Operação Perfeito

Operação Perfeito Rachel Joyce




Resenhas - Operação Perfeito


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PRiX 18/08/2015

Nada
Um livro que nunca engrena. Você espera o ápice da história chegar, que nunca aparece satisfatoriamente, com a emoção merecida. Leia o livro até, mas leia com os olhos de uma criança, inocente.
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Eclipsenamadrugada 15/12/2021

Essa escritora Rachel Joyce, escreveu um livro simplesmente tenebroso, esse é um livro que não indico a ninguém. aqui nada acontece normalmente. As pessoas são piradas, o que pensam o que fazem nada tem lógica. Nem vale a pena continuar essa resenha.
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Cau :) 15/05/2022

Um livro bonito, cheio de delicadezas, mas não é um livro pra qualquer pessoa. Acredito que, para absorver toda a sua intensidade, é preciso ler de coração aberto. Personagens marcantes, interessantes, com histórias de vida que nos fazem pensar nas nossas próprias vidas e ter um olhar mais cuidadoso em relação às pessoas ao nosso redor.
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Ludimila 21/09/2015

Cativante
Uma história cativante e comovente. Fácil se colocar no lugar daquela criança que quer a todo custo ver sua mãe feliz, que procura de toda forma consertar o que não está ao seu alcance para impedir que tudo se desmorone. A história me pegou no começo, fica bem modorrenta no meio, mas reaviva e se encerra de forma simples, crível e comovente.
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Débra 12/08/2019

Nem ótimo, nem ruim
É um livro lento, um pouco confuso e com um final inesperado.
A trama é muito bem trabalhada (mesmo quem não gostou, leu até o final pois a história prende), mesmo tendo um ritmo meio desconexo.
Quando vi a capa e uns trechos, achei que seria mais interessante do que lendo, mas valeu a pena, pois mostrar pontos de vista de muitos personagens diferentes do padrão comum e muito interessantes.
Não é um novo favorito, mas com certeza indicaria para quem quer algo novo.
Thaís Furlan 23/04/2020minha estante
Exato. Eu me irritei muito com a leitura arrastada em vários momentos, mas queria saber o final kkk




Carolina165 06/01/2018

PERFEITO
Maravilhoso, lindo e original; possui uma atmosfera melancólica, que aprecio muito em determinadas leituras. Byron é muito inteligente e enxerga as coisas de maneira diferente das outras pessoas; já Jim é encantador e me conquistou logo de cara. Com diversas frases de impacto, esse é um livro profundo e sensível, para se guardar no coração; juntamente com Byron e Jim.
Favoritado com certeza.
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Christiane.Sérgio 28/09/2022

Passei a maior parte do livro sem entender as relações com as histórias dos personagens Byron e Jim.

Odiei o livro até o início da última parte, achei que a história tunha um ritmo muito lento e sem sentido.

Mas...agora que terminei...me curvo e reverencio este livro. Ele é esplendoroso!!! (Kkkkk, sempre achei que nunca usaria esta palavra na vida).

Estou encantada como a escritora deu vida a este livro, me enganou o tempo todo. Me fez odiar cada palavra e no fim...só amor.

Os segundos que foram acrescentados ao tempo em 1972, mudou o mundo de Byron.
E das pessoas que eram muito próximas a ele.

Ele via o mundo de um forma diferente, era tudo muito ao pé da letra e isto trouxe conseqüências desastrosas para todos, apesar de suas boas intenções.

E após quarenta anos, ele faz as pazes com seu passado e sua vida volta a dar continuidade, o que o surpreende pois ele chegou a desistir, mas ele tinha em sua vida pessoas de bom coração e que o amavam.

Serei bem superficial nas minhas considerações porque não gosto de dar spoiler. Só posso reafirmar que me curvo e reverencio a experiência que este livro me deu. Li um livro que comecei a odiar nos primeiros capítulos mas terminei amando até o ódio que senti por ele.

Este ódio foi essencial para o amor a uma história excepcional. ?
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Allane 09/12/2022

A história é bastante arrastada, o que a torna bem chatinha em alguns momentos. Fiquei o tempo todo esperando pelo momento "uau", que iria me surpreender e me fazer entrar de vez na trama. Mas não aconteceu. O final não me surpreendeu, mas não consigo imaginar outro desfecho pra história. Ficaram muitas pontas soltas, detalhes que poderiam ter sido mais aprofundados, mas enfim...entendi a mensagem do livro, que se propôs a ser bastante sensível e emocionante, e conseguiu, ali no finalzinho. É sim uma história triste, com personagens complicados, que poderiam ter sido melhor trabalhados. É bom, de modo geral, mas não o recomendaria logo de cara.
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Rayara.Agaada 18/01/2023

2 segundos
Uma história inusitada, um aumento no tempo capaz de mudar toda a trajetória de uma vida, ou era destinado a viver isso.

