Resenhas - Renegado

Daniel.Avila 30/03/2020

Oliver Bowden fez um excelente trabalho nos mostrando toda a vida de haytham kenway, fazendo crescer no leitor um gosto pelo personagem que simplesmente é impossivel de ter apenas com o jogo. Além disso o autor fez um importante trabalho nos explicando coisas nao mostradas nos jogos, como o fato de haytham possuir uma hidden
blade

Matheus Braga 09/02/2013

Assassin's Creed: Renegado - Oliver Bowden
Hey pessoal, tudo bem?

A cada livro que leio dessa série fico com mais curiosidade para saber o final deste embate épico entre o Credo dos Assassinos e a Ordem dos Templários. Contudo, mesmo morrendo de vontade de saber o desfecho dessa história, o autor começou a dar voltas e a deixar novas pontas soltas sem ao menos juntar as que já havia deixado. Espero que ele consiga fazer isso antes de finalizar a série.

Renegado conta a história de Haytham Kenway, um garoto que aprende o que realmente é ser um homem quando seu pai foi assassinado e sua meia-irmã sequestrada por pessoas misteriosas. O motivo: Eles sabiam demais e o patriarca da família escondia um segredo mais obscuro que a mais pura noite. Após tal tragédia, ele é levado para a Europa para concluir seu treinamento e se tornar um Cavaleiro Templário, momento este em que lutaria pela primazia da ordem e da liberdade no mundo. Porém seu passado parece persegui-lo e ele está disposto a tudo para conseguir sua vingança.

Esse livro me proporcionou sentimentos conflitantes. Ao passo que achei bastante inovador ver a história sob o ponto de vista de um Cavaleiro Templário e não do habitual Assassino, vi que o autor começou a criar novas situações e a conduzir a história para um caminho bem diferente sem antes finalizar as situações que já havia criado nos livros anteriores. Não há menção a Ezio ou a qualquer outro fator que nos remeta à trama central da Saga. Em A Cruzada Secreta tivemos algo parecido, mas ao finalizar o livro, o autor demonstrou que tudo aquilo que ocorreu até agora seria necessário para que a aventura de Ezio Auditore seguisse seu rumo, e em Renegado não temos nada relacionado ao Mestre Assassino ou à sua busca.

Mas enfim, deixando o que foi supracitado de lado e fazendo uma analise dessa história individualmente, podemos enquadrar este volume como um companion book (um livro que é ambientado no mesmo universo do original só que com personagens e épocas diferentes) e não uma continuação propriamente dita da série. Os personagens são divididos entre: exímios assassinos, servos leais, amigos traiçoeiros e loucos psicóticos com sede de sangue (Braddock - personagem que me dava asco a cada página).

Outro ponto que achei interessante na história foi que o autor novamente conseguiu inserir personagens históricos em sua narrativa de maneira a misturar realidade e fantasia. O escolhido da vez foi George Washington e Bowden conseguiu fazer essa inserção com maestria.

A capa do livro é muito bonita - penso que seja a mais bonita da série - e a diagramação é simples, porém com um espaçamento que não atrapalha o leitor a ler. Não encontrei erros de revisão e o tradutor se superou dessa vez. O vocabulário usado foi bem elaborado e muito condizente com o da época em que o livro é ambientado.

Achei que esse livro foi o mais sangrento de todos. A prova disso foi a citação que coloquei acima, na qual podemos ver o que nos espera entre as páginas. Contudo, se você tem estomago forte e não se abala por qualquer coisa, sugiro que compre a série o mais rápido possível. Se não me engano o Submarino está fazendo uma promoção do box com os 3 primeiros livro.

Livro 1 - http://vidadeleitor.blogspot.com.br/2012/09/assassins-creed-renascenca-oliver-bowden.html

Livro 2 - http://vidadeleitor.blogspot.com.br/2012/10/assassins-creed-irmandade-oliver-bowden.html

Livro 3 - http://vidadeleitor.blogspot.com.br/2012/10/assassins-creed-irmandade-oliver-bowden.html

Abraços,
Matheus Braga
Vida de Leitor - http://vidadeleitor.blogspot.com.br/

Daironne 21/01/2020

Impressões sobre a leitura de Renegado
Após ter sua família destroçada, o inglês Haytham é adotado por um tutor filiado a Ordem dos Templários e, ingressando nesta, tenta conciliar sua vingança e interesses templários na Guerra Franco Indígena e posterior Revolução Americana.

Com um início lento, a trama engrena tardiamente, mas faz valer a pena com o melhor final dos livros que li da série. A escrita do autor melhorou significativamente desde o sofrível primeiro livro (Renascença) e aqui não temos mais um simples roteiro do jogo: mais da metade do livro é de eventos não contados no videogame. Outro ponto bem positivo é a importância que é dada ao contexto histórico na trama e seu relacionamento com Templários e Assassinos, deixando de ser um simples pano de fundo como nos demais livros.

Leitura obrigatória se você gostou do jogo Assassin's Creed III. Sugiro primeiro jogar e depois ler o livro.

Gdfraga 21/07/2020

Interessante
Este foi o primeiro livro dos Assassin's Creed que eu li e confesso que, talvez.. eu tenha começado com o livro errado.
Eu já tinha jogado os jogos, mas mesmo assim me senti confusa.
É um livro que te prende, tem uma boa descrição dos fatos que ocorrem na historia, tem um mistério agradavel.. enfim.. eu gostei bastante mas ainda me sinto confusa em relação a história.

Slapelis 24/02/2013

Haytham, O Templário.
Um Final surpreendente. A Vida de Haytham, fora de amor pela sua irmã, fora de vingança, fora de coragem para tomar dificies decisões, fora de traições, fora de tentar convencer seu filho da verdade, mas acima de tudo, lutou pelos seus ideias, pelos ideal Templário.

No final do livro, parece que a história pode continuar com a visão de Connor... talvez sim, talvez não... mas pode ocorrer e seria um excelente livro tb.

M.J.Garcia 12/01/2024

Curti demais esse livro, trazendo uma visao diferente dos outros livro, trazendo a visão fos templários

Kethleen.Fontoura 04/08/2022

Pois bem?
Li a muitos anos esse livro, e todos os outros que fazem parte dessa trilogia, e os primeiros são muito bons, ali do terceiro para o último ficou chato!

jeinne 13/03/2017

Quando nada Funciona
Não é do meu feitio criticar livros, pois acredito que o escritor é o líder supremo em sua obra.
Mas em Assassin’s Creed: Renegado Vol 5 de Oliver Bowden o livro me casou tão mal-estar que chega a ser doloroso.
Não pretendo fazer uma comparação com outros personagem Ezio e Altair, pois seria injusto rebaixa-los a tal comparação. Enquanto esses personagens foram nos permitido conhece-los jovens rebeldes e imaturos e vimos crescendo e amadurecendo e todas as suas angustias do final de vida notamos a profundidade de cada um.
Em Renegado ele começa com as cinco estrelas deixadas pelos seus antecessores e merecidamente perde cada uma delas
-1 Estrela: Haytham E. Kenway antes de tudo ele é chato, não pouco chato, mas muito chato ele é uma criança chata um jovem chato uma adulto chato e um velho muito, mas muito chato. Que o livro seja um diário, ok, é um estilo, mas não ele é uma criança chata e indiferente se acha grande coisa para a idade e não passa de um ignorante ele é ate meio tapado para a idade, após a perda esperamos que ele mude, não ele vira um pau-mandado os anos passam ele não tem nenhuma diferença na personalidade em alguns momentos do livro você para conferir o ano e saber a idade dele, pois você não acredita que ele seja tão sem personalidade ou tenha um cérebro pensante aos 29 anos. Não tem rebeldia até os momentos que ele disse duvidar ficam jogados sem ligação. Pode-se usar a desculpa que ele foi educado por um templário rígido, mas a não convence. Em momento nenhum há um lampejo de que possa ficar interessante ele é apático o tempo todo nenhum sentimento dele convence nem o fato dele ser inglês serve com desculpa, não tem paixão, ódio ou uma motivação real. Ele decepciona do começo ao fim.
-1 Estela: Os vilões/ inimigos: não assustam hora nenhuma. A momentos que ele mata só para o livro continuar. Quando ele encontra os assassinos dos pais você pensa que o livro vai ficar bom, que vai ser o grande motivador da historia que vai ser o grande vilão o desafio final a superação de tudo o que vai preencher as ultimas paginas, mas não se engane não fica eles morrem de maneira bem sem sal e não conseguimos ver o ódio, a dor ou a angustia dele é quase como aquele sentimento de “fazer as compras e esqueci de comprar o ovo e chato, mas você sabe que precisa comprar e você vai lá entra no superado pega o ovo entra na fila, paga e pensa essa hora eu já poderia está em casa” esse é o sentimento que ele nos transmite eu tenho que matar as pessoas que mataram meus pais porque , sei lá, eu tenho que matar, mas eu poderia está em outro lugar fazendo qualquer outra coisa. Todos os inimigos são fracos e a maior motivação dele é raivinha ele dá umas desculpas bem fracas, mas não desse garganta a baixo. Nenhum dos vilões funcionaram em momento nenhum chega a ser triste. Ele pega raiva de alguém e pronto eu tenho que matar, indigno par aum sangue assassino.
- 1 Estrela: Família não sei se é uma expressão muito conhecida, mas lá vai ela “com meus irmãos só que pode brigar sou eu”. Pois bem ele não conhece. Matam o pai ele seu ídolo, protetor, exemplo e tudo mais ... ele sofre ok, tem que sofrer mesmo é seu pai. O Personagem com 9 anos defende a mãe da morte e ela não quer ver o moleque sei lá traumatizou não que ele perto “mandou ele pro raio que o parta” vai se entender. Não mostra mais a bendita da mãe talvez ela parece no livro 6 e faça algum sentido porque nesse não fez (eu não ia comparar os livros, mas a mãe do Ezio quando o pai dele morre ela fica quase catatônica demorra muito tempo e depois volta a mãe desse não) o argumento do distanciamento é bem fraco, mas vamos aceitar para não chutar cachorro morto. Ai vem a minha total e completa indignação sua irmã é sequestrada, vocês nunca se deram bem ok acontecesse família não é diamante pra ser perfeita, mas mesmo assim são irmãos, ela é sequestrava você não deixaria isso de graça? ele até diz que procurou e não sei mais oque, que rastreou ela por anos e ainda procura, mas não convence nem que ele foi procurar no quarto. Hora nenhuma ele gosta da irmã ainda fala que ela era chata e não gostava dele. Eu tenho irmãs mais velhas, mas e ai da criatura que machucassem elas. E Nosso protagonista Haytham E. Kenway nem ai pra ela. Foi voltou e ele nem se importa não gostava dela antes e também não gosta agora meio que ele fica chateado por ela esta furiosa por ter passado o que ela passou ela sai do livro com o impacto de uma poeira no oceano.
- 1Estrela Personagens fracos e cenas desnecessárias: paginas e paginas apresentando personagens e Ele apresenta inúmeras pessoas da infância dele vamos ser generosos, eles aparecem para mostra como era o universo do personagem em sua infância aparecem e somem sem sentido nenhum você pensa que vão ter alguma importância no futuro, mas não tem. Quando ele volta depois de adulto e encontra os antigos criados é uma sequencia de não tinha necessidade disso misturado com pra que isso? Não dá movimento à trama só enche mais paginas. Um criado da vida adulta é apresentado um dos poucos que aparecem em mais de um momento da trama, mostra como se conheceram mostra como um confia no outro que ele se sacrifica pelo patão e em recompensa ele é ... torturado a troco de ... NADA por mais que ele diga que se culpa não deu para sentir isso você fica com pena do cara, mas ele de repente não tem importância nenhuma. A parte na América e todos os personagens envolvidos não fazem diferença nenhuma a não ser mostrar um pouco ou quase nada da independência dos Estados unidos. Um membro da família dele aparece no final do livros pra fazer oque? Raiva porque a criatura é um tedio. A parte “romântica” é um clichê desnecessário é só pra mostrar que ele é homem ele disse umas duas vezes que ele dormia com atendentes de taberna e pronto. Eu não acredito que uma mulher independente e guerreira ia se interessar ou viver como ele descreve foi péssimo.
-1 Estrela As lutas: não tem luta ou são mal descritas ou os vilões morem em duas linhas as discussões entregando o jogo a grande luta templário X Assassino eles simplesmente estão já ali pra morrer e pronto não tem emoção anseio pelo personagem até quando ele se machuca que teoricamente deveria causar o efeito de surpresa acaba parecendo jogado não tem uma luta digna de nota todos os conflitos são fracos onde poderia se estender é rápido onde nem deveria existir se estende por muitas paginas. Quando eles vão para o oriente você quer sentir o dia quente o suor ver o que você nos livros que o precedem até a musica do Aladim passa pela sua cabeça e no fim parece que foi só uma conexão de voo só passou por ali e pronto. Levar os personagens para os EUA foi fraco a justificativa não convence e se você está esperando pulo de prédios escalada e tudo mais aviso logo não tem a única referencia que tem é “Fomos pelos” e ... só. Até a forma que ele deixa o livro é uma discussão muito louca e fria.

Resumo: Haytham E. Kenway chato, os vilões da Disney são bem melhores ele não se em porta com a família, não precisa decorar o nome de ninguém não faz diferença. Os personagens vão sumindo e se você esqueceu qual a pagina você estava lendo não tem problema se pular no fim não faz diferença nenhuma nem para ele ou para a historia não tenha expectativa nas lutas porque não tem no máximo uma briguinha ali e outra aqui. A esperança é que aparecesse alguma coisa no livro 6 para não ser um completo desperdício porque até agora foi. Assim esse livro não teve nenhuma estrela para mim.

Juliana 06/12/2020

Assassin's Creed: Renegado
O livro traz uma mudança de personagens e cenário, com o fim das aventuras de Ezio Auditore e com a trama centrada em Haytham Kenway, ambientado na Inglaterra e nos Estados Unidos durante a Guerra pela Independência.

Yuka 28/09/2021

Renegado
Haytham perdeu o pai ainda criança pouco antes de seu aniversário quando ele lhe contaria seu segredo e o porque de suas lições, principalmente de lutas. Porém, a residência é atacada e seu pai é assassinado e sua irmã Jenny sequestrada. Sua mãe se afastou assim que ela o viu matar um dos atacantes para salvá-la. Então Haytham fica sob a guarda do Sr. Birch, que além de cuidar dele, o treinou sobre a promessa de encontrar o assassino de seu pai e encontrar sua irmã desaparecida. Haytham passou anos atrás de vingança se tornando um Templário.
O início até que foi interessante, mas a história se arrastou com Haytham atrás de uma vingança cega e só ficou interessante mesmo no final, quando Connor aparece. Haytham foi um dos personagens mais inúteis que já vi, com certeza uma vergonha da família Kenway kkkkk mas foi uma leitura prazerosa apesar de tudo.

Jonathan 15/08/2013

Liberdade!!
Não gostei muito da historia de Connor, mas esta historia não é sobre ele, Ufa!! Conta sobre seu pai. Vale a pena ler, alem de ver como foi a trajetória de Haytham Kenway, aprende muito sobre a revolução americana. Muito bom!!

Fabiano Lobo 12/09/2014

O título do livro não é digno
Só pra constar, Nota 3,0 no Skoob, e agora explicarei o porquê.

Comentários:

Livro físico: Bom, o livro em si continua com uma diagramação legal, as capas sempre marcantes e o acabamento em geral bem bonito, tal como as versões anteriores. Chamativo. Desperta curiosidade.

Escrita: A escrita de Oliver Bowden mudou completamente nesse livro. Não sei se a ideia dele era tentar deixá-la mais parecida com a escrita da época em que se passa o livro, mas eu não gostei nem um pouco. Nos outros livros da série ele sempre utilizou uma linguagem simples, de fácil entendimento, mesmo quando os personagens contavam a história, pois em um dos livros usou como narrador um personagem, o que não acontece com os outros livros da franquia. Mas nesse, ele resolveu escrever em formato de diário. Pra mim, o único livro que deu certo escrevendo em forma de diários foi o Drácula, de Bram Stoker, mas o entendimento desse dependia de vários diários de várias pessoas diferentes, juntamente com cartas, notícias de jornal e outros escritos mais de cada personagem, e cada um com sua característica marcante na própria escrita.

Já no Assassin's Creed Renegado, o autor mostra uma história contada pelo ponto de vista do personagem principal, Haytham Kenway, que mesmo depois de muito tempo lutando pela sua ordem, se mostra totalmente inexperiente, o que acaba tirando um pouco do gosto da leitura. Além do mais, o personagem tem a mesma forma de descrever os fatos quando tinha oito anos de idade e quando se tornou um idoso. Convenhamos, pode ser que a educação daquela época favorecia o aprendizado das crianças como "mini-adultos" e tal, mas a própria forma de escrever e de pensar de uma pessoa muda muito ao longo dos anos, principalmente após vitórias e derrotas, após perdas e após passar por perigos, o que está presente em todas as histórias da franquia. Portanto, a escrita de Oliver Bowden me decepcionou nesse livro. Acho que ele foi infeliz ao tentar escrever um livro da forma proposta. Sem descrever várias batalhas que seriam de tirar o fôlego, sem descrever assassinatos ou até mesmo o sentimento do personagem enquanto os executa, sem descrever nada direito. Quando se escreve pelo ponto de vista de algum personagem, é necessário ressaltar suas emoções, seus sentimentos, suas opiniões a respeito do que está acontecendo. Tudo isso deve transparecer na fala ou escrita de um personagem que conta a história, e nesse livro, infelizmente, isso não aconteceu.

A história: Ah! Sobre a história! Vou evitar dar spoilers, deixando até um pouco de curiosidade no ar.
A história não tem nada a ver com o título. Só isso. Não tem nada a ver com a série, com a franquia, e pelo que vi e meu irmão comentou comigo, não tem nada a ver nem com o jogo (porque ainda não joguei esse jogo, na verdade joguei um pouco do primeiro, que conta a história de Altaïr e um pouco do Bandeira Negra, porque achei interessante algumas novidades acrescentadas).


A história, assim como a história do Bandeira Negra, foge totalmente do Credo dos Assassinos, que fica sendo algo à parte, um plano de fundo, o que eu não acho que seria interessante fazer nessa franquia, pois é uma cronologia, apesar de um livro não depender do outro, pelo menos à partir desse. Ou seja, o que o Credo dos Assassinos tem feito por todos esses anos que não são descritos nos livros?

Qual impacto teve a jornada de Ezio Auditore ou os ensinamentos de Altaïr nos anos descritos nos livros Renegado e Bandeira Negra?


Eu quero saber o que acontece!!!

Bom, pra evitar maiores spoilers, vou parar por aqui nos comentários sobre a história.


Resultado (como eu já havia comentado antes): Nota 3,0 no Skoob, e com a consciência pesada, pois os outros mereceram Notas 4 ou 5, apesar de o Bandeira Negra também ter sido avaliado em 3.

Não gostei, e estou pensando seriamente em desistir dessa coleção, pois acho que as histórias estão ficando cada vez mais escassas, e o dinheiro está falando mais alto pros produtores da franquia. Vem vindo aí mais um livro sobre o jogo e estou com medo, pois a cada jogo a história é estragada mais um pouco, sendo deixada de lado, o que infelizmente não é bom pra quem gosta dos livros, mas talvez seja pra quem admira os jogos.

Fabiano Lobo

Resenha disponível no blog Reminiscências de Um Coração de Lobo

site: http://reminiscencialobo.blogspot.com.br/2014/09/assassins-creed-renegado-o-titulo-do.html

Lelystudy 28/04/2024

Viciante e brutal
Comprei o meu em um sebo, nunca tinha dado nada e ele me entregou tudo, a brutalidade e as ideologias questionáveis do nosso protagonista era o que tornava cada palavra desse livro como uma droga, uma droga proibida em que eu me viciei. Interessante e triste, glorioso e doentio, esse livro é tudo o que o meu eu nerd precisava

Alessandro56 17/05/2023

Tenho preconceito com esse livro. Não sei se o fato da melhor trilogia ter sido lançada o que me fez ter muita expectativa nesse
Connor não é um personagem ruim, mas me interessei mais pelo Aquiles e principalmente por Haytham ( o que queria muito ver um livro dedicado a ele). No mais, o livro te prende mas sinto que faltou algo