Resenhas - Não Olhe!

Ana Brison 26/05/2021

Christopher volátil
Nina chega à Zyrk, contudo, sendo a híbrida esperada por alguns e amaldiçada por outros tantos, sua vida continua fora do eixo, principalmente devido à postura contraditória de Christopher, que a magoa e confunde.
John ganha mais espaço no segundo livro e o bem estar que provoca em Nina, diferentemente de Chris, nos deixa incertos acerta dos rumos a serem tomados.
Envolvente e caloroso, o livro nos deixa sem fôlego junto à fuga constante dos personagens e o fim, meu Deus, só me deixou maluca para começar o terceiro livro desesperadamente.

Jenifer121 18/07/2021

A escrita da autora melhorou muito se comparado ao primeiro livro da trilogia. Ela soube construir e explorar o universo que criou, mas ainda nos deixa com muitas dúvidas. As perguntas da personagem demoram muito pra serem respondidas e isso alonga de mais algo que não precisaria.
E ela sabe escrever o tipo de final que nos deixa curioso e instiga para ler o próximo, mesmo não tendo gostado tanto desse.

beatriz 15/07/2022

Muito legal ver o desenrolar da cena, o conflito entre os personagens, a evolução deles.
Muitas reviravoltas, muito romance e lutas! Super indico a leitura.

A.Maia 01/02/2019

Não Olhe! #2
Nesse segundo livro da trilogia, Nina enfim consegue entrar em Zyrk (uma outra dimensão), já que todo o enredo do antecessor se focou em saber qual clã conseguiria leva-la até o portal. Após passar pelo portal, Nina é levada junto de Richard ao clã que ele serve, Thron. A autora ambienta boa dessa dimensão, caracterizando sem deixar a leitura exaustiva. Zyrk é um lugar tomado apenas por sentimentos ruins, negativos e até machistas após a maldição que assolou aquelas terras.

Muita ação e aventura se fazem presentes na narrativa. Notei Nina mais atenta, pensando mais em si mesma e indo atrás de sua liberdade, não aceitando tudo com tanta facilidade como aconteceu no livro antecessor. Richard parece meio bipolar, em alguns momentos é frio e em outros fala exatamente o que a jovem quer ouvir, a deixando confusa. Porém, a confiança começa a ser reconstruída.

John aparece mais no enredo e maiores explicações se fazem presentes, destaca como as coisas funcionam na nova dimensão e o envolvimento de Nina em cada situação. Incluindo um fim de tirar o fôlego e novos mistérios que deixam muita curiosidade para o terceiro volume!

@oparaisodaleitura

site: https://oparaisodaleitura.com/

Rê. 12/04/2016

Cumprido o combinado no meu perfil pessoal, engato a leitura de Não Olhe! Não só olhei, eu li e me empolguei muuuito!!!

FML Pepper, não perdeu o rumo, ela não parou e mesmo sem olhar vem alcançando o estrelato com sua trilogia! Vou repetir o que escrevi na resenha de Não Pare! Este não é um simples livro juvenil

É claro que estou empolgada! Empolguei-me quando li na capa: Se a morte possui muitas faces, em qual delas confiar?, Empolguei-me quando caminhando em uma direção, de repente acordo em outro lugar, Empolguei-me quando respiro aliviada por algo que tenha ficado claro e na página seguinte, a confusão se instala novamente.

Nina a garota que no 1° livro era cheia de mimimi, está mais evoluída, e um pouco mais corajosa e esperta. A Morte de Nina, (não estou falando que a Nina vai morrer, A Morte é um cara lindo e de olhos azuis) continua na história me arrancando dos trilhos e me deixando confusa, mesmo assim, como eu queria ser chamada de Tesouro!!!

Qualquer coisa que eu diga a mais sobre este volume será spoiler e não posso fazer isso!

A graça é você estar lendo este livro, no ônibus, metrô, trem e pegar pessoas olhando para você te achando louca e estranha, porque, quando você está lendo um livro como este você fatalmente fará caras e bocas como aconteceu comigo durante toda essa leitura, do começo ao fim!

LEIAM!!! Não Pare! e Não Olhe!

