Sniper Americano

Sniper Americano Scott McEwen




Resenhas - Sniper Americano


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ilhaparadis 28/05/2024

Intenso
Achei essa leitura bem intensa e interessante.
Sempre ouvi dizer que um Seal americano é uma das armas mais perigosas do mundo.
Pra mim foi bem difícil ver como o treinamento deixa a pessoa poderosa, porém insensível à quase tudo para que possa cumprir sua missão.
É aquele tipo de leitura que gosto de fazer pra sair da minha bolha e entender mais as diferentes realidades existentes por aí.
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Eduardo1282 16/11/2023

Apesar das divergências que ouvi a respeito da obra não ser tão real e sim em partes, ainda sim é admirável a incrível história de Chris.
A paixão dele em defender a sua nação e o povo é louvável apesar do complexo de Deus dele.
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Jenner Azevedo 15/02/2024

Atenção: esse livro não agradará a quem fala ?Estadunidense?
"Sniper Americano", escrito por Chris Kyle, é uma leitura envolvente que mergulha nas experiências de um atirador de elite da Marinha dos Estados Unidos. O livro oferece uma visão detalhada das operações de combate no Iraque e das habilidades excepcionais necessárias para ser um atirador de elite. Kyle compartilha suas histórias pessoais, desde os desafios enfrentados no campo de batalha até as reflexões sobre o impacto psicológico de suas ações.

Com uma narrativa cativante e cheia de adrenalina, "Sniper Americano" proporciona uma imersão profunda na vida de um guerreiro moderno. Kyle não apenas descreve suas habilidades como atirador, mas também oferece insights sobre o significado do serviço militar e o sacrifício pessoal necessário para proteger a liberdade.

Este livro é altamente recomendado para quem busca uma leitura emocionante e inspiradora sobre o heroísmo militar. Com sua escrita acessível e ritmo acelerado, "Sniper Americano" pode ser lido em aproximadamente 5 horas, tornando-o uma escolha ideal para quem procura uma leitura rápida e cativante.
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The 28/02/2017

Um Seal
Chris Kyle foi um Seal, atirador de elite da marinha americana, com maior número de mortes confirmadas na chamada Guerra do Afeganistão empreendida pelos EUA após o 11 de setembro, que se estendeu também pelo Iraque (Saddam) e etc. Ele participou de quatro destacamentos em um curto período. Após sua saída da marinha abriu uma empresa de treinamento e participava de algumas ações para ajudar os companheiros veteranos. Acabou sendo assassinado por um dos rapazes que tentava ajudar.
O filme homônimo foi inspirado na sua história.
Desta forma esse livro é uma biografia, escrita pelo próprio Chris Kyle com contribuições de sua mulher.
No início eu sinceramente tive dificuldades de dar continuidade a leitura, apesar de ter visto o filme e gostado, achei a escrita por vezes prepotente, no entanto, é também interessante e um ponto forte o comprometimento com os companheiros e a resistência as situações limites de treinamento e guerra.
Guerras não são bonitas e levam as pessoas a estados e comportamentos diversos do que pode se esperar na paz, deixam-nas com a sensibilidade afetada, e também não da pra esperar delas grandes considerações por quem esta o tempo todo tentando matar a elas e a aqueles com quem esta lutando, sua família no conflito.
É um relato forte, vemos não só a empolgação de Kyle com seu trabalho, seu amor pelos seus companheiros, seus atos por eles e pelo seu país, mas também as dificuldades de sua família e sua esposa em casa, aguardando, se preocupando, criando sozinha os filhos.
Um livro interessante e complicado ao mesmo tempo, não concordo com tudo que Kyle expõe de suas opiniões mas consigo compreender um pouco do porque ele pensa assim e até alcançar algumas ponderações. O livro vai te fazer refletir, rejeita-lo em alguns pontos e pondere-los em outros. Leiam para ter suas próprias impressões.
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Wilson Passos 11/02/2017

Relato Estupendo
Sniper Americano é, inquestionavelmente, um dos relatos de guerra mais intrigantes escrito até hoje. O soldado, Chris Kyle, conta com veracidade os fartos que viveu durante a Guerra ao Terro. É engraçado e ao mesmo tempo tenso; certamente, uma estória real de causar arrepios.
Ele conta, com muitos detalhes, suas memórias desde sua infância à iniciação na guerra. Este livro é, na minha opinião, algo mais que um mero livro, é história.
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Eli 12/12/2016

