Drinques para três

Drinques para três Sophie Kinsella
Madeleine Wickham




Resenhas - Drinques Para Três


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Elis 26/09/2014

Drinques para Três - Madeleine Wicham
Drinques para três nos conta sobre a vida de três amigas que trabalham juntas e se encontram no primeiro dia de todo mês para tomarem drinques.
Roxanne tem um caso secreto com um homem casado, mas mantém o mistério de não contar para as amigas quem é. Maggie esta prestes a ter bebê e Candice se sente culpada por erros que seu pai cometeu no passado.
Em um dia desses drinques, Candice encontra uma moça, cuja a familia foi prejudica pelo pai e decide retratar os erros dele. É aí que tudo começa a dar errado.
Roxanne se sente na pressão pelo fato de acreditar que seu amor nunca irá abandonar a família. Maggie esta assustada com sua nova vida com a chegada de um bebê. E Candice fica obcecada por tentar ajudar a moça que foi prejudicada pelo seu pai, fazendo com que isso abale sua amizade e vida profissional.

O livro é bom. Algumas partes você tem a vontade de entrar no livro e tentar abrir o olho de Candice, dizer a Roxanne para tomar uma atitude e mostrar para Maggie que ela não precisa ser forte o tempo inteiro.

Apesar do fato de Madeleine Wickham ser um pseudônimo de Sophie Kinsella (ou vice versa, não sei rs) o livro não é engraçado. Não ri nenhuma vez e passei um nervoso por causa da inocência da Candice.

O livro esta mais para um Romance/Drama .. Muito bem escrito e com o final muito bem elaborado, sem exageros. Na verdade o final foi realista, o tipo de coisa que acontece na vida real.


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Sofia 02/11/2014

Drinques para Três - Madeleine Wickham
Sempre ouvi falar muito bem de Sophie Kinsella, autora de inúmeros chick-lits de sucesso (entre eles, a série Becky Bloom) e minha curiosidade em ler algo dela sempre foi enorme. Entretanto, é importante ressaltar que Madeileine Wickham é seu nome original (Sophie Kinsella, um pseudônimo), e junto a seu nome verdadeiro vem acompanhado romances bem menos humorados e puxados para questões familiares. Portanto, não espere de Madeleine Wickham o mesmo humor de Sophie Kinsella.

Maaas isso não significa que não teremos personagens cheios de confusões e humor negro. Maggie, Candice e Roxanne não poderiam ser melhores. Três funcionárias da revista Londoner, inteligentes, bonitas e bem-sucedidas, as três amigas sempre encontram-se uma vez por mês no Manhattan Bar para colocar a conversa em dia. Apesar de muita fofoca e novidade, todas guardam segredos que nem pensam em revelar. Roxanne há anos vem mantendo relacionamento com um homem casado (ironicamente chamado pelas meninas de Sr. Casado com Filhos) e não se permite revelar sua identidade nem para suas melhores amigas. Maggie está prestes a dar luz a uma criança e também não é capaz de revelar que na verdade não se sente nem um pouco preparada para ser mãe. E ao encontrar uma antiga 'amiga' de infância na qual indiretamente provocou muito mal, Candice decide prestar contas com o passado. E é aí que a amizade das três pode sofrer uma leve oscilação. Candice subitamente decide abrigar uma estranha em sua casa, ajudá-la a torto e a direito em tudo que possa precisar, e o pior: não escutar suas velhas amigas.


Apesar desses segredos serem realmente capazes de abalar a amizade das três, senti como se boa parte do que li na sinopse antes da leitura fosse exagerado. Li e não consegui perceber na mesma proporção os "acontecimentos capazes de abalar para sempre a amizade do trio", como diz a sinopse.

