A Droga da Amizade

A Droga da Amizade Pedro Bandeira




Resenhas - A Droga da Amizade


100 encontrados | exibindo 91 a 100
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


aquamarinamelo 20/01/2016

O avesso dos coroas
Anos depois de lançar a série de livros dos Karas, Pedro Bandeira resolveu escrever mais um livro sobre os heróis da minha infância: A Droga da Amizade. Como o autor terminou vindo à minha cidade para promover o livro, eu aproveitei e consegui um autógrafo e uma foto com ele. Enquanto o via divagar sobre o livro e responder perguntas, várias vezes senti um nó na garganta, de nostalgia pura. É isso que é essa série inteira para mim: nostalgia. Olhos enchendo de lágrimas ao lembrar do tempo em que eu li pela primeira vez cada um desses livros.

Ele conta a história de como os Karas estão agora: adultos, com filhos. Esperando para fazer um discurso importante, Miguel relembra como surgiu o grupo e nos conta também alguns acontecimentos curtos passados, que não foram narrados nos outros livros. São como contos. É interessante, feito especialmente para fãs. Mas, se você espera uma história como as outras, vai se frustrar bastante. Eu não esperava nada, porque já tinha lido várias sinopses e ouvi Pedro Bandeira contando sobre o processo de desenvolvimento do livro. Então, eu sabia bem o que esperar. Terminei de ler em poucas horas, visto que a linguagem é aquela de sempre, escrita para crianças.

O livro termina com duas surpresas, que obviamente não vou contar. Só vou dizer que uma me surpreendeu e a outra não. Mas as duas me trouxeram lágrimas de nostalgia. Deu vontade de ler tudo de novo; esquecer que tenho 29, e não 9, anos de idade e amar de novo esse grupo, que também é meu e de todos aqueles que cresceram junto com ele. Visitar de novo os meus amigos em suas aventuras contra a máfia, contra os nazistas, contra drogas imbecilizantes. Decifrar os códigos, solucionar mistérios, usar disfarces.

Não me entendam mal; não estou indicando o livro para ninguém ler. É um livro sobre lembranças. Ninguém que não tenha essas lembranças vai dar algum valor a ele. Mas, se você as tem, vale ler o livro. Não vai ser a melhor coisa que você vai ler no ano, mas em duas horinhas você termina. E vai descobrir o que se tornaram nossos amigos de infância, agora adultos.

'Fanzices' à parte, preciso dizer que não gostei das capas dessas novas edições.

site: http://www.dofundodomar.com.br/2015/04/resenha-droga-da-amizade.html
comentários(0)comente



Andressa Brandão 14/01/2016

Nesse livro descobrimos como Miguel conheceu os outros Karas, como o grupo foi formado e como foram criados os códigos usados por eles durante todos os livros. Também ficamos sabendo o que aconteceu com todos eles na fase a adulta, que profissões seguiram, e o que eu mais queria saber, quem acabou com Magrí :p.

Mesmo sabendo que toda a série possui um certo exagero sobre as habilidades dos jovens personagens, achei que esse passou um pouquinho do limite. Todos os integrantes do grupo se tornaram os melhores naquilo que decidiram fazer.

Foi bem interessante ler sobre como os amigos se conheceram, adorei a parte que insere o Crânio na história *-*, que mostrou que além de inteligente, o meu queridinho também é bem humorado.

Confesso que preferia não saber com quem a Magrí acabou, achei meio sem sentido na verdade, meio forçado :s.

No geral, de todos os livros da série, esse foi o que eu menos gostei, pois como se trata mais do passado, você acaba não vivenciando muito as aventuras.

site: http://www.aconstantinobrandao.com.br/2015/01/3meses15livros-droga-da-amizade-os-karas.html
comentários(0)comente



Tatah 02/01/2016

Miguel, o perfeito descascador de palhaço
Ok, eu estou velha. Não sou a mesma Tatahzinha que leu no auge da pré-adolescência todos os livros dos Karas... então é difícil avaliar esse livro, porque eu acho que ele tem muitos³ problemas.

Honestamente: quando lia os flashbacks, eu, me colocando como aquela Tatahzinha, gostei do que li. É pior que os livros das aventuras anteriores? É. É péssimo? Não tanto nos flashbacks. Tem alguns problemas de continuidade com o que já foi mostrado, e muita insistência em repetir que o Chumbinho é importante e demorou pra entrar no grupo (sério, a mesma frase sobre o Chumbinho aparece em três capítulos diferentes). Mas ainda é legalzinho de ler, nas devidas proporções de "inocência".

