Sniper Americano

Sniper Americano Scott McEwen




Resenhas - Sniper Americano


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Thiago.Reys 26/02/2015

Sniper americano
Livro totalmente pró guerra! Um militar escroto em q acredita q a guerra é um jogo de video game.
Nao da pra negar q o cara foi absurdamente foda, o melhor sniper do exercito americano, mas o desenrolar do livro é tao futil e fragil q vc se cansa dos argumentos vazios.
Larissa 26/02/2015minha estante
Concordo em gênero, numero e grau.
Queria desistir quando ainda estava na página 20.
Só terminei pra compensar o dinheiro que foi gasto.
O patriotismo e a superioridade excessiva acaba desestimulando a leitura e por fim você perde o foco principal do livro.


NORONHA 21/03/2015minha estante
Também concordo plenamente. O cara fala abertamente que adora matar e tal. Achei ele meio psicopata. Fora esse patriotismo que enjoa.


vinicius aquino 17/04/2015minha estante
Porem se tivéssemos metade do patriotismo que o norte americano tem nosso pais não estaria nestas condições


SERGIO 15/06/2015minha estante
Eu assisti filme, e gostei d+. Vou procurar ler o livro. No entanto, lendo alguma resenhas e comentários, me chamou a atenção quando falam que é um psicopata e gosta de matar......pelo filme mostra ao contrário do comentam. Ele se sentiu muito mal ao matar uma criança, e sendo sua primeira morte. Ele ainda poderia ter matado mais uma criança, porém, com a frieza, esperou o momento certo e não foi preciso atirar.

Como já comentaram, se tivessemos metade do patriotismo que os norte amiricanos tem, nosso pais estava em uma situação melhor.


brubaptista 31/07/2015minha estante
É claro que são pontos de vista diferentes e é claro que só sabemos a versão dele dos fatos. Mas se analisarmos tudo o que ele diz, podemos afirmar que as mortes que causou evitou muitas outras mortes. Não concordo com muitas atitudes dele, principalmente a nível familiar, mas no que diz à guerra é complicado julgar, pois a partir do momento em que está lá ou você mata ou morre. E ele realmente era patriota e acreditava estar fazendo algo pelo seu país. Para nós é muito estranho ver isso porque quase ninguém é patriota nesse nível aqui. Apesar dele ver a guerra como um meio sim de se ajustar as coisas, eu vi mais como um relato do que acontecia e de como as pessoas agem e se sentem estando na guerra do que como um livro pró guerra e pró mortes.




Rafa 27/01/2015

Sniper Americano
Uma biografia perturbadora e ao mesmo tempo intensa e agressiva, através das palavras o ex Navy Seal Chris Kyle relata nos mínimos detalhes tudo que ele viveu dentro das forças armadas.

O leitor vai poder conferir o filme que vai lançar em breve nos cinemas com Bradley Cooper fazendo o papel principal do atirador de elite Chris Kyle.

Intrinseca foi nota dez no trabalho de produção do livro, com bons espaçamentos e tamanho de fonte apropriado para dar uma sensação agradável durante a leitura. Kyle possui uma escrita bem tranquila, apesar de ter muitos palavrões e jargões utilizados nas forças armadas. O autor nos mostra toda sua trajetória até se tornar o mais letal atirador de elite dos EUA que tem em seu currículo mais de 150 mortes confirmados.

O livro também mostra o depoimento da esposa de Chris e nessa parte notamos os altos e baixos de uma família do qual o homem da casa está em campo de batalha ao invés de estar junto com sua família.

Chris procura nos passar tudo sobre o meio militar, o passo a passo para chegar na tropa de elite dos EUA os Navys Seals, o livo é recheado de fotos pessoais e até mesmo no campo de batalha. O leitor vai encontrar relatos fortes e perturbadores com o cenário da Guerra como plano de fundo.

site: http://www.livreando.com.br/2015/01/resenha-sniper-americano.html
Cris 28/01/2015minha estante
Estou bem curiosa com este livro :)


Rafa 28/01/2015minha estante
Recomendo Cris!


Pontini 27/03/2023minha estante
Não gostei. Mostra um homem salvaguardado pela maior potência militar do mundo matando pessoas que estão na idade da pedra. Qual a honra nisso?