Vale ressaltar a magnífica narrativa de Madeleine Wickham. Dividida em mais de 3 pontos de vista distintos, é possível sentir todas as inseguranças das três protagonistas e seus segredos até então não revelados. Essa alternância de personagens foi essencial (e mesmo sendo narrado em terceira pessoa), foi possível compreender muito melhor as mulheres do livro. Como não se doer pela insegurança materna constante de Maggie? Não houve personagem mais querida por mim durante todo o livro, já que Candice me irritou seriamente e Roxanne é um mistério profundo. Maggie é incrível
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Nana 06/11/2014

Faltou mais comédia
Bom dia, amigos leitores:

Como sempre, não posso ver o nome da Madeleine Wickham (Sophia Kinsella) na capa de um livro que corro para comprar.
Infelizmente, essa enredo não me cativou como os anteriores.
É uma história simples, sem grandes surpresas e com muito pouca comédia. Para aqueles que esperam, como é o meu caso, uma comédia gostosa, capaz de nos fazer dar muitas gargalhadas, vai se decepcionar com o livro.
Mas valeu a leitura.
Beijocas
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Vanessa Vieira 03/01/2015

Drinques para Três - Madeleine Wickham
O livro Drinques para Três, de Madeleine Wickham - vulgo Sophie Kinsella - nos traz um romance divertido, envolvendo três amigas inseparáveis e seus dilemas. Focando tanto em seus defeitos quanto em suas qualidades, sobretudo nas escolhas que cada uma delas fizeram para suas vidas, somos agraciados por uma história hilária e que narra o panorama feminino com exatidão, salientando todos os tópicos enfrentados pela mulher moderna, como carreira, filhos e relacionamentos amorosos.

No primeiro dia de todo mês, Candice, Maggie e Roxanne se reúnem no Manhattan Bar para comentar as novidades do editorial da Revista Londoner - para a qual as amigas trabalham - trocar algumas confidências entre si e desfrutar de um belo drinque. Apesar da cumplicidade entre as três, bem como as risadas e taças de martini que norteiam essas noites, alguns segredos ainda permanecem ocultos.

Maggie, uma editora bem-sucedida e conceituada, conhecida pelo seu empenho e organização, está nos últimos meses de sua gravidez. Ela acaba de se mudar com o marido para uma imensa e linda casa de campo mas, por trás de toda essa aparente felicidade, ela esconde uma terrível insegurança: a maternidade. Ela não se sente preparada o suficiente para colocar um filho no mundo e teme não ser uma boa mãe para seu pupilo.

Roxanne, a mais bem-resolvida do trio, é uma mulher independente e dona de si, que trabalha como freelancer percorrendo o mundo e escrevendo suas matérias. Porém, toda essa liberdade talvez seja apenas um mecanismo de defesa, ou melhor dizendo, uma válvula de escape. Ela mantém há seis anos um caso com o "Sr. Casado com Filhos" e acalenta o sonho de que um dia ele deixe a família para viver com ela.

Candice é a mais doce e delicada entre as amigas, fazendo com que todos tenham um carinho especial por ela. Ela é uma jovem responsável, articulada e com enorme talento para a escrita. Porém, em uma determinada noite no Manhattan Bar, ela encontra Heather - uma antiga colega de escola - trabalhando como garçonete pelo local e automaticamente passa a reviver memórias até então esquecidas. Heather, no passado, foi lesada pela família de Candice e a jovem fará tudo o possível para tentar reparar tal mal. Com isso, ela acaba desencadeando uma enorme reação em cadeia, colocando em risco até mesmo a amizade do trio...

Drinques para Três nos traz um enredo cativante, escrito com maestria e com um toque cômico irreverente, além de possuir personagens muito próximas ao real, vivendo situações típicas da sociedade moderna. Por mais que a autora destaque os dramas do cotidiano, sua escrita é hilária, dotada de um humor apurado, fazendo com que a trama se torne leve e espontânea. Narrado em terceira pessoa de forma descontraída e gostosa, é um livro que fala sobre amizade, amor e rotina de modo inteligente e divertido.

"As pessoas não nasceram para perambular pela terra, constantemente conscientes e agradecidas pelo funcionamento saudável de seus corpos. Elas nasceram para se empenhar, amar, lutar e questionar; beber e comer bem; e descansar ao sol."