No decorrer do livro, fica difícil acompanhar e apreciar o desenrolar dos eventos, mas a história encontra o caminho e tudo fica compreensível. Não desistam dele.
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Letícia B. 19/01/2019

Não é 100% ruim
O livro todo é bem lento, tem uma hora que parece que vai acontecer algo interessante e então não acontece, é assim o livro todo. Mostra tbm o cotidiano de uma pessoa que tem TOC e outros problemas emocionais e isso é muito válido. E digo que ele não é 100% ruim por causa do final. O final emociona e deixa uma sensação boa.
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Juliana 02/06/2018

Não gostei, gostando.
É um livro complicado de dar opinião. Não é que ele seja ruim, ele é lento e a sinopse é tipo aqueles trailers que enganam. Foi uma leitura arrastada, porque nada acontece, porém acho que no final você já está apegado ao personagem e começa a gostar um pouquinho, mas é beeeem pro finalzinho mesmo. O livro é dividido em 3 partes e só começa a ficar levemente interessante na última parte. É um livro que poderia ser menor e talvez até fosse melhor se a história fosse resumida. Precisa de perseverança para não abandonar.
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Jessica Oliveira 20/08/2015

Resenha feita para o blog Books and Movies
Byron Hemming sempre foi considerado um garoto que se preocupa demais e sempre leva as coisas muito a sério. Quando seu amigo James informa que dois segundos serão adicionados naquele ano, toda a preocupação de Byron vem à tona, afinal isso não pode ser uma coisa boa, o tempo é algo sério e uma das poucas coisas constantes em nossa vida, se tem algo que ele sabe é que você simplesmente não pode mexer com o tempo.

Na manhã que Byron acredita que serão adicionados os dois segundos, a sua mãe está atrasada para levar ele e sua irmã para a escola. Sendo assim ela resolve percorrer um caminho diferente daquele que ela está acostumada a fazer todos os dias, ela pega um atalho por Digby Road, essa que é considerada a pior parte da cidade e um lugar que o pai de Byron proibiu-a de ir. Durante o trajeto até a escola Bryan vê o relogio voltar no tempo dois segundos, e é bem nesse momento que acontece um acidente que mudará todo o seu verão e, até mesmo, toda a sua vida.

Rachel Joyce cria uma trama impossível de deixar de ler, os personagens trazem problemas tão reais e complexos que fazem com que o leitor fica extremamente encantado com a forma com que os fatos vão acontecendo. Outra coisa que eu gostei muito na escrita da autora é o fato de que em poucas páginas você já consegue traçar a personalidade dos personagens, e isso não acontece de forma forçada e sim, de uma maneira tão natural que o leitor nem percebe.

Byron é um dos personagens que mais me encantou, acho que é impossível ficar impassível diante de um personagem que, apesar da pouca idade, faz de tudo para dar apoio para a mãe, que apesar de não ser dito claramente, tem toda a característica de uma pessoa com algum distúrbio mental. Afinal, não é natural tanta ingenuidade em uma pessoa só, Diana poderia ser passada para trás por qualquer criança de 4 anos.

Outro personagem que me emocionou muito foi Jim, um senhor de meia idade que após ter ficado quase toda a sua vida em hospital psiquiátrico tenta viver novamente em sociedade. Jim é um homem cheio de sequelas físicas e emocionais, o fato dele achar que tudo vai dar errado e que todos que estão à sua volta correm perigo, faz com que ele tenha que praticar diversos rituais como dar oi para todos os objetos de sua casa ou entrar e sair pela porta 21 vezes. Tudo isso era algo tão triste que me foi impossível não me emocionar e ficar torcendo por um final feliz para esse personagem que sofreu tanto.

É muito interessante observar a forma com que a autora consegue encaixar uma reviravolta na vida de todos os personagens a partir de um mesmo fato. Rachel teve um grande talento e uma extrema sensibilidade ao demonstrar que para cada ação há uma reação. A verossimilhança é algo que a autora consegue trabalhar em sua trama e acredito que é nessa parte, quando vemos pessoas imperfeitas na luta para se encontrarem e se encaixarem, que o livro ganha um tom completamente especial e faz com que o leitor reflita sobre a vida e principalmente sobre o tempo, pois afinal dois segundos podem sim mudar a sua vida.

site: www.booksandmovies.com.br/
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Nana 14/04/2016

Intrigante!
Eu diria que este livro é diferente, e por isso tem opiniões variadas sobre ele. Algumas pessoas vão achar chato, cansativo e outras, que tiverem paciência e derem a chance de ler até o final, poderão gostar muito.
Os capítulos são intercalados entre a vida de Byron e Jim. Byron é um menino de 11 anos, que é ansioso e excessivamente preocupado com Diana, sua mãe. Tem um pai ausente e um amigo, James, que é inteligente e o aconselha sobre o que fazer para ajudar a mãe.
Jim é um senhor de pouco mais de 50 anos, com problemas psicológicos e que já esteve internado várias vezes. Ele tem TOC e vive preso aos rituais achando que se deixar de cumpri-los, alguma coisa ruim vai acontecer. Em um momento da leitura, a estória dos personagens vai se cruzar.
Não é um livro para quem gosta de um enredo ordenado com tudo amarrado. São linhas soltas que vão se entrelaçando mais para o final.
Diana, a mãe de Byron, foi um mistério para mim, eu não entendia se ela era inocente ou se também tinha problemas psicológicos.
Apesar de ficar em dúvida em alguns momentos, eu gostei do livro. É muito fácil gostar de Byron por ele ser uma criança e apesar das trapalhadas que ele fez, sempre teve a melhor das intenções que era salvar a mãe que ele tanto adorava. E Jim, é frágil e dá vontade de abraçá-lo e protegê-lo dos seus medos. São personagens marcantes, do tipo que ficam na memória.
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