A rosa da meia-noite

A rosa da meia-noite Lucinda Riley




Resenhas - A Rosa da Meia-Noite


356 encontrados | exibindo 136 a 151
10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 |


Patty 07/09/2021

Em uma época em que a cultura indiana era subjugada pela Inglaterra, nasce uma amor que sobreviverá por toda uma vida.

Anahita é a personagem principal, uma pessoa sábia, forte e profunda. A sua trajetória de vida se passa entre Índia e Inglaterra, cheia de desencontros.

Ela se apaixona por Donald, herdeiro de uma rica propriedade inglesa, Astbury Hall.

A história deles é contada aos poucos por meio de documentos recebidos/encontrados por Ari e Rebecca.

Ari é bisneto de Anahita e Rebecca uma jovem atriz americana que chega em Astbury Hall para gravar seu próximo filme.

Achei que algumas perguntas ficaram sem respostas, e eu gostaria de um final mais feliz. Mas é uma linda história e com certeza vale a leitura.
comentários(0)comente



cbarbugiani 01/07/2022

Jaipur, Índia, 1911. Anahita Chavan é uma menina de onze anos que não conhece o luxo, mas conhece o amor e sempre foi incentivada por Kamalesh, seu pai, a ser mais do que esperam que ela seja. Tira, sua mãe, é uma baidh, uma espécie vidente/curandeira a quem Anahita auxilia e de quem um dia herdará os mesmos dons. Quando Kamalesh morre inesperadamente, o sustento de Tira e Anahita fica prejudicado. As duas, então, passam a morar na zenana do Palácio da Lua, onde uma prima de Tira é marani. Nesta época, a Índia ainda era colônia da Inglaterra e haveria uma grande comemoração em Délhi para celebrar a coroação de Jorge V. É lá que Anahita conhece a princesa Indira, filha do marajá de Cooch Behar, de quem se torna grande amiga e acompanhante.

No ano seguinte, Anahita e Indira partem para estudar na Inglaterra. Em 1914, porém, o início da Primeira Guerra Mundial passa a impedir a livre circulação de pessoas e voltar para Índia é algo fora de cogitação. Por este motivo, durante as férias, as duas passam a ser hóspedes em Astbury Hall, uma suntuosa mansão em Dartmoor, região de charneca localizada no condado de Devon. A residência pertence a Maud Astbury, viúva do ex-residente britânico de Cooch Behar. Anahita e Donald Astbury, filho mais novo de Maud, ficam muito próximos durante o período que antecede a partida do rapaz para a guerra. Ao longo da mesma, os dois se correspondem e seguem nutrindo um carinho genuíno e uma mútua admiração, até que a guerra chega ao fim e o reencontro acontece. Quem não fica nada feliz com esta situação é Maud, que quer ver o filho casado com uma herdeira que possa garantir o futuro de Astbury Hall. E ela não medirá as consequências de seus atos até conseguir o que deseja.

Darjeeling, Índia, 2000. Toda a família de Anahita está reunida em comemoração ao seu aniversário de 100 anos. Anahita nunca se recuperou totalmente da perda que sofrera quando era jovem e passou a vida tentando encontrar respostas. Seu tempo, porém, está acabando, e ela precisa que sua missão continue. Anahita delega a função para Ari Malik, seu bisneto, que não aceita o imbróglio de bom grado e o deixa de lado por muitos e muitos anos.

Dartmoor, Inglaterra, 2011. Ari está passando por um momento difícil por conta de uma desilusão amorosa causada por ele mesmo. Em um dia particularmente ruim, Ari lembra da história que Anahita havia lhe entregado onze anos antes e começa a lê-la. O que ele encontra nas páginas envelhecidas pelo tempo lhe intriga profundamente, e ele parte para Inglaterra a fim de finalmente dar continuidade a missão deixada por sua bisavó.

A atriz norte-americana Rebecca Bradley acaba de chegar em Astbury Hall para filmar uma produção de época e imediatamente é arrebatada pela mansão. Ela é muito bem recebida por Anthony, lorde do lugar, ainda que o título não valha mais nada. Anthony é muito reservado e se mantém distante de todas as pessoas envolvidas na produção do filme, porém, por alguma razão, com Rebecca é diferente. Ela não se incomoda com o tratamento que lhe é dispensado, até que algumas coisas começam a lhe intrigar.

