O andar do bêbado

O andar do bêbado Leonard Mlodinow




Resenhas - O Andar do Bêbado


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Fernanda.Mosquera 27/01/2023

Péssimo
Eu comecei a ler por influência, mas o livro é péssimo, o primeiro capítulo é super bom mas depois só fica falando de conto
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jdelisiario 21/01/2023

O andar do bêbado
É um livro fácil? Não! É trivial? Não! É um livro rápido? Com certeza não! Mas que com toda certeza eu indico para todas as pessoas, especialmente para os estudantes de engenharia.

Digamos que de uns 20 nomes de cientistas e estudiosos que são citados no livro, provavelmente uns 15 estudei na faculdade.
E o mais interessante é descobrir a história por trás de tantos métodos, equações, cálculos e áreas inteiras.

Acredito que minha visão de mundo nunca mais será a mesma! Não verei mais uma pesquisa eleitoral da mesma forma! Não olharei com olhos de deslumbre para tantas coisas, mas que foi tão importante entender.

Com certeza não conseguirei expressar tudo o que esse livro me causou, mas foi muito bom!

#leituraTerapia
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Pagliuca 24/12/2022

Comprei porque quis, mas li por acaso hehehe
O livro flui muito bem se misturando em história e conceitos de probabilidade. Conseguimos sentir a paixão do autor pelo assunto e até nos apaixonar também. Vale cada linha.
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Tiago Souza 14/12/2022

O incrível mundo da aleatoriedade
Um livro com um tema que parece ser muito simplista, porém se analisado profundamente, como faz brilhantemente o autor, podemos observar que se trata de algo complexo, cheio de nuanses que fogem, quase sempre dá nossa percepção e compreensão, contudo o autor consegue nos passar toda essa ideia da aleatoriedade em nosso cotidiano de uma forma didática e prática, apesar de envolver matemática e estatística implícito no desenvolvimento do tema, fica de fácil compreensão o que nos é proposto na leitura do livro.
Um livro que nos mostra que nem tudo está sob nosso controle, e mais, o que achamos que podemos controlar ou prever, pode ser consequência de pequenos acontecimentos aleatórios, que não estão sobre nossa percepção, e isso que faz o mundo ser ao mesmo tempo magnifco e assustador.
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Pamela.Freire 15/11/2022

Surpreende
Não tinha grandes expectativas quando comecei a ler esse livro. Mas, sem dúvidas, ele foi muito além de tudo que podia imaginar. Leitura leve sobre assuntos complexos, além de trazer grande reflexão sobre temas do nosso cotidiano. Recomendado para todos, indispensável para quem trabalha com números.
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rrodolfo.lima 11/10/2022

A ideia do livro é mostrar que o acaso está presente no nosso dia a dia e que normalmente não levamos ele em consideração.

O livro traz partes explicando sobre probabilidades e estatística, o que sem ilustração fica um pouco abstrato e perde uma parte da comunicação. Não estava esperando algo desse tipo no livro, e acabei criando falsas expectativas
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Lendo Isso 15/09/2022

Uma viagem pela vida de matemáticos e físicos que a gente só sabia o sobrenome
Essa leitura foi uma viagem pelos meus livros de matemática e física só que com contexto.
O autor utiliza de muitos conceitos matemáticos para chegar na sua conclusão, o andar do bêbado, mas ao trazer a vida pessoal, conquistas e derrotas de cada matemático e físico que fazem parte dessa narrativa ele faz com que o conteúdo seja muito mais interessante.
É um livro com tanta informação interessante sobre como interpretamos as situações do dia a dia (e como erramos muito fazendo isso) que já estou planejando uma segunda leitura porque sei que tem muito mais para absorver ali.
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Henrique.Tavares 25/08/2022

Entender estatística de forma didática
Livro é muito bom, e ensina de forma simples e didática o que é estatística e como ela nos influencia no dia dia. Porém acho que para um entendimento completo do que está no livro, é necessário leituras complementares.
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toledo 08/08/2022

Marcante
Depois de muitos meses após terminar a leitura, escrevo essa resenha. Claro, ela não será tão rica quanto poderia ser, mas uma coisa fica nítida agora: esse livro me marcou.
Lembro-me de me sentir desconcertada em vários momentos da leitura. Dissonância cognitiva. E foi INCRÍVEL. Terminei tendo ?nosso cérebro não é tão confiável? como única certeza e isso girou uma chave na minha cabeça que tava ali há um tempinho. O uso de inúmeros exemplos foi crucial para isso acontecer.

Para mim, esse livro se encontra ao lado de ?O mundo assombrado pelos demônios? de Carl Sagan, na minha formação como indivíduo crítico. Tão maravilhoso que entrou na minha lista para releitura.
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Fernando 14/07/2022

Matemática, filosofia e bom humor se encontram por acaso
Livro muitíssimo bem escrito. A fim de ensinar sobre a aleatoriedade e seus efeitos sobre nossas vidas, Mlodinow tece uma rede com exemplos práticos ou famosos, história da ciência, e conceitos matemáticos colocados de forma fácil de entender, sem depender de acompanhar contas longas ou complicadas; tudo isso em capítulos suficientemente enxutos para proporcionar uma leitura fluida, e um bom humor sempre presente, que faz o texto ficar mais leve e divertido.
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Otávio - @vendavaldelivros 29/06/2022

“As pessoas gostam de exercer controle sobre seu ambiente; é por isso que os mesmos indivíduos que dirigem um carro depois de tomar meia garrafa de uísque entram em pânico se o avião em que estiverem passar por uma leve turbulência.”

Nós sempre tendemos a enxergar padrões. É do ser humano buscar padrões que confirmem suas próprias crenças, independente de serem elas religiosas ou não. É difícil acreditarmos na aleatoriedade do universo ou das coisas que nos cercam. O acaso dificilmente é bem quisto pelo ser humano, mas será que não é realmente ele quem guia nossas vidas?

Publicado em 2008 pelo físico americano Leonard Mlodinow, “O andar do bêbado” é um livro de não-ficção que tem como objetivo mostrar em casos práticos como o acaso e a aleatoriedade são, de fato, os elementos que determinam nossas vidas, das coisas mais simples até os eventos mais complexos.

Explicando de forma muito didática e natural, Mlodinow conta a origem dos estudos de estatística e probabilidade na história da humanidade e vai, ao longo do livro, dando exemplos de como essas ciências podem ser aplicadas para entendermos que padrões que parecem óbvios, na verdade são formados por pura aleatoriedade.

De roletas de cassino à carreira de Bruce Willis, passando por loterias, esportes, avaliação de alunos, degustação de vinhos e autores fracassados, o autor ensina como funciona a aleatoriedade e como dados estatísticos validam as famosas coincidências. Um livro surpreendentemente simples de ser lido, com um texto no estilo “mesa de bar” que só bons divulgadores científicos conseguem ter.

No meu caso, o impacto sobre a percepção do mundo foi significativo, mas não o suficiente para, ainda assim, ter aquela desconfiança, aquela superstição, aquela fé característica da maioria de nós. E está tudo bem afinal, ainda que saibamos que o acaso exista, o que nos faz humanos também não é acreditar que ele pode não ser a resposta para tudo?
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Carla.Zuqueti 19/06/2022

Aleatoriedade
?todos nós criamos um olhar próprio sobre o mundo e o empregamos para filtrar e processar nossas percepções, extraindo significados do oceano de dados que nos inunda diariamente. ?

Mas será que essas percepções que temos de eventos que acontecem em nossas vidas ou ao nosso redor fazem algum sentido? Será que o que consideramos, sorte, azar ou excelência em algo não se trata de mera casualidade?

?O andar do bêbado? fala justamente sobre a aleatoriedade e como a acaso influencia mais nossa vida do que pretendemos admitir.

?Ainda que as pessoas concordem da boca pra fora com o conceito do acaso, comportam-se como se tivessem controle sobre os eventos aleatorios.?