ÓTIMA BIOGRAFIA
A leitura é bastante agradável e simples, o autor usa muito de palavrões e alguns jargões de quem convive em meio militar, em alguns momentos percebe-se e o leitor fica até enojado com o gosto de matar pessoas que Chris Kyle sentia, não matar por matar, mas, matar para salvar americanos. Kyle era extremamente patriótico e isso é transmitido no livro, ir a guerra e matar iraquianos, para ele, era simplesmente como levantar cedo num dia normal e ir trabalhar para sustentar sua família, para ele Deus vinha em primeiro lugar, posteriormente seu país e depois sua família.

VEJA A RESENHA COMPLETA NO BLOG.

site: http://www.vestigiodelivros.com.br/2016/07/resenha-sniper-americano-chris-kyle_9.html
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Robson.Borges 12/03/2017

Boas histórias sobre guerra, patriotismo e família
Bom livro com diferencial de não falar somente de histórias de guerra, mas envolver o lado da família de um soldado e os dilemas antes, durante e pós-guerra. Ainda não assisti o filme, mas o livro é recomendado para quem gosta de boas histórias com dramas, leve comédia, patriotismo...
Raimundo Tetinho 06/06/2017minha estante
Ja assisti o filme, e ja recomendo. O livro, comecei a pouco




Cássio Costa 27/07/2016

Atirando pra viver
Não me lembro de ter lido outra biografia que gostasse tanto. Geralmente são chatas, monótonas e quase sempre não trazem nenhuma novidade.

Decidi ler Sniper Americano antes de Assistir o filme, vi uma repercussão muito grande e pensei; com certeza o livro deve ser melhor, e foi, ou melhor, é !

Toda a adrenalina de se está em uma guerra, é transmitida para o leitor, que junto com os soldados, se vê tenso diante de cada situação e cada destacamento a seguir. A cada página lida, mais somos envolvidos. A sensação que temos é que nos alistamento e vamos pra guerra junto com eles.

A morte caminha e se espreita, corre e salta ao lado dos combates. É com determinação e com patriotismo exacerbado que Chris Kyle, o Sniper Americano fazer seu trabalho, aumentando o número de morte a cada dia.

Se estiver afim de ler sobre tiros, explosões, mutilações, mortes, fica a dica. O atirador mais letal da história dos EUA não vai lhe decepcionar.

Instagram: @leiobooks
Paulo 27/07/2016minha estante
Ótima resenha.
Vendo seu texto deu vontade até de o livro. Já assisti o filme e é ótimo. Com certeza o livro entrou no ranking de biografia que pretendo ler.


Paulo 27/07/2016minha estante
Boa resenha!
Ótimo texto, me deu vontade até de ler o livro, pois gosto muito do filme.
Continue assim, seus textos são muito bons.


Pablo.Rochedo 15/08/2016minha estante
Eu iniciei a leitura deste. Mas pelo que li na resenha deve ser bom. Dos que conheço sobre o tema, recomendo o livro "não há dia fácil" que também conta em detalhes a vida e a rotina dos Seals. E pra mim foi também bastante interessante ler "o caçador de pipas" que conta um pouco da vida e rotina do povo afegão e oque estes sofreram nas mãos dos talibãs. Acredito que outros títulos como "cidade do sol" e "livreiro de Cabul" também devem contar detalhes sobre aquele ambiente, costumes e mais detalhes sobre aquela lugares. Eu particularmente me interesso bastante por estes assuntos


Fer 30/08/2016minha estante
...eu adorei...




Luis.AurAlio 11/07/2017

Ótima história
Um livro com uma leitura gostosa. Faz o leitor viajar por uma guerra que só se via nos noticiários. Mostrando o dia a dia de um soldado de um grupo de elite, seus desejos, traumas e problemas familiares. Narrado na primeira pessoa tem uma leitura simples e fácil.
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HL Castro 01/02/2016

A guerra vista por dentro
É um relato fantástico do ponto de vista de quem passou pelo treinamento pesado dos "Marines" e esteve em combates intensos e mortais.

