As sete irmãs

As sete irmãs Lucinda Riley




Resenhas - As Sete Irmãs


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Thila 14/09/2014

*clap* *clap* Sra Riley.
Conhecida por seus romances individuais "A Casa Das Orquídeas", "A Luz Através da Janela", "A Garota do Penhasco", "A Rosa da Meia Noite", "Italian Girl" (ainda não lançado no Brasil), Lucinda Riley embarca em sua primeira saga "As Sete Irmãs".
A história do livro em si é baseada na mitologia das Sete Irmãs das Plêiades, um aglomerado de estrelas existente na constelação de Touro, no qual cada personagem (irmã) do livro recebeu um nome de cada estrela em sua devida ordem. Como em todos os livros da Lucinda, ela retrata uma história no presente e suas certas relações e conexões com passado.
O presente, no geral, se passa em Genebra, retratando o personagem Pa Salt que é um marinheiro apaixonado por sua profissão que viaja ao redor do mundo. Com o tempo e suas devidas razões, ele acaba adotando seis meninas (falo isso porque até agora não houve indícios de uma sétima) levando as suas amadas ao seu lar batizado como Atlantis. Antes de morrer, ele escreve uma carta para cada uma de suas filhas e deixa uma pista gravada em um monumento do jardim, um globo com sete anéis como poder se visto na capa do livro, onde cada um desses anéis possuem seus nomes e coordenadas que revelam os locai exatos onde cada uma nasceu, cabendo à elas quererem ou não saber sobre sua origem. O sétimo anel encontra-se em branco, o que faz qualquer leitor imaginar se existia ou não uma sétima irmã.
No caso desse primeiro livro, o foco principal é a filha mais velha Maia, uma tradutora de português e russo, que descobre sua origem brasileira e parte para o Rio de Janeiro a fim de conhecer o seu passado. Ela é a única entre as irmãs Ally, Star, Cece, Tiggy e Electra que nunca tinha deixado o seu lar.
A principal pista sobre a família biológica de Maia é uma pedra de sabão deixada juntamente com a carta de Pa Salt que fazia parte do revestimento do Cristo e nela encontram-se dois nomes essenciais para desvendar seu passado.
Maia, ao chegar ao Brasil, adentra na história do local com a ajuda de um escritor brasileiro chamado Floriano Quintelas para quem traduziu um livro. Juntos, procuram saber sobre os Cabral na época cafeeira brasileira, o velho mundo Europeu (Paris, em especial), a construção dos mistérios até, enfim, ir atrás da história do tão conhecido Cristo Redentor.
No geral, achei tudo muito encantador, ainda mais porque dessa vez, o leitor brasileiro conhece o cenário. A descrição parece mais viva com os belos cenários das praias, o samba, as favelas e a desigualdade social.
Confesso que no início eu comecei a estranhar o modo que a Lucinda estava narrando a história, porque algumas pistas no presente adiantavam partes da história que ela narrava no passado. Logo, quando o passado começava a ser contado você já sabia basicamente tudo o que ia acontecer, o que não era possível nos outros livros da autora já que a mesma guardava todas as revelações para o final. Isso acontece até chegar nas últimas 50 ou 70 páginas, quando ela relata uma surpresa de Maia que finalmente traz um pouco daquelas revelações bombásticas dos outros livros que surpreende tantos os leitores e os fazem gostar tanto das narrativas de Lucinda.
As últimas páginas foram de tirar o fôlego e tudo acabou fazendo muito sentido. Mas a última página, em si, especialmente o finalzinho, foi tão chocante que fez pensar que estavam faltando páginas ou que tinha algum erro de impressão! Não consegui dormir por um tempo porque a necessidade de ler o próximo era tão grande que eu não parava de pensar o que acontecerá na continuação.
Assim como todos os livros da Lucinda Riley, a saga de As Sete Irmãs, se continuar nesse nível, promete ser envolvente e encantadora que prenderá seus leitores do primeiro livro ao final do sétimo.

Obs: Só é preciso ter estômago suficiente pra esperar todos os livros saírem, que pra mim, já está sendo uma tortura enorme desde que eu terminei esse.
Confira mais no nosso blog Nunca Desnorteados ;)

site: http://nuncadesnorteados.blogspot.com.br/2014/09/resenha-as-sete-irmas.html
Ana Laura 11/08/2014minha estante
CARAMBAA! Já estava morta de vontade de ler esse livro. Com essa tua resenha então, sinto que vai ser difícil me segurar hahaha. Vou entrar de cara nessa nova história :) Lucinda nunca nos decepciona.


Geovanna Ferreira 11/08/2014minha estante
THILA BART nao me deixa insana por causa desse livro amiga!!!


Thila 11/08/2014minha estante
Depois de ler um livro da Lucinda é impossível não ler os outros! Hahahahah


Gessi 16/08/2014minha estante
Acabei de ler. Excelente, como todos os outros da Lucinda. Muito ansiosa também para ler o próximo.


Thila 16/08/2014minha estante
Siiim ,ela é sensacional! Tive o prazer de conhecer e conversar com ela hoje! Super³³ simpática!


Carla Cristina 30/12/2014minha estante
Adoreeeeeeeei! Confesso que quando comecei o livro eu estava achando que seria chato mas ele prendeu minha atenção e amei. Principalmente pq moro no Rio de Janeiro e adorei ver Maia, e tbm Izabela, passar pelas mesmas ruas que eu passo todos os dias. Agora olho o Copacabana Palace imaginando os personagens interessantíssimos que devem ter passado por lá.
Já estou ansiosa para saber quando será lançado o próximo livro. Mas enquanto ele não sai lerei A Casa das Orquídeas. =)


sonia 23/01/2015minha estante
Eu li As sete irmãs e adorei . Já saiu os outros livros . li o primeiro que fala da irmã mais velha maia.


Edméia 07/02/2017minha estante
*Thila, obrigada pela tua resenha ! Vou iniciar hoje a leitura deste livro e espero mesmo me empolgar ! Verei teu blogue ! Um abraço.


Caroline Fortunato 17/02/2018minha estante
Uma senhora de 83 anos (que conheci hoje numa livraria e que está aguardando ansiosa o 4º livro da série) me recomendou. Gostei da resenha. A Lucinda as vezes é bem cruel. Fiquei meio de bronca com ela, mas vou ler esse pra ver.


debora 03/10/2018minha estante
amei, amei amei


Silvia 07/07/2020minha estante
"O amor não conhece a distância, não tem continente. Seus olhos são para as estrelas".


lailarosenbach 20/04/2022minha estante
esse livro faz parte de uma saga?


Silvia 24/06/2022minha estante
Sim, cada livro conta a história de uma filha. O oitavo livro que ainda não foi lançado, contará a história do pai adotivo.


Magda 05/05/2023minha estante
Depois de ter lido todos os livros e enquanto aguardo o próximo lançamento e será o final da saga com a estória de Pa Salt, resolvi começar de novo e reli o primeiro novamente. Me apaixonei por ele como da primeira vez. Os livros da Lucinda são todos muito bons. Já li todos.


Ray 02/06/2023minha estante
Que resenha bem escrita. Será minha próxima leitura




Julis 29/07/2021

Não sei o que dizer, só sentir
Gente. Primeiro de tudo que livro é esse...? Eu não sei se consigo opinar imparcialmente sobre a história em si, porque a parte da história que conta a vida da Bel dilacerou meu coração de um jeito que eu tive que parar de ler o livro e dar um tempo pra me recuperar kkkkkkkkkk

No geral, eu gostei muito! Toda a busca da Maia pra entender sobre seu passado me cativou muito, o início da história de amor da sua bisavó é perfeito, o envolvimento dela com o Floriano (que é um AMOR), a relação com as irmãs... mas nossa, que tristeza... senti a dor da Bel como se fosse minha.

Além disso, fiquei com TANTAS dúvidas ao terminar o livro que não sei se quero/tenho motivação o suficiente pra ler os próximos seis livros pra entender tudo ?

Mas no geral é muito bom, e se você não se importa em ter seu coração partido durante a leitura, vai gostar muito! (sério, eu nunca vou superar a história da Bel)

Agora com licença que eu vou chorar mais um pouquinho aqui, em posição fetal.
Kauu 04/08/2021minha estante
Sim????? Mds, eu fiquei mto perplexa durante o livro, tive muitos surtos. Mas eu estava com uma necessidade muito forte de terminar de ler.. principalmente na história da Bel, que a propósito me cativou muito. No final da história dela eu fiquei mais calma, pois pelo menos o Gustavo a amara de verdade, porém, não posso negar que ainda shippo ela com o Laurent.. mas quem não shippa??????
E na parte da história da Maia eu amei ela ter ficado com o Floriano, até porque eu já tinha percebido uma química, mas achava que era coisa da minha cabeça.


Julis 04/08/2021minha estante
Menina, a parte da Bel estraçalhou meu coraçãozinho... o Laurent era PERFEITO, sabe??? E a Bel era uma pessoa tão boa, ela merecia ele demais... Acabou comigo totalmente o fato dela não ter fugido com ele ? Mas pelo menos compensou depois com a Maia e o Floriano, são uns fofos mesmo ?

Mas vem cá, fiquei com uma pulga atrás da orelha com a voz que a Ally escuta no telefone ??? será que era o Pa Salt??? Já quero comprar o próximo livro, não aguento esse suspense!!!


Kauu 04/08/2021minha estante
SIMMMM!!!!! Eu achei mancada, até pq ela é tão boazinha, e até obedeceu o pai na parte do casamento dela pra ele não ficar triste....
Eu não sei quem era, mas eu acho que pode ser algum amigo antigo da Ally, ou talvez alguém com passado sombrio (talvez um futuro romance).. Não sei, mas eu espero que o segundo livro seja tão bom quando o primeiro.


Julis 04/08/2021minha estante
Eu também!! To super ansiosa pra ler (só tenho que terminar a pilha de livros que tá mofando aqui em casa kkkk)


Kauu 04/08/2021minha estante
Nem fala kkkkkk, eu tenho o segundo aqui em casa, só que comecei outro a pouco tempo.. quero ver os que eu tenho aq pra comprar mais e enfim... Aliás, se eu gostar da continuação, que pelas resenhas que vi, é muito boa, vou comprar mais livros da autora.


Julis 04/08/2021minha estante
Quando ler me conta o que achou!!! hahahaha


Kauu 05/08/2021minha estante
Tá bom kkkkk




spoiler visualizar
Memé 16/08/2022minha estante
Eu fiquei com uma teoria a respeito de pa Salt! Não seria ele o menino que Bel encontrou nas ruas de Paris ???


Andressa 17/08/2022minha estante
Eu tive a mesma teoria! Talvez seja mesmo, mas não cheguei a confirmar!


Andressa 17/08/2022minha estante
Se descobrir, me conta! Kkk


Memé 17/08/2022minha estante
Tá bem! Você também me conte se descobrir hahaha mas acho que nossa teoria está correta !




Deysiane 07/02/2020

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Amo livros que que tenha uma forte pesquisa histórica, por que sinto uma vontade de pesquisar mais sobre o período e os acontecimentos abordados nele.

A história de Maia foi a minha primeira leitura da autora, e estou extremante apaixonada e pretendo ler toda a série esse ano de 2020.
Bruna396 17/03/2020minha estante
Te segui pois estou no mesmo objetivo!!! Já estou no 3° livro da série
Lucinda é uma autora espetacular!


Deysiane 21/03/2020minha estante
Os livros são magníficos!!!


Bruna396 21/03/2020minha estante
São sim!! Acabei de começar o 4° !!!




@livrosdalita 14/06/2023

Voltei a ser leitora!
O livro perfeito para sair de uma mega ressaca literária...
A história de Maia é tocante e causa muita curiosidade sobre o que aconteceu com ela e todas as descobertas familiares que ela faz.
Eu queria mais de como ficou sua vida depois de certas escolhas
Karol 22/06/2023minha estante
Sempre disse p vcs lerem essa serie ?


@livrosdalita 25/06/2023minha estante
Vou seguir. Pretendo ler completa




Eri Guimarães 22/08/2014

O Inicio de Uma Grande Jornada
Bonjour Anges!!

Hoje na Pilha do Anjo eu trago um livro bem especial, afinal é raro ver um livro estrangeiro tendo como um dos cenários principais o nosso país. Lançado na 23º Bienal Internacional do Livro de São Paulo, As Sete Irmãs é o primeiro de uma serie de sete livros.

No dia 16 de agosto a nossa parceira Novo Conceito e a Livraria Cultura realizaram um encontro inédito e exclusivo com a autora, Lucinda Riley, o primeiro evento sobre As Sete Irmãs. Então, o evento foi apresentado na internet como hangout e várias perguntas tanto dessa série como sobre os outros livros da autora foram respondidas.

Lucinda mostrou que apesar de ser irlandesa de nascimento é brasileira de coração e esbanjou simpatia, deixando o bate-papo com um clima leve e divertido. Sua espontaneidade e carisma conquistando 100% de cada um que estava presente. E assim a expectativa de ver os brasileiros através dos olhos dela em seus livros fez com que eu pulasse varias leituras já programadas e pegasse o livro.

Logo de cara somos atraídos por um personagem muito misterioso: Pa Salt. Um senhor já de idade, que vive em castelo esplendoroso e isolado onde só se tem acesso através do Lago Léman, na Suíça. Atlantis é um lugar dos sonhos e realmente a história que se passa ali poderia muito bem ser um conto de fadas.

Pa Salt adotou seis meninas, vindas dos quatro cantos do mundo, trazidas enquanto ainda eram bebês e, as batizou com o nome das Sete Irmãs, sua constelação favorita no famoso cinturão de Órion.

Como sempre, numa família grande, todas receberam rótulos com suas características mais especiais. Então, por ordem de idade temos: Maia, a beldade; Ally (Alcyone), a líder; Star (Asterope), a pacificadora; CeCe (Celeano), a pragmática; Tiggy (Taygete), a diligente; e Electra, a bola de fogo. Como podem ver está faltando a sétima irmã, Merope, mas essa até então, não foi encontrada por Pa Salt.

Pa Salt sofreu um ataque cardíaco e veio a falecer. Antes que suas filhas pudessem chegar até o castelo e fazer todo o ritual do funeral, ele foi sepultado no mar, como tinha ordenado, impedindo-as de se despedir da maneira convencional.

Com as seis irmãs reunidas, coisa rara nos últimos tempos, o advogado da família pode então entregar uma carta deixada por Pat Salta a cada uma das irmãs e também mostrou a elas que em seu lugar favorito de todo o castelo ele deixou uma esfera armilar (que aparece na capa do livro), onde deixou uma frase com sete palavras em grego para cada uma das filhas e coordenadas de navegação, mostrando o lugar de origem delas.

Então, essa é a história de Maia. A primeira das irmãs a ser adotada. Que conviveu por três anos sendo única na vida do bilionário excêntrico. E a única irmã que não deixou o ninho, vivendo no castelo como a se esconder do mundo. Algo aconteceu e fez com que essa bela mulher se escondesse atrás de seu trabalho como tradutora de português e russo por quase 14 anos.

A frase que Maia recebeu de seu pai foi: Nunca deixe o medo decidir seu destino. E além da carta, Maia recebeu um pequeno ladrilho de pedra sabão com uma inscrição em português datado de 1929. Ao verificar suas coordenadas, Maia descobriu que sua origem estava no Rio de Janeiro.

Mas, mesmo com todas as informações, Maia estava disposta se dar mais um tempo antes de pensar em fazer qualquer coisa. Não apenas o choque do luto, mas o medo de abrir as asas a fariam se esconder no ninho mais uma vez. Então, o destino teve que dar seu empurrãozinho, e quando o passado do qual Maia tanto quis se esconder resolveu bater a sua porta, ela finalmente criou coragem e embarcou atrás de suas origens.

Ao chegar ao Brasil, Maia acaba por conhecer pessoalmente o historiador renomado e escritor Floriano Quintelas, com quem já tinha trabalhado ao traduzir seus livros do português para o francês. E com a ajuda dele ela começa a desvendar a verdadeira história sobre sua origem.

Nessa investigação somos transportados ao Rio de Janeiro de 1927, através de cartas que Maia acaba recebendo e com isso conhecemos Izabela Rosa Bonifácio, filha de Carla e Antônio, descendente de imigrantes italianos que chegaram ao Brasil para trabalhar nas lavouras de café ao redor de São Paulo. Ela uma moça de espirito livre e com a teimosia do mediterrâneo, cresceu no campo e não é dada ao requinte aristocrático.

Porém, Antônio, é um homem que não se conforma com sua origem italiana humilde, e faz de tudo para ganhar reconhecimento da burguesia portuguesa. E para isso conta com um bom casamento arranjado para Izabela.

E o melhor partido encontrado é Gustavo Aires Cabral, um rapaz de origem portuguesa nobre, mas com o financeiro abalado. A nobreza de linhagem de Gustavo e a riqueza de Izabela formou o casamento perfeito aos olhos de ambas as famílias e com isso o destino da bela jovem de espirito livre foi selado.

Mas, antes que esse casamento pudesse acontecer, com a ajuda do noivo, Izabela convenceu seu pai a deixa-la acompanhar a família Da Silva Costa em uma viagem à Europa. Heitor da Silva e Costa, pai de Maria Elisa melhor amiga de Izabela era o responsável pela construção do Cristo Redentor e, sua família o acompanharia enquanto ele procurava o melhor escultor para esse trabalho.

E foi em Paris que Izabela conheceu o jovem escultor Laurent Brouilly. Esse encontro despertou nela os sentimentos que ela já esperava nunca experimentar. A jovem se viu apaixonada não só pela beleza do jovem, mas por sua maneira livre de ver a vida, por seu talento como artista.

O amor entre os dois nasceu de forma contida, silenciosa. Mas era evidente que era algo profundo, e não fogo de palha. E isso colocou Izabela na terrível situação de ter que escolher entre voltar ao Brasil e cumprir com seus compromissos como noiva de Gustavo ou decepcionar sua família e ser livre para viver um amor incondicional, porem conhecendo as dificuldades de uma vida sem o conforto que o dinheiro pode proporcionar.

Nessa parte da trama dois personagens se destacam. Heitor e Margarida. A alma de artistas deles faz com que Izabela se identifique e desabrocha sutilmente o lado artístico dela. E a amizade que nasce entre as duas mulheres por conta disso é interessante e se acompanhar.

Mais uma vez Lucinda Riley mostra que tem o dom de contar a história. A forma como o passado e o presente se entrelaçam, sem deixar ponta sem nó, criando um futuro surpreendente é incrível. A forma como cada coisinha se encaixa conforme a narrativa avança é simplesmente de tirar o folego.

A narrativa da autora tem o poder incrível de invocar imagens, a imaginação voa como se ao invés de ler estivéssemos vendo um filme. Apesar de ser um livro grande e denso, como é de se esperar dessa autora, o texto tem uma simplicidade que faz com que a leitura seja rápida.

A autora aborda temas bem interessantes. Pra começar, a adoção de crianças. Será que a origem biológica é importante para definir quem realmente somos? Será que apenas a carga que recebemos de quem nos cria é a que conta? Durante todo o livro temos Maia tentando descobrir um passado que ela não teria tido vontade de conhecer se não fosse um empurrãozinho de seu pai adotivo.

A parte de pesquisa da história brasileira foi minuciosa e incrível. Posso falar por mim, muitas vezes negligenciei essa parte da história para estudar a europeia e asiática. Mas Lucinda veio despertar o interesse, mostrando que o Brasil tem muito que contar com sua história e com seus erros e se todos prestassem um pouquinho de atenção esses mesmos erros poderiam ser evitados e um futuro melhor despontaria para todos nós.

A forma como Lucinda mostra para o mundo que aqui no Brasil não há somente mato, macacos e prostitutas enche o peito de orgulho de ser brasileiro. Ver nosso carisma, nosso calor pelos olhos de alguém de fora ressalta nossa força. Lucinda consegue transmitir que apesar de todos os motivos para sermos pessoas infelizes e amarguradas somos totalmente o oposto, somos alegres, hospitaleiros e guerreiros.

Não posso deixar citar que há algumas semelhanças entre esse livro e a Garota do Penhasco. Lucinda usou os mesmos artifícios como as cartas, os escultores e artistas e outras coisinhas. Mas, mesmo com as semelhanças, cada livro dessa mulher simplesmente é único e lindo à sua maneira.

Maia é, com toda a certeza, a pessoa mais fascinante de todo o livro. Facilmente comparada a um botão de flor que a cada descoberta sobre si mesma se abre, mostrando ao mundo toda a beleza contida em seu interior. E esse desabrochar traz em sua entrelinha o quanto nós não podemos nos isolar e nos aprisionar a sentimentos que pouco a pouco corrói a alma. Perdoar a si mesmo é o primeiro passo para se encontrar a verdadeira felicidade em vida.

Floriano é um personagem pelo qual muito me apeguei. Seu jeito prestativo, gentil o faz um verdadeiro gentleman. Sua empolgação pela história de Maia e o que ela revela sobre a história da construção do Cristo Redentor é contagiante. Mesmo assim ele não tem tanto destaque quanto achei que poderia ter. Ele foi muito passivo, apesar de suas palavras por muitas vezes serem o estopim para que as coisas viessem a acontecer.

As Sete Irmãs é um livro profundo, uma história bela de amor. Mais uma vez Lucinda Riley deixa sua mensagem sobre como as escolhas sempre deixam uma consequência e que basta nós mesmos para escolhermos viver e ser felizes.

E com o final da leitura bate a ansiedade pelo segundo, onde conheceremos a história de Ally que já começa com um mistério. Quem é o dono das saudades dela e o que a impulsionará a conhecer seu próprio mistério. Essa série promete ser grandiosa. Super recomendo!
Manuella_3 26/09/2014minha estante
Belíssima e completa resenha, Eri. Contemplou todos os pontos importantes do livro, não deixou nenhum detalhe de fora. E como o livro é longo, admiro sua memória.
Amei a leitura. Confesso que até a metade achei um tanto morna, saboreando mesmo o drama de Izabela. Mas depois... nossa, quantas surpresas e descobertas maravilhosas!
Estou ansiosa pelos próximos.
Beijo!


sonia 23/01/2015minha estante
Tem previsão de quando vai sair os outros livros da saga As sete irmãs ?




Leticia.Justo 28/11/2020

Lindo amei
Uma história apaixonante, que faz Maia criar coragem de sair do ninho e deslizar para o desconhecido, para entender suas raízes.Apaixonada com a escrita da autora e os cuidados com os detalhes. Não a conhecia e achei que realmente fosse uma "nativa"
Quando decidi ler esse livro, que na verdade não foi ele o escolhido e sim uma das irmãs posteriores a Maia, e logo percebi que estava muito a frente da sequência que me fez voltar ao livro 1, e não me arrependo! Recomendo!
Tassio 28/11/2020minha estante
não conhecia esse livro, amei a resenha?


Leticia.Justo 30/11/2020minha estante
Eu estou apaixonada nele!




Ana 11/09/2020

Quem ainda não conhece essa autora, essa é uma chance para se tornar seu leitor. Lucinda sempre escreve suas histórias alternando entre o passado e o presente de uma forma incrivelmente linda e essa outra história envolvente que vale a pena conhecer. Em As Sete Irmãs, Lucinda inicia uma saga familiar, contando a história de seis irmãs adotadas por um amoroso e enigmático pai, que veio à falecer e deixa às filhas pistas da origem de cada uma delas. E aí que entra a graça das histórias. Cada uma delas tem uma história ligada à outra do passado e elas precisam conhecer seu passado para entender o seu presente e caminhar para seu futuro. Nesse primeiro livro vamos conhecer a história de Maia, a mais reclusa das irmãs, pois ela também tem em seu passado um segredo. Após a morte do pai adotivo, Maia embarca para o Rio de Janeiro, para saber suas origens e acaba descobrindo que está ligada à jovem Isabela Bonifácio e a construção do Cristo Redentor . Em uma história envolvente sobre o amor e os costumes de uma época, vamos conhecer também um pouco da história da construção do Cristo Redentor e uma Paris da Bela Época.


Lendo novamente o livro e de olho em pistas que deixei passar da primeira vez .
Adoro ler 11/09/2020minha estante
Adorei todos os livros de Lucinda que li. São maravilhosos! ?


Ana 11/09/2020minha estante
São sim. Também sou fã dela.




Luciana Lins 13/08/2016

Envolvente!
Nunca tinha lido nenhum livro da Lucinda Riley, cheguei a este por uma indicação e simplesmente amei! Sua narrativa nos mantém interessados do início ao fim. São 560 páginas instigantes, a cada uma temos vontade de ler mais e mais para saber o que acontece com os peraonagens. Recomendo! E já comprei o próximo da série.
Hemy Gomes 16/08/2016minha estante
É o primeiro livro?


Luciana Lins 03/11/2016minha estante
Olá Hemy, desculpe a demora na resposta! É o primeiro sim. Vale a pena!




RUDY 12/10/2014

RESUMO SINÓPTICO
Em junho de 2007 às margens do Lago Genebra encontramos o fabuloso e isolado castelo de Atlantis onde o bilionário misterioso Pa Salt viveu e criou suas 6 filhas, adotadas quando bebês e criadas com a ajuda de Marina (Ma), a guardiã de todos e que acompanhou a morte de Pa Salt até o final, cumprindo todas as diretrizes desejadas por ele, inclusive entrando em contato com as filhas após seu enterro ter sido feito em alto mar.

Maia D Apliése é a mais velha de todas as irmãs, foi a primeira a ser adotada e a que ficou ao lado do pai durante toda vida no castelo e na primeira saída mais longa para passar uns dias ao lado da amiga, acontece a morte de Pa e ela sente-se culpada. É tradutora de livros e fluente em várias línguas, pode trabalhar em casa mesmo e foi opção dela. No momento está traduzindo o 2º livro do escritor brasileiro Floriano Quintelas.

Floriano além de escritor trabalha como guia de turismo e é professor/historiador no Rio de Janeiro, viúvo e com uma filha de 7 anos, inteligente e carente.

Pa Salt deixa uma carta para cada uma das filhas, contando um pouco de onde cada uma foi pega e dando coordenadas precisas, através da esfera armilar que tem na entrada do castelo, de onde podem ir em busca de suas origens. E através dessa pista deixada pelo pai, Maia atravessa o mundo e vai até o Rio em busca das peças que foram o quebra cabeça de sua vida...

Em 1927 na Belle Epoque do Rio, há 80 anos, encontramos Izabela Bonifácio, filha de um próspero investidor de cana de açúcar, estrangeiro no Brasil e em busca de reconhecimento social, porque mesmo com dinheiro não era totalmente aceito pela sociedade. Consegue casamento para Izabela com um filho de família renomada na sociedade, porém sem dinheiro. Ele não se importa totalmente com a situação dos pais, porque se apaixona imediatamente por Izabela. Os pais por sua vez, apesar de não aceitarem totalmente o acordo, consomem o trato por causa de dinheiro.

Antes de casar Izabela convence o pai e o noivo a ir passar uma temporada com a família da amiga, filha de Heitor da Silva Costa, arquiteto renomado e responsável pela construção do Cristo Redento no Rio. Heitor está de viagem marcada para Paris em busca de um escultor que pudesse colocar em prática os desenhos do arquiteto para construção. Em Paris Heitor vai ao ateliê de Paul Landowski e Izabela conhece o artista Laurent Brouilly e apaixonasse completamente por ele. Difícil o rompimento de ambos. Izabela tem de voltar ao Brasil e enfrentar a responsabilidade do casamento para realizar os sonhos do pai em ser aceito pela alta sociedade carioca. O casamento é um fracasso desde o início por causa do alcoolismo do marido, mas resolve ficar ao lado do marido por causa da família. Até que Paul tem de vir ao Brasil para trazer as peças do Cristo e seu ajudante Laurent vem com ele. Ao se reencontrarem no Rio Bela e Laurent começam um romance clandestino com graves conseqüências futuras...

Maia chega ao Rio e começa as buscas por sua origem. Floriano dá a maior assistência há Maia, por ser historiador é de grande ajuda para ela e vão para em uma mansão em ruínas no bairro nobre do Rio.


site: http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/2014/10/resenha-78-as-sete-irmas-lucinda-riley.html
Michelle 31/07/2022minha estante
amo Lucinda e quero ler essa séir dela


Angela Cunha 11/07/2023minha estante
Eu amei tanto esse primeiro livro, mas confesso que acabei não dando sequência aos demais livros!
Mas Lucinda é maravilhosa!!!!
Beijo




Thamiris 25/08/2021

.
Um ótimo começo pra série mas não me apeguei tanto aos personagens, preferia narrativa da Maia do que a da Isabela. Espero que os próximos livros sejam melhores.
roses in winter 25/08/2021minha estante
do que se trata a história?


Thamiris 26/08/2021minha estante
Clica ali no livro que aparece a sinopse ?




Lu 30/05/2020

Fraquinho
Depois de muito tempo namorando os livros da Lucinda Riley em livrarias à fora, com suas capas lindíssimas, nomes poéticos como "A Casa das Orquídeas" e "A Rosa da Meia- noite", resolvi lhe dar uma chance. Acabei escolhendo esse "As Sete Irmãs".

Eu sempre gostei de sagas familiares. Talvez porque a minha seja pequena, adoro histórias de vários irmãos e os conflitos que costumam envolvê-las. Alguns dos meus livros favoritos giram em torno desse tema, com abordagens diferentes, como o belíssimo "A filha da floresta", da Juliet Marrilier, o trágico "Pássaros Feridos", de Colleen McCoullough, o fofo "Eu fui a melhor amiga de Jane Austen", da Cora Harrison e, por que não?, "Fogo e sangue", de George R.R. Martin, pois poucas famílias conseguem ser tão disfuncionais quanto os Targeryens.

Voltando à Lucinda, as minhas expectativas eram altas, porque eu sabia que ela tinha fãs dedicadas e apaixonadas por sua escrita. Por isso, eu imaginava uma história meio fantasiosa, mas com narrativa eficiente e personagens apaixonantes.

Não foi bem assim.

Veja bem, a sinopse já deixa claro que a história é um tanto fantasiosa, mas tenho que reconhecer que a falta de verossimilhança, especialmente nos capítulos iniciais, incomoda, porque ela segue uma escalada ascendente. Reconhecendo isso, resolvi abstrair e ver até onde a autora poderia ir.

E, de fato, o seu livro tem os seus méritos. A ambientação da história no Rio de Janeiro dos anos 1920 é um presente agradável. Reconhecer os nomes, os lugares e partes da nossa história foi muito legal. E a autora foi muito delicada ao retratar a cidade onde eu moro tanto no passado quanto no presente. Embora dê para perceber que houve uma boa pesquisa, ela, me parece, foi incompleta. O que achei compreensível.

O que me fez desistir do livro foram os diálogos, que me soaram artificiais desde o primeiro capítulo. Todos os personagens parecem conhecidos distantes, do tipo que se vê em romances de época, em que as regras sociais ditam esse distanciamento. Mas isso se estendeu às irmãs, que, supostamente cresceram juntas, melhores amigas. A autora não consegue passar naturalidade às palavras, expressão. O resultado é que dá a impressão de que se está assistindo a uma peça.

Isso, para mim, prejudicou e muito a leitura. Porque ler é mergulhar no universo do livro e nas emoções contidas ali. Não basta a autora me dizer que o casal se ama, se eu não sinto qualquer intimidade, qualquer proximidade entre eles. E isso, eu senti nos dois casais, que não me pareceram mais do que conhecidos distantes. Assim como os demais personagens.

Somando-se a isso a história inverosímel e cheia de clichês bobos, perdi o embalo da curiosidade inicial em relação ao mistério prometido pela sinopse ou mesmo por comentários de amigas skoobers nos históricos que eu fiz de que a história era maravilhosa e que ia ficar boa em breve. A vida é muito curta, ainda mais em uma época difícil como uma pandemia, para eu ficar me chateando com algo que não está me agradando. E eu me conheço o suficiente para saber que, se eu continuar, vou simplesmente ficar reparando nos defeitos.

Por isso, encerro a minha leitura na página 300. Pra mim, já deu. O comentário de um amigo dizendo que os diálogos em outros livros da Lucinda seguem a mesma linha não me anima muito a me aventurar a ler outros livros dela. Acho que simplesmente rei que colocar a Lucinda na mesma lista da Sophie Kinsella e a Julia Quinn: a das autoras que todo mundo ama, menos eu. É a vida.

Vou dar nota 2,5.

Não recomendo.

Polyana.Pereira 22/06/2020minha estante
Terminei de ler agora e senti a mesma coisa, em dúvida se leio outros, porque esse é beeem fraco


Lu 03/07/2020minha estante
Eu realmente não estou com vontade de jogar dinheiro fora, Polyana. Se você resolver ler outro e gostar, me avise.




Rodolfo 29/05/2023

A morte de Pa Salt pegou todas suas seis filhas adotivas de surpresas. Completamente desoladas elas se reúnem para uma última despedida ao tão querido pai. Como cada uma foi adotada e recebeu um nome em homenagem as Plêiades, ele deixa uma carta e uma coordenada para que elas possam ir atrás de suas verdadeiras histórias.
Nesse primeiro volume somos apresentados a Maia, a filha mais velha que descobre sua origem no Brasil. Decidida, ela viaja até o Brasil onde conta com a ajuda de um escritor que ela traduziu a obra para o francês.
Como pano de fundo, a autora usou a construção do Cristo Redentor como parte da história dos antepassados de Maia.
A história é extremamente rica em detalhes e intercala passado e presente, onde vamos sabendo mais da vida de cada personagem.
Alguns fios ficaram soltos na história, mas é compreensível, pois ajudarão a fazer conexão com as histórias das outras irmãs.
Uma história maravilhosa que despertou ainda mais a vontade de descobrir o passado de todas as irmãs.
Rosemari.Rodrigues 29/05/2023minha estante
Eu amei conhecer essa familia. So n pude continuar.


Rodolfo 29/05/2023minha estante
Eu gostei bastante do primeiro e fiquei mega curioso pelas histórias das outras irmãs e do Pa Salt




PorEssasPáginas 23/12/2015

Pois é, resolvi dar outra chance para Lucinda Riley. O primeiro livro que li dela, “A Casa das Orquídeas”, foi bastante decepcionante pra mim. Achei super previsível, meio piegas, improvável e com o bom e velho recurso do dinheiro que resolve tudo no final.

A Novo Conceito mandou um pacote promocional do livro super legal em uma caixa com o livro e um DVD sobre a construção do Cristo Redentor.

[Vou ficar devendo a foto, porque já faz um tempo que eu li e despachei o livro para a biblioteca da minha mãe no interior. :-p ]

O livro é o primeiro de uma série sobre sete irmãs adotadas (seis, na verdade. Segundo o pai que adotou as meninas, ele nunca encontrou a sétima irmã. Mistério que espero que seja resolvido em algum dos próximos livros).

As irmãs receberam o nome de seis estrelas que fazem parte das Plêiades, um grupo de estrelas da constelação de Touro. As estrelas receberam seus nomes a partir da mitologia grega. As Plêiades eram filhas de Atlas, um dos titãs gregos que enfrentou Zeus e foi condenado a sustentar os céus para sempre, e Pleione, filha de Oceano.

Depois da morte do pai as filhas descobrem que ele era um homem cheio de mistérios e que suas adoções também estão cercadas por mistérios. E agora as seis irmãs têm informações que permitem que procurem por seus pais biológicos e suas histórias.

E a partir daí Maia, a irmã que morava em sua própria casa, mas dentro da propriedade do pai, às margens do Lago Genebra, parte para o Rio de Janeiro, em busca de suas raízes. E é lá que sua história se cruza com a história de Izabela, que na década de 1920 viveu um grande amor, mas que lhe era proibido. E entre as histórias de Maia e Izabela, temos a história da construção do Cristo Redentor, com os detalhes e personagens históricos envolvidos. Foi um trabalho de pesquisa muito bem feito. E o legal do kit enviado pela editora é um DVD com um documentário curto sobre a construção do Cristo. Foi muito legal ler a história e depois colocar a parte histórica em perspectiva assistindo o documentário.

A parte da história sobre a vida de Izabela Bonifácio, a preocupação de seu pai para que ela conseguisse um bom casamento, a viagem dela para a França e seu romance com Laurent Brouilly, pra mim, foi a parte mais legal.

Em relação à história de Maia, e por extensão de suas irmãs, e os mistérios de Pa Salt, são uma parte interessante e servem de gancho para que o leitor queira conhecer o restante da história. Mas a história de Maia e Floriano… meio blé. É muito legal quando se conhecem e a forma como Floriano ajuda Maia a pesquisar sua história, mas conforme eles vão se tornando mais próximos, Floriano vai se tornando mais blé. Sei lá. Não me convenceu nem como personagem, nem como o galã da história.

Achei legal a pesquisa que a autora fez para escrever sobre o Brasil da década de 20 e o Brasil de hoje. São pequenos detalhes inseridos na história, mas que dá aquele gostinho de ver seu país representado em um livro estrangeiro.

Todo o desenrolar tanto da história de Izabela quanto da história de Maia fazem o leitor sempre querer ler a próxima página, o próximo capítulo. É um livro bom para deixar a mente viajar na história.

Em muitos aspectos achei a construção do livro parecida com “A Casa das Orquídeas”, já que faz uso dos mesmos recursos de idas e vindas entre passado e presente, encontros e desencontros entre pessoas que se amam e o bom e velho “dinheiro resolve tudo” (o que é um fato! Mas não podemos deixar de pensar que não é para a maioria de nós, meros mortais! kkkk). Acho que às vezes sou pé no chão até demais e por isso que ideias muito romantizadas não me ganham.

Enfim, o livro não é ruim. Merece ser lido. Para pessoas que curtem um romance, acho que vão adorar.

Já estou com o segundo volume em mãos. E como o primeiro livro já nos apresentou as seis irmãs e os segredos de Pa Salt, certamente lerei todos eles! Sou curiosa demais pra deixar passar!

site: http://poressaspaginas.com/resenha-as-sete-irmas
Sol 11/05/2016minha estante
Você conseguiu fazer uma análise perfeita da escrita da Lucinda.


@literatoando 30/08/2016minha estante
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