Resenhas - A Vida do Livreiro A.J. Fikry

Raquel 03/10/2022

uma vida
um homem não é uma ilha. ou ao menos não é o melhor de si quando é uma ilha.

A.J. e os altos e baixos da vida de um livreiro introspectivo, ranzinza e a inesperada mudança provocada por uma chegada inesperada em sua vida.
Um lindo livro sobre livros, relações e amizades duradouras.
#quentinhoNoCoração

booksbystef 18/04/2022

Marcante
Quero ser como A.J Fikry no futuro: rabugenta, difícil de conviver, complexa, dona de uma livraria e inteligente, ou como gosto de falar "cérebro comestível" hihi. Estou totalmente apaixonada pela história, e hoje se torna um dos meus livros favoritos

Martha 03/02/2023

Ganhou meu coração.
Livros que falam de livros e do amor das pessoas pelos livros, ganham meu coração sem esforço. Esse ainda teve o bônus de ser fofo, engraçado, fluído e nada previsível.

O amor pelos livros (e pela fofoca) uniu uma comunidade em torno da Island Books de uma forma que se tornou uma bola de neve e foi lindo de ver.

Lindo ver a evolução de AJ, de Maya, do delegado, de Ismay... ver que alguns clichês não aconteceram (e eu amei que não teve drama onde não precisava). E que outros aconteceram de forma linda de deixar o coração quentinho.

Varias obras citadas, mas ter meu livro favorito logo no inicio pegou meu coração. Alguns errinhos de portugues (deve ter mais do que eu vi, pq eu reparo muito pouco nisso) e as vezes umas partes aceleradas demais tiraram as 5 estrelas que eu daria. Mas não deixa de ser um bibêlozinho e de ter ganho meu coração. Super indico pra quem precisa de uma leitura leve e fluida ou quer recuperar de uma ressaca.

Marina 20/01/2023

uma gracinha
ahhh, eu absolutamente adorei. Adorei como é narrado em terceira pessoa e no presente. Adorei como todos os personagens são incrivelmente reais e sensíveis independente de seu gosto para livros (hahaha). Adorei os plots nada óbvios, principalmente! ??

Yasmin.Streit 10/09/2020

Nenhum homem é uma ilha...
Este livro me conquistou desde o início. Uma história que fala sobre perdas, um novo recomeço e, principalmente, amor. É uma leitura leve e muito linda, irei sempre recomendar esse livro!

cinnamon1 14/02/2024

A vida do livreiro A.J. Fikry é o segundo livro da Gabrielle Zevin que eu li e eu consegui gostar mais ainda da escrita da autora nesse do que em ?Amanhã, amanhã e ainda outro amanhã?.
De verdade QUE LIVRO BOM! É uma mistura de drama, romance, mistério (aliás, o plot é algo que não tinha passado pela minha cabeça, mas simplesmente faz todo sentido) tudo junto e que deu muito certo, definitivamente se tornou um dos meus favoritos!

MatthewsVianna 25/10/2022

Uma narrativa curta, repleta de nuances. Conhecer A. J. Fikry e acompanhar os desdobramentos de sua vida e dos moradores de Alice Island foi um deleite.

A autora conseguiu criar personagens tridimensionais e cheios de personalidade. Foi muito fácil criar empatia por eles e por suas histórias.

A passagem de tempo e de voz narrativa foi um recurso usado de maneira muito satisfatória. O capítulo da Maya é maravilhoso.

O primeiro favoritado do ano.

Juliete 29/11/2021

?
Eu nem sei o que dizer desse livro, apenas leiam, eu não esperava nada e saí dessa leitura com um favorito e um livro que ganhou um espacinho no meu coração.

Trechos que gostei:

"Nenhum homem é uma ilha; Cada livro é um mundo"

"Sorte de Roaring Camp 1868 / Bret Harte História pra lá de sentimental de trabalhadores de uma mina que adotam um bebê ao qual dão o nome de Sorte. Li pela primeira vez em Princeton, num seminário chamado Literatura do Oeste Americano e não fiquei nem um pouco emocionado. No artigo que escrevi para o curso (datado 14 de novembro de 1992), a única coisa que achei de positiva foram os nomes criativos dos personagens: Stumpy, Kentuck, French Pete, Cherokee Sal etc. Deparei-me com o conto outra vez, há uns dois anos, e chorei tanto que você vai ver que o livro está manchado. Acho que fiquei mole depois da meia-idade. Mas também acho que minha nova reação está relacionada com a necessidade de encontrarmos histórias no momento certo de nossas vidas. Lembre, Maya: as coisas que nos tocam aos vinte não são necessariamente as que nos tocam aos quarenta, e vice-versa. Isso é verdade para livros e para a vida. ?A.J.F."

"Por que essas pessoas acham que o livro vem com garantia de agradar?"

"E então, embora A.J. não acredite em Deus, fecha os olhos e agradece a sei lá quem, o poder superior, de todo o seu coração de porco-espinho."

"?Que bom que leu?, diz Amelia. ?Implorei para que todo mundo que eu conheço lesse, e ninguém meu ouviu, só minha mãe, e mesmo ela foi difícil convencer.??Às vezes os livros só nos encontram no momento certo.?"

"Na noite seguinte, como em toda a terceira quarta-feira de todos os meses nos últimos dez anos, é hora de O Escolhido do Delegado na Island Books. No começo, os policiais se sentiam obrigados a ir, mas a popularidade genuína do grupo aumentou ao longo dos anos. Agora é o maior clube do livro da Island. Policiais ainda compõem a maior parte do grupo, mas suas esposas, e até alguns filhos, com idade adequada, participam. Anos atrás, Lambiase teve que instituir a regra ?sem armas? depois que um jovem policial puxou o revólver para outro durante uma discussão especialmente esquentada sobre A casa de areia e névoa."

"Lemos para saber que não estamos sós. Lemos porque estamos sós. Lemos e não estamos sós. Não estamos sós. Minha vida está nestes livros, ele quer lhe falar. Leia estes livros e conheça meu coração. Não somos como romances. A analogia que procura está quase lá. Não somos como contos. Neste ponto, sua vida parece mais próxima de um. No fim, somos como obras selecionadas. Ele já leu o suficiente para saber que não há seleções em que todos os contos sejam perfeitos. Alguns acertam. Outros não. Se tiver sorte, um se destaca. E no fim, as pessoas só se lembram dos destaques, e nem desses se lembram por muito tempo."

"?Maya, somos o que amamos. Somos aquilo que amamos.?"

"Amo a Island Books de todo coração. Não acredito em Deus. Não tenho religião. Mas ela é o mais próximo para mim de uma igreja. É um lugar sagrado."

Caroline.Dias 23/06/2020

Um amor de livro
Uma carta de amor para o mundo dos livros!
“Livrarias atraem o tipo certo de gente”. É o que descobre A. J. Fikry, dono de uma pequena livraria em Alice Island. O slogan da sua loja é “Nenhum homem é uma ilha; Cada livro é um mundo”. Apesar disso, A. J. se sente sozinho, tudo em sua vida parece ter dado errado. Até que um pacote misterioso aparece na livraria. A entrega inesperada faz A. J. Fikry rever seus objetivos e se perguntar se é possível começar de novo. Aos poucos, A. J. reencontra a felicidade e sua livraria volta a alegrar a pequena Alice Island.
.
.
Minha opinião:
Esse entra na categoria de corações quentinhos, uma historia linda de amor, recomeços, perdão, superação, e com um segredo para ser revelado.
Eu NUNCA iria imaginar o que o A.J teria encontrado ali na sua livraria que fez sua vida mudar completamente, mas fiquei tão feliz com o que acontece que tive certeza já nas primeiras paginas que seria uma história incrível, e com certeza um dos meus favoritos. s2.
Dito e feito, amei o livro! é cheio de referências de outros livros, filmes e series (que por sinal eu já vi). Recomendaria esse livro para todo mundo!

(n)Ana 25/08/2014

Bobo e previsível
Um roteiro de filme de sessão da tarde, daqueles que a gente acaba assistindo porque não tem nada melhor pra fazer.
Em se tratando de um livro sobre pessoas que amam livros, é decepcionante se deparar com uma gama de personagens tão clichês, insossos e razoavelmente fofinhos. Nós leitores somos mais do que isso! Os livros são mais do que isso!
Não gosto de pensar que um tempo de leitura foi um tempo desperdiçado (felizmente isso é raro!), mas nesse caso foi.

Kora 15/05/2021

Uma vida simples e estranhamente agitada .
Um livreiro solitário e hostil vive um dia de cada vez não querendo viver .
Até que tudo muda e ele querendo ou não vai ter que mudar .

@elaqueamalivros 07/11/2022

Gostei do enredo, mas?
Quis muito ler esse livro após uma indicação e por se tratar de livro que fala de livro, me empolguei mais ainda.

Gostei do enredo, muitas frases me fizeram refletir, amei várias referências, maaaaaas os personagens não me cativaram, muita coisa ficou solta, não houve profundidade nas relações, diálogos fracos em vários momentos e faltou uma revisão na tradução, pois tem muitos erros de português.

Mas é um bom livro! ?

Tayná 25/07/2022

A vida do livreiro A.J. Fikry conta a história, óbvio, de A.J., um homem de meia idade que está apenas existindo após a morte da sua esposa de forma bem trágica. Apesar da vida que leva, ele é dono de uma livraria e os livros são suas maiores distrações, de preferência os contos.

Tudo na vida de A.J muda quando ele tem um apagão após uma bebedeira forte e o exemplar de um livro muito valioso que ele possui é roubado, levando com ele toda a esperança de A.J. de ter uma renda que jamais a livraria lhe proprocionaria. Além do roubo, em sua livraria A.J. descobre que lhe deixado algo que um dia se tornará a coisa mais valiosa que ele terá em vida.

Achei muito interessante que o livro utiliza dos contos para trazer pedaços da história de A.J. e de outros personagens que compõem a sua vida. Cada capítulo inicia com uma indicação de conto direcionada a alguém, con as observações realizadas pelo próprio A.J. e que no final do livro descobrimos o porquê dele fazer isso. Um livro cheio de reviravoltas e muito bem amarradinho em seu núcleo pequeno. Gostei bastante.

Evelyn.Vilela 16/03/2022

Bela mensagem
Este livro fininho carrega um grande conteúdo. Fala sobre o que importa e fala sobre continuidade.
Tem humor, tem emoção, tem consternação.
Mas o fim a mensagem é esperançosa.
Gostei bastante

Mariana.Braz 12/03/2021

esse foi um dos livros mais lindos que eu já li na vida. lindo em absolutamente TUDO