Bem escrito, não é uma narrativa totalmente linear. Relata eventos pontuais e, às vezes interligados.

É uma excelente leitura, que vai te dar uma nova perspectiva sobre como é estar em guerra, do lado de dentro!
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Conchego das Letras 22/09/2015

Resenha completa
Dessa vez faremos um "dois em um". Teremos uma Resenha com Momento Cultura ao final. Mas cuidado porque o Momento Cultura é, na verdade, um spoiler danado!

O que falar sobre Sniper Americano? É um livro? Sim. Virou filme? Também. O livro foi um sucesso estrondoso, entrando na lista de mais vendidos quase que imediatamente após o lançamento. E, assim como o filme, causou controvérsias.

Sniper Americano é mais do que uma simples história para distrair, ele é baseado em uma história real.

Clint nunca foi um ator excepcional. É um bom e grande ator, capaz de carregar qualquer papel que se proponha. Mas quando passou para trás das câmeras o cara se transformou. Talvez por ter sido dirigido por ícones do cinema ou porque ele sabe as dificuldades de se construir um papel, Clint é um diretor de atores e de cenas. Sim, são coisas diferentes. Montar uma cena, posicionar objetos e pessoas é uma coisa, mas conseguir tirar atuações apaixonantes de um ator é completamente diferente. E o autor do livro American Sniper, Chris Kyle, afirmou que se alguém fosse dirigir um filme sobre sua vida, esse alguém seria Clint Eastwood e ninguém mais.

O filme é muito bem feito e fiel ao livro. Ambos, obviamente, contam a história de vida de Chis Kyle, um americano que, abalado com os atentados do 11 de setembro de 2001, decide alistar-se na marinha americana. Ele acaba se tornando um sniper (um tipo específico de atirador de elite), devido às suas habilidades de caça desenvolvidas na infância, quando ia caçar por esporte com seu pai. Chis se torna uma lenda nas forças especiais por exibir tamanha capacidade, comprometimento e precisão, acumulando mais de 160 mortes e salvando incontáveis vidas de seus companheiros de batalha.

As obras não nos enganam, mostrando toda a tensão, o desespero, a feiura e a dor que uma guerra é capaz de causar. Temos as vidas perdidas, as missões que deram certo e as que não deram, a dificuldade de adaptação do personagem após voltar da guerra (e não, isso não é um spoiler, já que ele vai para a guerra mais de uma vez e isso é dito na contra-capa do livro), o sofrimento e a solidão dos familiares.

Como ainda não havia lido o livro quando fui ver o filme, não tinha ideia de como ele iria morrer. Se seria em guerra ou não, de fogo amigo ou inimigo, etc. Então, a cada ida para a guerra e a cada vez que ele ia para a rua, quando em casa, eu ficava esperando um tiro, uma explosão, um atropelamento. Dizer que o filme é tenso, é pouco. Mas o livro em si é ainda mais desesperador por apresentar mais detalhes.

Durante todo o tempo tive vários pensamentos repetitivos, todos eles relativamente desesperadores: "ainda bem que não temos guerra no Brasil", "ainda bem que meu marido não é policial e não vive a guerra urbana que nós temos e eles vivem, principalmente nos morros cariocas", "ainda bem que nunca precisei ver um parente ir para a guerra", "por favor, Senhor, que eu nunca tenha que ver uma pessoa que eu amo ir para a guerra".

Bem, mas chega de momento nostalgia. Falemos agora sobre as críticas ao filme. Não sou especialista na área, mas a maioria das críticas que li são risíveis e todas voltadas para a questão política porque elenco, atuação, enredo e produção são, de forma unânime, nota 10.

Crítica 01 - "patriota excessivo e quase cego do ponto de vista da política internacional". Motivo para tal crítica ser risível: tudo é contado do ponto de vista de um homem que se alistou na marinha pós 11 de setembro por achar que era seu dever "proteger o país dos terroristas", logo, é óbvio que vai ser um filme sobre extremo patriotismo. E, 'ponto de vista da política internacional'? Fala sério, não é um documentário, é a vida do cara e ele via daquele jeito e não como um jornal 'politicamente correto'.

