Resenhas - A Menina que Colecionava Borboletas

mimiconta_ 03/11/2017

A boa notícia é que um novo dia nasce toda manhã. Um arriscado e supreendentemente dia. Espero que saiba ou descubra logo o que fazer com ele.
Já passei dos quinze, não sou blogueira, sigo o caminho na busca por fazer a diferença. Acredito que, ainda não conclui minha passagem de lagarta para borboleta. Eu já passei e ainda passo por coisas que eu nunca imaginei pra mim. Na contracapa diz que é um livro para adolescentes. Não sou adolescente, mas gostei. Gostei muito do livro. Alguns anos não tínhamos livros como esse para ler. Não que eu saiba pelo menos. Minha mãe, às vezes, me diz: "Você é tão madura para algumas, mas tem imatura para outras". Ahahahaha O que é que eu posso fazer? Prefiro os livros que passei a ler de 2013 para cá. Beeem mais leves. Algumas passagens pensei: "Wow! Nossa! Puxa!". É legal ler e saber que alguém passou situação parecida com a minha. E é engraçado também olhar e imaginar que por ter passado de certa idade tal situação não se repetirá. Será? Tudo neste livro me faz lembrar. Lembrar de um lugar, de uma pessoa, uma comida, uma música, uma roupa, um filme... Lembranças não tão boas mas é como a @brunavieira escreveu: "A boa notícia é que um novo dia nasce toda manhã. Um arriscado e supreendentemente dia. Espero que saiba ou descubra logo o que fazer com ele".

alex 02/05/2021

Uma obra com uma sensibilidade jovial
Recordo-me de ler ?A menina que colecionava borboletas? aos meus 13 anos, algo assim. Primeiro livro de uma autora nacional que tive contato quando pré adolescente, e foi uma experiência linda e fiquei encantada com a forma que Bruna Vieira conseguiu colocar muitos de meus sentimentos em carinhosas palavras, nas estrelinhas parecia estar escrito ?É meu bem, eu também já passei por isso, acredite ou não?. Nunca havia lindo crônicas, e foi ali que me apaixonei por elas. Um livro que já li e reli, e já fiz amigos meus leem há muito tempo atrás. Tenho um carinho imenso pela autora, e pelo livro.

?Estamos todos nos adaptando

Tenho carregado um sentimento suspeito. Algo que, de alguma forma, sempre fez parte de mim, mas que de uns tempos para cá começou a transbordar aos pouquinhos. Posso ouvir a goteira no intervalo entre uma música e outra. Não sei se deveria dizer agora, mas isso tem me consumido mais do que deixo transparecer. Basta uma faísca de tristeza para que tudo ao meu redor se torne absolutamente questionável.? queria ter a certeza de antes. Era muito mais simples quando eu achava que sabia todas as respostas - o conforto da superficialidade?. hoje nem sei se estou pronta para ouvir as perguntas. Nem ligo se a razão está ou não aqui.

?Crescer é assim. Você aumenta de tamanho e ganhar mais espaço aí dentro.????
?Mas eu detesto este vazio, ?meu senhor.?
?E quem gosta, garota??
nessa vida estamos todos nos adaptando alguma coisa. Todos. Eu, você, as inimigas, o pobre coitado do entregador de pizza que detesta os dias chuvosos como hoje e até a polêmica Miley Cyrus. No final das contas, em realidades um tanto quanto diferentes, óbvio, queremos basicamente a mesma coisa dos dias que vêm e vão: paz.? 39/151

