poderia ser o mesmo porre em seus 45% de história, mas eu esperava que assim como na primeira história, na segunda a autora se redimisse e desse um final absurdamente memorável. Eu nem ao menos me lembro direito do final de Operação Perfeito. E isso me parte o coração.

site: http://superamorinha.blogspot.com.br/2015/08/operacao-perfeito-rachel-joyce.html
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Moonlight Books 30/05/2015

Leia esta e outras resenhas no blog Moonlight Books, www.moonlightbooks.net

Quando uma curva errada muda nossa vida.

É uma história com personagens complexos, de alguma maneira eles conseguem nos afetar, despertando de ódio ao amor, e até mesmo muita pena. São pessoas perturbadas, sufocadas pelas suas ânsias e desejo de perfeição. Byron, Jim, Diana, Eileen, James, Beverley, Seymour, Andrea e tantos outros que fazem parte desta trama, todos de alguma maneira mexeram comigo, me deixaram pensando, mesmo após fechar o livro, o quanto pequenos detalhes e ações, até as mais bem intencionadas, são capazes de nos destruir totalmente e até mesmo aqueles que amamos. Tentar controlar tudo não é saudável, é impossível e Byron acabou se perdendo neste seu projeto.
Operação Perfeito não é uma leitura simples e para fazer você rir, é algo profundo que nos faz refletir sobre tantos detalhes de nossas vidas, sobre a maneira que lidamos com nossos sentimentos e com os dos outros. Ressalta a honestidade, boa fé, amizade e a questão do perdão. Aquilo que atribuímos à nós mesmos pesa mais do que aquilo que os outros nos atribuem, é preciso não só balancear nossas próprias expectativas, como também aprender a se perdoar. Foi um dos livros mais tristes que li, não de fazer chorar, mas daqueles que despertam uma vontade enorme de ajudar as pessoas e protegê-las. O final, se não totalmente feliz, é redentor e soa verossímil, a história toda é muito real.


site: Leia o restante da resenha em http://www.moonlightbooks.net/2015/04/resenha-operacao-perfeito.html
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