Manuscritos do Mar Morto

Manuscritos do Mar Morto Adam Blake




Resenhas - Manuscritos do Mar Morto


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Biblioteca Álvaro Guerra 20/12/2019

Um dramático suspense de uma vertiginosa investigação que revela um empolgante thriller sobre mistérios da antiguidade, poder, ideologias e controle do mundo como o conhecemos. Um thriller de tirar o fôlego.

http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788532522023

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788581632742
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MAGALHÃES 13/03/2018

MÉDIO
Leitura muito arrastada,qndo vc pensa que terminou vem mais,muito mais enrolado.
Mas enfim conseguir terminar
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Neilania 19/11/2017

Empolgante!
Uma trama bem construída e muito empolgante. O autor constrói uma história crível e inteligente. Com personagens interessantes e humanos.
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Literatura 29/01/2014

Fé, conspiração, paranoia e surpresas
Heather Kennedy é uma detetive da Polícia Metropolitana de Londres, discriminada por seus pares em razão de uma atitude desafiadora e de métodos que contrariam a ordem das coisas. Ela é designada para investigar a morte, aparentemente acidental, de um professor universitário que estava trabalhando em um projeto a respeito de um manuscrito antigo da Era Cristã, investigação essa que a aprofunda em um mistério muito maior. Leo Tilmann é um ex-mercenário que teve a vida transformada quando sua esposa e seus três filhos desaparecem quase sem deixar rastros. A única notícia é um bilhete escrito na caligrafia de sua sua mulher com as palavras “Não procure por nós”. Os destinos desses dois personagens se cruzam quando as pistas que ambos seguem os levam a um mesmo nome: Michael Brand.

Quem é Michael Brand? O que o assassinato de um professor de história o desaparecimento de uma família e um desastre de avião teriam em comum? Entre outros fatos, estes são alguns dos mistérios que vão sendo desvendados conforme a trama de Manuscritos do Mar Morto (Editora Novo Conceito, 480 páginas) se desenrola.

Para quem gostou dos romances policiais de Dan Brown, este livro é um prato muito bem servido. Com referências históricas – reais e ficcionais – bem costuradas, reviravoltas na trama, revelações vibrantes, possui todos os ingredientes de um bom thriller: suspense, tensão e excitação. As cenas de ação são realmente muito bem descritas, levando o leitor a ter a sensação de estar acompanhando a um filme.

O escritor é Adam Blake, pseudônimo de Mike Carey, roteirista britânico bastante conhecido no universo das Histórias em Quadrinhos e que escreve para o selo Vertigo/DC Comics, sendo famoso por histórias como Lúcifer (que narra a vida íntima do anjo decaído) entre outros.

Veja resenha completa no site:

site: http://www.literaturadecabeca.com.br/resenhas/resenha-manuscritos-do-mar-morto-fe-conspiracao-paranoia-e-surpresas/#.UumZCRBdUsp
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Cesar.Aguiar 19/03/2024

Deixou a desejar
Muito longo. Pouco desenvolvimento de historia. Pesquisa teológica insuficiente. Sem recompensa no final. Se for o ultimo livro da sua biblioteca vá em frente nessa mistura de Dan Brown com Sam Bourne. Prende sua atenção por alguns capítulos... e só!
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Portal JuLund 21/10/2015

Manuscritos do Mar Morto
Posso dizer que assim que recebi o livro fiquei curiosa por ter uma referência ao Código da Vinci de Dan Brown, e como me apaixonei pelo gênero suspense/ policial o lendo, caí dentro da leitura.

A história pode parecer batida e este ser apenas mais um livro que costura as teorias da conspiração sobre a morte de Jesus e o surgimento do cristianismo, dos muitos que surgiram na esteira de O Código da Vinci ou Anjos e Demônios, ambos de Brown. Mas Manuscritos do Mar Morto, do britânico Adam Blake, apesar do título óbvio, é um bom thriller policial, desses que fazem os leitores brincarem de detetive.

Leia a resenha completa no

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/manuscrito-do-mar-morto
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AlémContracapa 29/01/2014

Resenha
Após ser rebaixada de posto, a detetive Heather Kennedy é designada a investigar a morte de um professor universitário que à primeira vista foi considerada acidente. Mas o que parece ser uma investigação irrelevante acaba encontrando uma conexão com outras mortes que também haviam sido consideradas acidentais: todos os mortos estavam trabalhando em um antigo manuscrito. Um acidente de avião e a missão pessoal de um ex-mercenário também parecem ter relação com a investigação da detetive.

