Os Crimes do Monograma

Os Crimes do Monograma Agatha Christie
Sophie Hannah




Resenhas - Os Crimes do Monograma


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Brendon.Rios 07/04/2020

A volta de Poirot
É um tanto complicado para mim avaliar esse livro sendo ou não como um "Agatha Christie" verídico uma vez que não tenho tanta experiência com a autora, em vez disso vou me limitar a analisar como um mistério à parte da escritora Sophie Hannah. A história em si é começa muito direta, não há tantas apresentações já que se espera que conheçamos o detetive Poirot enquanto Edward Catchpool faz o papel de Hastings, o crime praticamente bate à porta do investigador e a partir daí tudo começa. O crime em si é bastante interessante, porém a história parece um tanto arrastada em algumas partes e com muitas reviravoltas desnecessárias, ainda assim o final é muito bom e tem toda a cara do Poirot. A maioria das reclamações que vi sobre esse livro é que não representou tanto Agatha Christie, mas se analisarmos o livro apenas como uma história de Sophie Hannah pode sim ser uma história instigante pra muitos fãs de romances policiais.
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Hugo Costa 26/11/2020

Bom livro para passar o tempo
Gostei do livro de uma maneira q não sei direito explicar. Acredito que foi devido à eu estar mais perdido conforme mais informações do caso surgiam, exatamente igual ao personagem da Scotland Yard. Sempre qnd achei que tinha certeza de algo, a coisa acontecia completamente diferente. O livro peca, na minna opnião, por falta de ação.... Acredito que se houvesse cenas de ação mais movimentadas no decorrer da história a leitura seria mais flúida. No geral, o livro foi bem positivo no meu ver!
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Ana Lívia Mourão 06/03/2022

A história demorou um pouco para ?engatar?, alguns tópicos de investigação ficaram soltos, mas a escrita é tem um quê da Agatha. Uma parte do plot twist foi desnecessária e ?paia?.
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kelly.ketlyn 08/01/2021

Razoável
Não coloquei muita expectativa nesse livro, o que foi muito bom, pois se tivesse colocado teria me decepcionado...
O livro nao é péssimo, más é demorado, dificil de entender e as veses confuso.
E percebi que o final acabou com algumas pontas soltas.... ou eu que não consegui entender direito.
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Duda.Salgado 20/09/2020

Um suspense leve, instigante e bem construído sobre um crime aparentemente óbvio.
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Agnes 13/05/2021

Não terminei e não pretendo terminar
Vou ser rápida ao dizer que o livro tem sim uma ótima história e um bom desenvolvimento, mas é muito mas muito arrastado, não é uma leitura fácil. E posso dizer com toda certeza tive leituras de livros com mais de 500 páginas que foram muito mais fáceis de ler doque esse.
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João 01/06/2015

Uma nova aventura com Poirot pra quem ama a Agatha Christie como eu é um sonho realizado.Mas desde que fiquei sabendo que ia ser lançado esse livro fiquei com um pé atras.
A Agatha tem uma escrita única,dificilmente outro escritor teria o padrão dela.Mas mesmo assim resolvi arriscar.
Gostei da maneira como Sophie Hannah conduziu Poirot.Ela consegui na minha opinião convencer com o Poirot(lógico que jamais com a sutileza de Agatha) mas diria que foi uma boa tentativa.Agora quanto a trama infelizmente a autora não me convenceu.Primeiro por que quis dar ares de romance policial moderno(280 páginas,os romances da Agatha eram 220 páginas no máximo)..claro que só podia dar em enchimento de linguiça.Ela desenvolveu bem a história mas foi chegando uma hora que eu não tinha certeza de mais nada..ela fez uma mistura de possibilidades que não davam em nada e quando chegou o final eu fiquei com cara de bobo olhando pro livro.Sim,por que adivinhar quem era o assassino era possível,mas adivinhar o por que de tudo e como ocorreu era impossível.Não com tantas voltas que ela deu.Agatha tinha o dom de nos enganar e mesmo sendo lubridiado várias vezes por ela quando vinha a explicação ela convencia,tinha sentido,nexo.Nesse livro achei que a autora enrolou,enrolou,encheu linguiça no final e não me convenceu de maneira nenhuma mesmo eu tentando empurrar goela abaixo.
Se vier mais livros dela com Poirot eu arriscarei a leitura.Por ele.Poirot é um ícone da literatura e mesmo que não tenhamos mais Agatha pra conduzi-lo essa saudade e essa gana por novas aventuras dele tem que ser saciada de alguma maneira.Mas pra matar a vontade mesmo só relendo e relendo o que a Agatha Christie escreveu.Infelizmente!
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luan.bze 19/07/2023

é genial, é lindo de se ler, mas o final não agrada tanto assim, acho que teve muita explicação pra tão pouca coisa. o plot também não me agradou tanto, mas recomendo a leitura.
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Leila de Carvalho e Gonçalves 26/10/2017

Um Novo Caso De Poirot
Temendo que Poirot continuasse a ser explorado depois de sua morte, Agatha Christie matou o detetive em "Cai o Pano", escrito durante a década de 40. Conforme instruções, o romance permaneceu guardado no cofre de um banco e só foi publicado em 1975, quando ela já estava muito doente e desde então, seu principal protagonista descansou em paz.

Portanto, em 2014, quando foi anunciado um novo livro estrelado pelo detetive belga, a notícia caiu feito uma bomba no meio literário. Com a surpreendente aprovação dos herdeiros da Rainha do Crime, a Acorn Media Group, detentora dos seus direitos autorais, escolheu Sophie Hannah para levar adiante o projeto, colocando a prova sua reputação profissional como autora de livros de suspense.

Como fiel admiradora da Rainha do Crime (li todas suas narrativas), resolvi ignorar "Os Crimes do Monograma" e vinha resistindo bravamente até que, semana passada, sucumbi à curiosidade. Afinal, o romance está a altura de exibir na capa o nome de Agatha Christie em letras garrafais? Vamos aos fatos.

O maior acerto de Sophie Hannah foi escrever uma narrativa ambientada em 1929, durante a "Era de Ouro da Literatura Policial" (1920-1930) cujos pontos fundamentais fazem parte da história. São eles:
- Um ou mais crimes misteriosos.
- Um detetive com capacidade dedutiva acima da média.
- Um narrador que além de ser seu assistente, distinga-se pela lentidão de raciocínio.
- Pistas falsas.
- Um número limitado de suspeitos.
- A solução expositiva do caso feita pelo protagonista no final.
- Finalmente, nenhuma informação deve ser omitida de forma que tanto o leitor como o detetive tenham a mesma chance de resolver o enigma.

Com relação aos problemas, em "Os Crimes do Monograma", a trama é muito longa e macabra, fugindo do estilo de Agatha Christie. Além do mais, Hercule Poirot mais parece um figurante e quem monopoliza boa parte do caso é Edward Catchpool, um jovem investigador da Scotland Yard, entretanto, suas proposições são tão simplórias que muitas vezes acabei irritada. Senti saudades de Hastings, uma personagem feita sob medida para desempenhar essa função.

Além disso, o detetive belga parece outra pessoa. Trocou uma tisane pelo café e, cansado da fama, está descansando numa simples pensão próxima de seu moderno e simétrico apartamento... Suas características também poderiam ter sido melhor exploradas, mas o mais grave é que, em algumas situações, suas conclusões partem do nada, ele adquiriu uma capacidade premonitória e sabe o que aconteceu. Não pretendo apresentar spoilers, mas esse é um aspecto que merece atenção durante a leitura.

Repleta de reviravoltas, "Crimes do Monograma" é uma narrativa intrincada, cercada de embaraços. Para piorar, a explicação dos assassinatos no elegante hotel Bloxham leva mais de cinquenta páginas, com certos fatos encaixando-se com dificuldade na trama. Agatha Christie sempre primou pela engenhosidade e clareza, logo, somando os prós e os contras, para ser considerada uma homenagem ou até uma jogada comercial, o texto carece de maior fidelidade. De fato, seria melhor que Poirot tivesse sido deixado em paz.

Caso queira conhecer uma elogiada "ressuscitação literária", recomendo "A Loura de Olhos Negros", de Benjamin Black. O detetive Philip Marlowe reaparece impecável numa história de mistério cuja trama é um esboço do próprio Raymond Chandler.
Ylena 23/12/2017minha estante
Que pena. Estava na esperança de pudesse ser uma boa leitura.


Leila de Carvalho e Gonçalves 24/12/2017minha estante
Pode ser que você goste, arrisque.


Himory 07/04/2018minha estante
Está não seria a primeira vez que vi está história ser chamada de "macabra". Será que você se importaria de me explicar o que têm de macabro nesta história? Não gostei particularmente da história e concordo em tudo mais, mas não vejo onde está história pode ser macabra e porque mais de uma pessoa se refere a ela como tal.




Luanna.Vieira 28/02/2021

Foi uma honra conhecer o detetive Poirot, genial, brilhante, nenhum detalhe passa despercebido desses olhos.
Lore.café 28/02/2021minha estante
TE AMO MUITO VC É PERFEITA


Luanna.Vieira 28/02/2021minha estante
VOCÊ É O AMOR DA MINHA VIDA INTEIRA


Marselha.Vidreiro 23/03/2021minha estante
Se você gostou desta versão aguada do Poirot então deveria ler os livros da Agatha Christie que assim conhecerá a versão verdadeira dele.




Emi 07/08/2020

Lembra bem a temática e o desenevolvimento de enredo da Agatha Christie, mas não é a mesma coisa. No geral, o livro é bem escrito e tem muitos revira voltas no meio da história.
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Nélio 27/10/2015

O livro é uma “nova aventura” do detetive Hercule Poirot – o inigualável detetive da também inigualável Rainha do Crime, Agatha Christie. A autora recebeu autorização dos “herdeiros” de Agatha ((herdeiros do dinheiro, não do talento dela!!!)) para a escrita do livro.
Bom, sou aficionado pelos livros de Agatha, o que não me fez “aceitar” logo o novo livro... Mas a curiosidade me fez desejar a leitura, pois, ora, é o Poirot!!!! Não poderia perder.
Resultado: é claro que o livro está longe de ser “cópia”, ou “releitura”, dos livros da Rainha!!!! (Ninguém é rainha por acaso, é lógico).
A autora conseguiu “pegar”/”copiar” algumas sagacidades e excentricidades da personagem principal, mas deixou a desejar em outros momentos da narrativa. Deixou de ser o estilo da Agatha!
É claro que eu sabia que não seria outro “Agatha Christie”, mas a esperança era que fosse algo mais próximo! Por exemplo, Agatha era mestre nas cenas com diálogos que me deixam sem fôlego por tanta inteligência. Os livros dela são curtos e, portanto, cada fala tem muita importância... No livro lido, a autora escorrega em muita descrição de personagens e de eventos paralelos... Perdeu pontos!
Uma trama falha... com surpresas frágeis! Coisas que não se explicaram! E a bobagem do veneno!!! Meu Deus, faltou ler mais livros com o Poirot!!!!
Enfim, não merece estampar o nome Agatha Christie na capa do livro!
No entanto, se for ler o livro como mais um de detetive... aí é outra coisa! Quem não conhece os livros da Agatha pode ler este de agora que poderá gostar, pois é um detetive que busca solucionar um caso surpreendente... O que torna o livro melhor que muitos de hoje cujos autores nem de longe conseguem criar uma trama tão tramada.... (Ela até lembra os livros daquela autora inglesa, a Agatha Christie, conhece???)
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regifreitas 22/02/2020

OS CRIMES DO MONOGRAMA (The monogram murders, 2014), de Sophie Hannah; tradução Alyne Azuma.

Não sou muito fã desse procedimento de se apropriarem de personagens de outros autores para produzirem novos trabalhos. Mas se é para fazê-lo, pelo menos que seja para subverter ou inovar o material original.

Muito pior são aqueles casos - como vêm acontecendo com Monteiro Lobato - nos quais as mesmas histórias estão sendo reescritas, agora eliminando possíveis controvérsias, como a sombra do preconceito racial atribuído ao autor. Também nessas reescritas estão se inserindo - outro ponto bastante discutível -, tecnologias da modernidade, como justificativa para atrair jovens leitores! Creio que edições com comentários críticos, situando o texto, o autor e o contexto de produção das obras, seriam bem mais úteis. Mas Lobato entrou em domínio público recentemente, e não há muito o que se possa fazer a respeito. Apenas lamentar a estreiteza desse tipo de procedimento.

Não é o caso de OS CRIMES DO MONOGRAMA. Os detentores dos direitos das obras da Dama do Crime gostaram da proposta, e consentiram em que uma nova aventura protagonizada por Hercule Poirot viesse à luz, com Hannah tentando emular o estilo de Agatha Christie. Não que o resultado final seja ruim. É até uma opção decente para quem gosta do gênero. Mas, por maior que tenha sido o empenho apresentado pela autora em recriar o personagem, quem é fã percebe claramente as diferenças. Além de a estrutura do enredo não casar com o estilo mais sucinto e simples, marca de Agatha Christie.

Se Hannah tivesse enveredado por um outro caminho, algum tipo de releitura, talvez tivesse obtido um êxito maior. Existem bons exemplos disso. Em o XANGÔ DE BAKER STREET, de Jô Soares, e NOTURNO, 1894, de Raimundo Caruso, apresentam-se versões renovadas do célebre Sherlock Holmes. Nesses casos, os autores não buscaram imitar o estilo dos escritores originais. Conservando as características essenciais do personagem, partiram para construir algo novo, com personalidade própria. Afinal, ao se optar pela imitação, o resultado final dificilmente será o mesmo de um Conan Doyle. Ou de uma Agatha Christie. Pois estes foram únicos.
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Literatura Policial 26/10/2014

Resenha de Os crimes do monograma, Sophie Hannah (Agatha Christie)
Em Os crimes do monograma, Poirot tem sua paz interrompida quando a jovem Jennie entra no Pleasants Coffee House, onde o detetive toma um café enquanto aguarda seu jantar. A moça lhe diz que já está morta: seu assassinato é iminente e, quando finalmente acontecer, a justiça será feita. Na mesma noite, no Bloxham Hotel, três cadáveres são descobertos: dois homens e uma mulher, cada um eu seu quarto, aparentemente envenenados. Em suas bocas, abotoaduras de ouro com um misterioso monograma: PIJ. A investigação é conduzida pelo jovem inspetor Catchpool, amigo de Poirot. Este, convencido da ligação entre os dois eventos, se envolve de pronto na investigação.

É justo começar pelos acertos. A nova história apresenta todos os elementos essenciais de um romance policial clássico: um crime com elementos incompreensíveis, um detetive com faculdades mentais extraordinárias, um coadjuvante que narra os acontecimentos e se vê constantemente impressionado pela capacidade dedutiva do colega, pistas falsas ao longo do caminho, um número limitado de suspeitos. Como não poderia deixar de ser, a solução é apresentada de modo expositivo, com todos reunidos numa sala ouvindo as respostas da boca do protagonista.

Outro ponto importantíssimo: o leitor tem a mesma quantidade de informação que o detetive, de modo que pode até mesmo desvendar o caso antes dele. Essa é uma marca importante dos policiais da Era de Ouro: as narrativas se assemelhavam a quebra-cabeças. As peças espalhadas pelas páginas ficavam disponíveis tanto para o leitor quanto para o detetive; havia uma honestidade envolvida: ambos teriam as mesmas chances de desvendar o enigma. É assim aqui. Nesse quesito, Os crimes do monograma faz justiça ao tipo de romance policial em que se enquadra.

No entanto, é certo que isso não será o suficiente para agradar leitores atraídos sobretudo pelo fator Agatha Christie. É o nome dela com letras grades na capa. Quando começamos a olhar as coisas por esse ângulo, a trama fica mais complexa, por assim dizer.

> Leia a sinopse completa no site literaturapolicial.com

site: http://literaturapolicial.com/2014/10/20/resenhas-de-os-crimes-do-monograma-agatha-christie/
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