O livro fica tosco nas partes dos "tempos atuais" mesmo, que é a narração de Miguel. Primeiro, o jeito que Miguel fala de Magrí e Peggy... erhm, não quero ler isso? Em um momento do flashback Miguel acorda de um sonho e corre direto pro banheiro. Oloco. Nada contra escrever isso, faz parte da vida, mas gente? Os Karas eram aqueles jovenzinhos idealizados, não tinha essa vibe nem no Droga do Amor.

Aliás, é a idealização desses personagens que destrói totalmente o livro. Quando jovens, ao ler essas aventuras doidas, toda vez os próprios personagens diziam ou percebiam o quanto tudo aquilo era doideira e fora da realidade, e claro, eles eram idealizados - mas quem lia se via como uma possiblidade daquela idealização. Então você navegava com eles por esse sonho impossível mas que dentro do coraçãozinho se tornava crível... A coisa mais bela a ser feita, e que eu esperava nesse livro, era colocar o verdadeiro significado nostálgico dessa sensação que todos temos com nossa juventude: tudo era melhor, bom e idealizado, exatamente porque a realidade atual é SEMPRE mais dura. E tudo isso cai por terra quando você tem que ler que os Karas se tornaram mega super gênios perfeitos irreais na vida adulta.

Eu até aceitaria Miguel se tornar o que se tornou, mas Chumbinho virar O MAIOR gênio da computação, Magrí A MAIOR médica da história, Crânio o MAIOR cientista, Calú O MAIOR ator do milênio e até meter a Peggy como A MAIOR política do planeta? Não dá. Não tem como todo mundo se tornar perfeito. Os personagens subiram num pedestal que os destacou totalmente da realidade, e assim da identificação com o leitor. Quando jovens nós nos imaginávamos naquelas aventuras, no lugar de Magrí, Miguel, etc; mas agora adultos sabemos mais da vida pra sequer cogitar essa situação. E para os jovens hoje... bem, das duas uma: ou vai ser um desserviço que promove um futuro irreal idealizado quase ridículo ou vai perder todos os leitores, já que os mocinhos e mocinhas de hoje sabem mais da vida e tão mais cínicos que antigamente.

Dureza. :(

E ah, SPOILER: Magrí casar com Miguel e Crânio ficar no recalque até velho? Que isso gente. A vida anda. Pra mim o ideal seria todo mundo terminar com gente nova, ou Crânio ficar com Magrí. Miguel já era o líder, ficar com a garota é "perfeitinho" demais. Mas né. Taí o problema do livro.
Só aceito que o fato do Crânio ainda estar "sozinho" seja porque ele descobriu tardiamente que é gay. Aí sim eu veria um pouco de realidade huhu.
Débora SSilva 15/09/2017minha estante
Estava eu aqui louca para ler o último...agora nem quero mais haha sobre o spoiler...foi a coisa que mais me decepcionou HAHA Realmente, tô triste com esse livro agora!


Lucas 24/04/2022minha estante
Minhas relcamações foram as mesmas, todo mundo virou um GENIO e isso acabou com o vinculo que tinhamos com eles. Achei que o livro me engano ao fazer ignorar o fato da Magri gostar do Cranio e a colocar com o Miguel sem nenhuma explicação. Havia sido dito que ela gostava do Cranio em livros anteriores, porém o livro ignorou isso e colocou ela com o Miguel sem dar sequer um contexto.




spoiler visualizar
She King 26/10/2021minha estante
vc trocaria comigo




RolGuerra 24/04/2015

A droga da amizade
A Droga da Amizade conta um Miguel já adulto, nos bastidores de uma premiação que o mesmo receberá com uma fantástica foto em mãos, a foto da turma dos Karas.
Assim o mesmo começa a ter lembranças de como conheceu cada um dos integrantes dessa grande turma que mora no coração.


"É..., sorriu ele, ao pegar um dos envelopes da pilha de cumprimentos... De dentro do envelope tirou, retirou uma foto ampliada e assinada por quatro figuras que sorriam felizes"

O livro é contado na terceira pessoa e podemos viajar entre o presente de Miguel e o seu passado com as lembranças dos Karas. Cada capitulo é relatado como o Miguel conheceu um dos personagens que compõe o seu grupo secreto da época do colégio e as loucas aventuras que viveram juntos.

"Magri sorriu ao ver a foto sobre a mesa...Pensando nas maluquices de nossa junventude, querido? Bela foto! Não deve ter sido fácil reunir esses amigos tão ocupados!"

