Drinques para três

Drinques para três Sophie Kinsella
Madeleine Wickham




Resenhas - Drinques Para Três


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Marcela.Sanchez 22/12/2021

Livro bom
Eu sou muito fã da escrita de Sophie Kinsella, leio tudo dela. Essa leitura foi boa, mas não das melhores. As personagens são cativantes, a história em si é bacana mas não me prendeu muito. Pra quem gosta de uma leitura leve, é um livro gostoso de ler.
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Carous 19/05/2021

Há uma quantidade tão baixa resenhas deste livro e tantas pouco elogiosas que me preparei para uma bomba.
Ele não fez muito sucesso por internacionalmente e nem aqui.

Mas não é tão ruim assim. Só não tem a irreverência costumeira de Sophie Kinsella, aquela que deixa suas histórias mais alegres e bem humoradas (bom, no caso da série Becky Bloom nos faz nos perguntar se algum dia a protagonista vai amadurecer)

Confesso que entendo a decepção dos leitores com este livro. Mas caso você esteja com tempo livre, é válido dar uma chance a ele. Não tira pedaço e não é perda de tempo. Só não agrega nada.

O estilo da Sophie Kinsella realmente fez falta aqui; a história é meio sem graça, não foge muito do que está na sinopse e nem as (poucas) reviravoltas empolgam. Basicamente o livro não tem carisma.

As três personagens que vamos acompanhar não são muito interessantes, mas não são ruins. Não morro de amores por elas, mas também não as odeio.

De todas só com Roxanne tive menos simpatia. Tá pra nascer o dia em que terei pena ou simpatia por pessoas que se relacionam com pessoas comprometidas. Não digo que este dia não chegará, mas por enquanto, não senti o menor dó quando ela levou bolo do amante, teve os encontros adiados, os jantares cancelados e toda decepção que surgiu dessa relação.

A razão para não descartar ficar do lado da amante e por que não odiei Roxanne é porque compreendo como mulheres são educadas. Condicionadas a aceitar qualquer tipo de amor, que é melhor isso do que estar sozinha. Somos educadas a só termos como prioridade - em primeiro e segundo lugar, se possível - casamento e filhos. E qualquer conquista que não for acompanhada disso não é uma conquista válida.

Mas isso só pode ser usado como desculpa até certo ponto, dali em diante cada um precisa se responsabilizar por seus atos. Roxanne sabe que ela e o amante estão os errados e que ela não pode julgar ninguém. No entanto nutre um ódio irracional pela família do amante. Não interessa como era a esposa do sujeito, ela não tem direito de dizer nada sobre a mulher.

Não acho que Sophie Kinsella passou pano para a situação. Tampouco discutiu como eu gostaria (ou seja, mostrando que a personagem estava erradíssima). No fim, deu tudo certo para Roxanne e ainda foi bem tratada pelo filho do amante. Confesso que tudo isso me incomodou um pouco.

Roxanne, Candice e Maggie estão ocupadas com seus dramas particulares. Elas compartilham alguns deles umas com as outras nesses encontros mensais. Maggie luta com os prazeres e dores da maternidade, mas não há nada de novo no discurso sobre a maternidade aqui. Candice carrega uma enorme culpa e remorso, que, francamente, eu achei exagerada e mal direcionada. E Roxanne tá transando com um cara casado.

Não posso dizer que os dilemas foram abordados profundamente. Patinaram em cima do discurso pronto. Por isso o desfecho deles não surpreendeu, mas ficou em concordância com o resto da história.

Não concordei com a conclusão da subtrama de Candice, inclusive foi o que me fez tirar uma estrela da nota final. Eu teria seguido por um outro caminho.

Um elogio que posso fazer é que não há vilões nem mocinhas aqui, apenas personagens imperfeitos. E isso eu posso entender e me identificar. E Sophie, ou melhor Madeleine Wickham colocou isso muito bem.

Não me frustrei com a leitura porque quando vi que a autora assinava com outro nome, era porque ela queria escrever de outro jeito e isso encontrei aqui. Há um outro tom, mais sério; a idade dos personagens não é a mesma que seus romances chick-lits, o comportamento é diferente e a história é conduzida de outra forma.
Acho que Sophie Kinsella estava se testando, saindo da zona de conforto igual quem se aventurou neste livro.
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Laliza 05/01/2022

Livro com uma narrativa fluida e rápida, amei esse livro por tratar de três assuntos profundos e ao mesmo tempo ser extremamente aconchegante, Sophie Kinsella tem todo meu amor! Os livros dela sempre me tiram de ressaca literária.
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Mari 24/03/2016

Cada um tem seu gosto.
Comecei a ler Drinques para Três sem pretensões, sem ler resenhas ou sinopses. Foi uma escolha para "relaxar" após uma leitura mais pesada. Acabei me impressionando bastante. Era exatamente o que eu procurava. Um livro fácil e rápido de ler, com a cadência característica de Sophie Kinsella e com a leveza de um romance chick lit. Realmente me agradou bastante, apesar de ser deleitavelmente previsível. Defino, por fim, como uma leitura leve, relaxante e deliciosa.
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Eliza Carvalho 03/05/2021

Nao é a sophie engraçada que escreve esse livro. É a sophie séria que diz que tem que desconfiar nas prssoas que vc nao conhece. Bom livro! Dá a entender que pode ter continuação. Nao é aquele livro emplacador que vc quer guardar. Vale a pena.
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Carolina.Teixeira 30/11/2021

Precisamos aprender a pedir ajuda e deixar ser ajudado
A leitura de novembro do @clubedeleituraemcasa foi Drinque para Três, de Madeleine Wickham. É uma leitura tranquila em que acompanhamos três amigas em fases de amadurecimento diferentes na vida.