Em dado momento, Ari chega fazendo perguntas sobre Anahita. Anthony, esquivo, não é de muita ajuda. Interessada, Rebecca começa a querer saber mais sobre a vida da indiana. Juntos, eles vão descobrir a verdade. A de Anthony, a de Anahita e a deles próprios.

Sabe aquele livro que a gente tira da estante já sabendo que vai ser uma leitura daquelas? Esta é a sensação que eu tenho com todos os livros de Lucinda Riley. Com A Rosa da Meia-Noite, claro, isto não foi diferente. Com uma escrita primorosa, a autora nos presenteia com uma história que explora a exuberância da Índia de maranis e marajás, com uma trama de segredos e mentiras escondidos entre as paredes da mansão de uma família da aristocracia inglesa e com os encontros e desencontros de um amor proibido. Tudo isso, claro, em meio a uma narrativa que mescla passado e presente, uma das marcas registradas da autora.

A Rosa da Meia-Noite é um livro muito difícil de ser resenhado por conta da complexidade se sua história. Há muitos acontecimentos, muitos personagens e diversas alternâncias temporais que se estendem do começo ao fim da história.

Anahita Chavan é uma das personagens mais altruístas que a literatura já me apresentou. Ela cresceu livre de sentimentos ruins e sua alma pura não foi corrompida nem pelas mais perversas atitudes de terceiros para com ela. Uma pessoa boa como Anahita não merecia sofrer, porém, infelizmente, não é isso o que acontece. Acompanhamos a protagonista desde sua tenra idade até seus cem anos; durante todo este tempo, ela come o pão que o diabo amassou e passa a vida à procura de respostas. Ao longo deste longo e tortuoso caminho, em certos momentos, a benevolência da protagonista chega a causar certa revolta, mas há beleza em seu calvário e durante o mesmo nós aprendemos muito sobre resiliência, fé e esperança.

Já Ari Malik, bisneto de Anahita, não poderia ser mais diferente da bisavó. Ainda que seja uma boa pessoa, Ari é ambicioso e sempre coloca o trabalho em primeiro lugar. Ele encara a tarefa deixada por sua avó com grade ceticismo, mas em sua busca pela verdade de Anahita, Ari encontra a sua própria verdade. Assim como Ari, Rebecca precisa se encontrar. Apesar da vida glamourosa que leva, a jovem atriz encontra-se em uma crise existencial e ainda por cima se vê no meio de um relacionamento midiático com um decadente ator viciado em drogas.

Astbury Hall é praticamente um personagem nesta história. Este é o terceiro livro de Lucinda que leio onde uma casa histórica possui praticamente vida própria. A autora utiliza este artifício muito bem, tornando a mansão um portal que liga o tempo e a história destes personagens. E é em Astbury Hall, mas precisamente em seu passado, que nos deparamos com personagens que têm papel de destaque na vida de Anahita.

Donald, grande amor da protagonista, é um personagem agridoce. Ainda que eu sentisse que seu amor por Anahita era genuíno, sua fraqueza e insegurança me incomodavam. Muito! Donald sentia a pressão de ser um Astbury e se deixava ser dominado por Maud, sua detestável, amarga e preconceituosa mãe.

Donald e Anahita se conhecem às vésperas da Primeira Guerra Mundial. Ainda que este triste acontecimento de nossa história não tenha um papel de grande destaque na narrativa, podemos sentir a mudança no tom da mesma antes, durante e depois, porque, querendo ou não, os personagens são afetados de alguma maneira. Preocupações outrora longínquas tornam-se urgentes, como é o caso do futuro de Astbury Hall. Maud faz de tudo para impedir que Anahita e Donald fiquem juntos, ainda que isso custe a felicidade de seu filho. Tudo para não perder a glória do nome, o status social e "pureza" da linhagem.

Ainda sobre os personagens, não posso deixar de mencionar Indira e Anthony. A primeira é a melhor amiga de Anahita e é extremamente mimada! Como filha de uma marani e um marajá, Indira nunca teve nenhum desejo negado e chega a tratar as pessoas como objetos que ela usa até se cansar. Indira é aquele tipo de pessoa que quando é boa, é muito boa, mas quando é indiferente ela é péssima. A amizade, inclusive, tem alguns momentos bem tóxicos que eu não consegui engolir. Anthony, por sua vez, é uma grande incógnita. Como o último Astbury remanescente, é nele que Ari deposita as expectativas de sua busca por respostas.

