O Caminho Para Woodbury

O Caminho Para Woodbury Robert Kirkman
Jay Bonansinga




Resenhas - O Caminho Para Woodbury


179 encontrados | exibindo 91 a 106
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Karinny.Maria 19/02/2017

Freada brusca
Um livro onde 40 pessoas são consideradas uma multidão. Não precisa de mais para descrever a história, que deixou muito a desejar quando comparada ao primeiro volume.
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Victor.Hussein 06/10/2016

Governador ainda no topo
Depois de tomar à força o poder da cidade conhecida como Woodbury, Philip Blake administra friamente seu espaço, aliciando alguns homens e formando um exército fiel a ele, capaz de lutar até o fim para proteger o Governador e sua cidade.
Nesse livro temos a entrada de novos personagens: Lilly, Bob, Megan e Josh, que inicialmente estão com outras pessoas num acampamento, onde tentam se defender dos ataques dos zumbis e levar uma vida boa na medida do possível. Alguns incidentes acabam forçando o grupo a se afastar do acampamento, e eles caem na estrada em busca de um lugar seguro para ficar.
No meio do caminho, são encontrados por alguns homens de Woodbury, que os convencem a ir até a cidade com eles, dizendo que lá é vão encontrar a segurança que procuram. Lilly e seus amigos aceitam a oferta mas, ao chegarem ao local, percebem que nem tudo são flores.
Na cidade paira um falso clima de tranquilidade, mas, na verdade, algumas pessoas tiram proveito da insegurança da maioria dos moradores e abusam do pouco poder que têm. E o próprio Governador prefere usar a violência como principal recurso para manter a ordem dentro dos muros da cidade.
Insatisfeita com o rumo que as coisas vão tomando, Lilly planeja derrubar o Governador, acreditando que ele é o principal problema do local e que, sem Philip por perto, todos vão poder reconstruir Woodbury juntos e democraticamente.

Lutando contra o medo que sentiu a vida toda, Lilly decide por em prática seu plano para tirar Philip de cena, acreditando que assim vai conseguir aplacar um pouco do sofrimento pelas perdas que sofreu, além de proporcionar uma vida melhor para todos os moradores de Woodbury. Mas talvez sua vontade não seja o suficiente para operar tantas mudanças.
O livro é bastante intenso, repleto de encontros terríveis com hordas de zumbis e tentativas de fuga, além de alguns momentos de romance. A personagem Lilly é muito passiva no começo da estória, e em alguns momentos me fez desejar que algo bem ruim acontecesse com ela. Aos poucos ela vai crescendo e ficando mais forte, mas nem isso conseguiu me fazer criar uma empatia com ela. Mesmo depois de tudo o que ela passou, a dor que ela sofreu e as perdas que ela teve, não consegui sentir pena ou afeição por ela.

Megan, amiga de infância de Lilly, é o oposto da mocinha: ela aproveita cada minuto de sua vida como se não houvesse amanhã, e na maioria das vezes até exagera, fazendo sexo com qualquer um em troca de roupa, comida e drogas. Mas não é possível julgá-la, diante da situação horrível em que ela se encontra.
Já Bob, o médico do exército que vive sempre bêbado, acaba se apaixonando por Megan mas sabe que ela jamais vai corresponder a esse amor, e acaba se tornado um aliado do Governador logo que chegam a Woodbury. E Josh se envolve com Lilly, faz planos para um futuro juntos, mas v~e tudo desmoronar quando a moça revela que não se sente da mesma forma em relação a ele.
Em paralelo aos conflitos pessoais, o Governador cria uma arena onde põe para lutar alguns homens que estão há tempos presos nos porões da cidade com zumbis capturados por ele e seus capangas. Essas disputas, segundo Philip, servirão para alegrar e entorpecer o povo, criando ao mesmo tempo uma distração e uma ligação entre a população da cidade e seu Governador.
Assim como na série, o Governador é cruel e implacável, passa por cima de qualquer um que o desafie para manter o poder. A única coisa capaz de mostrar algum traço de carinho em Philip é sua filha, que foi transformada em zumbi, mas ainda é mantida por ele escondida em seu quarto.
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Jessica.Santos 30/08/2016

Melhora no últimos capítulos.
O livro é bom, porém não chega ao ponto em que você quer com agilidade. Tem uma enrolação com uma personagem. Ela faz coisas ? Tem ação? Sim, mas oq que a gente quer é saber do governador né!
Mas o final compensa! ? E sim tem coisas que um fã precisa saber sobre o governador! Já quero ler o terceiro.
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guilhermesommer 27/06/2016

Fraco
Não sei se o escritor é fraco ou se foi culpa da tradução, mas a leitura é extremamente repetitiva. O autor/tradução usa sempre as mesmas palavras para descrever as coisas. Toda escuridão é "bruxuleante". Todo sangue escorrido é "viscoso". Cansativo.
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Bradley 29/05/2016

É Assim que o mundo acaba.
"Isso é tudo como parece ser?
Tão sem resolução, tão irresgatável
Se eu remanescer, como saberei?" - Portishead, Humming.

The Walking Dead é uma distopia que faz sucesso em qualquer formato
Seja lá HQ ou a série de TV. E nos livros não é diferente.
Com descrições e personagens tão humanos quanto possível, a série faz uso de uma narrativa imprevisível e com momentos de pura tensão.

Em TWD a morte é tratada na como algo corriqueiro, e que pode vir a qualquer momento, levando então os personagens a situações extremas de sobrevivência. O que neste caso faz com que qualquer personagem possa morrer independente de sua importância no enredo.
A partir daí Robert Kirkman e Jay Bonansinga dão a TWD o que a faz ser uma série tão boa: a imparcialidade.
Com uma lista enorme de personagens que está sempre crescendo (e diminuindo) os autores acabam explorando muitos personagens interessantes e bem desenvolvidos, trabalhando suas respectivas personalidades e psicologia de maneira exímia.

Seu desfecho às vezes pode parecer Shakespeariano e trágico. Com momentos onde a total falta de dignidade e solidão pode parecer um soco no estômago do leitor. Mas também há algo sobre redenção e amor. Em TWD há também momentos intimistas, e mesmo que sejam curtos esses momentos, são intensos e isso equilibra a balança da sanidade dos personagens, mostrando quão humanos eles são.

O mal que os homens fazem sobrevive a eles; o bem geralmente é sepultado com seus ossos.
– William Shakespeare
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Santarosa 09/05/2016

Resenha - O Caminho Para Woodbury
É o segundo livro da série e também onde vamos conhecer novos personagens: Lilly Caul, Josh Lee Hamilton, Bob Stookey, Megan Lafferty e Scott.
Lilly é uma jovem garota amedrontada, que vive com outros sobrevivente num acampamento móvel e que será a personagem principal desse livro.
Esse grupo vai acabar se separando do restante do acampamento e iniciar a busca pela sobrevivência em outro lugar. Começa aí o verdadeiro Caminho para Woodbury.
Josh era cozinheiro antes da praga e hoje é apenas um grandalhão muito bom em tudo que faz, amoroso e corajoso, sempre disposto a ajudar os outros sobreviventes. Bob é um ex-médico do exército que, para amenizar seus traumas, medos e mágoas se afoga na bebida. Megan é a melhor amiga de Lilly, problemática, radical, usuária de drogas e álcool e Scott é seu namorado.
Vamos conhecer Woodbury, uma comunidade formada por sobreviventes e cuja liderança foi tomada recentemente por Philip Blake, que ainda encontra certa resistência dos demais moradores da cidade. A essa altura Philip já é o psicopata descontrolado, o grande vilão e tirano que conhecemos como Governador na série da TV, só que muito mais perverso (sim, isso foi possível!).
Em Woodbury as pessoas tentam viver e agir da forma mais semelhante possível a como viviam antes do apocalipse. Organizam-se e trabalham coletivamente para o bem de todos, a manutenção e proteção da pequena cidade. O escambo é a moeda corrente no local, cada um oferece o que tem ou o que sabe fazer em troca do que precisa, como mão-de-obra, alimentos, bebidas, serviços e qualquer insumo que consigam.
A personagem central, Lilly, foi muito criticada por ser morna, sem sal e até irritante, mas não podemos deixar de perceber que, ela amadurece no decorrer da história, chegando a crescer um pouquinho. Apesar de ser um livro mais morno que o primeiro, é muito bom, pois transmite sensações muito reais do que os personagens viveram, como medos, dramas, aspirações e atitudes muito condizentes com a situação que enfrentam. Para todos os fãs de TWD, não deixem de ler, é indispensável!
Bradley 29/05/2016minha estante
Gostei da resenha, gostei desse segundo volume.
Josh é um herói.




Gleissianne Dias 23/03/2016

The Walking Dead - O caminho para Woodbury Robert Kirkman e Jay Bonansinga
Quarta-feira, Marco 24, 2016
Se paramos para comparar com o primeiro livro, Ascenscao do Governador, ele realmente perde um bom tempo morno e se mantem assim no decorrer do livro. Mas gostei da leitura, ela fluindo bem e isso e otimo, por se nao ja tinha descartado esse livro.

Nota: 3/5 â­â­â­
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Liliterário 21/02/2016

Cada vez fica melhor
A eletrizante sequência de "The Walking Dead: A Ascensão do Governador" veio para destroçar e abalar ainda mais as emoções as nossa emoções. Não consegui parar de ler até terminar, Jay e Kirkman sabem muito bem como nos prender . Estou fascinada pela história, e venho com toda emoção e carinho compartilhar meu "feedback"- está mais para surto- sobre o livro.

Após os terríveis acontecimentos do apocalipse zumbi, a busca por suprimentos se tornou maior, lugares seguros parecem não existir e a esperança para sobreviver a tudo isso se torna cada vez menor, mas Josh, Lilly Caul, Megan e Bob não desistem de sobreviver. Em suas frequentes buscas por suprimentos, eles conhecem Martinez que oferece abrigo e subsistência se o seguissem para uma comunidade chamada Woodbury. Como não recusar? Em pleno caos, um lugar oferecendo abrigo e comida é bem-­vindo. Aceitando a oferta seguem em direção a esse paraíso, mal sabem eles que
quem governa o lugar é um terrível homem que se intitula "Governador". Será que eles vão
sobreviver a essa comunidade? Ou é melhor tentar viver correndo dos mortos?

Não sei nem por onde começar, o enredo é bem dividido, conheceremos novos personagens e mais sobre o polêmico "Governador". O diferencial desse livro com o primeiro é que nesse contém mais história do que ação, mas não tira o brilho do livro. Foi prazeroso e ao mesmo tempo angustiante conhecer os novos personagens e situações. Foi difícil não se apegar a eles, gostei principalmente do Josh e da Lilly.
Com personagens marcantes e bem construídos, o enredo é rico em detalhes, linguagem inteligente e um pouco científica.
Nunca pensei que choraria lendo The Walking Dead, mas esse livro foi altamente forte e abrasador, minhas emoções ficaram contraditórias, ora sentia raiva, ora compaixão e apreço. É bastante confuso e ao mesmo tempo instigante e questionador. Teve momentos que tive que parar para refletir porque gostava de tal ação ou personagem.
"­ Como consegue?Consegue o quê?Ficar aqui... Aguentar essa merda."
A escassez de comida está tornando­se cada vez maior, arrumar amparo está cada vez mais difícil,agora até para manter a relação em grupo está complicado, como se não bastasse fugir dos mortos, agora os sobreviventes têm que tomar cuidado com os vivos.
Woodbury parece uma comunidade tranquila e segura para quem a desconhece, todos trabalham, alguns para manter a segurança, outros com o sustento da cidade, no entanto essa sociedade tem
muito mais segredos e mistérios do que aparenta.
Quando Philip Blake aparece, ou mais conhecido como O Governador, percebemos que ele se tornou a imagem da benevolência e de extrema importância para a cidade.
"Só estou dizendo...O medo ferra a gente."
Um fator que não tinha reparado muito bem no primeiro livro e nesse vem sendo bastante forte,são os questionamentos. Fiquei perguntando-me como seria realmente sobreviver a um apocalipse
zumbi. Saber o que é certo e errado. Como agir diante das dificuldades. Se entregar ao amor será que é uma boa escolha? A confiança ainda é consistente entre duas pessoas?
Agora não precisa apenas lutar, mas pensar, racionalizar, e acima de tudo, conhecer com quem você anda e deposita sua confiança, tomando o cuidado com traidores.

Traição. Dúvidas. Loucura. Reveja suas escolhas.

Escrito por Thaís Snape.

site: http://www.liliterario.com/
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Rebeca 04/12/2015

Resenha: The Walking Dead: O Caminho Para Woodbury de Robert Kirkman e Jay Bonansinga
Quem assiste a série de TV sabe a drama que os moradores de Woodbury vivem e que nem tudo é flores. Nesse livro entendemos um pouco mais do que se passa.
A personagem em que se segue a história é Lilly Caul ( para quem não sabe os livros não tratam de história de personagens fixos, mas sim paralelos, que estão vivendo no caos do apocalipse zumbi). Ela é super insegura e cheia de dilemas. Ao desenrolar da trama, nota-se claramente o quanto ela vai evoluindo e ficando mais corajosa.

"Para Lilly, as brasas do medo que ardem constantemente em suas entranhas cauterizaram todas as questões éticas e nuances de comportamento social. Na verdade, o medo a perseguira pela maior parte da vida"

O livro é bem intenso, a narrativa como sempre maravilhosa. Você sente frio na barriga em cada cena de ação.

Ah ,surge uma pitada de romance no caos.
CONTINUE LENDO A RESENHA NO LINK

site: http://blogexplicita.blogspot.com.br/2015/05/resenha-walking-dead-o-caminho-para.html
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Cláu do Val 16/09/2015

Neste livro conhecemos de fato quem é o governador, um sociopata do caralho....rs
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Guilherme 30/08/2015

Sobreviver é tudo o que importa
Será que vamos conseguir? Essa provavelmente foi a pergunta que mais tempo repousou na mente de Lilly Caul até encontrar Woodbury. Talvez, mesmo depois de ter chegado lá essa pergunta não tenha desaparecido por completo..
Em meio a um apocalipse Zumbi, ficar em um grupo grande é essencial para a sobrevivência, ou será que não? Lilly pensava isso, até ver que seu grupo estava com os dias contados e sair de lá, seguindo Josh e acompanhada de seus amigos Bob, Megan e Scott. Nenhum lugar é seguro, e a paz não dura muito tempo; coisas que ela e os demais percebem bem rápido estando rodeados por zumbis a todo o instante.

Para ler o restante da resenha, acesse o link abaixo:

site: http://tgsoftheforce.blogspot.com.br/2014/07/o-caminho-para-woodbury-robert-kirkman.html
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Kaduzette 14/03/2015

Morno,começo fraco
O começo do livro é um saco,me desculpem a expressão,mas o primeiro foi excelente e iniciamos o segundo com tédio e sem vontade de continuar a leitura,mas digo,vale a pena continuar,até porque já tem mais 2 livros seguintes e não tem como pular algum,lá pro meio e final as coisas esquentam e anima um pouco.
Não sei qual das duas mulheres eu desejava mais que morrese cedo e o autor me blindou com uma morte nada a ver,mas nada que o primeiro livro não me deixava avisado que o autor é dos nossos e não gostar de clichês e de proteger personagens,final mais ou menos,mas me deu uma vontade de ler o terceiro livro,mas espero que ele não acabe com meu tesão em TWD e que seja igual o primeiro que foi um dos livros de ficção mais interessantes que já li.

Detalhe: Por ser baseado nos dramas e sentimentos humanos,TWD são um dos livros que mais me fazem sentir emoção,viver os personagens e imaginar o ambiente e isso vale destaque,claro que outros milhares de livros dão essa sensação,mas a de TWD é diferente , é invexplicavél.
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Queria Estar Lendo 28/02/2015

Resenha: O Caminho para Woodbury
Ei, estou de volta! A série de livros de The Walking Dead está apenas começando e aqui vem um dos apontados como "mais fraquinho" mas que, para mim, não deixou nada a desejar. Venham comigo para Woodbury!

Não, não venham, aquele lugar é um inferno. Eu preferia cair de braços abertos de um penhasco alto do que ficar naquela cidade, na moral. É legal, mas não é.

Pois bem, haverá spoilers do primeiro volume aqui porque óbvio, mas o spoiler mor do fim dele não será citado em nenhuma das resenhas de TWD, pode sossegar! O Caminho para Woodbury começa nos apresentando a novos personagens; Lilly Caul, a amedrontada sobrevivente que está vivendo com muitos outros num acampamento móvel, Josh, um grandalhão preocupado muito amoroso - por quem a Lilly talvez tenha sentimentos amorosos. Talvez porque ela é uma indecisa do caramba - Bob, um ex-médico do Exército que afoga seus traumas e mágoas na bebida, Megan, a ex-melhor amiga de Lilly, toda radical e drogas e faço-qualquer-coisa-para-continuar-viva, e Scott, namorado da Megan. Esse é o nosso grupo de sobreviventes; e, tirando o Josh, todos podiam pegar fogo e morrer, para mim.

Meu problema com a Lilly só começou a partir do terceiro livro, devo deixar claro, mas odeio tanto ela agora que não vou conseguir falar bem da personagem em momento algum. Anyways, temos Bob, o médico sempre bêbado que tem tantos traumas do passado que levou todos eles ali para aquele apocalipse, e isso acaba afetando sua convivência com o grupo. Não que ele seja insuportável, ele é só muito problemático, e uma pessoa assim no fim do mundo não é lá de grande ajuda. Megan é bem real, mas muito chata. Ela e o Scott só estão ali para criar intriga de vez em quando e concordar com o grupo de vez em sempre - apesar de que a cena mais maneira do livro envolva eles drogados pela maconha na garupa da caminhonete lidando com um zumbi. Josh, por fim, o meu querido, que é a alma corajosa e altruísta do grupo; não, ele não é um herói de armadura brilhante. Ele só é muito foda em tudo que faz. Também está cheio de medos e receios, mas sabe colocar isso de lado quando alguma crise se aproxima.

A Lilly talvez seja a personagem mais real dali. Ela tem ataques de pânico de vez em quando e perde o controle sobre suas próprias ações - ela só quer sobreviver, e muitas vezes não sabe como fazer isso. As I said, eu gostava dela nesse livro; toda essa realidade e esses medos e a sensação de "eu não sei lutar, mas quero proteger os outros, MAS NÃO SEI LUTAR" que ela tem me fizeram sentir afeição pela guria. Dai veio o livro 3 e estragou tudo.

Enfim, se eu odiei tanto todos os personagens - exceto o Josh - porque diabos o livro é tão bom? Porque é real. Os medos são reais, as atitudes dos personagens são muito reais, as filha da putices, tudo, TUDO é muito real. É isso que eu adoro no universo de The Walking Dead; você encontra mães, pais, filhos, primas, desconhecidos se tornando família, familiares se tornando desconhecidos. É isso que acontece quando tem uma crise, quando a sobrevivência é a questão primordial do ser humano, e o Jay narra de maneira maravilhosa.

"- Vocês acham que isso aqui é a merda de uma democracia?!"

Ai vem o Governador. Ah, o Governador, aquele cão infernal. Como eu queria ter a oportunidade de jogar a Lucille na cara dele (procure Negan e Lucille no Google caso não entenda a referência). O Governador ficou maluco no fim do outro livro, MALUCO. Perdeu a cabeça totalmente, explodiu os parafusos todos, virou um psicopata descontrolado.

E, caso você esteja pensando - mas ei, o Governador da série nem é tão ruim - pense novamente, porque o Governador dos livros é o diabo das HQ's. Então faça as contas das crueldades e venha amar Philip Blake que TWD resolveu retratar nas telinhas, porque ele é um ANJINHO perto da criatura que manda em Woodbury nesses livros.

Repito: vá na fé nessa leitura. Não tem como se arrepender!

Link original da resenha: http://migre.me/oO4Hl
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