Adriano 18/04/2016

Gostei, a aventura continua
Depois da apresentação do primeiro livro e de como ela foi parar no outro mundo, agora ela começa juntar outras peças do quebra cabeça, começa descobrir coisas nas quais a mãe dela escondeu por muitos anos. li em 24hs sempre que possível

Lia Cordeiro 09/05/2016

Mas... o quê???
Enredo: O "mundo fantástico de Pepper" parece ser incrível... Eu digo "parece" porque eu não consegui compreender boa parte da história. O que parecia fugir do chamado "clichê", tornou-se exatamente o que a palavra o define. A narrativa em 1ª pessoa já tira o encanto de boa parte do enredo, ainda sendo feita por uma personagem totalmente confusa, cética e imatura me remitiu a exaustão mental. Confesso que me sentia uma embriagada enquanto acompanhava a leitura (meu mundo estava girando e as formas eram incompreensíveis) e demorei mais de um mês para conseguir finalizá-la.

Personagens: O único a que me apeguei foi "John" - o Zirquiniano que demonstra bons sentimentos ao ser envolvido por Nina (uh, que surpresa!). Muitos que ficam ao redor dela obtêm mudança comportamental, principalmente em se tratando de mulheres mais velhas. Afinal, ela é uma híbrida - a que aparentemente é a "única" capaz de gerar bons sentimentos noz Zirquinianos. Nina, a híbrida, chega a usar dessa influência sobre os habitantes da região em benefício próprio, passando, em sua maioria das vezes, por cima dos demais e mesmo do que ela se diz apaixonada. Chegamos a "Richard" - o vilão que, por ela, quer se tornar o mocinho. A teimosia de ambos é irritante, as explicações insuficientes, repetitivas, egoístas ou simplesmente inexplicáveis. O romance não é envolvente - muitas vezes parece algo meio indócil, rude, puramente carnal - visto que o que ela sabe a respeito dele não o justifica e quanto a ele, que sofreu uma espécie de imprinting (a la Stephanie Meyer), faz com que se perca o romance romântico para se dar corda ao inexplicável. Ok! Há romances românticos assim... Esse é um deles, certo?

Contudo estou curiosa! Será que a "independência feminina" chegará no próximo livro? Nina pareceu tomar suas primeiras atitudes em prol de outros. Agora que ela está se tornando uma "guerreira" haverá compreensão da dimensão ao seu redor (como ela não reparou na diferença das cores do céu em Zirk??? Precisou que John dissesse isso a ela mesmo??)? O próximo livro promete... Só espero que as promessas não sejam vãs!

- Nota 1: Trata-se da opinião de uma simples leitora. Divergências haverão e são as que movem o mundo.
- Nota 2: A escritora é fantástica e deve atrair mais os jovens que estão próximos da idade de Nina, que parece uma típica... Americana. Eu sei que a personagem não é Americana, nem Pepper o é. Também não sou patriota o suficiente para achar que todas as histórias têm que se passar no meu país de origem. Mas que foi uma inteligente sacada de marketing "americanizar" esse mundo fantástico, ah foi...



site: literaturandox.blogspot.com.br

Letícia Machado Tadeu Da Silva 09/09/2022

Gostei
Achei uma fantasia ok, estou lendo o último livro, mas as vezes tenho a sensação que a personagem principal está rodando e rodando, e parando no mesmo lugar, as vezes ela me irrita, mas vou terminar essa série ??

Lalá @namiradaleitura 18/06/2021

Gostinho de quero mais?.
Nessa continuação de Não pare!, vi uma aventura ainda maior do que no primeiro livro. Eu adoro a escrita da Pepper e cada capítulo nos faz querer mais. Passeamos por vários universos diferentes e por vezes dá vontade de estar em Zyrk. Às vezes tive vontade de socar a cara de Richard (kkkk), mas nada fora do normal para o desenvolvimento da trama e dos personagens. Não tenho o costume de ler todos os livros seguidos de uma série, mas, assim que acabei esse, precisei pegar o próximo!

JP_Felix 20/11/2022

Sinceramente...
Começando com um belo insulto, é inacreditável que uma história dessas consiga decair tanto mesmo nem tendo sido boa para começo de conversa.