Passamos nervoso com a inocência de Candice, sofremos com as inseguranças de Maggie e ficamos agoniadas por Roxanne.

A história tem de tudo um pouco e torcemos por todas elas. Tentávamos dar conselho e encontrar alternativas melhores. Além de buscarmos abrir nossas cabeças para olhar para todas as possibilidades.

É interessante como acompanhar mulheres em situações tão próximas da realidade mexe com a gente.

No final, rolou uma aceleração que incomodou um pouco, mas nada que estragasse o prazer da nossa leitura.
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sirlani.lopes 15/02/2022

Ah muito bom!
Que leitura gostosa, gostei das histórias e do desfechos quase todas as histórias, esperava um final mais intenso pra alguns personagens!
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Lerica 03/08/2022

Amizade é importante demais
Esse livro parece muito a série The Bold Trip, da Netflix, a Maggie é a cara da Suter, primeiro porque elas precisam escolher entre suas carreiras e ter filhos, mas claro que os processos são diferentes, mas na leitura desse livro, relacionei muito com essa série.

O bonito desse livro são os laços de amizade criados entre as três mulheres, apesar de se abalar, como qualquer outra amizade, sempre se encontram e se entendem.

O crescimento e evolução, principalmente da Maggie, que vira uma mãe e tem medo de não estar fazendo da maneira certa, como se existisse um manual de ser boa mãe, mas sabemos que é isso que a sociedade prega e por isso, muitas mulheres vivem vidas de eterno sofrimento pra manter as aparências, o que não é o caso de Maggie, é claro.

Esse livro é leve e de rápida leitura!
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Mari 16/05/2023

Eu amo a Sophie Kinsella e por isso quis ler os livros que ela escreveu usando um pseudônimo. Nestas histórias, ela não usa seu conhecido senso de humor com cenas engraçadas e escreve num tom mais sóbrio, comum até.

Embora aqui ela tente trabalhar assuntos mais sérios como uma mulher dividida entre ser mãe em período integral e a sua carreira, a outra tendo um caso com um homem casado há anos e a outra que é muito ingênua e tenta compensar os outros pelos erros do seu falecido pai, fica tudo muito superficial.

A vilã dessa história, por exemplo, só consegue aprontar tudo o que aprontou porque uma das protagonistas torna tudo muito fácil. Não é como se ela tentasse se inserir na vida de sua vítima, a outra que a traz p/ sua vida por puro desejo de retratação e uma profunda ingenuidade. É totalmente irreal.

Já as questões das outras duas também não chegam a ser grandes problemas a serem resolvidos ou que gerem reflexões ao leitor, é tudo muito simples e rápido.

O livro não é ruim, é uma leitura bem fácil e boa para passar o tempo, mas prefiro seus títulos como Sophie Kinsella mesmo.
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Su Martins 10/03/2020

Que baita troca de profissão acertada fez a Sophie Kinsella, adoro seus livros. Leitura leve e dentro do cotidiano feminino. Adorei!
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bia.paiva.7169 10/02/2022

Boa leitura
É o primeiro livro que leio desta autora, gostei da escrita, leitura leve e fluída, sobre três amigas que mesmo com a amizade sólida mantém alguns segredos uma das outras, o que gera alguns desentendimentos, no contexto geral é um bom livro.
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Di Marina 15/03/2020

Amigas amigas, segredos a parte!
O livro Drinques para três é um livro leve, doce, que fala sobre amizade e escolhas que nós mulheres fazemos com relação a carreira, filhos e relacionamentos. Lembrei tanto das amizades que fiz e que não perdurou por seguir caminhos diferentes! Por fazer escolhas diferentes... Ou pelo simples fato da correria do dia a dia com os nossos filhos, família ou trabalho, e, que não sobra tempo nem para sentarmos para tomarmos um Drink ou um simples café.
Foi muito gostoso de ler esse livro... Me identifiquei e ri sozinha no transporte público e na sala de espera do consultório médico com as cenas hilariantes de uma mãe de primeira viagem... Como eu me lembrei dos perrengues que tive com a minha filha bebê e como nos cobramos tanto para sermos a super mãe. Mas, a história nos mostra de uma forma doce que tudo bem errarmos com os nossos filhos, trabalhos ou relacionamentos, pois é com os erros que aprendemos.
Certo dia, li num post no Instagram que se apagarmos todos os nossos erros do passado, não existiriamos ou não seríamos quem somos hoje... Algo assim!
Espero ter aguçado a sua curiosidade para ler esse livro.
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Luly 02/07/2021

Excelente
Esse livro é muito bom. Uma história bem bolada, com bastante diálogo e que retrata a vida de 3 mulheres verdadeiras. Ótimos diálogos e bem interessantes. Primeiro livro da autora que li. Gostei bastante.
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Bianca Daoud 04/12/2021

Três amigas se encontram uma vez por mês pra tomar drinques e colocar o papo em dia.
Cada uma delas vive seu momento.
Maggie está grávida e enfrentando todos os dilemas da maternidade.
Roxanne tem um caso de 6 anos com um homem casado, que a identidade não revela nem as amigas, e reflete sobre o tempo que tem investido nessa relação que parece não evoluir.
Candice reencontra uma pessoa do passado que trás a tona sentimentos de culpa e reparação.
Um livro que me fez refletir muito sobre as escolhas que as mulheres inconscientemente tem de fazer entre relacionamento, trabalho e maternidade.
Leve e gostoso de ler.
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