Começo essa resenha assumindo que li “Manuscritos do Mar Morto” com um pé atrás. Qualquer pessoa que lê a sinopse do livro o associa imediatamente a “O Código Da Vinci” o que, para mim, parecia ser justamente a intenção do autor. Ainda assim resolvi dar uma chance, afinal, não é porque uma fórmula já foi utilizada que ela precisa ser descartada. Porém, se o livro de Dan Brown ganha seus maiores pontos por ser frenético, o de Adam Blake perde os seus por ser enrolado.

A opção do autor em dividir a história em três núcleos - encabeçados por três personagens - que eventualmente se cruzam não foi aproveitada como poderia, pois os três têm muitas subtramas que não empolgam e só protelam a chegada ao cerne da história. Para exemplificar, basta dizer que o evangelho de Judas - o elemento central da trama - só é mencionado a partir da página 300 e ainda assim pouco, sendo também mal aproveitado. Ao invés de investir nas possibilidades que um documento como esse poderia render e no mundo no qual ele estaria inserido, o autor opta por usá-lo como pano de fundo de uma investigação comum e insiste em explicar coisas que não precisariam ser explicadas - usando, muitas vezes, de explicações não convincentes.

É assim que a história dos manuscritos fica perdida em meio a uma trama que se resume a um grupo de pessoas matando outro grupo de pessoas, sendo conduzida pelo autor de forma que essa matança poderia estar ocorrendo por qualquer motivo e em qualquer contexto. Não precisava envolver um documento antigo potencialmente polêmico (e altamente suscetível a associação com um certo best-seller americano), pois nada mais na história utiliza deste tema.

Além de pecar na construção da trama, “Manuscritos do Mar Morto” também peca na construção dos personagens que são rotulados com característica que, muitas vezes, ou não influenciam em nada na trama (como o lesbianismo da protagonista) ou parecem estar presentes apenas porque são de praxe, o que os torna pouco carismáticos.

É por essas razões que, a meu ver, “Manuscritos do Mar Morto” é um livro que não funciona, independente do ângulo que se olhe. Não funciona como thriller porque não é eletrizante o suficiente; não funciona como policial porque a investigação está tão emaranhada com outros elementos que se dispersa; não funciona como suspense porque o autor não faz suspense com o que poderia (como as razões para o rebaixamento da detetive ou o que levou um homem comum como Tillman a se tornar um mercenário), deixando evidente o que poderia ser misterioso, e tentando revestir de mistério coisas que são óbvias ou pouco interessantes.

“Manuscritos do Mar Morto” é um livro conduzido por uma trama dispersa que parece não girar torno do assunto que propõe nem de seus personagens. Até poderia ser um bom entretenimento, uma distração, mas o autor não foi hábil o suficiente para transformar o superficial em empolgante (especialmente ao tentar usar um tema já explorado antes e com mais méritos)

site: www.alemdacontracapa.blogspot.com
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Saleitura 30/01/2014

Heather Kennedy é uma policial que tem problemas com seus colegas e seu chefe, tudo por causa de uma atitude que teve no passado em um caso que trabalhou. É chamada por seu chefe para rever um caso que havia sido dado como acidente, mas que a irmã do morto pressionou até o caso ser reaberto, pois não acreditava ser acidente. Como não havia quase nenhum material a ser visto, e achava que não ía dar em nada, empurrou o caso para Kennedy e designou Chris Harper para trabalhar com ela.

O morto era Stuart Barlow, professor universitário, havia caído de uma escada e quebrado o pescoço. Kennedy e Chris descobrem que outras duas pessoas que estavam trabalhando num projeto junto com Barlow, também haviam morrido em acidentes. Os três trabalhavam numa reinterpretação do Códice do Rum.

“O Códice do Rum – Ros explicou. – É uma tradução medieval de uma versão perdida do Evangelho de João. É a coisa mais obscura que você pode imaginar, a não ser que queira pesquisar algo como a origem da pontuação gráfica.” (pág 68)

Leo Tillman era um homem simples. Desde que chegou a Londres havia trabalhado em diversas coisas como mecânico, segurança, marceneiro. Conheceu Rebecca e foi amor a primeira vista. Casaram, tiveram 3 filhos, Tillman abriu sua própria empresa e era feliz como nunca havia imaginado. O único porém entre eles é que o passado de Rebecca era uma incógnita, ela nunca falava sobre ele nem sobre sua família.

Uma noite Tillman chega em casa e Rebecca e as crianças haviam ido embora. Encontrou bilhete que dizia apenas “Não procure por nós”. Porém ele não acreditou que apenas tinham partido e passou a dedicar sua vida a encontrá-los, a descobrir o que havia acontecido com sua família.


Em ambas as investigações surge um nome, Michael Brand, é o que fará os caminhos de Kennedy e Tillman se cruzarem. Embora no início acreditem que suas histórias seja diferentes, descobrem que Brand pertence a ambas.

Os Manuscritos do Mar Morto foram descobertos em 1947 e apesar de muito estudados e traduzidos, algo passou despercebido pelos estudiosos. Há um segredo que não pode ser descoberto pela humanidade.

Aí vocês que gostam de um bom thriller, suspense e mistérios, se joguem nas 477 páginas. Não vai querer parar, A história é muito bem desenvolvida, apenas o final no dá a impressão que poderia ter sido melhor, mais desenvolvido, porém creio que é porque será um série e deixou algo para o próximo livro.

Aaah o Prólogo nos conta sobre um acidente de avião onde não há sobreviventes. Se surpreenda com sua importância num momento da história.

Resenhado por Luci Cardinelli
http://www.skoob.com.br/estante/livros/todos/377269/page:1

site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2014/01/resenha-do-livro-manuscrito-do-mar.html
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LER ETERNO PRAZER 19/08/2014

Surpreendente!
Manuscrito mar morto conta a história de Heather Kennedy uma detetive da Scotland Yard e um ex-soldado e ex-mercenário Léo Thillman.
Toda a trama se inicia quando Heather Kennedy reinicia uma investigação sobre a morte de um professor da Faculdade Prince Regent(sua morte havia sido dada como um acidente na primeira investigação)Ao reiniciar esse caso Kennedy descobri a morte do professor esta vinculada a mais duas mortes,que também haviam sido dadas como acidentais.Vasculhando os três casos Kennedy descobri que as três pessoas mortas não fora acidente e sim que foram assassinadas e o que as três tem em comum é que são pesquisadores e que estavam trabalhando em uma tradução de um conjunto de textos antigos denominados Manuscritos do mar morto. Esses manuscritos versam sobre gnosticismo e um suposto Evangelho de Judas. Os pesquisadores assassinados descobrem um segredo milenar que jamais poderia vir a luz do conhecimento de todos e que pagaram com a vida,em crimes planejados para parecerem acidente,pelas suas descobertas.
Leo Tillman, o ex-soldado e ex-mercenário acaba se encontrando com Kennedy,porque, a treze anos ele invesiga o sumiço de sua mulher e de seus três filhos e a sua investigação chegara a um nome comum ao mesmo que Kennedy tem como principal suspeito dos três assassinatos que ela investiga. Os dois se unem e compartilham suas descobertas afim de encontrar esse suspeito.
Além da trama principal, Black, desenvolve ótimas tramas paralelas, como a queda de avião nos Estados Unidos, mais precisamente no deserto de Arizona. Este caso é investigado pelo xerife Webster Gayle , que no decorrer de toda a trama acabam se cruzando e sendo um ponto chave para o desfecho da investigação de Kennedy e Tillman.
O autor também explora, nesse ótimo livro, conflitos pessoais tais como; o trauma que carrega a detetive Kennedy.Seu pai é um ex-policial que por se sentir culpado da morte de um parceiro se entrega ao alcoolismo e para completar adquiri Alzheimer. Além do fato de ser mulher, uma detetive muito competente e trabalhar num ambiente totalmente masculino e machista e ainda por cima ser lésbica ela é alfo de assédio e provocações constantes dos colegas.
Adam Black tem uma narrativa ótima e enxuta que faz com que o leitor tenha a impressão de estar assistindo a um filme.
Para fazer justiça a Adam Black não devemos comparar " Manuscrito do mar morto a O código Da Vinci" pois em "O código Da Vinci" Dan Brown faz questão de manter um tom conspiratório e místico em suas histórias( Que tem como personagem principal Robert Langdon), enquanto Black leva "Manuscrito do mar morto" bem menos a sério que como uma revelação de uma verdade superior.Para um leitor que tenha uma certa bagagem,senso critico e um bom senso vão ver que "O código Da Vinci e Manuscrito do mar morto" são água e óleo, não se misturam,mas que cada um tem suas qualidades na literatura do gênero.
Um thriller de tirar o fôlego,um história cheia de investigações e bastante movimentada. Recomendadíssimo!!

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Fabiana Strehlow 13/08/2014

Manuscritos do Mar Morto - Adam Blake -
Em Manuscritos do Mar Morto, a protagonista é Heather Kennedy.
Kennedy, como é chamada ao longo da história, é sargento de polícia, mora com o pai, um policial aposentado, beirando a senilidade.
Ela não é uma pessoa fácil, não tem amigos e vive uma série de conflitos pessoais, como a doença do pai e, ainda, problemas de ordem sentimental e, principalmente, profissional, onde precisa provar o tempo todo para todos, que é boa no que faz, pois seu passado a condena.
Já, Leo Tillman, é um cara muito estranho. Ele vive à procura de sua família que desapareceu há treze anos. E nesta busca exaustiva, transformou-se num homem sombrio e misterioso, porém, um homem “do bem”.
Heather Kennedy e Leo Tillman, têm seus destinos cruzados.
Kennedy investigando a morte do professor Barlow, historiador, estudioso das entrelinhas da Bíblia Sagrada. E Tillman, ainda caçando o homem supostamente responsável pelo desaparecimento de sua família.
Os dois se unem e passam a formar uma parceria. Não amigos, nem colegas. Apenas uma troca de informações em que um ajuda o outro em suas investigações.
Começam a investigar lugares, pessoas, documentos e descobrem que todas as pistas tem algo em comum e que levam a um só destino: os Manuscritos do Mar Morto. Os segredos ocultos nestes manuscritos são “fortes” e assustadores, para quem conhece a Bíblia. E as surpresas no decorrer da leitura, vão surgindo de forma surpreendente.

Manuscritos do Mar Morto é o primeiro volume da saga Leo Tillman & Heather.
O livro Manuscritos do Mar Morto, possui uma chamada atraente e uma bela capa.
E não se pode negar, o autor Adam Blake foi bastante inteligente envolvendo em seu livro, evangelhos apócrifos, manuscritos antigos, seitas religiosas, crimes, organizações secretas, conspirações e uma caçada misteriosa.
Vale ser lido, principalmente para quem gosta de tramas no estilo suspense investigativo.
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Poly 17/11/2013

Alguns livros mais grossos me desanimam de ler pelo simples motivo de ter que levar peso dentro da bolsa (eu leio mais dentro do ônibus e antes da aula do que em casa), então eu fui adiando a leitura dessa belezinha.
Confesso que os primeiros capítulos são chatos e um pouco confusos. Qual a relação entre a morte de um professor universitário, no Reino Unido, que possivelmente caiu da escada, a queda de um avião nos Estados Unidos e um mercenário no Oriente Médio?
Acho que eu demorei a primeira parte toda do livro tentando entender essa relação, mas só com o avanço na leitura que passei a entender o que estava acontecendo.
O livro é divido em partes: RUM, 124… Além dos capítulos.
O capítulos não são muito grandes e a leitura é bem rápida, só que o próximo capítulo se passa com outro personagem, em outro lugar. Em um thriller policial, isso é interessante porque nos força a continuar a leitura, mesmo morrendo de sono, porque a curiosidade é maior que tudo.
A primeira parte, além de dar uma introdução na história também fala do Código de Rum, que é um documento encontrado em inglês, que mostra o Evangelho de Judas.

Ou pelo menos parece ser a tradução de um códice – um livro no qual o Evangelho de João é seguido pelo Evangelho de Judas. Mas, se esse for o caso, então o original – o códice verdadeiro, escrito em aramaico, a partir do qual essa tradução parcial para o inglês foi feita – nunca foi encontrado, nem sequer positivamente identificado.
P. 129

A Sargento Kennedy foi designada para investigar novamente a morte do professor universitário e descobre que ele não caiu acidentalmente da escada, mas teve seu pescoço quebrado e só depois ele foi jogado para parecer um acidente.
Ao investigar essa morte, eles descobrem a morte de outros dois professores, que aparentemente não tinham nenhuma relação entre si, mas em conversa com a irmã do primeiro professor morto, a Sargento descobre que eles faziam parte do mesmo fórum virtual.
Pesquisando sobre esse fórum, a Sargento e seu companheiro de equipe descobriram uma professora de TI, que conhecia os outros mortos e contou que juntos eles estavam fazenda uma nova análise sobre o Código de Rum.
A emoção começa mesmo depois que a Sargento Kennedy presencia o assassinato de uma importante testemunha e é quase vitimada nesse incidente.
A partir desse ponto do livro, as coisas começam a se relacionar mais e a história fica mais intrigante.

No sétimo dia Deus descansou. Kennedy não era Deus: ela voltou ao trabalho e ao comitê do incidente.
P. 168

Apesar de todas as descobertas, a polícia não levou muito a sério as investigações e não deu apoio as operações da Sargento Kennedy, somente quando acontece o incidente com a testemunha é que o chefe de Kennedy toma uma providência e começa a investigar melhor o caso.
Mesmo com todo o progresso que Kennedy fez no caso, ele a afasta das investigações, apenas por picuinhas internas e o caráter nada amigável da Sargento.
Só que a polícia não esperava por Kennedy ter conhecido e ter sido salva pelo ex-mercenário Leo Tillman. Então, apesar de todos os obstáculos colocados por seus colegas, Kennedy continua as investigações, juntamente com Tillman.
Heather Kennedy e Leo Tillman estão em busca de Michael Brand, um elemento importante no caso de Kennedy e principal alvo de Tillman.
Juntos, Heather e Leo descobrem sobre Michael Brand muito mais do que imaginavam e toda relação dele com o Código Rum e os descendentes de Judas.

- Se pudessem ser derrotados?
Ele se virou para ela, a expressão desolada.
- Bom, então eles não estariam por aí até hoje, não é? Não depois de todos esses séculos. Se fossem vulneráveis em qualquer aspecto concebível, alguém já teria acabado com eles.
P. 324

O livro tem um ótimo ritmo e apesar do número de páginas, não é uma leitura demorada.
Eu achei a temática tão envolvente que depois de ler, fiz uma rápida pesquisa no Google para entender mais sobre o Código do Rum e o Evangelho de Judas e saber o que era realmente verdade da história.
Gostei muito da capa e da diagramação do livro.
O miolo não tem muitas firulas, mas eu gostei da simplicidade e objetividade.
Encontrei alguns erros de concordância e digitação, mas nada muito relevante ou que atrapalhasse a leitura.
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Anna Gabby 28/05/2014

Há muito mais por trás de palavras antigas.
Primeiro uma confissão: eu só li esse livro porque o segundo me interessou. Não que Manuscritos não tenha me interessado na época de seu lançamento, mas o próximo (O Código do Apocalipse) deixou-me ainda mais curiosa.
Segundo, vamos a história: tudo começa com a queda de um avião, próximo à uma cidadezinha no deserto norte-americano, o que causa a morte de diversas pessoas. Tudo indica que foi um acidente, mas o delegado Gayle viu algo estranho nessa história.
Depois vamos à Inglaterra e conhecemos Heather Kennedy, uma policial que preza pelo cumprimento exato a lei e que está enfrentando diversos problemas na corporação devido a essa postura, pois seu depoimento colocou sua carreira e de seus ex-parceiros em risco. Devido a essa rixa com outros policiais, Kennedy foi designada à um caso de assassinato que estava parado há três semanas. Além disso, ela tem um novo parceiro que acabar de se tornar detetive, Chris Harper.
Leo Tillman é um ex mercenário que perdeu a mulher e os três filhos há treze anos, mas ao contrário de todos os que chegaram a investigar o desaparecimento na época, ele não tem dúvidas que eles estão vivos. Seu objetivo em todos esses anos foi e continua sendo encontrar sua família e pegar o sequestrador.
Três histórias ligadas por um nome: Michael Brand. Mas vai além, é o que nos mostra o autor, pois Michael Brand não age sozinho, não age em um único tipo de crime, mantém hábitos que o delatam, mas não entregam. Ele é minucioso, seu pessoal gosta de códigos e não hesita em eliminar quem for considerado uma ameaça.
No meio disso, temos os Manuscritos do Mar Morto, o Rum, não a bebida, mas o códice, que é uma versão perdida do Evangelho de João (talvez até algo mais) e diversos assassinos tão parecidos entre si quanto fatais.
Acho que deu para perceber que temos muita história e acredite, essa é só uma parte dela. Há muito a desvendar e o enredo foi construído de forma a ir mostrando pouco a pouco os fatos que revelam o que está escondido em cada página e a cada atitude. Por exemplo, mesmo depois de lidas umas 70 páginas do livro, eu ainda não conseguia imaginar como iriam histórias tão diferentes e em lugares tão opostos se unirem, mas ao terminar, cada detalhe que eu repassei fez todo sentido e se enquadrou perfeitamente no todo.
Passamos por diversos lugares, desde o Leste Europeu até a América do Norte, e a descrição dos lugares foi boa o suficiente para imaginarmos, mas senti que foram evitados maiores aprofundamentos em alguns momentos, enquanto em outros vemos tudo em detalhes.
Todos os personagens são interessantes e tão humanos quanto é possível criar, suas histórias principais e secundárias nos cativam e ajudam a entendê-los e explicam suas atitudes, mas isso é feito aos poucos, assim como a revelação dos fatos que já mencionei.
Incomodou-me um pouco quando o autor dava uma pausa meio brusca nas cenas que se desenvolviam e explicava excessivamente como funcionava uma determinada arma ou outro tipo de detalhe. Apesar de ser incomoda, a ideia é interessante por agregar mais informações à história e demonstrar que o autor tem um conhecimento vasto sobre os assuntos que se propôs abordar, acredito que poderia haver uma forma melhor de fazê-lo.
No mais, convido todos que gostam de livros de ação com bases teológicas a ler (e a comentar aqui) sobre ele. Se você não conhece o estilo, tenha em mente que o maior nome dele no momento é Dan Brown, que infelizmente ainda não li.

site: http://anna-gabby.blogspot.com.br/2014/05/manuscritos-do-mar-morto-adam-blake.html
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Sheila 28/05/2014

Nova resenha dear book
Por Sheila: Oi todo mundo! Como vão? Muito calor por ai? Aqui eu tenho me sentindo num forninho ... E com muitas, mas muitas resenhas meio atrasadinhas, como essa de hoje por exemplo. Já notei que as resenhas que mais demoram para "sair" são justamente aquelas em que os livros acabam me impactando mais - positiva ou negativamente. E "Manuscritos do Mar Morto", bom, ele é um desses livros.

Antes da resenha uma curiosidade: Adam Blake é um pseudônimo, de um aclamado autor inglês ... eu confesso que não faço idéia de quem possa ter escrito este livro. Há algumas teorias "rolando" por aí, mas até agora nenhuma me convenceu. E você? Já leu o livro? Tem algum palpite?

Mas chega de enrolar. vamos à resenha! Primeiramente, deletem a sinopse do skoob (se vocês sabem o que é, se não desconsiderem ...) Heather Kennedy é uma policial ambiciosa, mas não é por isso que vem enfrentando problemas com seus colegas de trabalho, e sim por que envolveu-se em uma situação com uma vítima fatal, em que negou-se a mentir para encobrir seus colegas.

Relegada ao ostracismo em seu local de trabalho, é por isso que a morte de um professordo Prince Regent’s College, Stuart Barlow, acaba em suas mãos: por que a polícia parece ter feito uma M# bem grande, e ninguém mais quer assumir o caso - nem mesmo a própria Heather.
A foto mostrava um homem morto esparramado ao pé da escada. O enquadramento da cena era perfeito e a nitidez, total, e ninguém parecia ter notado coisa mais interessante a respeito dela, mas ainda assim não causava a Heather Kennedy nada semelhante a entusiasmo.

Ela fechou a pasta de papel manilha novamente e empurrou-a sobre a mesa. Não havia mesmo muito mais que olhar nela.

- Não quero – disse.
Só que Heather não tem escolha - e sabe disso. Assim, acaba não só com o caso, mas tendo de ser a "babá" de um novo colega transferido, Chris Harper. O caso mostra-se excessivamente intrincado: uma morte aparentemente por acidente, queda de escada, mostra-se um acidente planejado pela perícia médica, fazendo com que o caso seja reaberto.

Além disso, a própria irmã do professor Stuart não acreditou na primeira solução para o caso já que, segundo ela, o irmão vinha sendo perseguido e ameaçado. Mas as provas são inconclusivas, e Heather fica na dúvida: terá ocorrido um assassinato, ou o professor apenas tinha uma mania de perseguição que pode, inclusive, ter precipitado sua queda?

Mas não é só Heather que está em uma investigação: Tillman é um homem sem família. Ela simplesmente desapareceu, sem explicação, num dia como qualquer outro há muitos anos atrás. A única pista de Tilman é um nome que se repete: é o misterioso Brand que, assim como aparece, some de cena sem deixar um único vestígio. Tillman vem caçando seu rastro há anos, sem nunca obter sucesso, como se estivesse sempre um passo atrás de sua presa.
Nos sonhos de Leo Tillman, sua esposa e filhos estavam vivos e mortos ao mesmo tempo. Conseqüentemente, essas imagens não tinham quase nada em que se apoiar – uns detalhes minúsculos que faiscavam criando associações erradas em seu subconsciente – e descambavam para pesadelos. Eram muito escassas as noites em que ele conseguia dormir até de manhã. Não poucas alvoradas o encontravam já acordado, sentado na beira da cama, desmontando e limpando seu revólver Ùnica ou vasculhando bancos de dados on-line na esperança de uma descoberta.
Outros acadêmicos são mortos , e o único elo de ligação entre os três parecem ser os Manuscritos do Mar Morto, que são uma descoberta relativamente antiga no mundo dos caçadores de tesouros arqueológicos. Então o que teriam estes três acadêmicos descoberto de novo, que justifique sua morte? Agora Heather, a policial, e Tillman, o quase fora da lei, vão unir esforços para tentar descobrir o que esta por trás deste mistério.

Manuscritos do Mar Morto é um Thriller muito bem escrito; consegue envolver o leitor em todas as suas 480 páginas, ser coerente, não deixar nenhuma ponta solta. A química entre os dois personagens principais, a policial Heather e o pistoleiro Tillman é ótima. Mas ... (vocês sabiam que viria um mas?) fiquei um pouco frustrada. E sabem por que? Por causa da sinopse do skoob.

Bom, a sinopse do skoob compara o livro com "O Código da Vinci" por isso esperei que fosse um livro muito semelhante, e isso me frustrou. Mas, fora isso, o livro é muito bom, com suas características distintas, tendo em comum a temática religiosa - e um enigma envolvendo um segredo inimaginável.

Abraços a todos e tod@s!

site: http://www.dear-book.net/2014/05/resenha-manuscritos-do-mar-morto-adam.html
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Biah @garotapaidegua 21/04/2014

Nada como um bom livro policial para dar uma variada nas leituras, e o livro acima foi uma ótima escolha. Quem me conhece e acompanha o blog já deve ter me ouvido falar dezenas de vezes que eu adoro romances que mexem com nossas crenças atuais, sejam elas religiosas (adoro!) ou não. Isso por que, mesmo que nada do esteja escrito seja real, é interessante imaginar como as pessoas reagiriam, quais seriam seus preconceitos, suas decisões, principalmente no que tange à religião.

Em MdMM temos dois personagens principais, Heather Kennedy e Leo Tillman, cujas histórias aparentemente não tem nada a ver uma com a outra. Heather está sofrendo represálias de seus colegas pelo desfecho de um caso, e como parte do 'bullying' é encarregada de cuidar de um caso sobre a morte acidental de um professor universitário, morte essa que se revela mais tarde nada acidental e intimamente ligada à morte de outros historiadores que trabalharam juntos em um projeto. Já Leo é um ex-mercenário que procura há muitos anos notícias de sua esposa e três filhos que sumiram sem deixar pistas exceto o nome da última pessoa com quem ela falou, um nome que não é desconhecido para Heather. Juntos os dois se envolvem numa trama que tem como base os Manuscritos do Mar Morto e o que está escrito em suas entrelinhas.

Inicialmente, nada na história dos protagonistas parece ter relação. As mortes dos historiadores e o desaparecimento da mulher e filhos de Tillman são fatos tão distantes no tempo que você não vê relação. Porém a investigação começa a se aprofundar e nomes conhecidos por ambos começam a surgir, aventando possibilidades das histórias se cruzarem, e quando isso finalmente acontece, é surpreendente.

Todo o lado religioso da trama também é muito interessante. O que está escrito nas entrelinhas dos manuscritos é algo que poderia mudar todo o conceito que as pessoas tem sobre um personagem muito importante na história de Jesus Cristo, e os mais religiosos iriam recusar acreditar nisso até a morte. Temos uma amostra disso na própria reação dos protagonistas com a descoberta. Toda a crença é motivo de um segredo tão grande que levou à necessidade de esconder todas as informações por séculos e a matar todos os que pudessem chegar perto de descobri-la.

É um thiller policial muito, muito bom! Eu adorei o assunto abordado, a maneira como as histórias foram se cruzando aos poucos, os personagens, o desfecho, a narrativa. É um livro grande, e os questionamentos religiosos são polêmicos, instigantes, e te deixam curioso para pesquisar mais sobre o assunto, navegar em novas águas, matar a curiosidade que o livro deixa. Em minha opinião não deixa nada a desejar em relação a livros famosos, como O Código Da Vinci e Anjos e Demônios, que eu adoro, com a vantagem de ter uma escrita um pouco mais trabalhada. Por sinal, Adam Blake é o pseudônimo de um escritor best-seller mundial. Será?




site: www.garotapaidegua.com.br
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stsluciano 09/04/2014

A primeira coisa que chama a atenção em “Manuscritos do Mar Morto” é o fato de o relacionarem com “O Código Da Vinci”, do Dan Brown. Eu devorei o “Código” quando o li, e por mais mirabolante que possa ser o tema central da narrativa, eu gostei, me manteve preso o tempo todo. Do autor li somente mais um livro, o “Fortaleza Digital”, que deu pro gasto, não se compara ao Código mas também não faz feio. Então fazia muito tempo que não lia algo do tipo – excetuando a série “Operação Cavalo de Troia”, que estou relendo aos poucos os primeiros volumes – e queria mais uma vez ter em mãos uma narrativa que coloca em xeque, como bom garoto educado sob preceitos católicos, minha boa vontade para algumas “heresias”. E eu tendo a sempre me surpreender com o quanto sou flexível e tolerantes com elas.

Em “Manuscritos do Mar Morto”, escrito pelo autor Mike Carey sob o pseudônimo de Adam Blake, conhecemos Heather Kennedy, uma policial inglesa ambiciosa que se envolvera numa desastrosa operação policial e perdera todo o crédito e apoio de seus colegas ao se recusar a seguir a trilha mais fácil para a dissolução de seus problemas. Como que para puni-la, seu chefe a coloca em um caso de morte suspeita, cujas pistas já deveriam ter esfriado e que nada de mais importante poderia ser descoberto; além de ter de trabalhar com um detetive novato, em seu primeiro caso no posto.

Mas antes disso conhecemos o xerife Gayle comendo um sundae em uma lanchonete, quando é chamado para uma emergência, a queda de um avião que vitimara algumas centenas de pessoas e que, por puro azar, caíra bem “no seu quintal”.

Como era de se esperar, acaba que a investigação de Kennedy e seu parceiro se mostram mais frutíferas do que poderiam imaginar, e começam a linkar a morte aparentemente suspeita a outras duas, todas de historiadores, que morreram em um curto espaço de tempo. Kennedy sente que tem algo a mais ali, então seguem com suas investigações.

Num outro extremo, o autor nos apresenta Leo Tillman, um mercenário que, há treze anos, persegue um nome, Michael Brand, que parece se mover feito um fantasma, deixando poucas pistas, mas que, ele acredita, é a peça chave para que ele finalmente descubra o que aconteceu com sua família. Para não me estender muito, a necessidade faz com que Kennedy e Tillman trabalhem juntos, já que aparentemente o tal Brand é um interesse em comum dos dois.

O livro segue a linha dos livros policiais que questionam tudo o que conhecemos sobre determinada religião, inclusive subvertendo a ordem que a tradição fez parecer lógica. Como ponto central, questiona “o que será que os cristãos diriam se Judas não fosse o cara mal da história?” A questão não é tão chocante quanto o “o que será que os cristãos diriam se Cristo tivesse filhos?” do Brown, mas também nos coloca para pensar.

E não consigo evitar comparações com o “Código”. Entre Brown e Blake, o primeiro tem uma larga vantagem: seu discurso é mais claro, charmoso, melhor elaborado. Não que Blake não consiga sustentar aquilo que sugere – bem, ele dá uma ou duas escorregadas, mas no final se mantém de pé – mas acho que ele sofra do mal que é o “eu sei para mim, mas não consigo passar para você”. Algumas coisas parecem soltas e dão a impressão que faltou um outro ponto no qual pudéssemos nos agarrar para que saíssemos satisfeitos com a questão levantada.

Mas eu entendo. É complicado se falar de evangelhos apócrifos, fé e religião em um livro que é feito para um espectro amplo de leitores. Como dosar bem o que se que dizer para não pecar pelo excesso ou pela omissão? Pensando assim, acho que o que ele nos entrega é o suficiente, mas não para encantar.

E, de toda forma, não é pouco. O livro tem boas cenas de ação, viagens intercontinentais, mortes e doses de mistério que, aos poucos, vão se conectando, terminando por chegar no Xerife Gayle e seu acidente aéreo. A revelação final não é uma Brastemp, mas dá uma margem suficiente para que a busca de Tillman seja explorada em outros títulos da série – já foi lançado o “O Código do Apocalipse”, também pela Novo Conceito.

Vou seguir acompanhando Tillman e Kennedy. Por tudo o que vi em “Manuscritos”, aposto no crescimento do autor, e, todos sabemos, ainda existem muitos mistérios a se desvendar.

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Resenha originalmente publicada aqui: http://www.pontolivro.com/2014/04/manuscritos-do-mar-morto-leo-tillman.html

site: http://www.pontolivro.com/2014/04/manuscritos-do-mar-morto-leo-tillman.html
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