A segunda metade do livro anterior foi interessante na criação e apresentação de seus conceitos místicos e divinos, comentando sobre deuses e dimensões de existência diferentes para outras raças. Comecei este achando que agora que a protagonista está em outro plano, esses conceitos seriam melhor trabalhados e construídos, mas...

Sinceramente, que história meia-boca. Um livro inteiro com birra de adolescente que está muito mais focada em não ficar mais caidinha pelo crush que focar no fato que a existência dela põe em risco dimensões e que todos a querem morta. E falando nisso, mesmo esse drama é mal feito, pois todo mundo a quer morta, mas nunca querem matá-la.

Todo o conceito dessa outra raça que não sente nada é interessante, mas a autora simplesmente não consegue trabalhar isso. Em muitos casos, eles são mais humanos que os humanos, sentindo remorso, pena, compaixão, apego, atração, mesmo quando o livro diz com todas as letras que eles não sentem atração e que sexo é só reprodução, e nem mesmo eles amam seus filhos.

Um segundo depois, vemos filhos com ciúmes, pais preocupados com os filhos, reis que se sacrificariam por amor ao seu povo, pais adotivos que gostam e cuidam de seu filho. A autora simplesmente jogou esses conceitos para tentar dar profundidade, mas não consegue aprofundar simplesmente por não conseguir manter a coerência do que construiu.

Por um certo tempo até perdoei, já que a protagonista supostamente desperta sentimentos, mas fica difícil ver dessa forma quando ninguém parece se importar. Uma raça que enche a cara e transa pra simular sentimentos tem a literal única pessoa que desperta sentimentos bons neles e ainda assim eles zombam de quem acredita na profecia, sendo que a protagonista é literalmente um milagre e todos sabem disso.

E outra, como funciona essa profecia? A maldição não seria quebrada quando um deles e um humano se amarem mesmo sendo impossível? Os pais dela já não fizeram isso? Ela já não é fruto de um anor impossível e isso já deveria ser a profecia?

Sinceramente, esses problemas só se agravam pela incapacidade da autora de fazer uma narrativa no nível de uma pessoa de mais de 15 anos, sempre focando na redundância da protagonista ficando chateadinha com o namorado o tempo todo e as mesmas cenas repetidas de "você me enganou" e "confio em você porque você provou que fez tudo por mim", como se algum leitor tivesse dúvidas que ele está fingindo ser babaca pra protegê-la, afinal são um casal. Sem um pingo de química, mas são um casal.

Millasossi 04/09/2016

Não olhe
Eu costumo a dizer que não olhe foi o livro que mais me causou bipolaridade. Uma hora eu odiava o Rick, outra eu amava. Uma hora eu queria bater na Nina, na outra eu a entendia e queria abraçá-la.
A introdução da Nina ao mundo Zyrk é incrível e você se sente confuso igual a ela, passa por todas as emoções junto com ela e sofre com ela.

ðLety_Ottonyð 02/12/2017

"Se a morte possui muitas faces, em qual delas confiar?"
Confesso que no início desse livro, as atitudes do Richard me deixaram com muita raiva dele. Assim que li o primeiro capítulo já me prendi totalmente ao livro.
A partir do final do sétimo capítulo e início do oitavo, fiquei muito perdida com os acontecimentos.
No meio do livro, devido aos acontecimentos que tiraram Nina de Thron, fiquei muito, muito curiosa em desvendar o que aconteceu. No decorrer do livro, criei certas desconfianças sobre quem Shakur poderia ser de fato, e espero que eu esteja certa em relação ao que desconfio.
Se Richard me irritou no primeiro livro, pode saber que no segundo ele se superou. Fiquei com muita raiva das atitudes bipolares dele.
Senti falta da participação do Kevin, pois o conflito dele com o Richard era intenso, ótimo de se ler.
Fiquei encantada e muito emocionada com a relação entre Wangor e a Nina, pensei de início que ele iria rejeita-lá, mas ele fez totalmente o contrário.
Kevin e seus conflitos com Richard fizeram falta no início e meio do livro, mas no final, os acontecimentos envolvendo eles foi indescritível e aí eu soube o porquê da autora não colocar ele no início e meio do livro, para que no final ele desse um golpe de mestre pra compensar toda a espera pela presença dele na história.
Eu achei o segundo livro surpreendente e emocionante, apesar de um pouco confuso também. Mas enfim, amei.

