Nas Montanhas da Loucura

Nas Montanhas da Loucura H. P. Lovecraft
H. P. Lovecraft




Resenhas - Nas Montanhas Da Loucura


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Thiciane1 03/01/2022

É bom, só não foi interessante pra mim...
O livro em si é ótimo, tem uma história e tanto. Eu gosto de mistério e terror sim, mas esse não deu certo. Eu amo livros com diálogo e só percebi isso dps que li esse sem kkk
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gabzsch 02/11/2021

Esperava mais.
Sempre tive muita curiosidade por ler H. P. Lovecraft, e achei que esse seria um bom começo. Estava errado. Não consegui gostar de 50% dos contos, e principalmente do Nas Montanhas da Loucura, que é enorme e chato. Acho que o que não me fez gostar, principalmente, é a escrita do Lovecraft. Não existe praticamente diálogo algum (presente apenas no último conto, que equivale a 5% do livro), o que torna muito tedioso de ler.
Mas ainda tenho vontade de ler mais, principalmente o Chamado de Cthulhu.
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Andre.Crespo 20/09/2009

Bem que tentei, mas não consegui
Sempre me falavam bem de H.P. Lovecraft. Como era um escritor que fazia livros de terror, suspense e ficção, certamente eu iria gostar. Peguei este livro na maior boa vontade, esperando que eu gostasse bastante. Mas qual foi minha surpresa ao constar que o livro era uma chatice só! Cheio de descrições desnecessárias, que só sabiam entediar o leitor e não acrescentavam muita coisa á história.

O livro me pareceu tão chato, que quase dormi por sobre ele mais de uma vez. Pensei que era cansaço, mas não; a chatice do livro estava me deixando sonolento! Tentei ainda continuar a leitura, mas ontem me irritei profundamente, e tive vontade de jogar o livro fora. Como não era meu, apenas deixei de lê-lo. E mesmo que fosse meu, não jogaria fora...

O abandono deste livro não quer dizer que não lerei outro do mesmo autor. A sua narrativa bem feita, mesmo que cheia de descrições, atraiu-me muito. Uma pena que a atmosfera de terror e suspense do livro tenha durado tão pouco, quase nada. Quando eu pensava que iria finalmente emplacar, voltava a mesma chatice de antes.

Espero ansiosamente que algum outro livro dele seja realmente atrativo. Sendo assim, poderei falar melhor dele!
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Vini 28/03/2021

Livro muito mediano. Começou bom mas depois não conseguiu mais prender minha atenção.
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Lucas.Rocha 06/03/2022

Tekeli-li! Tekeli-li!
Nas Montanhas da Loucura

O Primeiro conto, que também é o título da edição foi o principal motivo que fez com que
eu lesse o livro. E valeu a pena cada página do conto, é um conto aterrador, obscuro e empolgante. É pura ficção cientifica, mas com um verniz horripilante, épico e aterrador que só o Mestre do horror cósmico empregava em suas histórias. A Forma que o autor emprega a narrativa aterrorizante e misteriosa através do relato de um dos seus protagonistas, faz com que a leitura que até metade do conto parecia maçante, se torne empolgante e fluida para o leitor.

À medida que o desenrolar da trama avança, você se surpreende com a narrativa do personagem, o que se passa em sua mente e o terror em que seus olhos se depararam. Através de frases de efeito, como, por exemplo: ''Everest fora da briga'' que ao meu entendimento descarta o Evereste como autoridade em altitude comparado com as terríveis montanhas gélidas que se apresentaram diante dos olhos dos personagens. Também constante uso de adjetivos e menções dos mitos, o autor consegue expressar o real significado da condição humana no universo deixando claro sua insignificância.

Os seres terríveis e horripilantes mencionados nos contos, os ''The elder things'' os antigos, os primeiros espécimes que viajaram em tempos primordiais para o pequeno planeta azul e o colonizaram. As guerras entre eles e o grande sacerdote Cthulhu, que travaram terríveis batalhas em eras passadas. Deixam o conto ainda mais surpreendente e épico.

Por fim é um conto, voltado a ficção cientifica/ horror, por abordar biologia, o estudo da geologia, o grupo dos pesquisadores e exploradores, as espécies encontradas, as mutações genéticas dos pinguins gigantes entre outras coisas, tudo isso leva o conto para uma pegada mais cientifica, porem o conto é aterrorizante.

As outras histórias de terror.

A edição ainda possui mais três histórias de terror, que são os contos, ''A casa maldita'', ''Os sonhos na casa da bruxa'' e '' O depoimento de Randolph carter'. Todos são excelentes contos de horror, um deles em particular um pouco mais fantasmagórico com uma pitada de gótico clássico é o conto a casa maldita, que retrata os horrores em que famílias passaram em decorrência por viverem em uma casa insalubre, um ambiente fétido e perigoso que sugava suas vidas, os definhando lentamente, o final é ótimo.