Há muitos outros personagens interessantes, mas não posso discorrer sobre todos eles. Apenas saibam que vocês encontrarão uma gama de personagens interessantíssimos; personagens estes que erram, acertam, sofrem, choram, sorriem, pecam, se redimem. Ou seja, personagens humanos como você e eu.

A Rosa da Meia-Noite é um romance histórico, mas no livro também podemos encontrar uma boa dose de drama e até mesmo elementos sobrenaturais. Tira, mãe de Anahita, possuía dons que foram herdados por sua filha. A abordagem deste plot é singela, mas faz todo sentido dentro da proposta da história e vai de acordo com a maneira como a cultura indiana e seu misticismo são apresentados. E por falar em cultura indiana, Lucinda Riley nos leva em uma incrível viagem (assunto no qual ela é mestra!!! Haja visto a série ?As sete irmãs, sr passando um em cada país!!!). Sem ser prolixa, a autora descreve cenários, roupas, ornamentos, construções... é uma narrativa bastante imersiva e empolgante.

Tive apenas duas ressalvas, uma envolvendo Rebecca e sua possível ligação com os Astburys e uma envolvendo a história de Anthony: ambas parecem bem mal resolvidas e como se o livro ja fosse longo o suficiente e ?não desse tempo? de resolver isso também. Lamentável esses pontos em suspenso. Mas o livro vale muuuuuito a pena!
comentários(0)comente



leiturasdabiaprado 28/06/2023

Definitivamente sou #teamlucinda, ela simplesmente se supera a cada livro!
A Rosa da Meia-Noite vai nos mostrar a Índia e os seus palácios do início do século passado, a sua cultura tão rica, as suas fórmulas ayurvédicas e principalmente a vida das mulheres indianas!
Mas também vai nos mostrar a aristocracia britânica e toda a sua hipocrisia, os lordes falidos, os casamentos de acordos financeiros...
E ainda vai dar um salto para o presente e mostrar um pouco da Índia e da Inglaterra atual!
Esse romance é tão completo que tem até estrela de cinema e toda uma equipe de filmagem na sua história!
Mas o centro é uma indiana centenária: A Anahita, sua vida, suas lutas e sua esperança, sendo a principal provar que seu filho, que foi separado dela aos dois anos, continua vivo!
Uma história linda, com forte protagonismo feminino e muitas lições de superação e da força do amor!
?????
comentários(0)comente



Micaela 29/03/2020

--No prólogo Anahita se apresenta a nós, nesse dia completa 100 anos,  com sua família reunida de diversos pontos da Índia. Em seu quarto ela se prepara para a festa e pensa em pessoas e acontecimentos de sua vida, principalmente o que mais lhe marcou, a perda de seu primeiro filho. Embora tenham lhe contado e lhe dado a ceritdão de óbito, Anahita nunca acreditou que seu filho estava morto.
Embora sabendo que não viveria muito mais, ela não desisti. Há 50 anos ela escreveu uma carta para seu filho, contando sua história, para quando o encontrasse pudesse conhecer sua história, a qual ninguém da família tinha conhecimento.
Pede para chamarem Ari Malik, filho mais velho de seu neto mais velho, que tem 25 anos e é um próspero empresário em Mumbai. Como todos ele sabia que sua bisavó havia perdido um filho, ainda na infância, quando viveu na Inglaterra durante a Primeira Guerra Mundial. Anahita o confia os mistérios de sua vida e lhe pede que não a compartilhe com ninguém até que sua morte chegue, diz que ele saberá a hora certa de lê-la e decidirá se deve investigar ou não.
Ao chegar em seu apartamento, Ari guarda a carta em uma gaveta... após um ano Anahita vem a falecer. "- Nani, por que eu? (...) - Porque, Ari, o que você segura nas mãos é a história do meu passado, mas também é o seu futuro." (pág24)

Rebecca Bradley, atriz americana, chega a Dartmoor, Inglaterra, para gravar seu novo filme, que se passa em 1920. O local da filmagem é Astbury Hall, uma das mais belas mansões da Inglaterra. Lá ela conhece Lorde Anthony Astbury, o último descendente da família e que vive recluso, sem imaginar como sua vida mudaria.
Um acontecimento faz com que Ari perceba e enfrente o tipo de pessoa que se tornou. Ganhou muito dinheiro, mas perdeu a si mesmo. E nesse momento de sua vida, onze anos após tê-la recebido, Ari abre a gaveta e pega a história da vida de sua bisavó e se sente envergonhado por tê-la ignorado....Ari e Rebeca de cruzam em Astbury e juntos começam a desvendar os mistérios do passado...
comentários(0)comente