Pontini 21/04/2023minha estante
Livro que retrata muito bem a dominação de um país bilionário sobre um país na idade da pedra. Horrível.




Cássio Costa 27/07/2016

Atirando pra viver
Não me lembro de ter lido outra biografia que gostasse tanto. Geralmente são chatas, monótonas e quase sempre não trazem nenhuma novidade.

Decidi ler Sniper Americano antes de Assistir o filme, vi uma repercussão muito grande e pensei; com certeza o livro deve ser melhor, e foi, ou melhor, é !

Toda a adrenalina de se está em uma guerra, é transmitida para o leitor, que junto com os soldados, se vê tenso diante de cada situação e cada destacamento a seguir. A cada página lida, mais somos envolvidos. A sensação que temos é que nos alistamento e vamos pra guerra junto com eles.

A morte caminha e se espreita, corre e salta ao lado dos combates. É com determinação e com patriotismo exacerbado que Chris Kyle, o Sniper Americano fazer seu trabalho, aumentando o número de morte a cada dia.

Se estiver afim de ler sobre tiros, explosões, mutilações, mortes, fica a dica. O atirador mais letal da história dos EUA não vai lhe decepcionar.

Instagram: @leiobooks
Paulo 27/07/2016minha estante
Ótima resenha.
Vendo seu texto deu vontade até de o livro. Já assisti o filme e é ótimo. Com certeza o livro entrou no ranking de biografia que pretendo ler.


Paulo 27/07/2016minha estante
Boa resenha!
Ótimo texto, me deu vontade até de ler o livro, pois gosto muito do filme.
Continue assim, seus textos são muito bons.


Pablo.Rochedo 15/08/2016minha estante
Eu iniciei a leitura deste. Mas pelo que li na resenha deve ser bom. Dos que conheço sobre o tema, recomendo o livro "não há dia fácil" que também conta em detalhes a vida e a rotina dos Seals. E pra mim foi também bastante interessante ler "o caçador de pipas" que conta um pouco da vida e rotina do povo afegão e oque estes sofreram nas mãos dos talibãs. Acredito que outros títulos como "cidade do sol" e "livreiro de Cabul" também devem contar detalhes sobre aquele ambiente, costumes e mais detalhes sobre aquela lugares. Eu particularmente me interesso bastante por estes assuntos


Fer 30/08/2016minha estante
...eu adorei...




Beatr1zp 23/01/2023

se o filme fosse só um pouco parecido com esse livro seria perfeito.
terminei esse livro tão rápido pq não dava vontade de parar
Cantinho dos livros 24/01/2023minha estante
Quero!!!




Patrick.Ramos 16/04/2024

Gosto muito de biografias, ainda mais quando é a própria pessoa que a escreve. Foi muito interessante acompanhar a história de Chris, tudo que ele teve que superar para chegar onde chegou, sua infância, adolescência e principalmente seus momentos na guerra.
ivy! 16/04/2024minha estante
Caramba!!!! Gosto muito do filme e não sabia que tinha livro. ???




Acácia 19/03/2015

O livro é muitoooooooooo bom. Não curto muito o gênero, mas depois que vi o trailer do filme (que não vi ainda) a história me chamou a atenção. Ele foi muito detalhista, o que te prende do inicio ao fim. Alterna com alguns trechos de sua esposa. Da pra sentir a aflição dela e o amor dele pelo que faz. Super indico!!
Vanessa 30/07/2015minha estante
Concordo plenamente!

Também não curto muito o gênero, mas o livro é sensacional!
Conseguimos sentir a dor de sua esposa ao relatar a falta que o marido faz pra ela, e os detalhes que Chris conta faz a gente admirar o patriotismo que alguns soldados têm pelo seu país.

Eu vi o filme quando acabei de ler o livro e sinceramente fiquei muito decepcionada. Não condiz realmente com os relatos do livro e até distorce um pouco a imagem do Chris.

Enfim, o livro é ótimo e indico a todos!!!!!!!!!!




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Márcio 01/07/2019minha estante
também curti muito




Robson.Borges 12/03/2017

Boas histórias sobre guerra, patriotismo e família
Bom livro com diferencial de não falar somente de histórias de guerra, mas envolver o lado da família de um soldado e os dilemas antes, durante e pós-guerra. Ainda não assisti o filme, mas o livro é recomendado para quem gosta de boas histórias com dramas, leve comédia, patriotismo...
Raimundo Tetinho 06/06/2017minha estante
Ja assisti o filme, e ja recomendo. O livro, comecei a pouco




Chang Tsai 30/01/2015

A visão através de uma luneta
Chris Kyle é considerado o atirador mais letal de acordo com as estatísticas da Marinha. Como integrante da elite da Marinha, os Seals, participou da Guerra do Iraque e conta em seu livro de memórias, a sua vida antes e depois como atirador de elite. Pela Wikipedia, dizem que o termo sniper surgiu no século XIX com o Exército britânico na Índia. Existia um pássaro pequeno e ágil chamado snipe. Para o atirador acertá-lo ele tinha que ser muito bom e aqueles que tinham êxito eram chamado de snipers (de snipe e killer, na forma contraída). Para os amantes de literatura militar, é um excelente relato sobre a Guerra no Iraque. Para os curiosos, sugiro uma leitura com olhos desprovidos de julgamentos moralistas.
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Gabi 26/02/2015

Comovente por um lado, intrigante por outro
Do ponto de vista de escrita, o livro é gostoso de se ler, bem pontual e corriqueiro, qd se percebe, já se leu muito e a coisa flui naturalmente.
Do ponto de vista do Chris Kyle, me dá raiva de como ele amava o que fazia, colocando Deus e os SEALs em 1º lugar e sua família por último. A história é intrigante, fascinante, egocêntrica, triste, cheia de observações. Intrigante e fascinante pq o serviço militar/marinho/que seja, é algo em que tentamos entender, é o famoso mal necessário; se não fossem eles para salvar uma nação, quem seria? E um dia iremos precisar deles. Mas por outro lado, a história é egocêntrica pq o cara resolveu lutar em nome da nação a todo custo, fez de tudo pra, na verdade, estar longe da sua família e escolheu esse caminho. Por um lado eu entendo, mas me coloco no lugar dessa mulher, que sofreu com todos os relatos do marido, com tudo que viu de mudanças nele e ainda deu relatos tristes na história do livro.
Qd ele conta das perdas dos amigos, dos combates, do amor pela caça, pelas armas, pela nação, pelo Texas, penso que é difícil para eu, brasileira, entender tudo isso. Nunca cultuei caça (sou veterinária, logo sou totalmente contra isso), não cultuo armas (nunca cheguei perto de uma e penso que é o grande mal do mundo) e tbm não sou nacionalista. Então, pra mim é difícil ver pela ótica do Chris, um típico americano.
De resto, a história é chocante, contada pelos olhos de um combatente que sobreviveu a tudo em plena guerra e viu coisas ruins o tempo todo.
De um modo geral, me deu valor por alguns prismas: ter mais amor à Pátria e o que a cerca (ou entender o que é isso), honrar sua família e seus amigos verdadeiros, que nessa parte, achei mt bonito da parte dele, ajudando os amigos que sobreviveram e honrando os que faleceram - fraternidade, lealdade, valores que cada vez mais estão subjugados.
É uma história comovente ao extremo.
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Henrique_ 09/03/2015

Ruim
Não gostei do livro, porque é um livro:
a) muito repetitivo (as incursões são descritas sempre da mesma forma);
b) não conta com rigor cronológico;
c) ufanista;
d) com permeado arrogância e prepotência.

O que deu pra tirar de bom no livro, no meu caso, foi:
a) ter se familiarizado com termos militares,
b) ter conhecido algumas armas usadas pelos militares;
c) ter conhecido algumas das estratégias de guerra usadas.

Recomendo a leitura deste livro a quem:
a) tem disposição para ficar lendo a velha visão norte-americana de "nós" e o resto;
b) compactua com a visão política conservadora, tradicional, que acredita que a guerra é o meio eficaz para propagar valores democráticos reais e não meramente formais; ou
c) quer simplesmente conhecer o relato de um atirador de elite e sua participação na guerra.

