Alma e Sangue - O Despertar do Vampiro

Alma e Sangue - O Despertar do Vampiro Nazarethe Fonseca
Nazareth Fonseca




Resenhas - Alma e Sangue - O Despertar do Vampiro


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Elwing 09/07/2010

Despertar prematuro
Por já ter lido sobre o trabalho de Nazarethe Fonseca, escritora maranhense, na revista Marie Claire, e por ter, no geral, resenhas positivas aqui no Skoob, me interessei e resolvi ler esse primeiro volume da saga 'Alma e Sangue'.
Vale ressaltar que sou uma apreciadora de estórias sobre vampiros (que bebem sangue humano, que são afetados pelo sol, consequentemente, sendo criaturas noturnas que dormem em caixões durante o dia, enfim... com todos os clichês que estórias sobre vampiros, na verdade, precisam ter para funcionar). Mas essa não me encantou (apesar de ter todos eles)...
Não que eu seja exigente a ponto de achar que todos os escritores, que abordam o assunto, precisam ter a perfeita narrativa de Anne Rice (oi, também sou fã de Charlaine Harris! rs). Mas eu acho que, em toda estória que é contada, deve haver coerência... mesmo tratando-se de uma completa ficção.
Quando um escritor escolhe narrar em primeira pessoa (que, na minha opinião, é a modalidade mais difícil de narrativa, pois fica-se preso ao protagonista), ele deve ater-se à isso. Senão o protagonista fica parecendo uma deidade omnipresente e omnisciente (nem a protagonista da Charlaine, que é telepata, é capaz de tamanha proeza). E esse é apenas um dos deslizes que encontramos em 'O Despertar do Vampiro'.

Achei interessante o fato de um dos personagens focais da trama ser francês, pois a história se passa na cidade de São Luís, no Maranhão, fundada pelos franceses, após a invasão. Mas acredito que a origem francesa de Jan Kmam não seja tão fonte de estudos quanto é de inspiração no, tão famoso, Lestat, de Anne Rice. E o Ariel? Soa tão Armand! Definitivamente, os personagens das 'Crônicas Vampirescas', de Anne Rice, são inspirações constantes para a composição dos personagens da Nazarethe. Até mesmo o relacionamento conturbado do casal protagonista lembra o casal Marius e Pandora.
Mas, voltando ao Jan Kmam... fico imaginando o motivo da autora ter escolhido um nome que soa tão pouco (ou nada) francês para batizar seu vampiro tão francês, que é capaz de soltar um "ma petite", um "mon amour" ou um "au revoir", sempre que tem a oportunidade. Eu conseguiria pensar num sobrenome mais francês em 5 minutos... Mas será que teria que começar com K, para combinar com o K de Kara? (aí ficaria difícil! rs) Sinceramente? Brega e muito "dupla sertaneja". E eu acho que funcionaria melhor à protagonista, uma mulher tipicamente brasileira, um nome mais comum. Ficaria mais charmoso (mas essa é apenas a minha opinião)... ;D

Enfim... a estória, em si, não é ruim (me lembrou até a música 'Resurrection', do Ark, que eu adoro). Mas é mal escrita e com inspirações muito descaradas na composição dos personagens. Para ser encantadora, precisaria passar por uma bela revisão e, finalmente, ser reescrita.
Amanda 19/09/2012minha estante
Eu que fico imaginando porque você encrencou tanto com o sobrenome do Jan.
Provavelmente, se ele tivesse um sobrenome obviamente francês alguém também implicaria com isso, detalhes bobos, afinal são muitas coisas que caracterizam a nacionalidade de um personagem, não apenas seu nome.

Suas comparações com os personagens de Anne Rice também não tem fundamento algum, Lestat e Jan? Só porque são loiros e extremamente atraentes? Armand e Ariel? Só porque são tidos como líderes e, mais uma vez, extremamente atraentes?

As pessoas deveriam pensar duas vezes antes de criar uma resenha, pois podem fazer alguém que ainda não tenha lido desistir.


Elwing 20/09/2012minha estante
E eu fico imaginando por que você encrencou tanto com a minha opinião... E, sim, o livro é fraco! Essa é a MINHA OPINIÃO, oras! Quem quiser, que leia por sua própria conta e risco! Afinal, opiniões variam... Eu não gostei mas você, provavelmente, sim (espero que, realmente, seja esse o motivo de sua revolta para com minha resenha).
Pessoas diferentes pensam de forma diferente. Se todos tivéssemos a mesma opinião, seríamos robozinhos alienados.
Cresça e entenda que o mundo não é um reflexo de si mesma! 'Crepúsculo' é best seller. Eu acho HORRÍVEL, mas não arranco meus cabelos por as pessoas gostarem de algo que eu não gosto. Então, respire fundo e aceite as pessoas não gostarem de algo que você gosta!


Luna Ikaros 22/03/2023minha estante
Depois de ler sua resenha que fui entender por que esse livro me dava a sensação de algo muito familiar. Inclusive alguns pontos que eu tinha gostado nos personagens não protagonistas, percebi que gostei por ter pegada Anne Rice haha genial, não tinha pensado nisso.




Ander 14/03/2012

Amor e Ódio? '-'
Mais uma vez dei oportunidade para um livro, onde contém três coisas que vivo me decepcionando e odiando:
1ª Vampiros. 2ª Romance 3ª Autores brasileiros.

Mas confesso, acabei me surpreendendo um pouco com o livro, no começo eu não dava nada sobre a história, pensei que ia ficar no ritmo de "historinhas sobre vampiros apaixonados", mas à medida que as coisas foram acontecendo, os personagens foram me ganhando, claro que eu os odiei mais do que os amei rsrs, mas claro que isso não tira os pontos positivos sobre o livro.

Kara foi uma personagem que fez coisas que eu odiei, ainda mais no final, mas acima de tudo ela foi bem humana, foi forte, persistente e isso me agradou muito. Sua relação de viúva e todo lance com seu marido, foi bem interessante, depois que descobri sobre a traição, não entendia o pq ela andava com as alianças e todo o “carinho” que ainda tinha sobre o marido, só que da pra entender que a culpa da morte do marido se joga tudo para si.
Gostei muito de todo lance com o Roberto, e a revelação sobre tudo que o envolveu não me surpreendeu, eu sempre suspeite de quase tudo, principalmente da sua amiga.

Bom sobre o grande galã, Jan Kman não posso dizer o mesmo, não agüentei todo o romance dele com a Kara, sem falar na raiva que eu ficava de tantas palavrinhas de amor em francês, “petite” alguma coisa assim kkk, me irritou profundamente hehe ;D
Só as briguinhas e alguns diálogos foram muito bem trabalhados e divertidos.

Já o Vitor foi um personagem que se rendeu em bons momentos, torci muito pra que ele ficasse com a Kara *-*. Mas lógico que isso é perdi demais em uma historia que todo o foco é o amor e ódio de Kara e Kman.

Enfim, oq mais detestei foram os erros do livro, muitas palavras erradas e trocadas, eu particularmente não ligo muito pra isso, mas só quando aparecem pouquíssimas vezes, já com esse livro foram muitos, eu até perdi a conta de quantos erros eu vi, querendo ou não, muitos erros acabam atrapalhando na leitura, poderia ter feito uma revisão melhor.

A ação do livro, e toda a violência acabaram tendo seus altos e baixos.
Gostei também que o livro é bem maduro, e isso em maiores partes me agrada muito, só que romance pra mim vai ser um ‘tabu’ que eu não sei quando vou quebrá-lo rsrs.

Recomendo esse livro para todas as fãs de ‘romance vampiresco’, é uma boa pedida. =)


Agradeço à Fernanda Bravo por disponibilizar o livro, me dando a oportunidade de enfrentar leituras difíceis com elementos que não gosto, mas que tirando tudo isso, pode se tornar uma leitura bem agradável. =]
Flavinha 18/03/2012minha estante
Poxa, eu queria ler esse livro, mas uma avaliação 3 é um banhinho gelado rs.

Legal que está postando resenhas agora, parabéns! +)


Ander 28/03/2012minha estante
Leia sim, é capaz de você gostar, é um bom livro, só que tem vários elementos que não me agradam sabe, ai fica complicado rs.
Ah estou tentando fazer resenhas, preciso perder o medo, sou muito ruim pra fazer resenhas rsrs =]




Marina 28/05/2012

Não sou uma grande apreciadora da literatura brasileira. Quem conhece meus gostos literários sabe que não sou de ler coisas nacionais. Calhou dos meus escritores preferidos serem todos estrangeiros (de diversas partes do mundo) e geralmente os escritores brasileiros não conseguem despertar minha curiosidade. Eu sei, não é bonito, há um certo preconceito na minha relutância em ler livros nacionais, mas é assim que é, e eu não nego. E digamos que os últimos livros que li daqui não ajudaram muito a mudar minha opinião.

Finalmente eu acabo de ler um livro brasileiro que me surpreendeu positivamente. Descobri Alma e Sangue quando o sucesso de Crepúsculo estava no auge. Os sites e fóruns literários pipocavam sobre vampiros, e referências a outros livros do gênero eram frequentemente citados. O nome da Nazareth Fonseca apareceu em alguns lugares e sempre com boas opiniões. Resolvi então comprar o primeiro livro: Alma e Sangue - O despertar do vampiro (a série possui um total de cinco volumes) sem esperar muita coisa dele, mas tive uma ótima surpresa.

A estória gira em torno da protagonista Kara, uma maranhense que trabalha com restauração. Quando ela inicia um projeto de restaurar de um antigo casarão "abandonado", ela acaba despertando um vampiro secular que estava adormecido no sótão chamado Kman. Kara acaba conhecendo Kman mais a fundo, lógico, e consequentemente, envolvida numa disputa com um antigo desafeto do vampiro. O livro tem uma clima bem legal, achei que ele lembra as crônicas vampirescas da Anne Rice em certos aspectos. A narrativa é bem conduzida e os personagens são interessantes também, apesar da protagonista Kara irritar em alguns pontos (ela oscila muito nas opiniões). Nazareth traz elementos históricos para a trama, como o cenário do casarão e o fato da própria Kara ser uma restauradora, de maneira acertada, já que os vampiros são criaturas muito antigas e traz o passado com eles.
O livro tem defeitos também, e o que mais me incomodou foi as falas das personagens serem um pouco forçadas. Elas são certinhas demais, com um português muito correto, mas ninguém fala como se escreve, e às vezes ficava difícil imaginar pessoas travando um diálogo do jeito que a autora colocou o texto. Mas ok, é somente o primeiro livro da série e não é nada tão dramático que vá estragar a leitura.
O final do livro também é bastante satisfatório, que deixa um gancho legal para a continuação e dá aquela vontade de já adquirir o segundo.

É muito bacana ver uma boa representante brasileira desse gênero de romances sobrenaturais. E vou avisando, apesar de ter aquele toque meloso, a escritora também não poupa mortes, violência e sangue, que eu acho essencial para um bom livro de vampiros!

Nazareth Fonseca tem o seu público cativo e sua série Alma e Sangue fez um sucesso muito significativo para este nicho de mercado, tanto que a saga conta com uma websérie que está disponível no site oficial. Eu ainda não vi, mas pretendo dar aquela conferida depois.


Karina 22/04/2014

Alma e sangue: uma saga vampiresca brasileira
Encontrei Alma e Sangue durante umas pesquisas sobre a literatura fantástica em nosso país. Eu estava incomodada por não encontrar autores brasileiros sobre o tema na minha biblioteca física. Confessarei, devorei este livro na minha última semana de trabalho em dezembro de 2009. Pois é, as vezes, compro um livro e o deixo na estante, como um colecionador de vinho.
O enredo proposto pela autora é delicioso e me encheu de orgulho. Sua imaginação é criativa e sagaz e o ritmo da trama é envolvente.
Quanto o trabalho editorial, não gosto da Aleph, eles não tem um trabalho bom, encontrei erros de digitação ou subtração de palavras em frases. Acho que falta em nosso país um trabalho mais cuidadoso de edição do livro. O autor nem sempre percebe porque é papel do editor ser o segundo leitor, contribuir com a história, apontando falhas e incongruências. Mas apesar disto, recomendo a leitura porque o universo vampiresco de Nazarethe Fonseca é arrebatador. Seus personagens são bem construídos e a trama é consistente deixando possibilidades para um segundo volume. Jean Kman me conquistou e me fez querer ser a sortuda da Kara.
Karina 22/04/2014minha estante
Organizando minha biblioteca no Skoob junto com a física, descobri que não li o volume O Pacto dos Vampiros, apesar de ter adquirido o volume A Rainha dos Vampiros e ao tentar resenhar os dois primeiros volumes fui surpreendida pelo desejo de rever a saga toda até o final para escrever nova resenha. Como fã do gênero e da escritora, ser sincero sobre os sentimentos de minhas palavras sobre sua obra, é mais do que uma obrigação, é uma forma de homenagem. Aguardem, nossas opiniões, mais lúcidas e mais frescas.




Pat Kovacs 19/01/2012

Meu Achismo:
É um livro que vale por três. E ele seria muito mais digesto se fosse mesmo uma trilogia.

Há muita violência e o relacionamento dos personagens é o amor patológico que se encontra em histórias similares.

Para quem gosta de romances vampíricos, com casais de humana X vampiro, vai se deliciar com Alma e Sangue. É muito bem escrito e os personagens são bastante maduros.
Amanda 16/09/2012minha estante
A saga "Alma e Sangue" tem 4 livros, mais o Kara e Kmam que é o livro complementar.




Vânia 30/04/2012

O teimoso e a desbocada....
E vamos por partes: sim o livro é sensual, com seus personagens idem. Nazarethe nos brinda com uma história envolvente, tendo como cenário um dos estados brasileiros - apesar de também darmos uma voltinha por Paris, terra natal de Jan, onde a força, o poder e a imortalidade falam mais alto.
A começar por Jan Kman. Lindo, alto, olhos profundamente azuis, com uma história triste datada do século XVIII, que perdeu muito mais do que sua vida.
Após quase ter sido morto, mais uma vez, e ter passado cento e vinte e cinco anos adormecido, ele desperta numa terra estranha, com um idioma totalmente diferente, mas por um aroma que lhe era familiar. Há muitos anos...

Kara Ramos, uma restauradora por paixão, tem a oportunidade de restaurar um casarão que fez parte da história - e ruína - de sua família. Mas ela não contava encontrar mais do que apenas desmoronamento, ratos e teias de aranha.
Raptada e obrigada a aturar Kman por três longos dias, ela é apresentada a um mundo de fantasia, uma realidade assustadora e, ao mesmo tempo, sedutora.

O livro não é dividido por capítulos, mas por passagens de tempo. Com isso alguns "capítulos" podem ser realmente grandes.
Apaixonei-me por Kman logo de cara. A Kara também é bem heroína dos tempos mordernos: lutadora, sagaz e desbocada. Fazem uma boa combinação, com cenas pra lá de hilárias.
E não torça o nariz por ser autor nacional. Temos uma safra maravilhosa de escritores de literatura fantástica que pouco ou nada deixa a desejar aos de fora.
É ler para crer.

Preparando-me para ler a sequência. Com certeza, da forma que terminou o livro 1, o próximo terá muuuuuuuuita pancadaria.
Amanda 16/09/2012minha estante
O livro tem capítulos dentro das passagens de tempo sim.




Vânia 01/04/2010

Literatura fantástica meeeeeeesssmo!!!!!! Maravilha!!!!
Desde nova Kara se vira fascinada pelas ruínas de um velho casarão na cidade em que morava, São Luís. Agora, seu grande desejo se tornava realidade: teria a oportunidade de restaurá-lo e devolver à cidade um dos imóveis mais bonitos que encontrara.
Durante a restauração, Kara depara-se com uma criatura belíssima, mas de poder letal. “Ficarei contigo por 3 noites e depois irei embora”, disse-lhe a criatura. Mas durante esse período Kara viu-se envolta numa guerra de poder e vingança, e isso poderia lhe custar a vida... e o coração.

Trecho do livro:
“O aparelho foi arrancado de minha mão e estraçalhado, mas a faca não. E foi com ela que tirei um fio de sangue de seu pescoço. O empurrão me jogou no chão, ainda de faca em punho. Levantei preparada para lutar, enquanto ele tocava o pescoço ferido. Meu pulso foi detido no ar. Jan o apertou com força, a faca caiu ao chão. Presa entre suas mãos frias e firmes, mirei seu rosto e mordi seus dedos.
- Maldita mulher!
Com a mão livre, peguei o que tinha sobre a mesa e acertei nele com toda força que possuía. O pote de mel espatifou-se, cortando minha mão e a testa dele, deixando-o atordoado demais para conseguir me segurar. Chutei-o entre as pernas e saí correndo para o quarto. Bati a porta e a tranquei por dentro. Ouvia seus chutes do outro lado. Estava furioso. Abri a janela e pulei dentro da garagem, machucando outra vez a perna. Quando finalmente cheguei ao portão, quase gritei de ódio. Estava trancado. Estava sendo vítima de minha própria segurança. Acho que gritei com toda a força de meus pulmões.
Quando me virei para trás, diante de meus olhos, estava Jan. Sorriso sarcástico nos lábios carnudos e sujos de mel. Estava encostado calmamente no portão de madeira, esperando-me com um olhar demoníaco.
- Ninguém foge de mim, ninguém foge da morte, minha Kara. E eu sou a morte.
Jan me tomou nos braços e me carregou em direção a casa. Depositou-me na cama e foi se lavar. Pelo barulho dos passos, ao sair do banheiro, dirigiu-se à cozinha. Quando retornou, trazia uma faca nas mãos. Depositou-a na mesinha de cabeceira e começou a remexer o guarda-roupa. Buscava um lençol. Rasgou--o em tiras, enquanto falava comigo ainda desacordada.
- Malvada, desbocada, insensível, mentirosa, desobediente, indelicada, traiçoeira. Esqueci algo? Ah, cabeça-dura, é isso, cabeça-dura! Como uma mulher tão bonita e delicada pode possuir tantos defeitos? - divagou, rasgando o lençol com raiva. Terminando, tomou minha mão sangrenta entre as suas e examinou o corte.
- Isso está feio, e a culpa é toda sua - acusou-me, lambendo a palma e os dedos sujos de sangue. - Você é a primeira mulher que me acerta tão baixo. Vou garantir que não mais aconteça - falou, olhando para baixo da linha da cintura.
Pegou a faca e riu, furou o próprio dedo. As gotas de sangue caíram sobre o corte, em minha mão. O sangue borbulhou e expulsou o caco de vidro cravado na carne e em pouco tempo ficou tão seco quanto argila. O pó escuro sumiu no ar, como o ferimento.
- Vamos mudar a roupa - ele disse em tom de brincadeira, retirando meus tênis.”
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Lore 24/06/2009

Respeito a opnião de todos, mas não acredito que li que esse livro é ruim, é muito bom, e deslizes, não encontrei um livro perfeito, André Vianco escreve super mal, mas tem uma história facinante, agora ela escreve bem, não enrola, é objetiva, com um pouco de suspense, é dosada, não exagera e coloca o amor de uma forma incrivel, não melosa como algumas histórias, mas emocionante, suave, você gosta de ler pra saber como eles vão terminar, não é obvio o fim...
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Mih Del Debbio 12/02/2010minha estante
Vou ter q discordar de voce rsrs. Andre Vianco viaja, mas nao escreve mal!! Na minha opiniao é um dos poucos autores brasileiros que prestam. BjoOoo *-*




Andréa Cisne 19/08/2009

Uma história maravilhosa
A história do livro se passa nas ruas do Maranhão onde uma restauradora (Kara, 25 anos) é incumbida de chefiar a restauração de um antigo casarão que estivera fechado há mais de 150 anos. A casa antiga guardava muitos segredos, dentre eles um sótão lacrado com uma arca contendo um grande segredo.
Pois bem, Kara acaba sem querer descobrindo esse segredo e se vê nas mãos de um homem que ela nem conhecia, mas que desde já a fazia temê-lo e amá-lo intensamente. Esse homem se chama Jan e é um vampiro.
A paixão entre os dois é avassaladora, uma mistura de amor e ódio entre o gostosão tesão Jan e a tempestiva Kara. Realmente esse livro é maravilhoso e com uma aventura romântica de tirar o fôlego e arrancar suspiros nas cenas de amor quentíssimas, além de uma boa dose (que não pode faltar) de correria e briga com um fechamento surpreendente que nos deixa com sede de mais e mais.
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Vivi de Assis 24/07/2023

Me surpreendi
Sabe quando você não espera NADA de um livro e ele te surpreende positivamente? Este é um desses livros assim. Estava com esse livro há uns 15 anos e só agora, 2023, com 30 anos, decidi ler esse livro...e achei que não iria gostar mais...pois é...me enganei! Não é que seja um livro incrível, maravilhoso, perfeito...longe disso! Mas esse livro é muito divertido, sensual e prende do início ao fim. Lembra muito As crônicas vampirescas, da Anne Rice. Embora não tenha tanta qualidade quanto, consegue divertir muito e tem o mesmo clima sensual e os personagens são até parecidos.
Tem alguns furos e erros de continuação, mas isso não atrapalha muito os bons momentos que ele proporciona durante sua leitura. Recomendo e vou ler a continuação.
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Anny Lucard 25/03/2010

Segredo Trancado
O primeiro livro da saga vampiresca da autora Nazarethe Fonseca, 'Alma e Sangue - O Despertar do Vampiro', começa em São Luis do Maranhão, em um dos casarões famosos da cidade, a muito abandonado, onde a restauradora Kara Ramos chefia um grupo, que está restaurando a antiga casa. O que Kara não esperava encontrar, durante o trabalho, era um morador no local. Porém a bela casa guardava mais que uma misteriosa história de intriga e abandono, havia muitos mais segredos trancados dentro dela.

O misterioso morador, é um vampiro, adormecido a séculos, de nome Jan Kman e a restauradora se deparar com uma inusitada situação. Pega como refém do misterioso ser, ela e o vampiro vão descobrindo durante o tempo de convivência, sentimentos mútuos. Um misto de amor e ódio, que os aproxima cada vez mais, levando Kara a trilhar um perigoso caminho, onde um passo em falso pode jogá-la num abismo sem fundo. Já o vampiro Jan Kman, acaba por se revelar muito mais que um predador sem coração e desalma.

A paixão entre os dois protagonistas é forte e Nazarethe Fonseca brinda o leitor, com cenas de amor, bem sensuais e de tirar o fôlego.

Mesmo que a história desse primeiro livro da saga, tenha um foco grande no casal protagonista, não trata-se de um romance voltado para um público essencialmente feminino. O público masculino com certeza vai curtir as cenas de ação contida na trama, uma marca registrada da autora, que também consegue deixar o leitor sem fôlego, durante a narrativa em ritmo alucinante, na expectativa de como tudo será concluído.

O livro 'Alma e Sangue - O Despertar do Vampiro' contém 416 páginas de puro deleite e é uma leitura para lá de indicada, a todo o tipo de fã de livros com teor sobrenatural, vampiresco e para aqueles que gostam de uma boa e prazerosa leitura.
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Dani_Ella 07/11/2009

Um mocinho com jeito de vilão
É bom quando um livro supera as nossas expectativas e nos surpreende. Alma e Sangue com certeza conseguiu esse efeito em mim que iniciei a leitura sem muita perspectiva, pois, por pré-conceito, não conseguia imaginar uma história de vampiro no Brasil. Talvez porque todos os livros que li até agora se passavam na Europa ou nos Estados Unidos, e normalmente em locais com o clima bem distinto do calor característico brasileiro.
Gostei muito da forma de escrever de Nazarethe é objetiva e tranquila de se ler. A história é envolvente, com personagens interessantes, muitas surpresas e ação. Uma das coisas que mais me agradou no livro foi o fato de Jan Kmam (herói do livro) não ser mais um vampiro romântico que não aceita ser o que é e sente um profundo pesar por ter que se alimentar de humanos (o que,ultimamente, é moda nos livros sobre o assunto, talvez para tornar o herói mais humano aos olhos dos leitores).
Kmam, pelo contrário, não sente pesar algum em ter de matar humanos para sobreviver e altera entre o lado afetuoso direcionado principalmente a Kara (heroína do livro) e o lado violento e intrínseco a sua natureza. Após relutar muito, Kara acaba aceitando esse lado obscuro de Jan.
Apesar de ter gostado muito da história, algumas coisas em minha opinião poderiam ser diferentes, como é o caso de Jan parecer estar apaixonado por Kara apenas por ela ser a reencarnação de duas mulheres que passaram por sua vida. Mesmo que ela seja a reencarnação, ele deveria ter demonstrado com mais afinco amá-la pelo o que ela é e não pelo o que ela foi. Durante todo o livro, ele fala que a ama da forma como ela é apenas uma vez, porém em vários trechos ele diz que se sente confuso, pois vê nela as outras duas.
Outra coisa que achei estranho foi o fato dos vampiros desse livro não poderem ter relações sexuais. Não estou dizendo que o livro ficaria mmelhor com cenas hots, mas sim que não ficou claro para mim porque não podiam.
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