Rubia 22/04/2020

Maravilhoso!!
Como não amar essa escritora? meu Deus como ela consegue colocar tanta emoção no papel, eu não consigo entender.. esse é o quarto livro que li dela, e esse foi o mais sofrido, meu Deus que tristeza a vida da Anny. Mas apesar de ser muito triste é incrivel e a gente não consegue largar o livro! é como viver dentro dele! Vc conhece tanta coisa da India, os costumes, palácios, foi incrivel..Super recomendo, acho que qualquer coisa que ela escrever vai ser incrivel! .
comentários(0)comente



karoollp 29/04/2020

Lucinda me tirando o fôlego de uma forma diferente
Se eu puder dar mais que 5 estrelas, daria..

Há muito tempo eu não lia um livro que me tirasse o fôlego como esse da Lucinda. Confesso inclusive que estava um pouco decepcionada com a autora, os últimos dois livros que eu havia lido dela não tinha me agradado muito, um deles, o principal, foi a sala das borboletas, seu último lançamento.

Até o momento, meu livro preferido da Lucinda era a garota do penhasco, mas como não ter preferência agora por ?A rosa da meia-noite?. Que livro INCRÍVEL, uma história que eu demorei a ler por conta da minha rotina corrida, mas que sempre que interrompia a leitura, era difícil.
Terminei o livro hoje as 3hs da manhã e fui dormir com os olhos inchados, o momentos finais fizeram me chorar de soluçar (e olha que pra um livro fazer isso comigo hahahah).

Enfim, o livro é incrível, história muito bem contada, rica em detalhes e mais uma vez nos trazendo tantos ensinamentos sobre a cultura de diversos povos como Lucinda faz em seus filhos, esse é um dos motivos de eu gostar tanto de suas histórias.

Confesso que em diversos momentos me surpreendi com a história e isso me fez gostar ainda mais do livro.
Não sou boa em dar detalhes sobre as histórias que leio, até pq não gosto de dar spoilers, mas se eu puder dizer algo sobre esse livro é para que simplesmente você leia, o livro é incrível demais (acho que já falei isso umas 3x kkkk mas não tenho como me controlar)..
comentários(0)comente



Carol 02/05/2020

Que história incrível! É daqueles livros que voce começa a ler e não quer largar mais. Estou super animada para ler outras obras da autora
comentários(0)comente



Mah 04/05/2020

Livro incrivel
Quando eu comprei esse livro, não li ele imediatamente, peguei pra ler uns 2 meses depois que tinha comprado e não consegui parar de ler ate terminar o livro. Amei mt a história, os personagens, i contexto.
comentários(0)comente



Eliana Portella 23/10/2023

Uma leitura inesquecível
Viajando entre a Índia e a Inglaterra. Visitando o passado e voltando ao presente. Nesse vai e vem, vamos conhecendo a história de Anahita, uma mulher fascinante, inteligente, leal e dona de um coração de tamanho imensurável.

Anahita nasceu em uma família que, apesar de pertencer a uma casta alta, não possuía riqueza, fato que a obrigou a ocupar a função de acompanhante da prima princesa.

Ainda na adolescência, Anni conhece outra princesa, Indira, uma jovem espirituosa, aventureira e divertida, que se encanta por sua alma nobre e personalidade discreta. E dessa amizade surgirá para Anni a oportunidade de conhecer um novo mundo.

As amigas são enviadas para um colégio interno na Inglaterra. Indy é uma princesa, filha do mais poderoso marajá, e isso a coloca em um patamar muito acima de Anni, órfã e sem um dote e sem família.

As riquezas de Anni serão os livros, a pureza e a bondade tão presentes em seu coração, e sua vocação para ajudar as pessoas sem esperar nem mesmo gratidão.

Em uma trama repleta de história, novos personagens nos são apresentados. Alguns complexos e cativantes, outros nem tanto. Nada é por acaso, tudo tem um motivo, todos os acontecimentos são necessários, inclusive os mais tristes. Tudo levará ao presente, ao futuro tão ansiado por Anni no passado e por seu bisneto nos dias atuais.