Por mais que previsões ocorram, muitas delas são beneficiadas pelo acaso. Embora o ser humano acredite que ?poderia ter previsto? algo com base nas ocorrências recentes, é muito improvável probabilisticamente falando, que isso seria possível.

O que podemos concluir é que o que determina nosso sucesso em algo, é a quantidade de vezes que tentamos, pois provavelmente, existem chances de acertar quanto mais vezes tentamos. Então, pessoas que mais acertam, são pessoas que mais tentam.

O livro tem muitos exemplos históricos e muita estatística, o que dificultar a leitura quando você não é muito adepto de matemática. Mas ajuda a entender e aceitar que tantos eventos bons quanto ruins acontecem de forma aleatória com todos e quanto maior o número de tentativas, maior suas chances de acerto.

Mas eu, como boa teimosa, ainda me acho mais azarada que a maioria dos mortais hahaha.

Só terapia na causa ?????
Fabricio 19/06/2022minha estante
Livro maravilhoso esse aí!




André Lucena 24/05/2022

Não existe uma fórmula para o sucesso, quem vende isso mente
Este livro, como eu deixei exposto no meu primeiro histórico de leitura, estava gerando uma grande expectativa em mim, que podia ou não ser suprida. Enfim, chegou o momento de dar o meu aval sobre a obra em geral.

O começo (primeiro capítulo) foi excelente, porém logo em seguida o livro se tornou algo muito diferente do que eu esperava (pelo que a própria sinopse livro prometia). Eu esperava muitas relações sobre a teoria do caos e diversos relatos sobre a aleatoriedade e suas causas, porém, tudo que vi durante mais da metade do livro foram cálculos, diversos números e estatísticas (não sou da área de exatas, então achei tudo um saco). Tive vontade até de abandonar, mas segui em frente... E que bom.

Os três últimos capítulo foram bem filosóficos, fizeram o livro valer a pena, pois eram exatamente o que eu esperava ler (principalmente o último capítulo). Neste último capítulo, o autor Leonard Mlodinow serviu como um coach reverso, trazendo reflexões maravilhosas de como as pessoas julgam o sucesso (ou não sucesso) de outras:

"Deixamos de perceber os efeitos da aleatoriedade na vida porque, quando avaliamos o mundo, tendemos a ver exatamente o que esperamos ver. Definimos efetivamente o grau de talento de uma pessoa em função de seu grau de sucesso, e então reforçamos esse sentimento de causalidade mencionando a correlação. É por isso que, embora às vezes haja poucas diferenças de habilidades entre uma pessoa extremamente bem-sucedida e outra não tanto, geralmente há uma grande diferença no modo como são vistas pelos demais." (p. 225)

Tudo que pude ler neste último capítulo aqueceu o meu coração. Eu não sei se eu recomendaria o livro inteiro para alguém, pois a pessoa talvez tivesse o mesmo sentimento que eu tive no meio da leitura, mas o capítulo 10, entitulado também de "o andar do bêbado" (mesmo título do livro), deveria ser lido por todo mundo.

"A linha que une a habilidade e o sucesso é frouxa e elástica. É fácil enxergarmos grandes qualidades em livros campeões de vendas, ou vermos certas carências em manuscritos não publicados, vodcas inexpressivas ou pessoas que ainda estão lutando pelo reconhecimento em qualquer área. É fácil acreditarmos que as ideias que funcionaram eram boas ideias, que os planos bem-sucedidos foram bem projetados, e que as ideias e os planos que não se saíram bem foram mal concebidos. É fácil transformar os mais bem-sucedidos em heróis olhando com desdém para o resto. Porém, a habilidade não garante conquistas, e as conquistas não são proporcionais à habilidade. Assim, é importante mantermos sempre em mente o outro termo da equação ? o papel do acaso." (p. 229-230)
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Erica 12/05/2022

A história da estatística é muito interessante, os conceitos de estatística e probabilidade são ótimos e quando aplicados à economia e à sociedade prendem a leitura, mas... eu não conheço nada de baseball, então um quarto do livro fica bem chato...
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