Maggie foi uma das personagens com as quais eu mais me afeiçoei. Sua insegurança é a mesma de milhares de mulheres ao redor do mundo, que acalentam o sonho de ser mãe, mas que na "hora H" sentem inúmeras preocupações, o que é perfeitamente natural, afinal são várias mudanças em um intervalo de tempo não muito longo. A abordagem sobre a maternidade e suas indagações foi bem sucinta e clara, o que deu um toque bem natural ao enredo. Roxanne é uma mulher independente, decidida e firme, mas que acaba amargando noites solitárias e infelizes. Ela tem um caso com um homem casado do qual ela é perdidamente apaixonada e sonha com o dia que ele vai largar a esposa e os filhos para assumir o romance dos dois. Não vou me estender muito, mas todos nós sabemos o quanto isso é difícil de acontecer, não é mesmo? É o desejo de toda amante, mas todos sabemos muito bem o desfecho desse tipo de história, de cor e salteado. Candice, por mais que seja talentosa e brilhante, apresentou uma fragilidade exacerbada para uma mulher com tais virtudes. Ela é inocente demais, ingênua ao extremo, e isso não me convenceu. Se culpar por um erro cometido pela sua família é uma reação normal, principalmente quando temos caráter, mas ficar remoendo isso o tempo todo e tomar todo o problema para si, é algo surreal - e até mesmo assustador - ao extremo. Dentre o trio, ela foi a personagem que eu menos simpatizei, justamente pelo seu perfil emocional.

Em síntese, Drinques para Três é uma leitura divertida, que aborda em suas entrelinhas vários dilemas que permeiam o universo feminino, de uma forma espontânea e cômica ao mesmo tempo. Suas personagens são muito próximas ao real, o que concedeu um senso de realismo irreverente ao enredo. A capa é bonita e representa bem o trio da trama e a diagramação está ótima, com fonte em bom tamanho e revisão de qualidade. Recomendo ☺


site: http://www.newsnessa.com/2015/01/resenha-drinques-para-tres-madeleine.html
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Roseane 17/02/2016

esperava mais do livro.
Quando comprei esse livro achei que seria uma comédia gostosinha mas na verdade foca a historia das tres amigas, seus segredos e dificuldades diversas.
As amigas todas trabalham na mesma revista, são: Candice muito fofa, ingenua demais, com uma necessidade de ajudar as pessoas isso porque após o enterro do seu pai ela descobre que tudoo que ela acreditava não era bem a realidade, seu pai era na verdade um grande golpista e prejudicou muitas pessoas.
Roxanne é freelancer,bem sucessida, vive viajando o mundo à trabalho tem um caso à seis anos um homem casado, e com filhos, mas nunca revela quem é o tal homem.
Maggie, editora bem-sucedida e conceituada, domina no trabalho e esta gravida, não consegue compartilhar com ninguem as dificuldades que ela enfrenta com a maternidade.
Todo dia 1o de cada mes elas se encontram para um drinks e num desses encontros Candice encontra Heather, filha de um dos homens que seu pai prejudicou e por causa disso abalou toda a estrutura familiar da garota. Imediatamente ela fica obsecada em ajudar a menina e ai .... vem o obvio .
Achei previsivel e bem cliche e sem comedia.
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Mari 24/03/2016

Cada um tem seu gosto.
Comecei a ler Drinques para Três sem pretensões, sem ler resenhas ou sinopses. Foi uma escolha para "relaxar" após uma leitura mais pesada. Acabei me impressionando bastante. Era exatamente o que eu procurava. Um livro fácil e rápido de ler, com a cadência característica de Sophie Kinsella e com a leveza de um romance chick lit. Realmente me agradou bastante, apesar de ser deleitavelmente previsível. Defino, por fim, como uma leitura leve, relaxante e deliciosa.
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*Rô Bernas 14/09/2016

Sou suspeita, pois falou em Kinsella eu sei que vou amar e com este livro não foi diferente.
Uma história que poderia ter acontecido na vida real com qualquer pessoa.
Três amigas de longa data que passam por turbulência na amizade, e quem não passa? Uma história com fragmentos da vida real...amei do início ao fim. #ameitodo
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Vanessa Sueroz 31/10/2016

Neste livro teremos três amigas inseparáveis, Candice, Maggie e Roxanne. No primeiro dia de todo mês elas se reúnem na Manhattan Bar para contar as novidades e trocar confidências. As três trabalham na Revista Londoner. Como todas as pessoas elas trocam confidências e segredos, elas ainda tem seus próprios segredos.

Maggie é editora, mulher bem sucedida e conhecida por sua organização e esta prestes a dar a luz. Acabou de se mudar para uma casa de campo com o marido, mas tem medo de ter o bebe e esta apavorada.

Roxanne é a mais bem resolvida, independente, madura e trabalha como freelancer escrevendo suas matérias, mas isso é só fachada, pois ela tem um caso há seis anos com um homem casado e vive na esperança de um dia ele deixar a esposa e filhos para ficar com ela.

Candice é a mais fofa e delicada, responsável, articulada e um talento enorme para escrever, mas ela encontra Heather uma antiga amiga do colégio e começa a reviver memórias perturbadoras e agora fará de tudo para ajudar a jovem já que sua família acabou com a vida dela.

Resenha completa:

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/drinques-para-tres/
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Hosana.Barros 21/07/2018

Precisava de mais amizade, mais drinks e mais diversão.
A executiva que engravida e fica enteada com a vida doméstica, mas ao mesmo tempo tentando ser perfeita sem falar a ninguém do seu sofrimento, sem pedir ajuda. Uma mulher culpada pelos erros do pai, que é generosa em excesso e acaba se dando mal, confiando a cegas em uma amiga. Tipo muito estúpida!!!! Não coloque ninguém dentro da sua casa sem que você tenha intimidade. Ai descobre o amor onde menos esperava no vizinho que achava um futil, mas descobre que tem coração no final. E uma mulher que tem um relacionamento com um homem casado, mas apesar dos raros e bons momentos não tem mais nada. E amiga que se encontram uma vez por mês para beber. Amigas que no fim não se apoiam, não dividem as dificuldades e não trocam. Bem tudo isso pode acontecer hoje em dia. É um retrato realista de uma sociedade que está muito distante. Mas eu esperava mais. Pelo menos mais amizade e companheirismo. Mais drinks e mais diversão!!!!
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Su Martins 10/03/2020

Que baita troca de profissão acertada fez a Sophie Kinsella, adoro seus livros. Leitura leve e dentro do cotidiano feminino. Adorei!
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Di Marina 15/03/2020

Amigas amigas, segredos a parte!
O livro Drinques para três é um livro leve, doce, que fala sobre amizade e escolhas que nós mulheres fazemos com relação a carreira, filhos e relacionamentos. Lembrei tanto das amizades que fiz e que não perdurou por seguir caminhos diferentes! Por fazer escolhas diferentes... Ou pelo simples fato da correria do dia a dia com os nossos filhos, família ou trabalho, e, que não sobra tempo nem para sentarmos para tomarmos um Drink ou um simples café.
Foi muito gostoso de ler esse livro... Me identifiquei e ri sozinha no transporte público e na sala de espera do consultório médico com as cenas hilariantes de uma mãe de primeira viagem... Como eu me lembrei dos perrengues que tive com a minha filha bebê e como nos cobramos tanto para sermos a super mãe. Mas, a história nos mostra de uma forma doce que tudo bem errarmos com os nossos filhos, trabalhos ou relacionamentos, pois é com os erros que aprendemos.
Certo dia, li num post no Instagram que se apagarmos todos os nossos erros do passado, não existiriamos ou não seríamos quem somos hoje... Algo assim!
Espero ter aguçado a sua curiosidade para ler esse livro.
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Eliza Carvalho 03/05/2021

Nao é a sophie engraçada que escreve esse livro. É a sophie séria que diz que tem que desconfiar nas prssoas que vc nao conhece. Bom livro! Dá a entender que pode ter continuação. Nao é aquele livro emplacador que vc quer guardar. Vale a pena.
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Carous 19/05/2021

Há uma quantidade tão baixa resenhas deste livro e tantas pouco elogiosas que me preparei para uma bomba.
Ele não fez muito sucesso por internacionalmente e nem aqui.

Mas não é tão ruim assim. Só não tem a irreverência costumeira de Sophie Kinsella, aquela que deixa suas histórias mais alegres e bem humoradas (bom, no caso da série Becky Bloom nos faz nos perguntar se algum dia a protagonista vai amadurecer)

Confesso que entendo a decepção dos leitores com este livro. Mas caso você esteja com tempo livre, é válido dar uma chance a ele. Não tira pedaço e não é perda de tempo. Só não agrega nada.

O estilo da Sophie Kinsella realmente fez falta aqui; a história é meio sem graça, não foge muito do que está na sinopse e nem as (poucas) reviravoltas empolgam. Basicamente o livro não tem carisma.

As três personagens que vamos acompanhar não são muito interessantes, mas não são ruins. Não morro de amores por elas, mas também não as odeio.

De todas só com Roxanne tive menos simpatia. Tá pra nascer o dia em que terei pena ou simpatia por pessoas que se relacionam com pessoas comprometidas. Não digo que este dia não chegará, mas por enquanto, não senti o menor dó quando ela levou bolo do amante, teve os encontros adiados, os jantares cancelados e toda decepção que surgiu dessa relação.

A razão para não descartar ficar do lado da amante e por que não odiei Roxanne é porque compreendo como mulheres são educadas. Condicionadas a aceitar qualquer tipo de amor, que é melhor isso do que estar sozinha. Somos educadas a só termos como prioridade - em primeiro e segundo lugar, se possível - casamento e filhos. E qualquer conquista que não for acompanhada disso não é uma conquista válida.

Mas isso só pode ser usado como desculpa até certo ponto, dali em diante cada um precisa se responsabilizar por seus atos. Roxanne sabe que ela e o amante estão os errados e que ela não pode julgar ninguém. No entanto nutre um ódio irracional pela família do amante. Não interessa como era a esposa do sujeito, ela não tem direito de dizer nada sobre a mulher.

Não acho que Sophie Kinsella passou pano para a situação. Tampouco discutiu como eu gostaria (ou seja, mostrando que a personagem estava erradíssima). No fim, deu tudo certo para Roxanne e ainda foi bem tratada pelo filho do amante. Confesso que tudo isso me incomodou um pouco.

Roxanne, Candice e Maggie estão ocupadas com seus dramas particulares. Elas compartilham alguns deles umas com as outras nesses encontros mensais. Maggie luta com os prazeres e dores da maternidade, mas não há nada de novo no discurso sobre a maternidade aqui. Candice carrega uma enorme culpa e remorso, que, francamente, eu achei exagerada e mal direcionada. E Roxanne tá transando com um cara casado.

Não posso dizer que os dilemas foram abordados profundamente. Patinaram em cima do discurso pronto. Por isso o desfecho deles não surpreendeu, mas ficou em concordância com o resto da história.

Não concordei com a conclusão da subtrama de Candice, inclusive foi o que me fez tirar uma estrela da nota final. Eu teria seguido por um outro caminho.

Um elogio que posso fazer é que não há vilões nem mocinhas aqui, apenas personagens imperfeitos. E isso eu posso entender e me identificar. E Sophie, ou melhor Madeleine Wickham colocou isso muito bem.

Não me frustrei com a leitura porque quando vi que a autora assinava com outro nome, era porque ela queria escrever de outro jeito e isso encontrei aqui. Há um outro tom, mais sério; a idade dos personagens não é a mesma que seus romances chick-lits, o comportamento é diferente e a história é conduzida de outra forma.
Acho que Sophie Kinsella estava se testando, saindo da zona de conforto igual quem se aventurou neste livro.
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Luly 02/07/2021

Excelente
Esse livro é muito bom. Uma história bem bolada, com bastante diálogo e que retrata a vida de 3 mulheres verdadeiras. Ótimos diálogos e bem interessantes. Primeiro livro da autora que li. Gostei bastante.
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Carolina.Teixeira 30/11/2021

Precisamos aprender a pedir ajuda e deixar ser ajudado
A leitura de novembro do @clubedeleituraemcasa foi Drinque para Três, de Madeleine Wickham. É uma leitura tranquila em que acompanhamos três amigas em fases de amadurecimento diferentes na vida.

Passamos nervoso com a inocência de Candice, sofremos com as inseguranças de Maggie e ficamos agoniadas por Roxanne.

A história tem de tudo um pouco e torcemos por todas elas. Tentávamos dar conselho e encontrar alternativas melhores. Além de buscarmos abrir nossas cabeças para olhar para todas as possibilidades.

É interessante como acompanhar mulheres em situações tão próximas da realidade mexe com a gente.

No final, rolou uma aceleração que incomodou um pouco, mas nada que estragasse o prazer da nossa leitura.
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