Crítica 02 - "o filme poderia colocar uma visão geopolítica menos superficial e não tratar todos os iranianos como terroristas selvagens. Motivo para tal crítica ser risível: o homem estava em um país onde até as crianças eram uma ameaça à vida dele, lançando bombas e atirando contra ele e seus companheiros e os críticos querem que ele fique analisando a questão geopolítica da situação!? Sério!? Ok... Então vamos lá... ele não atira a esmo, não matou todo mundo que apareceu na frente e tem cena que ele fala que só atirou em quem estava armado. Existem, também, as cenas das crianças em que, antes de atirar, ele sempre torce para elas largarem as armas e ele não precisar matá-las para salvar o pelotão inteiro. Será que isso não basta em um ambiente de guerra?

Existem outras críticas, que não irei ficar falando aqui porque as explicações para elas são as mesmas que forneci nas duas acima. Pode-se ainda incluir nas "defesas" o fato de que ele era apenas um ser humano e, como todos, errava; isso é até evidenciado tanto no livro quanto no filme.

CURIOSIDADES:

01 - O filme foi indicado para melhor filme no Oscar 2015 e rendeu mais de 300 milhões de dólares só nos EUA.

02 - Quando o filme começou a ser gravado, Chris Kyle ainda estava vivo (não, isso não é um spoiler, tem na sinopse da contra capa do livro a informação de que ele morre). Sua morte ocorreu após a gravação da última cena, enquanto o filme estava sendo editado e, com isso, houve um acréscimo da "cena final" ao longa.

MOMENTO CULTURA: CUIDADO! SPOILER - ABAIXO FALAREMOS SOBRE A MORTE DELE E A REPERCUSSÃO DA MESMA. LEIAM APENAS SE QUISEREM SABER COMO ELE MORREU ANTES DE LER O LIVRO OU VER O FILME:

Chris Kyle é assassinado por Eddie Routh, um fuzileiro com Transtorno de Estresse Pós-Traumático (PST), que era ajudado por Chris e por Chad Littlefield, também assassinado.

O cara foi para uma das piores guerras que já se teve notícia, passou anos no inferno sendo emboscado por mulheres, crianças e homens e morre depois de dar baixa e voltar para casa. Pior? Tentando ajudar soldados que ficaram doentes com o que viveram.

A defesa de Eddie alegou que ele é esquizofrênico e matou os dois ex-soldados em meio a uma crise. Tentou ainda culpar o exército por não ter dado assistência correta para o homem, que descobriu a doença enquanto servia.

A rede de televisão NBC, e várias outras, fez uma cobertura excelente do julgamento. Quando a defesa apresentou o caso como insanidade, alegando que Eddie matou achando que estava de volta ao Iraque ou ao Haiti, dois dos lugares em que serviu e que Chris e Chad eram “inimigos a serem abatidos”, um psiquiatra, em entrevista a uma rede que não lembro qual, garantiu que se isso fosse verdade, todos no tribunal corriam perigo, porque um julgamento causa extremo estresse e o réu poderia “surtar” novamente vendo todos como inimigos e tentar matar as pessoas dentro do prédio.

O resultado do julgamento foi a condenação de Eddie Routh pelos assassinatos, sem direito a condicional. A alegação de insanidade não foi aceita. Não porque ele matou a Lenda – apelido de Chris -, mas porque sua defesa era fraca.

Quer conhecer um pouco mais sobre o homem que “era um assassino frio e levou à morte mais de 150 pessoas” e “um herói que ajudava homens e mulheres com problemas de adaptação na volta para casa”? Visite o site de Fundação Chris Kyle e fique tão chocado quanto eu, ao ver como ele e Bradley Cooper se parecem: http://www.chriskyleamericansniper.info/

Gostou dessa resenha, feita por Mariana Ramos e Bebel Goes? Quer ver as imagens ou ler outras resenhas? Então entre em nosso Blog!

site: http://conchegodasletras.blogspot.com.br/2015/09/momento-cultura-resenha-american-sniper.html#more
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Jucimara (Livro sem frescura) 30/06/2015

Sinceridade ao extremo
Eu gostei do livro porque Chris Kyle mostrou uma sinceridade intensa ao narrar os acontecimentos. Não concordo com as posições ideológicas dele, mas admiro a maneira como ele escreveu o livro e teve coragem de expor sua personalidade, sua vida e seus relacionamentos familiares
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