No mais, livro dispensável.
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ilhaparadis 28/05/2024

Intenso
Achei essa leitura bem intensa e interessante.
Sempre ouvi dizer que um Seal americano é uma das armas mais perigosas do mundo.
Pra mim foi bem difícil ver como o treinamento deixa a pessoa poderosa, porém insensível à quase tudo para que possa cumprir sua missão.
É aquele tipo de leitura que gosto de fazer pra sair da minha bolha e entender mais as diferentes realidades existentes por aí.
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Jucimara (Livro sem frescura) 30/06/2015

Sinceridade ao extremo
Eu gostei do livro porque Chris Kyle mostrou uma sinceridade intensa ao narrar os acontecimentos. Não concordo com as posições ideológicas dele, mas admiro a maneira como ele escreveu o livro e teve coragem de expor sua personalidade, sua vida e seus relacionamentos familiares
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Conchego das Letras 22/09/2015

Resenha completa
Dessa vez faremos um "dois em um". Teremos uma Resenha com Momento Cultura ao final. Mas cuidado porque o Momento Cultura é, na verdade, um spoiler danado!

O que falar sobre Sniper Americano? É um livro? Sim. Virou filme? Também. O livro foi um sucesso estrondoso, entrando na lista de mais vendidos quase que imediatamente após o lançamento. E, assim como o filme, causou controvérsias.

Sniper Americano é mais do que uma simples história para distrair, ele é baseado em uma história real.

Clint nunca foi um ator excepcional. É um bom e grande ator, capaz de carregar qualquer papel que se proponha. Mas quando passou para trás das câmeras o cara se transformou. Talvez por ter sido dirigido por ícones do cinema ou porque ele sabe as dificuldades de se construir um papel, Clint é um diretor de atores e de cenas. Sim, são coisas diferentes. Montar uma cena, posicionar objetos e pessoas é uma coisa, mas conseguir tirar atuações apaixonantes de um ator é completamente diferente. E o autor do livro American Sniper, Chris Kyle, afirmou que se alguém fosse dirigir um filme sobre sua vida, esse alguém seria Clint Eastwood e ninguém mais.

O filme é muito bem feito e fiel ao livro. Ambos, obviamente, contam a história de vida de Chis Kyle, um americano que, abalado com os atentados do 11 de setembro de 2001, decide alistar-se na marinha americana. Ele acaba se tornando um sniper (um tipo específico de atirador de elite), devido às suas habilidades de caça desenvolvidas na infância, quando ia caçar por esporte com seu pai. Chis se torna uma lenda nas forças especiais por exibir tamanha capacidade, comprometimento e precisão, acumulando mais de 160 mortes e salvando incontáveis vidas de seus companheiros de batalha.

As obras não nos enganam, mostrando toda a tensão, o desespero, a feiura e a dor que uma guerra é capaz de causar. Temos as vidas perdidas, as missões que deram certo e as que não deram, a dificuldade de adaptação do personagem após voltar da guerra (e não, isso não é um spoiler, já que ele vai para a guerra mais de uma vez e isso é dito na contra-capa do livro), o sofrimento e a solidão dos familiares.

Como ainda não havia lido o livro quando fui ver o filme, não tinha ideia de como ele iria morrer. Se seria em guerra ou não, de fogo amigo ou inimigo, etc. Então, a cada ida para a guerra e a cada vez que ele ia para a rua, quando em casa, eu ficava esperando um tiro, uma explosão, um atropelamento. Dizer que o filme é tenso, é pouco. Mas o livro em si é ainda mais desesperador por apresentar mais detalhes.

Durante todo o tempo tive vários pensamentos repetitivos, todos eles relativamente desesperadores: "ainda bem que não temos guerra no Brasil", "ainda bem que meu marido não é policial e não vive a guerra urbana que nós temos e eles vivem, principalmente nos morros cariocas", "ainda bem que nunca precisei ver um parente ir para a guerra", "por favor, Senhor, que eu nunca tenha que ver uma pessoa que eu amo ir para a guerra".

Bem, mas chega de momento nostalgia. Falemos agora sobre as críticas ao filme. Não sou especialista na área, mas a maioria das críticas que li são risíveis e todas voltadas para a questão política porque elenco, atuação, enredo e produção são, de forma unânime, nota 10.

Crítica 01 - "patriota excessivo e quase cego do ponto de vista da política internacional". Motivo para tal crítica ser risível: tudo é contado do ponto de vista de um homem que se alistou na marinha pós 11 de setembro por achar que era seu dever "proteger o país dos terroristas", logo, é óbvio que vai ser um filme sobre extremo patriotismo. E, 'ponto de vista da política internacional'? Fala sério, não é um documentário, é a vida do cara e ele via daquele jeito e não como um jornal 'politicamente correto'.

