A Casa do Céu

A Casa do Céu Amanda Lindhout...




Resenhas - A Casa do Céu


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Nívea 26/08/2016

Jornada de uma garçonete/mochileira
O livro narra a jornada inacreditável de uma garçonete que em uma de suas viagens é sequestrada por um grupo de terroristas. Além de contar como foi o período do sequestro, o livro também fala das outras viagens que Amanda Lindhout fez.
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Flavio 22/08/2016

Sem palavras... LEIAM! Uma história real mostrando que nos momentos mais escuros e desesperados de nossa vida, a esperança, a compaixão e o perdão podem ser a porta para a sobrevivência!
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Delanna 07/08/2016

Ótimo até pouco mais da metade, depois ficou um pouco cansativo e previsível
Muito bom no q diz respeito à história vivida por Amanda.
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Gisele.Maravieski 19/07/2016

Vale a pena a leitura
Livro autobiográfico de Amanda Lindhout que retrata o período em que ficou refém de um grupo islâmico, na Somália, em meio à guerra civil intensa. Livro denso mas incrível.
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Mandy 09/07/2016

A Casa do Céu
"Uma das melhores coisas em que alguém pode acreditar sobre o mundo é que sempre, não importa como, há alguém que vale a pena querer ter ao seu lado." pág 55

O livro conta a história de Amanda Lindhout, de uma garota simples do interior do Canadá, à mochileira pelo mundo e finalmente a jornalista, visitando lugares dos mais lindos e exóticos até os mais caóticos e pobres, sua história começa com um sonho de criança em conhecer os lugares que antes ela apenas via através de fotos da revista National Geographic, até 15 meses de angustia em cativeiros pela Somália e outros países que seguem o regime islâmico e que vivem em constante guerrilha.

"É óbvio que você nunca vai conseguir olhar para o seu próprio futuro com clareza, ou para o futuro de qualquer outra pessoa. É impossível saber o que vai acontecer, até que a coisa aconteça. Ou talvez você perceba naquela fração de segundo que antecede o fato, quando consegue vislumbrar o seu próprio destino." pág 115

A narração é toda em primeira pessoa, então é como estar na cabeça de Amanda, desde o começo de suas viagens, quando tudo era simples e divertido, até os momentos de terror e demonstração de coragem em sua situação terrível de cativa. O livro é muito pesado, as autoras não poupam os detalhes na hora de narrar todas as coisas lindas e atrocidades vividas ao longo dos anos que a história ocorreu, conforme a leitura vai ficando mais densa com o passar das situações, o leitor vai se ligando cada vez mais à Amanda e sua história, é quase inevitável não sentir raiva em certas decisões tomadas, o sentimento de que você precisa alertar ela que aquilo não pode terminar bem, é como se eu visse um amigo relatando esses acontecimentos.

Em vários momentos me senti impotente e quase desisti da leitura, não por ser um livro ruim, mas por todas as coisas relatadas, torturas, fome, miséria, abusos, violência, toda a angustia que o livro passava, nada do que já tenha lido ou ouvido falar chega perto dos relatos nesse livro, o mais impressionante é que a leitura flui de uma forma incrível, você vivencia todo momento o sentimento de querer parar a leitura, mas simplesmente não pode abandoná-la ali, é um livro muito vívido, nunca tinha lido nada parecido.

"Eu viveria e voltaria para casa. Não importava o que viesse a seguir ou as coisas pelas quais tivesse que passar. Eu conseguiria sobreviver. Acreditei nisso com uma certeza que não sentia desde o início." pág 412

Essa história é mesmo muito inspiradora, a coragem com a qual Amanda passa por todas as situações e ainda sim, consegue ser uma pessoa melhor e manter firme o desejo de ajudar aqueles que também sofrem com as guerras e lutas santas. Só posso chegar a conclusão que ela é realmente um ser iluminado por passar por todas essas provas de vida e ainda ser capaz de amar ao próximo, e lutar e fazer de tudo para ajudar esse povo que no fim é apenas um instrumento das circunstancias, de uma religião e costumes. Não entro em muitos detalhes do que realmente ocorre com ela durante o cativeiro, apesar de serem coisas terríveis, são coisas que apenas quem lê o livro entende as decisões dela, sua posição em relação aos captores, apesar de todas as coisas, e também com Amanda, aprende que as pessoas são apenas vitimas das situações e que somos todos seres humanos no fim das contas.

"Uma única possibilidade surgiu entre todas as outras, e uma das mulheres a circulou com giz branco. Rajo foi o nome que escolhemos para a escola. É a palavra que, no idioma somaliano, significa esperança. E todos nós concordamos que a esperança é a melhor coisa do mundo." pág 439

"Jihad, em árabe, significa "a luta". Há dois tipos de jihad no islã, a maior e a menor. Ambas são consideradas nobres. A jihad maior é interna, a busca incessante que qualquer mulçumano para ser uma pessoa melhor, para afastar a tentação e os desejos terrenos, para manter a fé. A jihad menor é externa, comunal e violenta, quando necessário - a luta para defender e afirmar essa fé. Para os nossos captores, essa jihad envolvia combater os etíopes, embora o nosso sequestro estivesse incluído naquela causa. Não somente nós vinhamos de países "maus", como Ali dizia, mas qualquer dinheiro que recebessem pelo nosso resgate seria redirecionado para financiar a luta." pág 202

site: http://www.pequenosvicios.com.br/2015/11/a-casa-do-ceu-amanda-lindhout-e-sara.html
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Sil 06/07/2016

UMA CASA NO CÉU
Olá,
quem aqui ama viajar? o/
quem gosta de conhecer pessoas diferentes? o/
e comer coisas diferentes? o/
Amanda descobriu que também gosta disso, ela cresceu em uma família problemática, violenta, e para esquecer as coisas que estavam acontecendo no outro cômodo, ela mergulhava em revistas da National Geographic, conhecendo assim o mundo através dessas revistas. Sempre sonhando em estar naqueles lugares, com pessoas diferentes, com comidas diferentes, fazendo coisas diferentes.
Quando chegou á idade adulta, Amanda virou garçonete, e por ser muito bonita, conseguiu virar atendente em baladas caríssimas, onde recebia gorjetas altas e um salário bom. Decidiu guardar dinheiro e resolveu que iria viajar com seu namorado nas férias, e assim ver o mundo por conta própria, e não mais através dos olhos de outras pessoas.

Depois dessa primeira viagem, ela decidiu que iria fazer isso sempre. Infelizmente o namoro não deu mais certo, mas Amanda conseguiu outra companheira para viajar. Após retornar desta última viagem com sua amiga, ela decidiu que iria trabalhar somente para pagar as viagens dela, e viver da forma mais humilde possível, gastando somente o necessário. E decidiu também que se não arrumasse alguém para acompanhá-la, iria assim mesmo, sozinha.

E assim, ela foi sozinha: Venezuela, Índia, Paquistão, Afeganistão, Iraque, lugares caóticos e lindos ao mesmo tempo. Amanda sempre queria mais, parecia que para ela, beleza e perigo andavam juntos.
Decidiu então, não voltar mais para o seu emprego, iria ser fotógrafa freelancer, vendendo as fotos de suas viagens para ganhar dinheiro e continuar viajando, sem retornar para casa. Conheceu muitas pessoas, viu muitas coisas não muito legais, foi assaltada, e fez inimizade com muitos repórteres por virar uma espécie de mensageira de guerra. A cereja do bolo foi visitar a Somália, considerado o país mais perigoso do mundo… e o local onde ela foi sequestrada.

A história real de uma garota aventureira, que ficou 460 dias em cativeiro, e que se converteu ao islamismo para sobreviver. Que, para escapar dos abusos e maus tratos, criou uma casa no céu onde podia se refugiar quando bem queria. Um livro forte, que nos mostra como o mundo é lindo, mas ao mesmo tempo, o quão perigoso e nojento ele poder ser.
Escrito pela própria personagem, Amanda Lindhout e pela autora Sara Corbett, A casa do céu é de deixar você de ressaca por uma era.

Abraços

site: http://www.colunadovale.com.br/uma-casa-no-ceu/
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Eric Silva - Blog Conhecer Tudo 01/07/2016

Um livro forte, denso e comovente
O mundo é vasto e cheio de culturas e de lugares exóticos e fascinantes, mas, ao mesmo tempo, em que pode ser um lugar belo e aprazível, ele também guarda em seu seio uma infinidade de mazelas e perigos. Já afirmava o próprio Einstein que o mundo é um lugar perigoso de se viver. E em um lugar como esse o que se tem é uma pseudoliberdade, porque vive-se sob a sombra e o ditame do medo e da opressão.

No entanto, obstinada, a alma humana busca sempre a liberdade, esteja ela onde for. Mesmo quando somos completamente cerceados disso que nos é tão caro e precioso, nosso espírito não deixa de anseia-la nem por um momento se quer. A Casa do Céu, sendo um livro baseado em fatos reais, nos ensina o quão preciosa é a liberdade e o quanto nossa alma agoniza sem ela. Mas mais do que isso, este livro é uma lembrança de o quanto o mundo é perigoso e injusto e o quanto o gênero humano pode ser sínico, cruel e violento. É uma lembrança de que devemos medir as consequências de nossas ações, respeitar nossos limites e nunca deixarmos de ser solidários em relação ao sofrimento do outro.

