A Maldição de Long Lankin

A Maldição de Long Lankin Lindsey Barraclough




Resenhas - A Maldição de Long Lankin


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alice 18/11/2020

Um suspense bem construído com boas doses de terror e pura tensão.

A autora vai criando uma atmosfera assustadora e misteriosa conforme avançamos na história e aos poucos vamos descobrindo os segredos enterrados no pântano e na velha igreja.

As 100 páginas finais foram as mais assustadoras para mim, fiquei tensa com o desfecho e a criatura que aterrorizava as crianças me deu calafrios.

Uma boa história, com suspense bem construído, a escrita é fluída e não dá vontade de largar até o final (a não ser que vc ouça barulhos estranhos ou sinta um odor podre de terra e água do Pântano, nesse caso pode ser Long Lankin indo te visitar).
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Denise 08/09/2020

Excelente suspense
Não sou fã de terror. Adoro suspense, mas devido algumas resenhas, resolvi ler esse livro. E amei. Embora a história seja contada por crianças, e o terror seja meio velado, não deixa de surpreender e causar um certo medo. Talvez por envolver crianças em perigo, eu não consegui parar de ler. Só achei que o final foi meio rápido demais. Gostaria que a vida dos personagens dali pra frente tivesse sido explicada. Mas Recomendo muito.
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Barbara Nonato 29/07/2019

Perfeito!
Li muito sobre este livro e em algumas resenhas vi comentários sobre ser um livro para crianças. Não é. As crianças são protagonistas da história, mas está longe de ser uma narrativa para elas.
Trata-se de terror sim, muito bem construído e muito bem ambientado, que me fez arrastar a leitura para não somente saborear a história, mas também para fazer com que ela se estendesse. Eu não queria chegar ao final, pois, apesar de ler muito, não sei se encontrarei terror como esse em minhas próximas leitura.
O livro vale cada centavo gasto, vale cada página lida. Sou fã de King, leio muito terror, mas esse me deixou extremamente satisfeita.
Excelente! Recomendo muito!
Fernando Sousa 25/09/2019minha estante
Amo esse livro. Ouvi dizer que tem uma sequência, tomara que saia aqui.


Barbara Nonato 30/09/2019minha estante
Se tem, tomara que saia mesmo. Gostei muito da história.




Xandy Xandy 20/10/2018

Qual o terrível mistério envolvendo aquele vilarejo antigo?
Resenha completa no nosso blog Lendo Muito:
https://lendomuito.wordpress.com/2015/08/30/a-maldicao-de-long-lankin-lindsey-barraclough/

site: https://lendomuito.wordpress.com/2015/08/30/a-maldicao-de-long-lankin-lindsey-barraclough/
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Edson 14/01/2017

A MALDIÇÃO DE LONG LANKIN
A MALDIÇÃO DE LONG LANKIN
Um Livro Extraordinário! Um Livro Espetacular!
Pra mim, a autora foi uma grata surpresa. Principalmente pelo fato deste ser o seu primeiro livro. Ela foi ótima na construção dos personagens. Na criação do clima de suspense e medo a cada página virada. A história é muito bem contata, sem enrolação, sem rodeios. Curta e direta. 448 páginas que você ler num piscar de olhos. Claro, não esquecendo sempre de manter uma luz acesa dentro de casa. Impossível não se apaixonar pela pequena CORA e sua irmazinha MIMI. Pelo PETE e seu irmão ROGER, às vezes mimado, às vezes determinado, e no final, um homem muito corajoso, além de amigo mais que fiel.
Confesso que bem perto do final, as lágrimas ameaçaram molhar algumas páginas do livro, porém, tive que me conter antes que esse desastre acontecesse.
Estou até agora inteiramente maravilhado com esse livro. Super recomendo, independente de qual seja o seu gosto literário. O susto, o medo, o suspense, a morte, o sangue estão todos lá? Estão sim. Mas todos em doses suportáveis e sem nada de exagero. Confesso até que esperava que ele fosse mais assustador do que realmente ele é, afinal, pra um leitor como eu que vive atolado no mundo cruel e sombrio do Mestre Stephen King, quanto mais terror, melhor! Mas a tônica do livro é mesmo a amizade que surge entre esses quatro personagens citados acima. O terror, o horror, o medo é apenas um pano de fundo que está ali sempre presente nos sonhos e pesadelos de cada um deles. Sensacional isso. Muito bom mesmo!
A MALDIÇÃO DE LONG LANKIN é um livro único! Um daqueles livros que você ler uma vez e não esquece jamais! Portanto, bem melhor que as minhas palavras, é você pegar esse livro abrir e ler. O resto, fica por conta da sua imaginação.

c a r o l 20/09/2018minha estante
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Talita.Mantovani 31/07/2016

Aventura e misterio com pitadas de terror #MLT2016
Cora e Mimi estão vindo de Londres para a casa de sua tia-avó, Ida Eastfield, pois algo aconteceu com sua mãe, e o pai não se vê em condições de cuidar delas sozinho.
Tia Ida mora sozinha, em uma casa velha e isolada dos outros habitantes, em um pequeno vilarejo chamado Bryers Guerdon.
Ao chegarem lá, as meninas percebem que não são bem vindas. Tia Ida nem vai recepcioná-las. Pelo contrário, não as quer lá de jeito nenhum.
No casarão, portas e janelas estão sempre trancadas, o que deixa a casa muito quente e abafada naquela época do ano, porém tia Ida não deixa as meninas abrirem nada. As portas para os muitos cômodos, também estão sempre trancados com chave. Além disso a tia proíbe de elas explorarem a casa, de mexerem em várias coisas, de saírem quando a maré está baixa, de irem até a igreja no topo da colina, etc. A punição para a quebra das regras é dura.
Pelo menos Cora e Mimi fizeram amigos. Roger e seu irmão Pete, que vão ajudar Cora a descobrir porque, depois de irem à igreja, (mesmo com a proibição da tia), Mimi está em perigo.
Tia Ida sabe, mas ela guarda em segredo.
O segredo da tia, um fantasma, uma música macabra, uma bruxa, crianças desaparecidas, Long Lankin...Cora vai ter que ir a fundo em todos esses mistérios se quiser garantir a segurança de Mimi.

Para mim não foi um livro que causou medo. Acho que é um terror mais light, na verdade, uma aventura com algumas partes sombrias e muito mistério. No final ficou um pouco mais macabro, quando as crianças descobrem mais sobre Long Lankin. Essa parte também foi meio arrastada, pois a autora introduz cartas e documentos históricos para contar os fatos, e achei que isso não combinou com o livro.
Tive problema por o livro ser em primeira pessoa. Comecei me incomodando bastante, mas a leitura foi tão envolvente que depois de alguns capítulos já tinha aceitado completamente e esquecido o desconforto.
Senti um certo clima de nostalgia, pois me lembrou muito as histórias que eu lia quando era criança. Aquele mesmo clima de mistério e investigação, mas tudo com muita descontração e aventura. Os personagens são cativantes e a escrita da autora é excelente.
Mesmo com os contras mencionados acima, achei que vale as 5 estrelas. Leiam que vale a pena.
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AleixoItalo 05/05/2016

Um thriller de terror baseado numa canção folclórica, no melhor estilo A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça. Livro de estreia da escritora Lindsey Barraclough, A Maldição de Long Lankin é um passeio por uma daquelas histórias de terror folclóricas, que se originam como contos de terror (ou baseadas em eventos ruins, ou criadas para ensinar lições), e aos poucos vão se destilando pela cultura popular e acabam se imortalizando como cantigas infantis.

A trama se passa em 1958 e conta a história de duas irmãs que são enviadas para a casa da tia-avó Ida, no vilarejo de Bryers Guerdon. Chegando lá as crianças não são bem recebidas pela velha e anseiam em voltar para Londres, o que elas não sabem é que por de trás da antipatia de Ida, existe uma velha lenda local relacionada à família e a existência de uma bizarra criatura em busca de vingança.

A trama é baseada numa canção folclórica tradicional da língua inglesa, que fala da morte de uma mulher e seu filho pelas mãos do tal Lankin - que possui diversos nomes nas variadas versões da canção – e possui versões nos EUA, Inglaterra e Escócia. O clima de mistério permeia toda obra e apesar de se passar na década de 50, o vilarejo rústico e o clima folclórico sugere a atmosfera mágica de um típico horror medieval.

A trama segue todas as regras de um bom horror medieval: famílias tradicionais cheias de segredos, lugares abandonados e proibidos – como aquela velha igreja no topo da colina... – e mistérios sobrenaturais que recaem sobre todos os moradores, transformando o passado em algo que não deve ser tocado. O livro de estreia de Lindsey Barraclough, tem uma narrativa rápida e direta, não deixa espaço para enrolação, a escritora conduz bem uma história daquelas de gelar a espinha, boa para se ler em um dia chuvoso.

A escritora consegue permear bem o clima entre: a investigação feita pelas crianças, agora cientes de Long Lankin, através do passado do vilarejo e da memória de moradores locais, que tentam esquecer terríveis eventos a muito ocorridos; e os momentos de horror passados na presença da estranha criatura do pântano, criando excelentes cenas que conduzem ao clímax.

O gênero de terror na literatura apesar de repleto de títulos, é escasso no que se diz respeito à estilos, alguns escritores imortalizam seu jeito de escrever fazendo dele um estilo próprio, enquanto outros nichos tem poucos representantes e é difícil achar algo sobre o assunto. A Maldição de Long Lankin preenche um desses nichos pouco explorados, o “horror folclórico” e anda de mãos dadas com o gótico, flertando com as histórias de terror medievais, sem apelar para violência, terror gratuito ou para a maldade humana.

Mais em papobarbaro.com.br
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Lolly 25/03/2016

Já li mais de 7x
Melhor livro, nunca amei tanto
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@plataformadolivro 04/03/2016

Não assusta muito
No começo gostei bastante do livro, mas depois da metade se tornou cansativo. Aquelas histórias antigas e pesquisas.
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Scopel 29/02/2016

Recomendo. Nota 4
Não achei tão assustador quanto disseram, mas têm alguns trechos tensos, ainda que curtos. A forma como a autora conta a história, com a narrativa em primeira pessoa alternando entre os três personagens principais é interessante e ressalta o veio de aventura do livro, mas prejudica a continuidade da tensão em alguns momentos, se queremos olhar apenas pelo lado do terror.

Minha critica é para a autora que não descreve muito bem as cenas, os lugares e a localização no tempo. Não se espante se por algumas vezes tiver que voltar a página pensando que perdeu algo por não estar entendendo nada.

É uma versão moderna da história clássica de monstro do pântano (bicho-papão, no caso) mas que se recusa a se modernizar, uma vez que se ambienta numa area rural isolada que poderia se passar em qualquer século. Da forma como a mitologia do monstro foi retratada, a época em que se passa, fim dos anos 50, passa a nao ter qualquer relevância na narrativa.

Mas pouco importa, o que vale é a viagem e nenhuma ponta solta ou defeito de narrativa vai nos tirar o prazer desta aventura.
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Rittes 03/11/2015

Medinho para crianças
A julgar pelas declarações na última capa, "A maldição de Long Lankin" é um dos livros mais assustadores de todos os tempos. Pena que não é bem assim. Até a página 300 o nível de terror é praticamente zero, ficando muito mais na descrição das travessuras das crianças protagonistas da história do que outra coisa. Lindsey Barraclough até não escreve mal, mas demora muito em desenvolver os pontos-chave da história. Repete situações e não explica direito outras, por exemplo. Se existe um clima de medo e terror que arrepie os cabelos de alguém, me atrevo a dizer que só se a pessoa tiver 12 anos. Aliás, é bem isso que passa a obra: um livro infanto-juvenil nos moldes dos de Carlos Ruiz Zafón. Interessante, mas poderia ser mais curto e bem mais assustador. Prefira o também infanto-juvenil - mas, bem mais arrepiante - "Contos de terror do Tio Montague".
Max 23/06/2021minha estante
Exatamente,decepçao com esse livro




Josh.Ennet 05/10/2015

Risos e Medo.
Entre traquinagens e Medo...
a curiosidade infantil desta história me levou direto a meus tempos de criança.
a história de amizade com pitadas de terror...ou vise versa.
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Helaina 08/04/2015

Se acreditarmos que a história é realidade há sérios riscos de enfarte.
Terror é um dos meus gêneros favoritos, porque sei que será repleto de fantasia. Sim, porque se acreditarmos que a história é realidade há sérios riscos de enfarte no meio da leitura. Quando o cenário de suspense é com crianças então, melhor ainda. A inocência delas faz com que entremos profundamente na história sem muitos momentos de reflexão sobre a vida ou sensualidade como geralmente acontece nas histórias com adultos.

Qual a melhor forma de manter uma criança longe do perigo? Proibindo-a de se aproximar daquilo que é arriscado, certo? Quem já viu isso dar certo em qualquer que seja a história? Os adultos poderiam parar com isso! Seja franco com a criança de forma simples para que ela entenda. Proibir não funciona. Só aguça a curiosidade.

O livro é narrado pelos amigos, Cora e Roger, e pela tia-avó das meninas, Ida Eastfield, e essas são as divisões na história. Não há capítulos para separar as partes, apenas a intercalação entre a narração de cada personagem e datas no decorrer dos acontecimentos.

Eu gostei muito do livro. O terror gira em torno de uma canção folclórica que em alguns momentos cheguei a pensar que já tinha ouvido falar, mas depois de procurar na internet, descobri que havia confundindo com outra história. A impressão que temos é que a história realmente aconteceu. Como eu disse no princípio, esse toque de realidade é que costuma deixar as coisas mais assustadoras, mas não tive pesadelos enquanto lia, havia apenas um interesse insaciável de descobrir como tudo terminaria.

Essa é uma história que eu com certeza gostaria de ver nas telas do cinema. Teria ficado com muito medo por conta das situações em que as crianças enfrentam. A tensão do livro seria multiplicada com a trilha sonora e o escuro do cinema.

Não sou boa para dizer se é assustador ou não porque sempre curti filmes de terror desde pequena sendo minha mãe uma grande fã do gênero e companheira nas sessões pipoca. A Maldição de Long Lankin não deixou a desejar e cumpriu a promessa. Eu recomendo para quem gosta de um bom suspense onde o real se mistura ao sobrenatural.

site: http://hipercriativa.blogspot.com.br/2015/02/resenha-maldicao-de-long-lankin.html
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O Livreiro 01/05/2013

www.o-livreiro.com/
Disse meu lorde à milady, ao seu cavalo montar:
“Cuidado com Long Lankin, que no musgo costuma morar”

Quando Cora e sua irmã mais nova, Mimi, são mandadas por seu pai para o pequeno vilarejo de Byers Guerdon — interior da Inglaterra — para morarem por um tempo com uma tia-avó idosa, elas não muito bem recebidas. Tia Ida Eastfield é excêntrica e rígida, e as meninas estão desesperadas para voltar para Londres, para o pai.

Mas o que elas não sabem é que por trás da fachada taciturna e ríspida de Ida, residem mais mágoas que as irmãs podiam prever: a vida dela havia sido devastada anos antes, na última vez em que duas jovens irmãs estiveram em Guerdon Hall; e que Ida está decidida a proteger as sobrinhas de um mal assassino que tem estado oculto há muito tempo. Juntamente de Roger e Peter, dois meninos da aldeia, Cora deve se esforçar para descobrir a verdade desoladora que se manteve oculta em Guerdon Bryers durante séculos o mais rápido possível — antes que, para Mimi, seja tarde demais…

No geral, minhas experiências com o gênero terror foram mal sucedidas. Tramas previsíveis, roteiros mal coordenados e escritas precárias contribuíram para tanto. Por isso, minhas expectativas com relação a A Maldição de Long Lankin, de Lindsey Barraclough, eram baixas – bem baixas.

Ledo engano.

Lindsey me surpreendeu totalmente em sua estréia. A escrita da autora é rápida e direta, e possui uma simplicidade que contribui para que a narrativa desenvolva-se fluidamente. Além disso, há uma tensão latente permeando toda a obra — no sussurro do vento e nas badaladas dos sinos —, conferindo-lhe uma atmosfera de realidade palpável e o almejado toque do suspenso e terror.

As janelas manchadas de chuva batem nos caixilhos. Agora acredito que tudo é possível. Vi esse homem do quadro parado ao lado do portão do cemitério. Vi uma mulher desconhecida ajoelhada nesse quarto vazio. É como se o mundo que eu conhecesse tivesse ido parar em outro lugar, e eu não sei como me comportar neste. Não tem luz, a não ser a luz da tempestade, e a casa tem vida na noite que me envolve. (Cora, pag., 123).”

A Maldição de Long Lankin é contada do ponto de vista de três personagens distintos, em primeira pessoa (com o tempo alterando entre presente e passado). A dinâmica, mesmo falhando em algumas cenas, consegue sustentar-se na maior parte do livro; já que os protagonistas, Cora, Roger e Tia Ida, são agradáveis. Mesmo que dois dos narradores sejam crianças, eles não prejudicam o andamento da leitura e a linguagem utilizada pela autora não é, de todo, infantil (exceto alguns traços necessários para demarcar as características de ambos).

Entretanto, Barraclough pecou em alguns aspectos de sua criação; a despeito da escrita excelente, a autora não adicionou a ação esperada à trama tanto quanto poderia, deixando algumas partes do livro meio vagarosas e corriqueiras.

A edição da Bertrand Brasil merece ser ressaltada. O material utilizado no acabamento do livro é duro e meio granuloso, e dá a impressão de ser feito de couro; além de a arte da capa contribuir para imprimir imediatamente junto ao leitor a ideia de algo sombrio e de terror. Não visualizei, também, nenhum deslize da revisão.

O mistério que envolve a história é tão sedutor e assustador que, uma vez que a leitura é iniciada torna-se difícil suspendê-la. O traço de originalidade, a música tema e as lendas locais — além dos componentes religiosos e históricos — são detalhes singulares que servem de amparo no desenvolvimento do enredo.

Intrincadamente bem-feito, A Maldição de Long Lankin é um livro indispensável para qualquer fã de terror (e para qualquer leitor que goste de, literalmente, roer as unhas).
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