Crítica 02 - "o filme poderia colocar uma visão geopolítica menos superficial e não tratar todos os iranianos como terroristas selvagens. Motivo para tal crítica ser risível: o homem estava em um país onde até as crianças eram uma ameaça à vida dele, lançando bombas e atirando contra ele e seus companheiros e os críticos querem que ele fique analisando a questão geopolítica da situação!? Sério!? Ok... Então vamos lá... ele não atira a esmo, não matou todo mundo que apareceu na frente e tem cena que ele fala que só atirou em quem estava armado. Existem, também, as cenas das crianças em que, antes de atirar, ele sempre torce para elas largarem as armas e ele não precisar matá-las para salvar o pelotão inteiro. Será que isso não basta em um ambiente de guerra?

Existem outras críticas, que não irei ficar falando aqui porque as explicações para elas são as mesmas que forneci nas duas acima. Pode-se ainda incluir nas "defesas" o fato de que ele era apenas um ser humano e, como todos, errava; isso é até evidenciado tanto no livro quanto no filme.

CURIOSIDADES:

01 - O filme foi indicado para melhor filme no Oscar 2015 e rendeu mais de 300 milhões de dólares só nos EUA.

02 - Quando o filme começou a ser gravado, Chris Kyle ainda estava vivo (não, isso não é um spoiler, tem na sinopse da contra capa do livro a informação de que ele morre). Sua morte ocorreu após a gravação da última cena, enquanto o filme estava sendo editado e, com isso, houve um acréscimo da "cena final" ao longa.

MOMENTO CULTURA: CUIDADO! SPOILER - ABAIXO FALAREMOS SOBRE A MORTE DELE E A REPERCUSSÃO DA MESMA. LEIAM APENAS SE QUISEREM SABER COMO ELE MORREU ANTES DE LER O LIVRO OU VER O FILME:

Chris Kyle é assassinado por Eddie Routh, um fuzileiro com Transtorno de Estresse Pós-Traumático (PST), que era ajudado por Chris e por Chad Littlefield, também assassinado.

O cara foi para uma das piores guerras que já se teve notícia, passou anos no inferno sendo emboscado por mulheres, crianças e homens e morre depois de dar baixa e voltar para casa. Pior? Tentando ajudar soldados que ficaram doentes com o que viveram.

A defesa de Eddie alegou que ele é esquizofrênico e matou os dois ex-soldados em meio a uma crise. Tentou ainda culpar o exército por não ter dado assistência correta para o homem, que descobriu a doença enquanto servia.

A rede de televisão NBC, e várias outras, fez uma cobertura excelente do julgamento. Quando a defesa apresentou o caso como insanidade, alegando que Eddie matou achando que estava de volta ao Iraque ou ao Haiti, dois dos lugares em que serviu e que Chris e Chad eram “inimigos a serem abatidos”, um psiquiatra, em entrevista a uma rede que não lembro qual, garantiu que se isso fosse verdade, todos no tribunal corriam perigo, porque um julgamento causa extremo estresse e o réu poderia “surtar” novamente vendo todos como inimigos e tentar matar as pessoas dentro do prédio.

O resultado do julgamento foi a condenação de Eddie Routh pelos assassinatos, sem direito a condicional. A alegação de insanidade não foi aceita. Não porque ele matou a Lenda – apelido de Chris -, mas porque sua defesa era fraca.

Quer conhecer um pouco mais sobre o homem que “era um assassino frio e levou à morte mais de 150 pessoas” e “um herói que ajudava homens e mulheres com problemas de adaptação na volta para casa”? Visite o site de Fundação Chris Kyle e fique tão chocado quanto eu, ao ver como ele e Bradley Cooper se parecem: http://www.chriskyleamericansniper.info/

Gostou dessa resenha, feita por Mariana Ramos e Bebel Goes? Quer ver as imagens ou ler outras resenhas? Então entre em nosso Blog!

site: http://conchegodasletras.blogspot.com.br/2015/09/momento-cultura-resenha-american-sniper.html#more
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