Amanda 21/04/2018

Felicidades e dores
Antes de ler livros de crônicas eu não gostava desse tipo de texto, mas depois de ler três livros desse jeito eu comecei a apreciar as crônicas. No livro "A menina que colecionava borboletas" elas são bem organizadas e bem escritas que eu não queria parar de ler crônicas.
A Bruna Vieira escreve com simplicidade, mas parece que ela olha para momentos e sabe que todas as garotas ou até garotos se identificam ou vão se identificar um dia e que aquilo é algo normal e de grande importância. Algumas frases do livro não saem da minha cabeça como se elas traduzissem tudo o que eu estou sentindo: medo, felicidade, tristeza, angústia, arrependimento, solidão e transitoriedade do tempo. E no final ela mostra em todos os textos que existe uma esperança, e mesmo que aquilo seja duro de enfrentar vai melhorar.
O amor, assim como o sofrimento da dor causada pela solidão e ódio, é tratado de forma aberta com o propósito de esclarecer as coisas e com respeito. Os sentimentos das pessoas devem ser respeitados, todos temos momentos de alegria e tristeza. Sobre o amor ela diz que amar se trata de estar completamente ao lado da pessoa, a apoiando e aceitando os defeitos dela.
Os textos também ensinam de certa forma a se valorizar e deixar de lado a tristeza e buscar a felicidade mesmo que seja muito difícil. Com um termino de um relacionamento é esperado a tristeza, ma existem outras coisas importantes na sua vida que devem ser sobpostas pela dor, nós nos auto-construímos com nossos relacionamentos.
Ela descreve em algumas partes do livro como se estivesse narrando um quadro, mas não da forma exaustiva e sim da forma mais bela e real possível. Além disso as metáforas do livro são incríveis, mostram como tudo parece tão aplicável a sentimentos, e não com metáforas desgastas, que sempre ouvimos, mas novas que inspiram a ver ao redor.
Eu adorei o livro, as borboletas são os nossos sentimentos e como elas, eles voam sem rumo, sem que a gente saiba o que realmente está acontecendo. E com esse livro eu pude ter certeza que milhares de pessoas passam pelas felicidades e dores igual a mim, que nada melhor é supera-las e respeita-las e que sempre tem que ter esperança para crescermos como pessoas e em nossos relacionamentos.

Eloysa 29/09/2021

The Girl who Collected Butterflies?
Sobre este livro:
Ele é bom! Principalmente para quem gosta de crônicas... Eu não sou muito fã desse gênero, apesar de escrevê-lo...
É quase como um diário, está contando situações da vida cotidiana da moça... É um livro bem leve, daqueles para ler rápido e para descontrair...
Foi uma leitura boa...
É um bom livro!

Tay 23/01/2019

A Menina Que Colecionava Borboletas
Nunca fui do tipo que coleciona coisas, prefiro colecionar lembranças, sorrisos, bons momentos, amores e, por que não, borboletas.

A Menina que Colecionava Borboletas é o terceiro livro da blogueira e escritora Bruna Vieira, fundadora do blog Depois dos quinzes, esse livro, diferente do primeiro livro da autora que tinha foco em romance e relacionamentos, aborda diversos temas, como adaptação, maturidade, autoestima e também relacionamentos.

Eu acompanho a Bruna a algum tempo e li todos os 4 livros dela, apesar da série Meu Primeiro Blog ser ótima, prefiro os livros do crônicas, os textos são a maioria curtos e o livro é bem curtinho, gosto muito da escrita da Bruna, mas confesso que gostei mais do livro Depois dos quinze, ela usou uma outra forma de escrita que eu não curti muito, mas o livro não deixa de ser muito bom.
A capa e as ilustrações do livro são um show a parte, muito bem feitas, lindas e inspiradoras, uso o livro com objeto de decoração e fica lindo.

Recomendo a leitura, não só esse, mas dos outros livros da Bruna também.

Jully.Suarez @jullysbookland 30/01/2019

Esse foi meu primeiro contato com a escrita da Bruna Vieira. Já havia lido postagens do seu blog, mas nunca nenhum de seus livros.
Admiro muito o seu trabalho, e acho incrível como uma menina tão jovem, influenciou e influencia de forma positiva tantas outras, porém, o livro não alcançou minhas expectativas.
Os textos são inegavelmente bonitos, porém exageram na dose de drama e elementos poéticos.
Talvez, se eu o tivesse lido um pouco mais nova e menos madura, ele se tornasse meu livro favorito. Porém, depois que a gente cresce mais um pouco, percebe que é preciso ver as coisas de uma forma um pouco mais prática do que a Bruna apresenta no livro (mas não muito, também, pra não perdermos nossos sonhos). Indico a leitura para leitoras mais jovens, muito sonhadoras, que precisem de um pouco de inspiração e força, coisa que a Bruna tem de montão para passar pra gente. 🦋🖤

site: https://www.instagram.com/p/BdSNj7SH7Ae/

Renata 07/04/2019

Sincero e singelo
Nesse livro, Bruna decidiu mostrar a suas vulnerabilidades, é a Bruna que erra, é a Bruna que tem medo,é a Bruna de coração partido e também a que se adapta ao mundo. A menina que colecionava borboletas é um livro de crônicas singelo, que nos toca com sua simplicidade e poesia. Os temas variam entre amadurecimento, autoaceitação, desafios de uma jovem adulta e sobre o amor, sobretudo, sobre términos de relacionamento, o que, particularmente, achei cansativo a quantidade de crônicas relacionadas a esse tema.
Uma coisa que eu achei legal foram as dicas de músicas no final do livro, li as páginas ouvindo a playlist que ela montou e recomendo bastante, são músicas calminhas pra se ouvir e gostei dessa ideia que ela teve, só acho que deveria coloca-la na primeira página do livro e não na final, só vi porque sou uma pessoa curiosa e fui ver as últimas folhas, mas enfim.
O livro também contém algumas ilustrações, que são muito delicadas e bonitas. Porém, pecou na questão da representatividade, tudo bem que foi piblicado em 2013 e talvez o mundo e a Bruna não se atentava tanto a essas questões, mas senti falta de ilustrações mais diversas pois só havia meninas brancas, de cabelo liso e comprido.
No geral, achei a leitura agradável e me identifiquei com muitas coisas. Acompanho a Bruna desde 2011, mas esse é o primeiro livro dela que leio e recomendo pra vc que esteja nessa fase de mudanças ou pra vc que deseja sentir aquela nostalgia de uma época nebulosa e confusa que é essa transição do universo adolescente para o mundo dos adultos.

Leticia1184 10/05/2019

A menina que colecionava borboletas borboletas
A menina que colecionava borboletas borboletas é um livro da Escritora Bruna Vieira que também é blogueira. É um livro de crônicas, a maioria sobre o amor, desilusões e amizades. Bruna tem uma escrita envolvente, ideal para adolescentes. Sem dúvida um bom livro, mas achei muito dramático em algumas partes.

Pri A. 21/07/2019

Gostei!!
Quando vi a capa desse livro, na pré-venda (eu acho, sim faz tempo), fiquei totalmente encantada. Fiquei encantada com a ilustração que é muito linda mesmo (amo ilustrações). A diagramação dele é excelente e a tipografia também.

Esse é um livro de crônicas. Tem alguns textos onde a Bruna fala sobre si mesma e também textos de apaixonados e superação amorosa. E tem alguns que são bonitos mesmo. Mas confesso que o livro meio que não funcionou comigo, mas isso não significa que seja ruim.

Claro que me identifiquei com alguns textos, principalmente com os relatos de vida da Bruna e confesso que gostei mais do que os outros textos blog. Me identifiquei com os relatos, por que me fez perceber coisas em mim que não percebia e também em muitas coisas que são verdades.

E achei isso muito bacana mesmo. Já os outros textos, que contém um certo romance, são bonitinhos e contém uma superação amorosa fictícia ou não. Ok, isso é muito bacana, mas quase todos os textos tem a mesma pegada. Esses textos, acabam tendo o mesmo intuito e acaba sendo um pouco chato, quase me fazendo desistir de terminar o livro.

Mas o livro não contém só textos, contém ilustrações com frases bonitas e das quais gostei muito mesmo. Achei que super combinou com o livro, e acredito que seja o que mais gostei (hahahaahaha).

Dei quatro estrelas para esse livro, justamente por ter me identificado com alguns relatos e também por conter as ilustrações lindíssimas e suas frases bonitas também. Mas devo informá-los que nunca tinha lido nenhum dos livros dela, e esse foi o primeiro. Pode ser que com os outros eu me identifique e acabe amando ou não (hahahaahhaaha). Mas claro que pretendo lê-los também.

Mas criticamente falando, a escrita dela é boa e a maneira de desenvolver o texto também é boa e de fácil compreensão.

Recomendo!!!

site: Resenha do antigo "Blog Resenhando"

Manu 22/09/2021

A Menina que Colecionava Borboletas
Devo ter esse livro desde que tenho uns 12/13 anos (hoje tenho 18) e ainda não o terminei de ler. Qual o motivo ? Algumas crônicas falam de temas que não vivi , fases da vida que não passei , então até hoje eu o guardo para esses momentos. Das crônicas que li , me apaixonei. A Bruna tem um jeito incrível de escrever. (Sou fã!) Esse é com toda certeza um dos meus livros preferidos , até porque tenho a tanto tempo.. Sem dúvidas o que acho mais legal é ler os post-it e perceber como mudei alguns pensamentos. Afinal eu cresci.
Sabe aquele dia que a gente não sabe o que ler? Pois bem , é ele que leio. Uma dica de amiga leitora.. da uma chance, lê aí vai ...

Luana Campos 08/02/2020

Amei
É um livro que você pode se identificar. Sem contar que a forma que a Bruna escreve é perfeita. Muito bom!!!

Iza(dora) :3 20/03/2020

Achei a capa e o interior do livro lindo!
Esperava algo completamente diferente, mas no livro tem assuntos interessantes, tópicos que deveriam ser ditos nos dias atuais!
Gostei bastante de como a Bruna Vieira escreveu esse livro, achei bem leve.

Gabriela.Steindorf 30/04/2020

Crônicas com indicação etária
Acho muito interessante a forma como nosso entendimento, sentimento e opinião sobre poesia e crônica muda ao longo da vida. Autores escrevem para determinadas pessoas e isso não é ruim. Na verdade torna tudo sentimental e você se identifica com cada palavra profundamente.

Eu gostaria de ter lido Bruna Vieira quando era adolescente. Nunca li Depois dos Quinze por escolha. Resolvi ler A menina que colecionava borboletas por ter sido lançado quando ela tinha uma idade mais próxima da minha. Ainda assim já soou como conselhos óbvios, mas é claro! Eu já havia vivido e aprendido tudo aquilo.

Não me entendam mal, adoro a Bruna e acompanho tudo dela. Acho que ela tem uma forma muito correta para falar com seu público e indico muito esse livro para quem estiver nos seus 18/20 anos. É um consolo para o que aflige nosso coração em tempos de términos, solidão e início da vida adulta.

Lais 22/05/2020

Sempre quis ler esse livro, talvez seja pela capa, que eu acho maravilhosa. Tenho certeza que meu eu de 17/18 anos daria cinco estrelas, mas como não sou mais adolescente, achei quase todas as crônicas muito clichês, o que não quer dizer que é um livro ruim, vale a leitura sim.

Anne208 27/05/2020

Acompanho já faz bastante tempo o trabalho da Bruna Vieira (viciei até nos podcasts) e pela apresentação do livro achei que o livro traria reflexões variadas. Pena que a cada reflexão tinha uma história de amor, de paixão. Isso deixou cansativo, pois quando ela estava começando a aprofundar em um assunto, voltava para falar de relacionamento amoroso. Poucas vezes o livro não direcionou pra esse ponto.
Acho que o livro é bom para quem quer refletir sobre o amor