Confiram a resenha!

site: http://conhecertudoemais.blogspot.com.br/2016/07/a-casa-do-ceu-amanda-lindhout-e-sarah.html
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Isa Andrade 06/03/2016

Uma emocionante e bem contada
O livro apesar de ser sobre um sequestro, passa longe de qualquer coisa que lembre auto-piedade. Pelo contrário é uma lição sobre resiliência. A estória é muita trágica, profunda e dolorida, mas não é contada com desespero. Além do que, o livro nos conta mais do que uma estória de sequestro, o livro nos abre os olhos para a realidade, para os costumes e pensamentos do povo islâmico. E isto não acontece de modo crítico, apenas pela exposição dos fatos ocorridos. A estória de Amanda Lindhout é contada com uma riqueza de detalhes incrível. E não somente com detalhes do ambiente ou de conversas, mas com detalhes sobre o pensamento e os sentimentos de Amanda diante de cada acontecimento exposto. Esse livro choca, deprime e ensina muito sobre uma realidade que a maior parte do mundo não tem nem noção. Além de nos bestificar ao mostrar como uma pessoa pode se fazer tão forte, como a capacidade humana de superação e esperança pode ser tão grande. E o mais incrível de tudo, Amanda nos mostra como o trauma, ao invés de se transformar em ódio e perseguição, pode se transformar num fruto de mudança e prosperidade.
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Bruna Ingrid 15/02/2016

Emocionante
O livro é emoção do início ao fim!!!
Simplesmente incrível.
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Carol 10/02/2016

Surpreendente
Livro maravilhoso. Triste e realista, faz você entender o que se passa do outro lado do mundo e o porque tudo aquilo acontece. O livro te prende de um modo que você sente as emoções de Amanda. Principalmente seu medos. Recomendo muito esse livro
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Angel 30/01/2016

A casa do céu
Um dos meus livros preferidos!
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RaAssa.Curado 05/01/2016

facinante!!!!
um livro facinante! com uma história de vida encantadora e envolvente! mulher guerreira e de muita fé, uma lição de vida! vale muito a pena ler.
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Prof. Angélica Zanin 07/11/2015

Rajo - Esperança
Amanda Lindhout conta sua história, uma história pouco comum, ou, infelizmente, não tanto quanto desejaríamos. Sequestrada, na Somália, ela viveu, ou melhor, sobreviveu a toda sorte de privações e torturas de um grupo extremista que, interessado no dinheiro dos impuros, a sequestrou, violentou e torturou. Depois de muitas viagens pelo mundo, custeadas com suas gorjetas como garçonete, no Canadá, Amanda parte em busca de mais uma aventura, mas ela jamais imaginaria que seriam 560 dias em poder de um grupo de muçulmanos que, seguindo o alcorão a sua maneira, revelaram-se verdadeiros hipócritas que, mesmo orando 5 vezes ao dia, é capaz de monstruosidades contra o seu próximo. Ou será que se tornaram o resultado óbvio de uma vida em meio a violências e carências? Que Alá os proteja! Amanda decidiu perdoá-los, embora ela reconheça que, às vezes, o perdão seja apenas um ponto distante no horizonte. Vale a pena cada linha! Não é para ler...é para devorar.
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Hellen @Sobreumlivro 20/10/2015

Um relato dramático sobre relações humanas
Quando penso nesse livro, lembro de um outro livro arrebatador "A Cidade do Sol", de Khaled Hosseini. Amanda, assim como Mariam, mostra um poder indestrutível, de esperança, humanidade e força. Em agosto de 2008, na Somália, Amanda Lindhout foi sequestrada por um grupo rebelde, onde passou 461 dias sofrendo maus tratos, sendo estuprada, maltratada e espancada constantemente. Um relato dramático de como o ser humano pode ser cruel e forte, ao mesmo tempo humano e desumano.

Acima de tudo, mostra a força de uma mulher que, apesar de ter sofrido tanto, ainda consegue demonstrar e relatar momentos generosos e gentis para com os seus sequestradores, mostrando que, eles, assim como ela, também são reféns de uma guerra.

Uma coisa super interessante desse livro é que, como é uma história real, Lindhout mostra fatos reais de uma sociedade real e seus problemas escondidos, como a ligação entre ela e a mãe, interceptada pela polícia canadense, ou os seus escritos que estão no verso da capa do livro.

site: https://instagram.com/sobreumlivro/
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