Em os sonhos na casa da bruxa, temos uma história mais pesada, das histórias do autor essa para mim até o momento foi a que senti mais o clima sanguinolento e obscuro. Na real sempre odiei bruxas. Mas é uma ótima história, a figura de ''brown jenkin'' a princípio pode parecer um pouco lúdica, mas soma para tornar o conto mais obscuro.

Por fim mais sem perder sua devida importância temos um breve conto que é o depoimento de Randolph carter, que apesar de ser uma história muito curta, deixa um ar de mistério ao leitor, apesar do recorrente suspense que se tem nas histórias de H. P. Lovecraft e como esperado nada se revela totalmente ao final dos contos, é um bom conto do autor. O que teria acontecido naquelas profundezas, o que o personagem encontrou e qual seres se deparou?
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Ricardo Rocha 30/08/2011

A morte é um pesadelo – profecia maldita materializada. Semelhança com Solaris, vaga. Lugar maldito, o mundo: primordialmente maldito, inaudito. Cheio de descrições necessárias do que nos cerca e não vemos e por isso enfadonhas, incompreensíveis e extremamente pertinentes quando um ser representativo desse nosso mundo não gosta delas. Ótimo sinal. Porque há de ser agradável saírmos de um ventre horrível para horrores diversos, onde sempre aparece, macabra, uma ironia: é aí, que a literatura fará sentido. O resto é auto-ajuda e similares. Quando julgamos um autor pelo seu sucesso, desterramos alguns dos maiores genios da humanidade. Pra lá de sintomático. Sucesso fazem os vampiros, os anjos e Paulo Coelho. Aí, nosso mundinho compreende.

vale ver:
http://www.youtube.com/watch?v=vEyO5R_Zg30





Tina Medeiros 31/08/2011minha estante
As montanhas do livro devem tê-lo influenciado: uma loucura isso de 'ser agradável sairmos de um ventre horrível para horrores diversos'... :)
Mas, gostei. Da resenha e do vídeo. Me deixaram curiosa. E, já que nunca li Lovecraft, taí um bom começo.
Abs.




ervsmore 30/10/2022

É pra enlouquecer mesmo!
Esse livro é pra gente louca. H.P. Lovecraft estava louco quando escreveu esse livro e eu estava mais louca ainda quando resolvi ler.
Nas montanhas da loucura é aquele livro que é bom mas não é bom, o ambiente que o autor criou é ótimo, o plot é muito bom, foi uma leitura que realmente me prendeu. O livro todo eu ficava ansiosa esperando alguma coisa, qualquer coisa, acontecer, a sensação de ler esse livro é a mesma de andar numa rua deserta e ser seguido por algo que você não sabe o que é, mas sabe que essa coisa em algum momento vai sair das sombras e atacar você, só que não tem como prever quando essa coisa vai atacar, é essa a sensação que eu tive de ler esse livro. Eu passei o livro inteiro esperando algo acontecer, eu fiquei paranóica, eu fiquei perturbada e diversas vezes pensei em simplesmente abandonar o livro, porém eu já estava tão presa na história que eu não consegui de jeito nenhum largar ele sem saber o que acontecia no final, sem saber qual era o terror que estava escondido naquelas montanhas (e que terror!). A única coisa ruim desse livro é que ele é um pouco confuso, no início eu não entendia muita coisa, no final parecia que eu estava no início, mas acho que era esse o objetivo, era não explicar com clareza o que estava acontecendo ali até o final do livro. Enfim, foi um pouco confuso pra mim também por causa dos termos que eram usados no livro (já que eu não sabia o que a maioria significava) e talvez se eu tivesse usado entorpecentes antes de ler eu tivesse entrado mais na onda do livro (novamente, esse livro é coisa de malucos paranóicos). No final foi uma leitura boa que me prendeu, mas é um livro que eu JAMAIS em hipótese alguma leria novamente, acho que vou largar ele num canto e fingir que nunca li ele, afinal ele é ótimo enquanto você tá lendo, depois que você termina você começa a pensar "o que diabos eu acabei de ler?" e aí se arrepender amargamente de ter decidido ler esse livro.
Evelyn 30/10/2022minha estante
Eu tô com esse livro encalhado aqui e sua resenha me deu uma vontade doida de ler ele kkakka acho que vai ser o próximo




Mary.Vieira 30/04/2021

Tekeli-li tekeli-li
Esse livro me prendeu num mistério de arrepiar, devorei cada palavra com anseio de descobrir o que tinha de tão pavoroso nas montanhas da loucura. E fiquei incrédula com o ocorrido. Ótimo livro só não sei 5 estrelas pelo simples fato de o mistério que eu mais aguardei para saber, não era mistério num um. Tirando isso ótimo livro.
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Cláudio Alê 02/07/2021

Primeiro contato.
Esse foi meu primeiro contato real com a obra de Lovecraft. Apesar de ser uma narrativa um pouco demorada (demora a pegar no tranco), é um livro que entrega oq promete. O livro não é surpreendente mas é bom.
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bobbie 02/04/2020

Escrita incrível.
Howard P. Lovecraft viveu pouco e, curiosamente, não viu nenhum de seus livros publicados em vida. Este livro tem 4 contos de Lovecraft, todos escritos com maestria e detalhismo que parece que o autor esteve naqueles mundos imaginários. Na minha opinião, os três contos finais deste livro, que sequer aparecem no título, são infinitamente melhores. Para quem se interessa em estilo, a narrativa de Lovecraft é extremamente descritiva, riquíssima em detalhes. Tanto que, para aqueles que não curtem o estilo, por vezes o texto corre o risco de se tornar enfadonho. O primeiro conto, por exemplo, Nas montanhas da loucura, é tão longo e tão recheado de detalhes descritivos que eu mesmo não consegui fruir dele tanto quanto poderia. Senti que, neste caso em específico, menos seria um pouquinho mais. O conto, brilhante em sua composição e imaginário, torna-se extremamente cansativo. Os três últimos contos, todavia, convergem o requinte do terror e das descrições mais escabrosas e profícuas que se pode esperar.
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Fábio Valeta 08/03/2015

Eu realmente queria ter gostado mais desse livro, pois estava bem ansioso para ler alguma obra de Lovercraft. Não que o mesmo seja desinteressante ou mal escrito, mas o estilo do autor (pelo menos nesse livro, já que não li nenhum outro) é justamente o tipo que menos gosto.

O livro é praticamente apenas descritivo, páginas e mais páginas descrevendo detalhes da expedição e principalmente da cidade perdida na Antártica. Enquanto eu prefiro livros mais focados em narração ou diálogos (este último praticamente inexiste no livro), e costumo achar livros que se foquem demais em descrições bem tediosos. De certa forma, foi o que acabou acontecendo com esse aqui. Demorei uma semana para ler as cento e poucas páginas porque me cansava da leitura rapidamente.

Outro problema na minha opinião, mas nesse caso não sei se problema é do autor ou da tradução, é a repetição constante de palavras. Cada vez que era repetida a palavra “éon” eu pensava se não era possível usar outro termo ali.

Que Lovercraft é um clássico da literatura fantástica não discuto, mas o estilo dele nesse livro realmente não me agrada.
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Vitor.Romito 22/07/2023

É...
O medo é um dos sentimentos mais primitivos que temos e que geram outros. Ele decorre de inúmeras situações, das quais, o desconhecido, para mim, é o mais proeminente. Lovecraft sabe disso e uso este elemento muito bem para compor suas histórias. Nelas, o medo do desconhecido leva geralmente ou a morte ou a loucura. O autor usa e abusa de adjetivos abstratos ligados à magnitude do Universo para instigar o leitor a criar a imagem do denominado horror cósmico. Apesar de gostar muito da escrita dele como contador destas histórias, a leitura deste compilado de 01 novela e 03 contos foi um sentimento misto de interesse, exaustão e tédio. Vamos às histórias e o que achei delas:
1) “Nas montanhas da loucura” – Um grupo de cientistas e estudantes partem para uma expedição na Antártica a fim de realizar estudos diversos de geologia e áreas correlatas. No continente, eles deparam com acontecimentos estranhos e que desembocam em um horror ancestral.
A novela é o melhor deste livro. A ambientação inquietante e um tanto claustrofóbica (por causa do continente em si) é muito bem trabalhada por Lovecraft (como sempre). A história é contada em primeira pessoa por uma das personagens, que é um cientista. Um ponto interessante é o quanto procura ser objetivo no relato, principalmente na descrição do cenário encontrado e na narração dos fatos. Há introdução dos Antigos e um mal criado. Ao longo do conto, notei que o John Carpenter bebeu muito desta fonte para compor “O Enigma de Outro Mundo”. Embora seja uma história interessante, teve momentos de tédio grande. E a linguagem muito “científica” cansou.
2) “A casa maldita” – Um rapaz narra a história de uma casa com ares de uma possível maldição, onde aqueles que a habitaram ou pereceram ou enredaram nos caminhos da loucura.
Conto também narrado em primeira pessoa, por um rapaz comum, sobre uma mansão maldita, em que ele e seu tio resolvem dar um fim ao horror da casa. A narração do conto é bem interessante e instigante, com elementos que vem desde a construção do imóvel e passagem das mais diversas pessoas e famílias por lá. Tem uma ambientação bem tensa e sensorial. Não tem diálogos, com uma espécie de relato mesmo. Só que muitos elementos aqui me tiraram do foco da história e o principal foi levar a ideia central para o cósmico, quando tudo que é construído vai para algo mais “mundano” e “comum ao terror”. Essa guinada foi meio agridoce para mim.
3) “Os sonhos na casa da bruxa” – um estudante de graduação, instigado por uma curiosidade do desconhecido e das superstições do local, resolve se hospedar em um quarto maldito de uma certa casa. Neste quarto há uma lenda de que uma bruxa viveu ali nos tempos inquisitoriais.
É, a curiosidade matou o gato. Conto escrito em terceira pessoa, o que não é comum na obra de Lovecraft. Por conta disso, este conto é um pouco acima do segundo, já que, por não ter um narrador presente na história, não demonstra “o viés do observador”. Dá um que de credulidade e peso aos acontecimentos. Assim como o outro, não tem diálogos propriamente ditos. É legal, porém, peca pelo tamanho (poderia e deveria ser menor, mais enxuto) e pelo mesmo problema do segundo conto, a necessidade de meter o Cósmico em uma história mais “mundana”. Apesar de não explicar, me pareceu ter uma conexão com o primeiro conto.
4) “O depoimento de Randolph Carter” – Um homem está aparentemente em uma delegacia onde relata o que aconteceu com ele e com o seu amigo ao fazer uma incursão em um cemitério à noite.
Este é, mas de muito longe, o pior conto deste livro, quiçá da obra do autor. Mal escrito demais. Como o título remete, aqui temos o narrador em primeira pessoa (o clássico do Lovecraft). E há diálogos. Só que pessimamente desenvolvidos e inverossímeis, que não remete aquilo que o autor quer que as personagens passem para o leitor. Destrói a história. A primeira vez que li que o Lovecraft não sabia escrever diálogos foi em “Sobre a Escrita”, do King. Neste conto está a prova disso.
Em resumo, é um livro bem mediano. Tem uma das histórias mais conhecidas, “Nas montanhas da loucura”, que para mim não chega nem no top 5 do autor. Prefiro “O chamado do Cthulhu”, “A cor que veio do espaço”, “O horror em Dunwich” e muitos outros. Ainda tem um péssimo desfecho de contos, com aquele que é um dos piores, se não o pior, conto do autor. Talvez a escolha dos contos para compilar o livro foi ruim. Ou talvez esteja no momento de dar uma boa espaçada (uns bons anos) nas leituras do Lovecraft.
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Ana 09/05/2021

Nas Montanhas da Loucura
Foi minha primeira experiência com Lovecraft, me senti lendo um artigo científico sem conclusão. O livro é todo feito de descrições minuciosas, mas aparentemente sem propósito. Não me prendeu. Espero mudar essa percepção em leituras futuras.
Thais645 09/05/2021minha estante
Minha experiência com Lovecraft também não foi das melhores. Li tempos atrás e não me cativou.




J. R. P. LIMA 12/04/2021

Nas montanhas
Nas Montanhas da Loucura, obra de H.P Lovecraft, mais um clássico desse monstro da literatura de horror cósmico.

Pois bem, esse livro nos leva em uma expedição a Antártica, com todos os desafios da terra Gelada. O grande objetivo é uma aventura científica, mas toda a viagem acadêmica acaba por esbarrar nos horrores inomináveis de um mundo mais antigo que o tempo.

Teremos aqui citações ao famoso Necronomicon. Teremos observações acerca dos "Antigos", "Os profundos" ao próprio Cthulhu e suas ordas, e a aparição dos Shoggots. É uma obra inegavelmente Lovecraftiana, mas não é o seu melhor trabalho.

Sim, o livro é bom. Sim, o livro traz o horror cósmico. Mas não, ele não se equipara a outros trabalhos do H.P Lovecraft (se pensarmos em o Horror em Red Hook, ou A cor que caiu do céu, ou o chamado de Cthulhu entre outros.)

De toda forma, tem muitos conceitos científicos. Vez ou outra precisei parar e pesquisar seus significados. O trabalho tem seu valor educativo, mas não me prendeu tanto quanto outros trabalhos do autor.

Ainda assim, vale muito a pena! e fica a indicação. Leia H.P Lovecraft.
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Tai 09/07/2021

Eventos sobrenaturais e seres monstruosos
Não me prendeu e nem fascinou. Acredito que por ser classificado como uma novela muito discricionária e com zero diálogo. Entretanto, vale a experiência.

A obra trata de cientistas que estão em uma expedição na Antártida, e descobrem vestígios estranhos e desconhecidos de uma cidade antiga atrás de montanhas.

Universo ficcional que junta elementos de fantasia e ficção científica, cujos personagens são levados ao encontro do desconhecido e colocados diante de paisagens inóspitas, sonhos nefastos, eventos sobrenaturais e seres monstruosos.
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