Uma história rica, que transborda sensibilidade. Uma livro para reler e indicar. Inesquecível! Um presente da autora para os apaixonados pela literatura que entretém e ao mesmo tempo toca da maneira mais intensa.
comentários(0)comente



matty0 05/01/2024

é uma tragédia
Tô há um tempão pensando em como escrever essa resenha, pq sei que não há como descrever ou transcrever tudo o que senti durante essa leitura, e tudo que esse livro é. nossa, uau, ele tem quase 600 páginas e eu o li em 2 dias, basicamente, pq simplesmente não consegui parar de ler. Não conseguia!

primeiro, eu tô muito feliz de o ter encontrado, pq, por uma opinião boba pré estabelecida, julguei não ser o meu tipo de leitura (talvez pela capa, mais puxada para o romance) mas não, é, na verdade, uma grande tragédia.

é estranho pq eu nem o julgo como um livro de "entretenimento" ksksk embora seja, em partes, e eu tenha ficado muito entretidx, apesar de todo sofrimento da história ksksk mas...Anahita é tão verossímil que penso nela com um respeito dedicado a alguém que realmente existiu, e à história como um todo também. enfim, tô muito triste e tô muito feliz ao mesmo tempo, amei

(tô muito feliz com esse primeiro contato com a autora também, que me deixou uma impressão excelente e espero encontra-la mais vezes em próximas leituras)
Leda Marun 05/01/2024minha estante
Eu amo os livros da Lucinda! Espero que vc faça boas leituras também


matty0 05/01/2024minha estante
obg ?


dullahan 06/01/2024minha estante
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!




Tay 06/07/2020

Não atingiu minhas expectativas!
Me decepcionei um pouco com "A Rosa da Meia Noite", o primeiro livro de Lucinda Riley que eu li. Longe de ser um livro ruim, não é! Mas sabe quando nossas expectativas estão altas, ou simplesmente esperamos algo da história que não é aquilo que o autor quer te passar?

Eu esperei um bom romance, pra esquentar o coração: ele não apareceu, pelo menos não da forma que eu esperava.

Eu esperei um mistério maior ou melhor desenvolvido: não houve.

Eu esperei um melhor desenrolar de um livro com quase 600 paginas: não tive! O que foi o que mais me incomodou, 600 paginas pra dar um desenrolar bem maluco apenas nas últimas 100. Apesar de ter sido um bom final, acho que poderia ter sido melhor desenvolvido ao longo de todo o livro.
comentários(0)comente



Marcinha 06/07/2020

A história sendo levada por gerações.
Uma história maravilhosa repleta de descrições de lugares e momento histórico da India e Inglaterra do inicio do seculo XX. Valer muito a pena mergulhar nessa história e viajar com esses personagens.
comentários(0)comente



Elaise G. Lima 16/01/2021

Blog Apreciando a Leitura
Ari é um jovem viciado no trabalho e em construir uma brilhante carreira, coisa que ele consegue. Quando é convocado a participar de uma reunião de família na casa de sua bisavó Anahita, Ari não entende porque sua bisa o escolheu para cuidar do diário dela e descobrir algo que não ficou resolvido em seu passado. Como Ari só se preocupava com o trabalho, não deu muito crédito ao pedido da bisavó.

Anos depois, quando a vida de Ari estava cheia de problemas e ele precisava "dar um tempo", foi que Ari leu o diário de Anahita e decidiu ir em busca de respostas.

É antão que conhecemos a história de Anahita e o envolvimento que teve com Donald. Que história! Que mulher guerreira! Infelizmente, Anahita teve um passado cheio de tragédias. Seu primeiro filho foi dado como morto, mas ela nunca acreditou nisso e sempre procurou por ele. Uma história triste e linda ao mesmo tempo.

Enquanto remexia no passado da bisavó, Ari conheceu Rebecca enquanto ela gravava um filme na mansão onde sua bisavó morou no passado. A jovem também se interessou pelos registros de Anahita e explorou junto com Ari essa história tão repleta de segredos.

Amei o livro, os personagens, todo o aspecto cultural que envolveu a história. Recomendo muito!

Elaise G. Lima - Autora do livro Cidade dos Vampiros

site: https://www.apreciandoaleitura.com/2020/12/resenha-sobre-o-livro-rosa-da-meia-noite.html
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Mayuri 20/03/2021

Muito bom
Primeiro livro que li dessa autora, estou com um misto de sentimentos...
Uma das melhores leitura do ano.
comentários(0)comente



356 encontrados | exibindo 136 a 151
10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR