Precisamos falar sobre o Kevin

Precisamos falar sobre o Kevin Lionel Shriver




Resenhas - Precisamos Falar Sobre o Kevin


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Ahmad 19/04/2021

O que rolou?
Livro sensacional!
Pensei em dar 5 estrelas, mas não foi. O porquê disso, o livro demorou demais pra me prender. De qualquer forma vai ser favoritado, pq essa história é bizarra de boa.
Thais.Cristine 23/04/2021minha estante
Esse é meu medo estou na pagina 90 e to achando cansativo demais


Ahmad 23/04/2021minha estante
Amg, n desiste. Vai na fé que da bom kkkkkkkk. Se vc estiver muito exausta, para uns dias e volta.


Thais.Cristine 23/04/2021minha estante
Obrigada vou seguir não vou desistir




l ewald 31/08/2010

Minha conclusão
Acho mesmo que Kevin era apaixonado pela mãe. Acho que ele implicava com ela pra ter alguma relação fixa com ela, já que ele sabia que ela o detestava, e detestava como seu casamento estava acabando. Então ele criou essa ligação de implicância, de testar limites com ela, nem que para ter algo pra conversar com; mesmo que críticas e etc. E como disseram antes, ele tirou de seu caminho as pessoas que ela mais gostava, e que obviamente estavam a frente dele em questão de amor familiar. E depois, quando ele é preso, ele prega uma foto da mãe dele na parede de sua cela, que se não me engano, ela pensou ter perdido essa foto quando se mudaram para a casa nova. Então no final, Kevin cansa da postura apática e confessa estar com medo, e finalmente mostra pra mãe que se importa com ela. E como Eva imaginava o contrário, ela também o ama.
Bom.. é o que eu tirei de conclusão.
Nívia 29/12/2010minha estante
Concordo totalmente com você. Também acho que ele amava muito a mãe (embora de uma forma doentia), e esse é o porquê de tudo.


CLEUSA 23/03/2011minha estante
Não é muito legal contar o final do livro, linda.


Helder 08/02/2012minha estante
Infelizmente sua conclusão é cheia de spoilers e pode cortar o barato de quem perder tempo lendo esta resenha.




Alysonx3 20/08/2020

Que quinta feira!!!
A tempos que postergava essa leitura. Enfim, comecei. O livro parece que dá voltas e que não chegará a lugar nenhum. É denso, não de grande, mas de sufocante, angustiante mesmo. Não foi uma leitura fácil, nem fluída, mas muito prazerosa. Contraditório, né? Talvez, mas para mim fez sentido. O livro não é sobre o que aconteceu e sim sobre o que levou isso a acontecer, porque sabemos o que aconteceu desde o início, mas não deixa de ser deliciosamente intrigante ver o desenrolar da estória.
Recomendo demais.
Ana C. Abelha 20/08/2020minha estante
É melhor do que o filme?


Alysonx3 20/08/2020minha estante
Não vi o filme ainda. Mas pretendo.


Thabata 20/08/2020minha estante
Ana C. Abelha, se vc ler o livro e tentar ver o filme de novo vc vai achar o filme péssimo (e é mesmo). Condensaram um livro de quase 500 páginas em uma hora e meia de filme. Ficou parecendo que pegaram recortes do livro e montaram o filme. Não aprofunda nada. Não me causou impacto algum. Bem fraco




Enzo.Ciolin 05/06/2021

Recomendo!!!
Muito Bom, me surpreendeu demais.
No começo é um pouco lento, porém depois de um tempo a leitura começa a fluir tranquilamente.
ivy! 05/06/2021minha estante
dizem q é uma leitura bemmm forte, né?!


ivy! 05/06/2021minha estante
mas um dia -quem sabe- eu pretendo ler


Enzo.Ciolin 06/06/2021minha estante
Realmente a partir de certa parte o livro fica mais pesado




Thainá - @osonharliterario 20/06/2017

Precisamos falar sobre o Kevin e também sobre a Eva
Kevin é um adolescente que está prestes a completar 16 anos, porém, três dias antes de seu aniversário ele decide matar oito colegas de classe, uma professora e um funcionário da escola. Após ser preso por esse ato, a sua mãe Eva Khatchadourian através de uma narrativa em primeira pessoa nos conta sobre a vida e convivência da sua família, desde a sua decisão em ser mãe pela primeira vez até o momento em que seu filho mais velho ficou conhecido como um sociopata.

Eva nunca quis ser mãe. Dona de uma empresa especializada em folhetos que buscavam divulgar os restaurantes e as hospedagens mais baratas ao redor do mundo, Eva era quem viajava para todos os países atrás de informações para o seu trabalho. Suas viagens pelo mundo e o marido Franklin eram o que havia de mais importante em sua vida, e só isso bastava para se sentir completa e feliz.

Porém, Franklin queria ser pai, e imaginava que com um filho em casa faria com que Eva desistisse de suas viagens e se dedicasse exclusivamente a família. Mesmo depois de muito relutar, ela acaba por concordar com a ideia de ser mãe e imagina que isso fará com que o marido não a abandone nunca, então fica grávida de seu primogênito, o complicado Kevin.

Kevin desde pequeno nunca se relacionou bem com a mãe, ao contrário de sua relação com o pai que sempre foi carinhosa e calorosa. Os dois não suportavam a presença um do outro e quase nunca conseguiam ter uma conversa onde Kevin não rebaixasse a mãe ou destorcesse suas palavras. Era como se Kevin pressentisse desde quando estava na barriga de que não era bem vindo para Eva. A relação entre mãe e filho ficava mais conturbada ao passo de que o menino ia crescendo e se tornando quase um homem.

Uma história que divide tantas opiniões sobre a mente psicótica do Kevin, que acabei me enchendo de teorias. Será mesmo que o Kevin já nasceu com uma mente sociopata ou será que a mãe dele é a principal razão para isso? Seu pensamento psicopata resultou de uma mãe fria, desatenciosa e que dizia para ele desde que estava na barriga de que ele não era bem vindo por ela?

A história é pesada, lenta e bastante descritiva. Se você já é mãe, vai sentir ainda mais o impacto das palavras de Eva, e digo isso de uma forma não tão positiva.

Resenha completa no blog Sonhando Através de Palavras

site: http://sonhandoatravesdepalavras.blogspot.com.br/2017/06/resenha-precisamos-falar-sobre-o-kevin.html
Daya 22/06/2017minha estante
Esse livro é muito bom e por falar nele, até o filme é!


Thainá - @osonharliterario 24/06/2017minha estante
Sim, ambos são. Mas, o livro tem detalhes muito importantes que não exploraram no filme, trazendo até uma carta emotiva maior, na minha opinião.


Thainá - @osonharliterario 24/06/2017minha estante
Carga*




Mariana. 07/04/2012

"...o amor verdadeiro possui mais em comum com o ódio e a raiva que com a cordialidade ou a polidez."

"Precisamos falar sobre Kevin" é, em última hipótese, o diário de uma mãe. E, em sendo um diário, é de uma sinceridade e transparência com a qual desacostumamos, sobretudo no que se refere às dúvidas e questionamentos sobre o papel da maternidade no projeto de realização pessoal das mulheres, e, mais ainda, na contradição de sentimentos que se pode nutrir, não sem culpa, por um filho.

Mas Eva não é só uma mãe, ou, melhor dizendo, não é qualquer mãe, porque o filho em questão é Kevin, o que transforma esse papel num fardo pesado demais para se carregar.

Porém, abracei Eva como narradora e me tornei uma crente incondicional da versão dela dos fatos porque é raro deparar-se com o retrato de uma mãe sem aquele véu pouco verdadeiro e sufocante, quase um dogma, da "Santa Maternidade".

Também porque, mesmo com todo o relativismo e exercício lógico de "de onde vem a maldade?" e "até que ponto a mãe pode ser responsabilizada pela personalidade patológica de um filho", pouco ou nada se explica do amor, que não é cego, mas que permanece e prevalece, apesar de tudo, provando como somos impotentes diante de nossos sentimentos e quando se trata de nossas relações afetivas.

"depois de quase 18 anos,...posso finalmente anunciar que estou exausta demais e confusa demais e sozinha demais para continuar brigando e, nem que seja por desespero, ou até por preguiça, eu amo meu filho."

É um livro que fala de maldade, de patologia, de violência, de escolhas e da dureza das suas consequências, da verdade por trás das aparências, de culpa, mas também de genuíno amor, de consciência límpida e de uma qualidade tão rara quanto louvável que é a de amar sem ser condescendente com os erros.
Mariana. 09/04/2012minha estante
Tive impressões bem parecidas com as suas, Daisy. E acho que se há algum responsável por Kevin ser como é, muito provavelmente esse alguém é o Franklin, com toda a sua alienação e desconhecimento total a respeito do próprio filho. Enquanto que a Eva foi sempre mais que correta, e encarnou, mesmo sem querer, o verdadeiro espírito da maternidade, que passa bem longe de encobrir as falhas de caráter dos filhos.
Obrigada pelo comentário! ;-)


DIRCE 28/03/2013minha estante
Ótima resenha esta sua, Mariana, mas, penso que o amor que a Eva se impôs em relação ao Kevin, apesar de tudo, era por ela acreditar que esse era seu meio de expiar sua culpa ou para não enlouquecer.


Mariana. 29/03/2013minha estante
Olá, Dirce!

Talvez tenha sido assim, mas não acho que isso diminua ou deprecie o amor que ela acabou sentindo pelo filho. Todo amor é, afinal, fruto de alguma coisa que nos falta. Só que isso certamente contraria aquela ideia de amor incondicional das mães, o que, para mim, é o ponto admiravelmente diferencial dessa obra.

Obrigada pelo comentário!




Bart 04/10/2019

Precisamos Falar Sobre Kevin
*Lionel Shriver*
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Quem estuda psicologia e dentro dela, estuda a "Perversão"... com certeza já assistiu ao filme que recebeu o mesmo nome do livro. Viu qnt é pesado! É um filmão!! Agora se vc tem interesse por algo mais pesado, cruel, doloroso E assustador... basta ler o livro!
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É um livro fictício, e a autora consegue descrever de forma clara toda a estruturação da formação da personalidade perversa de Kevin. Só que no livro, fica mt mais claro, por parte da mãe, todo o desgosto com uma gravidez q Eva (a mãe) nunca quis, desembocando numa depressão pós-parto, junto à Franklin, pai permissivo, nunca representando a lei p/filho, lei essa q Kevin sempre negou (o povo de psicologia sabe dessas paradas).
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A autora conta a história de Kevin, mas sempre falando de outros casos (reais) q estavam acontecendo pelos EUA, de adolescentes invadindo suas escolas e causando chacinas!
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Se vc é fraco p/esse tipo de leitura, NÃO leia, é um livro pesado, mt bem escrito (ele é todo epistolar), leitura fácil e hipnotizante. Excelente livro!
Bianca232 04/10/2019minha estante
Já li também, é pesado mesmo. mas é ótimo como estudo.


Roneide.Braga 28/03/2020minha estante
Depois dessa resenha, vou voltar a ler o livro. ??


Bart 28/03/2020minha estante
Esse livro é mt punk!! O perverso é um assunto que chama atenção no estudo da faculdade!!




Claudia Cordeiro 17/05/2016

Difícil diferenciar um livro dos seus personagens. Não gostei da mãe do Kevin, ponto. Talvez porque minha atitude teria sido muito diferente, muito antes. E ela ainda VISITA a porcaria do filho, na cadeia! que vai sair em pouco tempo, diga-se de passagem! Eu até entenderia isso SE ele não tivesse matado uma pessoa que para ela, deveria ter sido imperdoável.
O marido, uma tranqueira que tapou o sol com a peneira o tempo todo. Devia ter sofrido mais.
Mas o livro é excelente!!! MUITO melhor que o filme, que me deu sono.
Simone de Cássia 18/05/2016minha estante
Também fiquei "besta" com a passividade dos pais... por isso o mundo tá de cabeça pra baixo... rs rs


Claudia Cordeiro 18/05/2016minha estante
É por aí mesmo!!! Tb acho. E a sociedade no geral é leniente demais. Psicopatas deveriam.... melhor não falar, rssssss


Leo Lee 20/05/2016minha estante
O problema, Claudia, é que muitos pais são exatamente como os personagens, a linha entre a realidade e a ficção, aqui nesse livro, é muito tênue. Além disso sinto que as mulheres ainda são muito subjugadas do mesmo modo que Eva foi durante o livro todo. Senti as mazelas de Eva e ela me cativou muito, principalmente na cena de entrevista no presidio, que pra mim foi emblemática.




Carol.Macario 10/04/2020

Um misto de amor e ódio por esse livro
O livro começa com uma escrita arrastada, massante, enfadonha, digno de ser abandonado...
Mas, à partir do momento que começa a focar nas condutas de Kevin desde seu nascimento X a relação que traçava com sua mãe e os sentimentos expressados por ela após "aquela quinta-feira", tornam a trama intensa, pesada, interessante e profunda.
Vinícius Alves 10/04/2020minha estante
Pra mim tem sido dificílimo continuar com essa leitura.


Carol.Macario 10/04/2020minha estante
Eu falei umas 20x que iria abandonar a leitura, estava sendo a mais enfadonha dos últimos anos, mas vi várias pessoas dizendo que tinham tido problema e pensado em abandonar tbm, mas insistiram e não se arrependeram, então dei uma chance e, apesar da narrativa não me agradar, foi melhorando e a história em si, sem rodeios eu achei muito boa.


Vinícius Alves 11/04/2020minha estante
Pois é. Pior que já li/ouvi vários relatos assim, é o que me faz ter vontade de continuar. Valeu ?




Márcia 07/08/2011

Magistralmente humano

Cometi o erro terrível de não registrar um histórico de leitura decente para esse livro. Tantos pontos deveriam ter sido comentados ao longo da leitura, que pecarei agora por memória fraca.

A primeira impressão é de um livro extremamente minucioso e bem construído. Narrativa naquele estilo de memórias, que causa nostalgia, forte e delicada ao mesmo tempo.

Eva é uma personagem bastante ambígua. Ao mesmo tempo em que o leitor é levado a se compadecer pela peça do destino em lhe enviar um filho tão problemático e, obviamente, difícil, e um marido completamente cego para os seus problemas com o rebento, há também a possível impressão de que na verdade, a culpa é dela – por não ser boa mãe o suficiente, ou por não desejar suficientemente Kevin para que ele fosse normal.

Lembro-me de que uma sensação incômoda que me acompanhou durante boa parte da leitura refere-se ao fato de que o que é passado pela personagem é que seu filho nasceu estranho. A autora cria a psicopatia de Kevin de forma que o leitor tenha que acreditar que ele nasceu daquela forma. Um bebê inteligente, cruel e mesquinho o suficiente para levar a mãe à loucura, criar intrigas e brigas entre os pais em menos de 1 ano não me convence.

Kevin era um bebê para o pai – sempre foi – enquanto que para a mãe, era um monstro disfarçado com fraldas.

À parte essa sensação incômoda de que havia algo errado, não se envolver com Eva nessa situação é impossível. O que você faria no lugar desta mulher? A narrativa é incrivelmente sedutora. Kevin, já crescido, não é nada menos misterioso e cruel que o Kevin bebê-monstro.

O personagem, mesmo tendo suas ações e diálogos narrados pela figura materna, a quem atormenta desde o colo, consegue ter um “q” de sedução. Perturbador e ousado, Kevin é um personagem complexo e estranho. Apenas no final consegui vislumbrar algo de Kevin sem o véu da narração de Eva. Quem é o Kevin realmente, ninguém jamais saberá. Sua mente brilhante e doente permanecerá oculta.

Mais complexo é esse livro. Cheio de sentimento e questionamentos sobre o que é certo e errado ao criar um filho, sobre o casamento e o amor familiar. Em determinado momento, quando a tão remoída quinta-feira é finalmente narrada na íntegra por Eva, meus olhos se turvaram de lágrimas e consegui enxergar tudo sobre o que a autora falava desde o início.

Eu não diria estômago, mas é preciso nervos de aço para ler sobre o Kevin. E o final é magistralmente humano.

Marili 09/08/2011minha estante
Uau! Agora sim que vou ler esse livro. Me convenceu.


Márcia 09/08/2011minha estante
Que bom, Marili! x) Leia mesmo.


Luciane 11/08/2011minha estante
Márcia, a tua resenha retrata tudo que eu senti. Estou quase terminando o livro (20 páginas), mas fiquei curiosa com as resenhas.




Katarina.Calixto 21/12/2020

Precisamos falar sobre esse livro
Eva não desejava a maternidade, mas teve um filho porque era o sonho do seu marido.

Para quem gosta de histórias cujo o desfecho se dá por meio do raciocínio, esse livro é perfeito. Os fatos são fatos, Kevin tomou uma atitude drástica. Agora, a motivação por trás desses fatos é o enigma. Divide opiniões. A história é contada pelo ponto de vista de Eva, que tenta o tempo todo entender o que levou o filho aquela situação. É um livro extremamente detalhado, e é preciso prestar muita atenção aos detalhes, a conclusão é individual, existem 4 principais teorias sobre Kevin:

Kevin desejava tanto o amor da mãe que tirou tudo dela, para que ela tivesse só ele.

Ele sofreu rejeição e isso o levou a se tornar uma pessoa fria e sem empatia.

Ela o via de uma maneira mais cruel do que ele realmente era, e devido a sua criação, ele resolveu assumir aquele papel imposto a ele, por ela.

Ele realmente era um psicopata e ela sentia isso desde que estava grávida.

gvnnrs 21/12/2020minha estante
QUERO MT LEEEER


Gustavo Rodrigues 21/12/2020minha estante
Vou começar esse livro amanhã!! Já tô enrolando pra iniciar faz um tempinho


Katarina.Calixto 21/12/2020minha estante
Leiam, é grandinho, mas vale a pena demaissssss




spoiler visualizar
Tati 05/07/2018minha estante
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Bruna 05/08/2018minha estante
Gostei da sua resenha, mas a impressão que tive foi de que na sua percepção, a culpa é da mãe. O que acredito não ser.


Rafa569 09/11/2018minha estante
Terminei de ler agora. Que final ne?! Mano do céu!!! Como todos dizem: vc termina de ler e fica com ele na cabeça um bom tempo.




Mah Mac Dowell 23/08/2021

Esse livro me destruiu ?
Em especial o final.
Narrado de forma epistolar, em cartas enviadas por uma mãe ao pai ausente, relatando a história do casal, intercalando entre o passado e o presente, momento em que o filho de dezesseis anos encontra-se preso após promover uma chacina em uma escola.
Um relato sincero, pelo ponto de vista de uma mãe que expõe as dificuldades da maternidade e os medos de toda mãe. Confesso que me fez repensar esse desejo de ser mãe hahaha
Várias passagens que apontam a influência do machismo sobre a sociedade e como os pais são taxados como responsáveis pelos atos de seu filho. Ficando aquela questão: onde foi que ela errou?
Além disso, a todo momento apresenta questões políticas e sociais com críticas ao preconceito, bullying, sociedade e política, colocadas sutilmente na história.
Eu adorei o livro. Me prendeu muito. E quando não estava lendo, estava pensando na história. Fora isso, como disse anteriormente, esse livro acabou comigo. Eu já estava imaginando o desfecho na metade do livro, vinha preparando a emoção na minha cabeça, mas ainda assim, quando acontece.. difícil.. que aperto no coração.?
Contudo, achei um livro genial, não sei como demorei tanto tempo para conhecer a história.
Me interessei tanto, que me deu vontade de assistir ao filme.
Super recomendo!
Larissa.Giorgetti 23/08/2021minha estante
Uau que resenha da hora Mah, agora deu curiosidade
Vai para os desejado
Obrigada


Ana Paula 26/08/2021minha estante
Baita livro né?! O filme é bem decepcionante em parte, na minha opinião, pelos atores.


Mah Mac Dowell 26/08/2021minha estante
Também achei bem ruim o filme Ana




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