Iris 17/12/2017

Não Olhe!?! Para outro lugar que não seja o livro.
Por Tyron, não imaginei que o segundo livro poderia ser tão bom quanto o primeiro, fiquei ainda mais vidrada na estória, senti tudo; tensão, medo, raiva e amor. Uma grande reviravolta com certeza.
Mas vamos analisar tudo com calma:
1 - Capa: Eu dou 5 estrelas para a capa. A capa continua linda, seguindo a linha do primeiro livro. Efeitos holográficos no texto deixam-na chamativa e a garota na capa deixa claro o clima do livro. E como já foi dito na resenha do primeiro livro, sim eu comprei o livro pela capa. (Se quiserem ler a resenha do primeiro livro, procurem no Skoob ou na página do facebook – Bibliófilos Cafeinados).
2 - Cenário: Eu dou 5 estrelas para o cenário. Diferentemente do primeiro livro que achei pobre a descrição dos lugares, neste foi riquíssima, me imaginei em Zyrk. Cada detalhe dos lugares por onde Nina passava, e não foram poucos lugares, me fizeram sentir que eu estava lá. Desta vez FML Pepper arrasou. Estive pensando e acho que ela esteve em Zyrk de verdade.
3 - Personagens: Eu dou 5 estrelas para personagens. Eu já disse que adorei os personagens. Neste livro ainda fui surpreendida por personagens novos e ainda mais adoráveis ou ainda mais odiáveis. Um mundo novo e cheio de desafios intrigantes mereceu personagens fortes e inimagináveis como os de Não Olhe.
4 - Enredo: Eu dou 4 estrelas para enredo. Apesar de manter as 4 estrelas Não Olhe teve uma narrativa bem mais envolvente, senti mais vontade de ler, aquela necessidade de saber o que vai acontecer, mas eu senti falta das frases de efeito no final de cada capítulo que eu amei em Não Pare. Pelo que vi a estória está crescendo junto com a personagem principal, Nina, ela ao mesmo tempo que sofre, fica mais forte e confiante, e entende que ser diferente tem um grande propósito na vida dela e de muitos.
5 - Relevância: Eu dou 4 estrelas para relevância. Talvez agora depois de ler o segundo livro, dê para extrair algumas lições, e ver que Nina realmente tem alguma coisa a nos ensinar. A primeira coisa que podemos ver é que nem tudo é o que parece. Em diversos momentos Richard pareceu ser o vilão, mas o amor nos faz agir de formas estranhas e nada previsíveis. A segunda é que os obstáculos é que nos tornam fortes.
6 - Geral: No geral eu dou 4,5 estrelas.
No geral eu realmente gostei ainda mais de Não olhe do que de Não Pare, a autora conseguiu me surpreender com um lugar totalmente novo e fantástico. Quero dizer que a sinopse realmente deixa a desejar porque o livro é muito melhor do que ela consegue transmitir. A organização do lugar criado pela autora, Zyrk, é interessante e inteligente, eu gostaria de conhecê-lo.
E para completar a minha satisfação em ler este livro e toda a Trilogia, após postar minha resenha do primeiro livro e uma mensagem de resposta para a autora, ela respondeu de novo!!! Pensa em felicidade. Adorei!!!
Finalmente Não Olhe acabou mandando você ler Não Fuja. Porque realmente não tenho escolha. É ler ou ler. Então vamos lá.


site: www.facebook.com/bibliofiloscafeinados

raii.books 28/12/2017

Abalada demais para me expressar
Quando eu pensava que Não Pare havia sido emocionante e intrigante, Não Olhe conseguiu superar ainda mais. Tô com a cara no chão com esse final, com o livro inteiro. Tantas mentiras e armações em volta da Nina, a gente não sabia em quem acreditar. Só sei que minha única certeza é que Não Corra será a minha primeira leitura de 2018, disso não tenho dúvidas.

Giu 13/05/2021

Eu amei tanto esse livro, leria mais de uma vez sem problema algum, sou completamente apaixonada pela história.

E tem a escritora que é simpática pra caramba, um amor ?