Lost Boys

Lost Boys Lilian Carmine




Resenhas - O Verdadeiro Amor Nunca Morre


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Bea 22/08/2016

Tangerinas
Toda vez que como tangerina lembro dessa belezinha Amor é pouco perto do q eu sinto por esse livro ele com certeza é meu Favorito! Esperando pelo próximo ansiosamente...
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Nélio 05/04/2016

Eis um romance muito legal de se ler. A autora consegue nos prender com sua narrativa, os fatos são interessantes, a ideia agradou! O enredo gira em torno de uma menina que se apaixona por um menino fantasma, que ela encontra no cemitério e que devido a um feitiço sem querer da menina - que se descobre bruxa depois disso -, o garoto volta à vida. Aí é só "love" de adolescentes.
O que mais me agradou foi a narrativa, que vai nos envolvendo e nossa curiosidade vai sendo atacada a cada página para saber o que virá à frente, pois há um ser sobrenatural que quer buscar o garoto, para arrumar o que está errado com essa volta do fantasma.
Há algumas escorregadelas da autora, como por exemplo, a Joey personagem principal conseguir fazer com que todos fiquem bonzinhos... forçou a barra!!!.... Sua arqui-inimiga na escola torna-se sua amiga depois de uma conversa franca entre elas?!?!?!?! A autora não convenceu!
Mas fora pequenas coisas como essa, o livro me surpreendeu. É um romance desses que são escritos para jovens modernos pós Crepúsculo, mas que vale a pena ler.
Destaco também que o livro narra sobre a vida de adolescentes em um internato e sobre uma banca escolar que faz sucesso entre os jovens. Foi um passeio em um universo bem pensado pela autora. A leitura vale!
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Carol 11/05/2015

ruim
até começa bem mas depois só ladeira abaixo não recomendo
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Nicole Siebel 18/03/2015

Como acontece seguidamente com romances que leio, Lost Boys me chamou atenção pela bela capa, num tom de azul que é uma das minhas cores preferidas. A sinopse prometeu uma história que parecia no mínimo diferente de outras que eu vinha acompanhando, então achei que seria legal encarar essa leitura, especialmente porque queria uma leitura levinha.

O livro conta a história de Joe, uma menina com nome de garoto, que acaba de se mudar com a mãe para Esperanza. Em seu primeiro dia na cidade, ela vai dar um passeio e encontra uma velhinha que pede ajuda para carregar um vaso de flores que pretende dar ao seu marido.

Querendo causar uma boa impressão e ajudar a idosa, Joe a acompanha e descobre que o marido da velhinha, na verdade, está morto, pois segue a senhora até o cemitério. Lá, ela começa a passear e acaba se perdendo, mas encontra um garoto muito charmoso, chamado Tristan, que conversa com ela e a ajuda a encontrar o caminho para deixar o cemitério. Ele pede que ela vá encontrá-lo ali novamente e dessa forma, os dois se tornam amigos, pois Joe vai visitá-lo várias vezes.

Porém, Joe começa a se perguntar porque sempre encontra Tristan no cemitério e surgem diversas teorias, sendo que nenhuma delas está próxima da surpreendente descoberta a respeito dele que ela fará.

Quando comecei a leitura, logo me empolguei, pois o enredo começou interessante e me prendeu, me deixando curiosa a respeito do que aconteceria a seguir. Os personagens me cativaram, o texto fluía com uma ação rápida e isso me animou.

O problema é que o livro tem quase 500 páginas, mas não tem uma história que se desdobre a ponto de preencher esse espaço com algo realmente interessante. Então, há desencontros desnecessários entre o casal protagonista, assim como uma “enrolação” (desculpem o termo, não consegui encontrar outra palavra para definir) que cansa o leitor, pois fica claro que os problemas criados pela narrativa poderiam ser resolvidos muito mais facilmente. Por outro lado, situações em que poderia ter sido desenvolvido um conflito interessante foram resolvidas com facilidade demais, sem questionamentos ou oposição.

Assim, a impressão que tive foi de que a obra não foi bem planejada, nem bem revisada, pois diversos percalços no enredo poderiam ter sido cortados durante o processo de edição do livro, para que ele mantivesse seu ritmo acelerado e seus personagens em sintonia do começo ao fim.

Também achei desnecessário que o livro tenha continuação porque o final me pareceu bem conclusivo, apesar de ter sido bem morno. Isso, no entanto, vem sendo recorrente entre as séries que tenho lido, como Nevermore e Desafio, que pecam por se estenderem mais do que deveriam (ou talvez seja eu que esteja sem muita paciência para séries… Será?).

Sobre os personagens, preciso destacar que gostei bastante da personalidade decidida de Joey, que é ressaltada pelos posicionamentos dela diante dos acontecimentos. Também adorei os personagens secundários, que tinham personalidades bem diversas e cativantes, como Tiffani. Num primeiro momento ela parece ser a típica patricinha antagonista da personagem principal, mas ao longo do livro, descobrimos que ela não é exatamente assim.

Um problema durante a leitura, também, foram os diversos errinhos que encontrei na escrita, a maioria me pareceu com erro de digitação, mas algumas sentenças ficaram estranhas. E fiquei bem confusa com o fato de a autora do livro ser brasileira, mas ter escrito a obra em inglês.

Não pensem que ler Lost Boys seja uma tortura. Pode parecer que, ao apontar alguns defeitos na obra, eu tenha desgostado totalmente da leitura, mas não foi o caso. O livro promete uma “aventura musical e mágica” e cumpre a proposta, com uma história de amor bonitinha e personagens que tornam a leitura divertida. Logo, recomendo o livro a quem curte uma história de amor, com direito a altos e baixos, e procura por uma leitura de entretenimento.

RESENHA ORIGINALMENTE PUBLICADA NO PORTAL 42.

site: http://www.portal42.com.br
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Patricia 16/02/2015

Simplesmente Adorei!!
Pensem num livro bom... esse é melhor!!
Um dos livros que mais adorei ler...
É tenso, envolvente, romântico, divertido... é tudo de bom!
Contém muitos erros de escrita e isso até atrapalha um pouco, mas é muito bom mesmo assim!
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Gabi 19/11/2014

Uma espécie de saga Crepúsculo, só que com fantasmas!
O livro conta a história de uma adolescente de 17 anos que, um certo dia, resolve passear pelo cemitério e acaba conhecendo um garoto cujo nome é Tristan; fazendo com que a garota que se chama Joe Gray - sim, seu nome é masculino! - fosse todos os dias até o lugar para encontrá-lo e acaba descobrindo que Tristan é um fantasma, e ao mesmo tempo, descobre que possui o poder sobrenatural de enxergar os mortos. Enfim, ao ler o livro, tive a sensação de estar lendo uma versão de saga Crespúsculo em que se encontra fantasmas e bruxas em vez de vampiros. Pra quem gostou da saga, vai amar a saga Lost Boys; quem não gostou, melhor partir pra uma outra leitura! Hehehe
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Lari 17/10/2014

[Resenha] Lost Boys: O Verdadeiro Amor Nunca Morre, de Lilian Carmine
Antes de tudo, eu AMEI esta capa, muito linda e retrata muito bem a história do livro: romântico, delicado mas, ao mesmo tempo, sombrio. Até porque o que me chamou a atenção na livraria foi exatamente sua capa.

Bem, confesso que nunca tinha lido um livro sobre fantasmas antes, este foi o primeiro, então eu não sabia muito bem o que esperar. Acontece que eu amei o enredo, as personagens, os lugares retratados e os acontecimentos. Ou seja, eu amei todo o livro.

É narrado em primeira pessoa e conta a história de Joe Gray (sim, ela tem nome de menino), uma garota de 17 anos, que se mudou recentemente para a cidade de Esperanza por causa do trabalho de sua mãe. Em um dia, ajudando uma senhora a levar flores ao seu falecido marido no cemitério da cidade, ela acaba se perdendo entre as lápides.

Depois de muito andar procurando a saída ela encontra um garoto misterioso, sentado sozinho em uma sepultura olhando o horizonte. Ela, então, decide pedir ajuda a ele para encontrar a saída do cemitério. Mas os dois travam uma conversa interessante e divertida, apesar da Joey (apelido carinhoso) achar o garoto um pouco estranho, desde suas vestimentas e seu modo de falar, até seu comportamento reservado.

"[...] E foi então que o vi.
Um garoto, há apenas alguns metros de distância. E era bonito. Ele estava sentado em uma pequena sepultura coberta de musgo. Balançava as pernas para a frente e para trás, distraído, com o olhar fixo em algum ponto distante no horizonte."

Tristan se assustou quando viu que a Joey podia enxergá-lo: ele era um fantasma, ninguém podia vê-lo, então como a Joey enxergou-o? O que será que estava acontecendo? Será que ele não estava morto? Não estava ali vagando entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos? Como uma garota alegre, espontânea, meiga, simples e linda conseguiria vê-lo e conversar com ele sem estranhar suas roupas e o fato de que ele nunca saía do cemitério?

"O garoto pulou de susto e olhou para mim pela primeira vez com olhos arregalados. [...] Ele piscou algumas vezes, como se tentasse sair do próprio estupor e, devagar, olhou ao redor, como se confirmasse se eu de fato estava falando com ele."

Eu realmente adorei este livro! No início eu não esperava muito dele não, cheguei até a parar a leitura nos primeiros capítulos, mas depois comecei e não parei mais.

Joey, a protagonista, tem uma personalidade muito forte, é determinada, divertida, simpática e bem-humorada. O Tristan é... ahh, sem palavras. A personalidade dele, apesar de ter vivido na década de 50, é encantadora e cativante. O seu modo de agir, de falar... simplesmente um fofo! E, sim, eu soltei muitas risadas com a relação Tristan-Tecnologia.

Sem contar os participantes da banda Seth, Harry, Sam e Josh. Mesmo sendo personagens secundários, eles são bastante importantes para a história. Muito encantadora a amizade que esses quatro constroem com a Joey e o Tristan. Lindo de se presenciar! Principalmente quando eles têm que lidar com os fatos sobrenaturais...

Outra personagem que me surpreendeu foi a Tiffany, no início eu achei que ela seria uma patricinha metida, mas depois ela foi me conquistando aos poucos. Passando a ser uma das minhas personagens preferidas do livro.

Achei incrível que, mesmo sendo uma história sobrenatural, a autora conseguiu dar uma aura de normalidade e leveza a obra.
Um detalhe que eu não sabia era que Lilian Carmine é o pseudônimo de Bruna Brito, uma brasileira!

Quotes Favoritos:

"- É melhor sentir dor e estar vivo do que não sentir nada. - ele disse em voz baixa. - Estar morto é uma droga."

site: http://nomundodoleitor.blogspot.com.br/2017/01/resenha-lost-boys-lilian-carmine.html
Blues 22/12/2017minha estante
Oi Lari!! Gostaria de saber, se existe a traducao da continuacao... li a muito tempo o primeiro e decobri os outros dois!




DezzaRc 25/07/2014

Lost Boys é uma trilogia sobrenatural escrito pela brasileira Lilian Carmine. Antes de ser publicado, o livro era postado em inglês no Wattpad, e fazia muito sucesso entre os gringos. Devido a isso, uma editora europeia se interessou pela obra e fez a oferta a Lilian. Aqui no Brasil, a editora Leya comprou os direitos para tradução. O engraçado foi a autora dizer que escrevia em inglês para ser lida, o que realmente conseguiu. Lost Boys tem mais de 30 milhões de visualizações no site em que foi originalmente postado.
O livro fala de um romance sobrenatural entre uma garota e um fantasma. Não tem nada a ver com A Mediadora, antes que os fãs levantem as mãozinhas. Este livro me surpreendeu desde o início, pois quando Joe (a protagonista) encontra Tristan (o fantasma) pela primeira vez, eu realmente achei que seria aquele romance meloso, e toda aquela coisa de amor à primeira vista sem sentido. Mas a autora me surpreendeu ao entregar a personalidade da protagonista e a reviravolta que fez tudo mudar.

Lilian se preocupa bastante em quebrar alguns clichês. Ela os insere no texto e dá uma nova cara, como a garota loira e popular que no início parece ser a típica líder de torcida fútil e diabólica, mas se mostra uma ótima amiga e ouvinte posteriormente. Sobre os demais personagens, senti falta do show, don’t tell. Sam, por exemplo, é descrito como uma pessoa engraçada e com ótimas tiradas, mas fiquei esperando essas piadas tão legais e ele me pareceu mais como um cara comum. Na verdade, um que nem fede nem cheira.

Quando li a sinopse do livro, achei que se tratava de uma coisa, mas é outra bem diferente. Odeio quando isso acontece. Tive esperança que o livro focasse mais no sobrenatural e no mistério, mas não é o que vemos em grande parte da leitura. Lost Boys está mais para um drama adolescente, e isso me decepcionou um pouco. A ideia da trama era realmente legal, a forma como o mistério começou, as bruxas, as coisas que Tristan sentia, porém, nada disso foi de fato explorado. Talvez com a continuação (já me desanimei com a necessidade de continuações) esses pontos sejam mais desenvolvidos.

Outra coisa que me deixou irritada foram os obstáculos que a autora inseria na obra, e a forma como eles eram solucionados. Você realmente acha que a coisa é séria, e que quase não existe um jeito de resolver aquilo, quando, do nada, depois de um chute ou duas palavras, tudo volta ao normal como num passe de mágica. Não sentimos nem a tensão do problema, porque, no fim, você se pergunta se aquilo era mesmo um problema. Praticamente não há clímax, ou ele é fraco demais. Tudo se desenrola fácil, Joe consegue tudo que quer apelando pra porrada, ou com um discurso que deixa a todos (menos eu) mexidos. Ninguém a engana. Até com a morte ela faz amizade. Ela é indestrutível, como eu diria. E até pouco tempo nem sabia quem era.

Provavelmente, minha fase de ler esse livro tenha passado, acho que uma garota de 13/14 anos iria apreciar mais a leitura. Lilian foca nas relações interpessoais dos adolescentes, e deixa o sobrenatural a desejar. A revisão do livro também não foi das melhores, fiquei abismada com alguns erros que deixaram passar; além de grotescos, eram repetitivos.

A continuação, The Lost Girl, ainda não foi lançado no Brasil. Pretendo prosseguir a leitura, e, quem sabe, mudar minha opinião a respeito do livro. Classifico-o como bom no Skoob (três estrelinhas).
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Jessica Oliveira 18/05/2014

Resenha para o blog Books and Movies
Recebi o e-book de Lost Boys em parceria com a LeYtoras, estava bastante anciosa para conferir essa história, até porque tinha visto bastante comentários positivos, mas apesar de gostar muito de romances sobrenaturais, Lost Boys não me convenceu. A autora apesar de iniciar a história dando um maior enfoque ao lado sobrenatural, do meio do livro em diante podemos perceber que o enredo se volta muito mais para os problemas adolescentes enfrentados pelos personagens do que o sobrenatural propriamente dito. Para quem começa a ler justamente por ser um romance sobrenatural já tem um enorme balde de água fria, como foi o meu caso.

O livro é narrado em primeira pessoa pela protagonista Joey, uma garota que me encantou desde à primeira página. Ela é uma típica adolescente, com todos aqueles problemas que os mesmos enfrentam, principalmente agora que ela mudou de cidade, mais uma vez, e não tem nenhum amigo apenas uma vizinha idosa com quem ela eventualmente conversa.

Um dia ao ajudar essa vizinha idosa a levar um enorme vaso de flores ao cemitério, Joey acaba conhecendo Tristan, um garoto muito lindo mas com modos de um cavalheiro do velho mundo. Nem preciso dizer que a nossa protagonista caí de amores pelo bonitão.

Entre mais alguns encontros no cemitério, Tristan convida Joey para passar a virada de ano com ele, mas tem um detalhe, a festa será realizada ali, no cemitério. Muito empolgada Joey comparece a festa, mas nada sai como o previsto, primeiro porque ela descobre que Tristan não é nada mais nada menos que um fantasma e segundo, porque ao descobrir isso ela acaba, sem saber, fazendo um feitiço que faz com ele ressurja dos mortos e tenha a sua vida ligada a dela.

A partir daí acredito que a autora perde um pouco o foco e transforma a história que tinha tudo para ser um romance diferente em apenas mais um romance entre adolescentes. Se ela não tivesse colocado em foque no ínicio que o Tristan era um fantasma, eu poderia ter lido todo o livro sem perceber isso.

Outro ponto que me deixou bem chateada é que, tanto a Joey como a mãe dela, não se impressionaram com o que aconteceu. Um garoto que era um FANTASMA retorna à vida por um FEITIÇO feito pela garota e, tanto ela quanto a mãe, levam numa boa como se isso acontecesse todos os dias. Acredito que um pouco de incredulidade daria um tom mais real ao enredo.

Ao todo posso dizer que é um livro bom, mas não é aquele livro que você lê e aguarda ansiosamente pela continuação, pelo menos ao meu ver. Óbvio que isso depende do gosto de cada pessoa, mas para mim o livro é apenas mediano, a autora tinha em mãos uma ótima premissa mas infelizmente não soube trabalhá-la.

site: www.booksandmovies.com.br/
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Deyse 09/05/2014

O fantasma e interesse amoroso tem 12 anos, I'm done with this book.
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AndyinhA 17/03/2014

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Não sou muito de histórias com fantasmas, mas Lost Boys a autora conseguiu ser digamos, ousada. Acho que a vibe ‘colégio interno’ foi muito mais legal que o sobrenatural que a autora tentou colocar no texto.

Digo isso porque se dividir a história em três partes, diria que apenas uma realmente aborda a questão de sobrenatural, as outras duas acabam falando dos dramas e desejos adolescentes. O que é uma pena, porque por mais que a história tivesse pitadas de coisa meio louca, abei curtindo a ideia geral, mas ela não foi tão aprofundada quanto deveria ter sido.

Uma das poucas vezes que a vi a mãe de algum personagem realmente participar do lado sobrenatural, afinal quando a filha por N motivos consegue trazer um fantasma morto há 60 anos de volta à vida, em carne e osso, ela realmente tenta entender o que é e inclusive o deixa viver com ela e a filha. Pode parecer meio loucura, mas se pegarmos os outros livros onde tudo acontece na casa, mas os pais nunca sabem, achei diferente e mostra que as duas – mãe e filha estavam ligadas e são amigas. Poderia ter sido diferente de mil maneiras, mas foi original.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2014/02/poison-books-lost-boys-lilian-carmine.html
Bea 22/08/2016minha estante
Mano mal tenho palavras pra expressar como amei esse livro quero tanto ler o próximo q ate traduziria agora mesmo se ele estivesse em inglês nas minhas maos... mas não esta então pelo amor de deus me deem noticias sobre o próximo.. espero ansiosamente...




Liachristo 13/03/2014

Lost Boys - O Verdadeiro Amor Nunca Morre - Lillian Carmine - Leya Brasil
Como falei lá em cima, no início da postagem, a autora fez sua estréia nos Estados Unidos. Ela começou a postar seu livro em inglês, no site Wattpad, e o mesmo acabou tendo uma ótima aceitação e fez o maior sucesso entre os leitores americanos. O Sucesso foi tanto, que acabou chamando a atenção de uma editora americana que resolveu publicar seu livro. Só depois, o livro de Lilian atraiu os leitores brasileiros e acabou sendo lançado por aqui no ano passado pela editora Leya. Se quiser conferir estas informações, é só clicar aqui e ler a matéria no site Folha de São Paulo.

Isso foi o bastante para despertar a minha curiosidade de leitora e topar na hora fazer parte das blogueiras que fariam a semana Lost Boys. Infelizmente por alguns problemas que tive com meu computador, não consegui terminar a leitura e nem resenhar a tempo de participar efetivamente, mas assim que consegui resolver os problemas, retomei a leitura e me aventurei nesta diferente e empolgante narrativa. E eis aqui o resultado.

O livro é narrado em primeira pessoa pela nossa jovem protagonista Joey. Sim, também estranhei o nome, por ser geralmente usado pelos homens, mas depois a gente acostuma. Joey é uma personagem encantadora, daquelas que te conquistam logo nas primeiras páginas e pela qual você vira fã e torce pra tudo se resolver pra ela da melhor forma possível. Lutadora de artes marciais, inteligente, divertida, e que tem ótimas tiradas durante a história.

Temos também Tristan, um jovem apaixonante, envolvente, e muito lindo. O Mocinho dos sonhos de toda adolescente. Um personagem enigmático, fofo, apaixonante, que nos deixa encantada com suas atitudes durante a história. E que fará Joey ter uma grande surpresa, e muitas emoções com isso...

Seth, Harry, Sam e Josh formam a banda Lost Boys, que dá nome a série. Os quatro são personagens deliciosos e mesmo sendo secundários, tem participações importantes na história. A autora foi muito feliz na construção de seus personagens e na ideia original de juntar vários elementos considerados clichês para criar esta história divertida e cativante.

Nossa personagem Joey teve que se mudar para uma cidade nova de nome Esperanza, por conta do trabalho de sua mãe, que finalmente sente ter a possibilidade de dar uma vida melhor para sua filha.Um belo dia ao passear pela cidade, resolve ajudar uma senhora a ir ao cemitério levar flores. No cemitério, Joey resolve caminhar e é assim que fica conhecendo Tristan e onde toda a aventura começa.

Uma história fofa, divertida, bem escrita e desenvolvida pela autora, e para quem curte um romance misturado ao sobrenatural com um quê de fantasia, este livro é uma ótima pedida.

Todos os personagens são encantadores e eu tive uma ótima conexão com eles, isto foi uma ótima sacada da autora que consegue nos prender a história, nos fazendo próximos de seus personagens e torcendo por eles durante toda a narrativa.

A capa é belíssima, eu gostei muito que a editora tenha mantido a capa original. Eu não recebi o livro físico, tive que ler em e-book, o que para mim é meio complicado e lento, mas mesmo assim curti demais a leitura, e só tenho uma ressalva. Mais uma vez, encontrei alguns errinhos de revisão em um e-book da editora, e apesar de não ter atrapalhado a minha leitura, eu gostaria que eles tivessem mais cuidado e capricho nos próximos, pois os leitores merecem esta atenção.

Lost Boys, foi no mínimo uma leitura surpreendente, diferente, e que me proporcionou ótimas horas de entretenimento.
Eu recomendo a todos os leitores que gostem de histórias juvenis, que tenha romance e sobrenatural, contados de forma leve e divertida.
Bjus


site: www.docesletras.com.br
Carol Lacerda 06/07/2014minha estante
Então, eu comprei o livro físico e encontrei MUITOS erros de digitação e troca de pronomes e ate frases incompletas. Confesso que isso tirou um pouco da minha atenção. Acho que a revisão foi muito desleixada. Tirando isso gostei a historia :)




Alineprates 01/03/2014

Esse foi um livro de emoções controversas, em alguns momentos eu simplesmente me deliciei com a leitura e em outros me senti arrastada.

Tudo começa quando Joe muda-se com a mãe para uma nova cidade, e um dia ao ajudar uma idosa a levar flores para o túmulo do marido, ela se perde no cemitério e acaba conhecendo um lindo jovem (Tristan), por quem se encanta, a única coisa esquisita é o fato do rapaz nunca sair do cemitério, sempre tem um desculpa, bom provavelmente vocês já sabem... o jovem bonitão é um fantasma e obviamente ele também se interessa por Joe. Na passagem de Ano Novo Joe, sem querer, realiza um ritual que acaba trazendo Tristan de volta a vida e é aí que a história dos dois começa.

O grande trunfo da história são os personagens, a autora foi muito feliz na criação deles, são incrivelmente carismáticos e encantadores e até mesmo a mocinha é super legal. A história também é muito criativa e interessante, porém a autora pecou em algumas partes, principalmente em alguns fatos que tiveram explicação muito rasa.
Algo que me incomodou muito foi a aceitação rápida e simples da mãe da Joe em relação a tudo, eu sinceramente acho que a autora deveria ter deixado a mãe da Joe de fora da, ou sei lá, ter feito ela ser uma bruxa e estar acostumada com sobrenatural, pois a forma como ela simplesmente aceitou foi totalmente artificial e forçado.
Outra coisa que atrapalhou um pouco minha leitura foram algumas partes muito prolongadas e repetitivas sobre Joe e seu amor por Tristan, ou como ele era bonito e blábláblá, algumas vezes senti vontade de pular essa partes, afinal são 464 páginas e em outras partes que mereciam uma explicação mais concreta, que a autora poderia ter desenvolvido melhor ela correu com a história.

Apesar desses pontos o livro traz partes muito divertidas e mostra de forma bem realista e convincente a amizade dos Lost Boys, isso foi muito legal, adorei, pois enquanto eu lia eu me sentia na minha própria adolescência, com sentimentos tão parecidos e aquela alegria de estar com amigos, descobrindo coisa novas, se sentindo parte de um grupo, isso maravilhoso ler e reviver nas minhas memórias.

Amei todos os Lost Boys, mas especialmente Harry, adoraria que a autora fizesse um spin-of sobre ele.

Apesar do livro ser classificado com New Adult, ele o considero mais como um YA sobrenatural, não espere cenas sexys ou calientes, pois como eu disse, o livro pende muito mais para um YA e acredito que vai agradar muitos os fãs da Meg Cabot, principalmente os fãs de A Mediadora, a escrita de ambas são parecidas.

Agora vou aguar o próximo da trilogia para ver aonde os Lost Boys vão me levar.

site: http://alinenerd.blogspot.com.br
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Ana Luiza 28/02/2014

O amor é mais forte que a morte?
É tempo de mudanças para Joe Gray. A garota com nome de menino que já se acostumou às reações de espanto quanto ao seu nome. A mãe conquistou um emprego com um bom salário que justificou a mudança repentina para a pequena e estranha cidade de Esperanza. Joe está feliz pela mãe, mas também por ela mesma. Um recomeço pode ser melhor do que ela esperava. Joe vai estudar em um internato perto de casa que, mesmo cheio de estudantes riquinhos e provavelmente muito chatos, já é uma experiência incrível. Mas a maior e melhor experiência que a garota terá em um sua vida começaria no cemitério perto de sua casa.

“Ninguém jamais poderia tirar isso de mim. Nenhuma mentira seria capaz de estragar o que havia acontecido entre nós agora. Eu era dele e ele era meu.” Pág. 276

Em sua primeira caminhada no novo bairro, Joe esbarra com sua vizinha, a excêntrica Dona Violeta. A idosa pede o auxilio de Joe para carregar um enorme vaso que ela daria de presente para o marido que, logo a garota descobre, está morto. Dando a Dona Violeta privacidade para conversar com o túmulo do marido, Joe acaba se perdendo no cemitério. E aí que ela encontra um dos garotos mais bonitos que já viu, o educado Tristan. Joe nunca foi muito próxima dos garotos, mas sua amizade com este é instantânea e eles acabam se vendo todos os dias, no cemitério claro.

“Percebi que aquela era a segunda vez que ele dizia que me amava. Na primeira, ele havia partido o meu coração. E agora estava delirando.” Pág. 247

Tristan convida Joe para passar o ano-novo com ele no cemitério, o que aparentemente é uma tradição de muitos na cidade. A garota aceita, com esperanças de que os dois finalmente rompam as últimas barreiras entre eles e se beijem. Mas o encontro não vai nada como ela esperava. Ao encontrar Dona Violeta e uma amiga, Joe acaba descobrindo que Tristan escondera um “pequeno” fato sobre ele: o garoto está morto desde os anos cinquenta. Assustada com a revelação, Joe cai e bate a cabeça, o que deixa as coisas ainda mais complicadas. De alguma forma Joe realizou um feitiço exatamente na virada do ano que fez Tristan deixar o mundo dos mortos e aparecer bem vivinho (e nu!) no nosso mundo.

“- É melhor sentir dor e estar vivo do que não sentir nada – ele disse em voz baixa. – Estar morto é uma droga.” Pág. 52

Apesar de não saber exatamente como ou porque, Dona Violeta esclarece partes do acontecimento. Ela é uma bruxa, como a sua amiga e como, aparentemente, Joe. Agora que a garota trouxe Tristan de volta a vida, uma conexão mágica muito forte se estabelece entre os dois, o que demanda que eles fiquem sempre perto um do outro. Nem Joe nem Tristan parecem descontentes com isso, apesar de que o (quase) relacionamento romântico dos dois fica um pouco de lado diante de tantas novidades.

“Muito cuidado com o que você deseja... minha mãe costumava a dizer quando eu era pequena. Tristan desejara viver. Agora tinha que lidar com o fato de seu pedido ter se tornado realidade.” Pág. 63

Enquanto Tristan redescobre como é estar vivo e em um século completamente diferente do qual já tinha vivido, as dificuldades de Joe são quanto a se adaptar a esse novo membro da família. Sim, Tristan agora é um Gray, visto que a mãe da garota praticamente adotou-o como filho. E é com esse sobrenome que Tristan vai para a mesma escola de Joe, com a história de ser meio-irmão da garota. Mas a farsa não é tão fácil de ser mantida. Apesar do garoto se adaptar rapidamente (assim como Joe, mas ainda melhor) a nova escola, os sentimentos entre ele a garota não foram esquecidos e a atração entre eles definitivamente não diminuiu. Entretanto, uma dúvida paira no ar: a ligação e os sentimentos entre eles são genuínos ou apenas fruto do feitiço que os liga? Entre muitas confusões, risadas e novos laços de amizade, Tristan e Joe tentarão encontrar não só as repostas que buscam, mas também um pouco deles mesmos. Tanto para ele como para ela viver nunca foi tão bom, mas pode ser que a vida deles como é não dure por muito tempo.

“- Tristan. – Ele selecionou outra peça do quebra-cabeça em sua mente. – Tristan é um erro. Eu conserto erros, é isso o que faço. É isso o que sou. Eu espreito. Observo. Coloco as coisas em seus devidos lugares, em sua ordem natural. Preciso consertar isso.” Pág. 142

“Lost Boys - O Verdadeiro Amor Nunca Morre” é o primeiro livro da Trilogia “Lost Boys”. Tinha grandes expectativas para o livro que foram devidamente supridas. Confesso que não esperava algo tão juvenil, o que no final não foi um ponto tão negativo assim. O livro é extremamente adolescente, com grandes detalhes que não deixam de lembrar a saga “Crepúsculo”, o que lhe acaba conferindo um caráter despretensioso muito bom. A obra tem lá seus dramas, mas todos na medida certa e tratados sempre com grande otimismo pelos personagens. Eles reclamam e falam de desistir em alguns momentos, que felizmente são breves e apenas com a duração necessária.

A narrativa em primeira pessoa da autora é cativante, leve e muito divertida. A história segue um ritmo natural e viciante, li o livro em poucos dias. O início é um pouco lento e dá entender que o livro inteiro será só mais um romancezinho adolescente meloso. Mas de repente Tristan está morto apenas para ficar vivo de novo e “BAM!”, o leitor está completamente preso a trama. A história foi bem bolada e está recheada de surpresas, apesar de que muitas são bem previsíveis. Gostei dos caminhos que a autora seguiu, o final foi simplesmente perfeito, verdadeiramente inesperado e me deixou louca pelo próximo volume.

Todos os personagens têm personalidade própria e papel na trama, apesar de que são um pouco clichês. Joe é a típica heroína atual, que foge dos padrões femininos de beleza e comportamento, que veste roupas largas, não gosta de usar maquiagem, tem poucas amigas e é impulsiva. Eu gosto de personagens assim, mas elas se tornaram figurinha repetida nos últimos tempos. Uma garota, tanto na vida real como na ficção, pode muito bem ser feminista, independente e com opinião própria sem ter que se vestir como um garoto ou ser atrapalhada. Tristan é um príncipe modelo: bonito, educado, calmo e gentil. Entretanto, em alguns momentos a autora quebra os estereótipos antes mostrados - como por exemplo, quando Tristan e Joe falam palavrão e se comportam como adolescentes normais e não como personagens perfeitinhos de livros -, o que eu gostaria que ela tivesse feito mais vezes.

A edição em e-book do livro não deixa nada a desejar. Não gosto muito de ler livros digitais (é cansativo ficar tanto tempo sentada em frente ao computador), mas como a leitura de “Lost Boys” foi tão rápida, nem percebi que não estava lendo um livro físico (exceto quando achei as letras pequenas e aumentei a fonte, uma das poucas vantagens que o e-book tem sobre o livro impresso rs). A tradução está perfeita, não encontrei nenhum erro. Gostei muito que a capa original tenha sido mantida, ela é bonita e combina perfeitamente com a história. Também apreciei o fato da editora ter mantido o título de “Lost Boys”, que faz muito sentido dentro da trama e que perderia seu charme se tivesse sido adaptado para “Garotos Perdidos” ou qualquer outra coisa. Só acho o subtítulo “O Verdadeiro Amor Nunca Morre” um pouco forçado e meloso de mais, apesar de que ele também combina com a obra e que é uma tradução do subtítulo original. Outro detalhe que adorei foi os dois capítulos extras no final do livro que, honestamente, deveriam estar dentro da obra. Ambos são muito legais e só acrescentariam à trama.

Apesar de seus clichês e obviedades, “Lost Boys” é um livro tão divertido que se torna viciante e irresistível. Uma obra para descansar a cabeça, dar boas risadas e suspirar, que recomendo para os que gostam de um bom romance sobrenatural adolescente. Mal posso esperar pelos próximos volumes da Trilogia, assim como mais obras da autora.

“Nosso elo havia sido rompido. Eu podia senti-lo se dissolver dentro de mim. Eu não era mais a guardiã de Tristan. Não podia mais protegê-lo. Não havia mais nada que eu pudesse fazer além de observar enquanto ele ia embora.” Pág. 382

site: http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br/2014/02/resenha-lost-boys-lilian-carmine.html
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Camila 24/02/2014

Lost Boys
“Lost Boys”, narrado em primeira pessoa, conta a história de Joe Gray. Apesar do nome, nossa protagonista é uma garota (com pais sem noção!) que acabou de se mudar com a mãe para uma cidadezinha chamada Esperanza. Sua mãe recebeu uma proposta irrecusável para trabalhar em uma das filiais de uma famosa firma de advocacia e por isso elas se mudaram algumas semanas antes do Natal.

Chegando na cidade nova e sem conhecer ninguém, Joey decide dar uma volta e acaba indo parar no cemitério da cidade ao ajudar uma vizinha. O problema é Joey se perde e não tem ideia de como sair dali. E é então que encontra um rapaz sentado em uma pequena sepultura. Ele tem mais ou menos a mesma idade de Joey e um visual descolado. Ah… e é lindo!! rs… No começo o garoto estranha o fato de que Joey esteja falando com ele, mas logo os dois começam a conversar… O nome dele é Tristan Halloway e Joey fica feliz em fazer o seu primeiro amigo na cidade. Mesmo parecendo estranho, Joey e Tristan fazem daqueles encontros no cemitério um hábito e o garoto aproveita a deixa para convidar Joey para a tradiconal festa de Ano Novo, que vai rolar curiosamente no cemitério.

E é aí que as coisas começam a ficar interessantes. Qual garota resistiria ao convite de um cara gato? Mesmo que seja para uma festa em um cemitério!! rs… Joey decide aceitar o convite e exatamente à meia noite, Joey descobre o grande segredo de Tristan e de uma forma completamente inesperada ele acaba indo parar na sua casa, já que não tem mais ninguém nesse mundo. Apesar de tudo parecer muita loucura, não há muito o que fazer, já que Joey e Tristan acabam presos em um “laço sobrenatural” e precisam ficar perto um do outro.

Só tem um problema… Joey está com as malas prontas para ir estudar no Internato Sagan, em uma cidade próxima. Ainda bem que a mãe de Joey tem os contatos certos e consegue uma vaga para Tristan. Como Joey já estava matriculada acaba indo mais cedo para a escola e logo de cara descobre que seu nome de garoto não pára de causar problemas. Mas ela logo começa a fazer amigos e a chegada de Tristan deixa tudo ainda melhor!

E a partir de então a história se concentra na vida deles na escola, nos amigos, nas festas e principalmente na banda em que os dois acabando entrando. Mas o lado sobrenatural não ficou esquecido… Joey começa a ter sonhos com um estranhos com um ser místico que insiste em tentar descobrir onde Tristan está escondido para poder “colocar ordem” nas coisas!! Pois é… Bacana essa cara!! rs…

Enfim… não dá para contar mais sobre a história sem dar uma porção de spoilers, então melhor parar por aqui! E agora é que vem a parte difícil, que é dizer o que achei do livro. Normalmente costumo ter uma opinião mais firme sobre uma leitura: ou eu gostei ou não! Certo?! Pois é… Mas com esse livro as coisas são um pouco mais complicadas do que isso porque eu poderia dizer que gostei e não gostei!

Para saber mais acessem a resenha completa!

site: http://leitoracompulsiva.com.br/lilian-carmine-lost-boys-o-verdadeiro-amor-nunca-morre/
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