Tive o prazer de conhecer a literatura do Pedro Bandeira quando cursava o ensino fundamental e posso dizer que é um dos motivos que sou apaixonada por esse fantástico mundo dos livros.

Também tive o prazer de conhecer esse escritor fantástico pessoalmente quando esteve na livraria cultura aqui de Salvador para o lançamento desse mesmo livro da resenha.



Além de conhecer o Pedro, pegar meu super autografo ganhei também marcadores e porta copo com a imagem da capa do livro a turma da amizade.

Em A Droga da Amizade não vemos novas aventuras dos Karas porém podemos relembrar os melhores momentos do Miguel, Magrí, Crânio e Calu se conhecendo. Sobre como o Chumbinho entrou para o grupo logo após sua curiosidade aguçada e sua intromissão permanente em A Droga da Obediência e também como surgiu o ultimo membro do grupo a Peggy em A Droga Americana.
"Seremos espiões! - sugeriu Calu. - Agentes secretos!"

Por mais que não seja uma historia nova vale muito a pena ler. Com uma leitura fácil e agradável e o tamanho do livro ser pequeno em algumas horas você desfruta desse livro super agradável e fica sabendo o que aconteceu com cada personagem com o passar dos anos e ver sua vida adulta.


site: http://www.umamorliterario.com.br/2014/10/resenha-droga-da-amizade-pedro-bandeira.html
comentários(0)comente



Deborah 22/01/2015

A volta dos Karas
Depois de anos sem ler nenhuma novidade dos cinco amigos super inteligentes que combatiam o mal, foi ótimo voltar a esse universo de aventuras que me fascinava tanto quando era criança e adolescente, por que, afinal, quem nunca quis ser um Kara?
Acredito que essa série tenha sido fundamental para que eu me apaixonasse tanto por livros, tanto que eu li alguns desses livros em um dia! Embora hoje a trama desses meninos já esteja meio distante do que leio, uma vez que são livros infantojuvenis, eu não conseguiria não ler uma continuação dessa série, que em 2014 completou trinta anos do lançamento de seu primeiro livro, A Droga da Obediência.
Lançado no ano passado pela Editora Moderna, durante a Bienal do Livro de São Paulo, A Droga da Amizade conta como foi o começo da amizade entre Miguel, Calú, Chumbinho, Crânio e Magri, quando eles ainda estudavam no Colégio Elite.
O livro, que tem um clima de nostalgia por nos lembrar da infância, relembra não só a turma dos Karas como também outros personagens que se destacaram ao longo dos outros livros, como o Detetive Andrade e a Peggy, que até então era o motivo da aventura do último livro da série, Droga de Americana!, lançado em 1999. Com o passar das páginas vamos reencontrando também alguns dos códigos usados pelo grupo, como o Vermelho, Tênis Polar e Morse.
Uma coisa que eu gostei bastante nesse livro foi que a história é contada em forma de flashback e é contada enquanto Miguel olha uma foto atual dos amigos, que vem acompanhada de uma mensagem escrita nos códigos que eles costumavam usar quando eram adolescentes, por conta de um dia muito importante na vida do antigo líder do grupo. Ao ver essa foto e ler a mensagem, ele começa a contar o que aconteceu com eles e como cada um deles se tornou um Kara, incluindo Peggy.
Por mais que eu tenha adorado ler A Droga da Amizade, não posso deixar de manifestar a decepção que tive quando me dei conta de que eles não iam viver mais uma aventura. Embora esse seja um livro naquele embalo de “como tudo começou”, o que até se tornou meio comum em séries, confesso que eu esperava ver os Karas em ação de novo.

site: http://www.eucurtoliteratura.com/
ackles 14/08/2015minha estante
Sabe também fiquei triste quando li a sinopse e vi que não era mas uma aventura mas apesar de não ser melhor livro eu Amei saber como tudo começou e o que eles cada deles se tornara.

O que ta realmente me incomodando e o fato da magri ta com o miguel e não é pq eu acho que ela deveria estar com ele por mim tudo bem eu achei super legal até eu lembrar da Droga do Amor e da Droga de Americana na droga do amor a magri que ela tem 1 q ama mais so que n
ão pode escolher por machucar os outros dois então tem cena do cranio e magri se beijando a onde pensamento dela é "meu amor pelo menos nesse momento vc é meu" e no final pelo chumbinho ter ouvido tudo ela pensa " chumbinho o portador do maior segredo mais ele vai guardar" então temos a droga de americana onde ela termina abraçada ou se beijando com cranio num parque então o menino que ela ama como mulher (palavras dela ) é cranio e ela termina casada com miguel O QUE??? não faz sentido principalmente com aquele final onde fala que cranio ta sozinho e talvez so magri saiba o motivo dele nunca ter se casado.
Mas o que que é isso eu fiquei extremamente irritada com as perguntas que ele deixou por que ela não casou com cranio o que aconteceu no meio do caminho e ele ta esperando ela ou o que.

to frustrada com isso.


Maria.Okamoto 13/12/2016minha estante
Sabe, eu fiquei tão viciada nessa série de livros q li todos eles em apenas dois dias, e a cada página, meu coração dava um pulo de empolgação pelo suspense, pela trama. Adoro o modo como o Pedro Bandeira dá um ar de realidade aos personagens, e por mais que eu ame as aventuras dos Karas, n posso deixar de admitir q eu tb ficava bem intrigada com o lado sentimental de cada personagem, e oque eu mais queria era q o meu casal preferido terminasse junto, Magri e Crânio eram perfeitos, tinham de tudo pra dar certo, e, até em ceetos momentos dos livros, era óbvio quem Magri escolherá, quem era o seu Kara especial, e dps q eu li a Droga da Americana, realmente esperei que eles ficassem juntos, mas quando li a Droga da Amizade, confesso q fiquei bem decepcionada a escolha dos destinos dos Karas, o q eu mais admirava nessa série era q o Pedro Bandeira conseguia juntar coisas surreais, como adolescentes se envolvendo em esquemas de contrabando, organizações nazistas e tal, e ainda fazer com q os personagens tb lidassem com coisas cotidianas, como a dúvida, o erro e o amor, e o destino dos personagens sai da realidade, nem tds se tornam pessoas tão perfeitas quanto eles, com o destino deles, se torna difícil achar um meio de me encontrar nos personagens. N estou criticando o livro, adorei o livro, só fiquei meio decepcionada pelas escolhas do Pedro Bandeira, acho q ele poderia ter sido um pouco mais realista (E juntado o meu casalzinho




Mari @leituraefoto 01/12/2014

O que torna a série especial
As obras de Pedro Bandeira são ótimas para a molecada que está sendo introduzida ao mundo dos livros. Totalmente dedicado à literatura infanto-juvenil, o autor (nascido em Santos assim como eu!) possui uma porção de títulos consagrados – como “A Droga da Amizade”, lançado este ano – 30 anos depois da publicação do primeiro livro da série “Os Karas”, A Droga da Obediência.

Em “A Droga da Amizade”, os Karas estão de volta bem mais velhos, muitos anos após a época em que estudavam no colégio Elite. Mas apesar do tempo, nada mudou: a amizade do grupo ainda continua igual sempre foi, tão forte como quando encontravam-se sobre o vestiário masculino para reuniões de emergência, para solucionar casos como verdadeiros heróis.

Miguel, o líder dos Karas, está prestes a dar um discurso quando encontra, diante tantas cartas e mensagens recebidas no escritório, uma carta em especial com uma mensagem criptografada da maneira que identifica e traduz imediatamente. O código dos Karas, juntamente a uma foto onde pôde encontrar Calu, Peggy (que aparece em “Droga de Americana!”), Crânio e Chumbinho. Os Karas, todos reunidos em um momento único. Só estava faltando ele mesmo e Magrí, que tornou-se sua esposa.

Esta imagem o faz relembrar vários momentos que viveram juntos quando jovens e desta forma o autor nos mostra como todos se conheceram, como o grupo foi crescendo e como, finalmente, surgiram Os Karas, tendo cada capítulo dedicado a um dos integrantes, intercalando presente e passado - o que compõe totalmente o livro.

Acredito que muitos leitores que seguiram fiéis esta série esperavam mais ação neste sexto volume, e desta vez com os personagens adultos e consequentemente, feitos grandiosos.
Mas esta obra nos mostra quem cada um dos Karas se tornou, e suas grandiosidades já são logo reveladas no início de cada capítulo.

Mas o que julgo de tão especial nessa série é o fato de "Os Karas" serem um grupo de amigos heroicos dentro do universo infantil, logicamente abrangendo alguns cenários além da escola para dar mais ação à história.
Pedro Bandeira nos mostra um universo semelhante à realidade com adição de sonhos e realizações, o que remete ao leitor jovem sentir-se tão capaz e tão herói quanto os personagens principais.

site: http://ingrataepifania.com.br/post/resenha-a-droga-da-amizade
comentários(0)comente



Cassiano 26/09/2014

Terei eu me tornado um coroa?
Foi com surpreendente tristeza que li capítulo após capítulo do sexto livro da série dos Karas.
Um "enredo" bobo e raso que só me fez ler mais rápido a fim de terminar logo com o suplício no qual me meti ao adquirir este livro.
Me encontro desde então envolto em um dilema: Terei eu me tornado um coroa chato ou o autor teria cedido de modo despreparado aos apelos das editoras para um novo livro? Nenhuma das opções me tranquiliza.
Diego 26/09/2014minha estante
Concordo totalmente. Decepção!!!


() 06/10/2014minha estante
Acho que o apelo comercial aos antigos fãs era muito óbvio. Fiquei sabendo do lançamento na época da Bienal do Livro e levei um susto... quase 40 reais por um livro infanto-juvenil nacional que mal passa das 100 páginas?! Desculpa, mas pra mim é um valor bem abusivo. Já não gostei do "Droga de Americana!" e é bom saber que não perdi tempo (nem dinheiro) com essa leitura.


carinavd 08/11/2014minha estante
É um pouco das duas coisas.
Se vc pegar pra ler agora os primeiros livros dos Karas que vc tanto amou na adolescência, provavelmente vc perceberá que eles são meio bobos, afinal é um livro infanto juvenil.


Ninha Machado 17/01/2015minha estante
Eu concordo com a Karina. Eu li Anjo da morte, A droga da obediência e do Amor aos 13 anos, vim ler Droga de Americana e Pântano de Sangue há pouco tempo. Eu li com carinho e respeito, porque é lógico que o tipo de narrativa é destinada ao público infantil. Obviamente os livros não tiveram o mesmo efeito em mim, devido ao tempo, mas amei as histórias. Vou ler A droga da amizade com certo receio, visto às resenhas. Vamos ver no que da


Bianca1554 18/01/2015minha estante
Eu acho que até para os adolescentes o livro é meio forçado. Eu fui com muita expectativa para o livro e só terminei por questão de honra e respeito ao autor. Sei nem o que falar...


Chrys 01/07/2015minha estante
Achei forçado de certa forma, eu sendo adolescente. Sou amante desses livros e não fiquei muito satisfeita. O futuro deles foi escrito de forma exagerada e pouco convincente. Percebi também alguns erros de continuidade.
Apesar disso, eu posso dizer que uma parte da leitura, especialmente as partes da Peggy, foram proveitosas.


ackles 14/08/2015minha estante
Então eu acho que vc foi com muita sede ao pote pq na sinopse mostra que não é mais uma aventura e sim o desfecho da história. Sim eu concordo é mais fraco que os outros livros mas era pra trazer o que aconteceu com cada um deles e mostrar como tudo começou, não era mais uma aventura e sim respostas a perguntas como os karas surgiram? como eles se conheceram? e como aqueles extraordinários meninos e garota cresceram.
Bom pra mim essas perguntas foram respondidas ...pra vc não?

OBS: eu amo os karas mais hoje lê os livros eu vejo que as historias são bobinhas não extraordinário pra mim, mas eu leio com imenso carinho pq é história que eu amei crescer lendo.


Fantine.Kalho 03/02/2018minha estante
Cassiano,
Eu evito ler meus livros que li no passado pq sempre sinto essa sensação, esse vazio de querer mais e o autor não corresponder. E Ainda não li esse livro, mas já estou sentindo o drama.


Bruna.Mozer 12/08/2019minha estante
Estou precisando do livro A droga da amizade, alguém desapegando? Para meu filho, trabalho de escola.


Uender 05/05/2021minha estante
Acho que só não foi feito para você.


Mari 14/08/2021minha estante
Não acredito que tenha sido só pelo fato da idade ter chegado. Sou professora e trabalho com alunos na faixa dos 10/11 anos. Vários alunos adoram as aventuras do Karas e acharam a droga da amizade beeeeem chato. Acho que foi um encerramento mal feito da saga.


Ualace 09/01/2022minha estante
Acabei de ler o livro com a mesma sensação


Joabe.Bouckhorny 18/02/2024minha estante
Esse livro é um desastre total. Muito diferente dos três primeiros que eram bem escritos e criativos.




spoiler visualizar
comentários(0)comente



100 encontrados | exibindo 91 a 100
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR