Bem Profundo

Bem Profundo Portia Da Costa




Resenhas - Bem Profundo


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Mara seidhom 11/06/2013

Uma das tarefas de Gwendolyne é esvaziar todos os dias a caixa de sugestões da biblioteca. Um dia, Gwen encontra uma carta direcionada a ela, e se trata de uma proposta indecente. Um homem misterioso começa a lhe mandar correspondências de perder a cabeça e fica claro que ele não quer ficar só no papo! Suas ideias são chocantes, mas excitam Gwen.

Enquanto sua imaginação está a mil, ela ainda precisa lidar com o professor Daniel, que está fazendo uma pesquisa temporária na biblioteca. Um homem espetacular, em sua opinião. Gwen começa a fazer avanços sobre o professor inspirada pelas cartas picantes que recebe do admirador secreto.

Personagens apaixonantes e um final surpreendente completam este erótico que tira o sono até das almas mais puras. Alguns envolvimentos vão longe demais, e não é possível escapar do que é bem profundo.
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Eri Guimarães 03/06/2013

Bem Profundo
Bem Profundo teve seu titulo escolhido com muita propriedade. A narrativa da Portia da Costa é sensual e intensa ao extremo, deixando claro que o livro não se encaixa na classe dos romances adultos, mas sim, na dos romances eróticos. A diferença, por mais que não pareça, é considerável. Em um romance adulto, por mais que o erotismo se faça presente na trama, o sentimentalismo fala mais alto e em certo momento acaba se tornando o centro da história. Já nos romances eróticos, o amor pode vir a se tornar uma consequência da paixão descrita, entretanto a história sempre caminha pelos enredos do desejo carnal, levando seus personagens a vivência de suas vontades e fantasiais sexuais mais profundas.
Gwendolynne Price é uma bibliotecária curvilínea, que vive em uma cidade pequena, passando por um divórcio. Sua vida é monótona, tudo segue a mesma rotina de sempre, nada muda e se ressente por estar acima do peso. Até que um dia, Gwen recebe uma carta muitíssimo sugestiva.
Assinando como Nêmeses, o admirador secreto escreve as palavras e sugestões mais quentes que Gwen poderia imaginar. Ao mesmo tempo em que se assusta com o teor, Gwen percebe que anseia pelas cartas assim como sente profundos desejos, totalmente desconhecidos. E Nêmeses não quer fica apenas nas cartas, mas consegue se comunicar pela internet também.
Enquanto procura descobrir o que fazer com o sedutor admirador, Gwen precisa lidar com famoso professor Daniel Brewster. Devido aos sentimentos despertados pelas cartas de Nêmeses, Gwen mostra-se cada vez mais ousada com o professor, desejando que ele seja o rosto por trás das cartas.
Uma das coisas que gostei muito foi a autora fugir da formulas atuais. Daniel é um homem inteligente e sedutor, mas normal. Gwen é totalmente fora dos padrões de beleza, sendo gordinha, mas mesmo assim é bem resolvida com sua sexualidade, sabendo o que quer e o que precisa para alcançar o prazer que deseja.
O livro é um mergulho na libertação da sensualidade e da libido de nossa “experiente” protagonista, que não está em busca de um conto de fadas, mas sim, de um reencontro com sua feminilidade e com seus mais sinceros desejos.
Uma coisa que realmente me irritou foi o fato da protagonista pensar em sexo 24 horas por dia. Ficou meio artificial pra não dizer completamente forçado. Outra coisa que incomodou bastante foi a linguagem mais vulgar e pesada utilizada, que apesar do conteúdo poderia ter sido mais branda.
O que mais apreciei no livro foi o leve drama no final da trama, que deu mais liga aos personagens e a historia em si. E o fato de não ter sido o foco principal da historia o que não deixou um sofrimento forçado e tedioso.
Bem profundo é indicado para aqueles leitores que gostam de uma boa história quente. E é um ótimo entretenimento pra um final de tarde, com sua leitura rápida e descomplicada.

Critérios de Avaliação

a) Arte da Capa:
A capa é bonita e envolve mistério, com uma mulher vendada com uma fita negra. E é ainda mais sugestiva com essa mesma fita voando solta na contracapa.

b) Trama:
O enredo é bem simples, sem reviravoltas ou dramas. Não foge do clichê, porém o trabalha com maestria. É bem dinâmico e não enrola com o mistério.

c) Caracterização das Personagens:
Os personagens são bem simples e descomplicados, a autora parece não estar muito preocupada em firmar uma conexão profunda ou complexa com os leitores.

d) Qualidade do Livro (papel, letra, erros, etc.):
O papel é creme opaco, meio poroso. A diagramação é bem simples, com letras médias e espaçamento bem confortavel. A revisão deixa um pouco a desejar, há alguns erros na formatação que são bem gritantes.

e) Comparação com outras obras do gênero:
Bem profundo inova por ser um erótico que desvia do drama, tornando a história mais atrativa e descomplicada, sem perder toda a sensualidade.
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Nathália Magus 02/06/2013

Um livro erotico dos bons
Esse sim é um livro erotico realmente bom.
Primeiro, já começa começando. A leitura da carta que a Gwendolyne recebe, quando esvazia a caixa de sugestões da biblioteca. O cara é um pevertido total, mas encantador ao mesmo tempo.
E tipo, ele pode ser qualquer cara que visita a biblioteca.
Tambem temos o professor Daniel, que tem aquela descrição clichê de principe encantado de livros de amor, mas tem humanidade suficiente para acreditar que ele existe de verdade. O que quero dizer é que ele também tem seus problemas, o que o deixa ainda mais adorável.
Apesar disso, a Gwendolyne, protagonista da historia, poderia sim, ser qualquer uma de nós - fisicamente e emocionalmente -, mas não é insegura como algumas Anastacias Steels que eu conheço por aí, alem disso, a carta deixou que ela se sentisse mais segura de si, atraíndo olhares de homens que antes, só a viam como a moça da biblioteca.

E não fica só nas cartas não, no livro tem uma cena em que eles conversam pelo bate papo e... para saber mais, só lendo o livro.

e visitem meu blog
altafantasy.blogspot.com
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Jaqueline 09/05/2013

“Bem Profundo”, livro de autoria de Portia da Costa, é um romance erótico de alta voltagem! Gwendolynne Price, uma mulher divorciada que leva uma vida comum como bibliotecária, é a protagonista e narradora do livro, uma das obras mais “safadas” que eu li ultimamente.

Ao esvaziar a caixa de sugestões da biblioteca onde trabalha, Gwen encontra um envelope azul com seu nome. A missiva, assinada por um admirador misterioso que se autodenomina Nêmeses, mexe com as emoções dela: por um lado, desperta seu desejo sexual adormecido. Por outro, a deixa assustada com a realização de que ela possui um admirador secreto que acompanha seus passos dentro do seu local de trabalho. Seria Nêmeses o lindo e reservado professor Daniel, um historiador que está realizando uma pesquisa na biblioteca onde Gwen trabalha por quem ela nutre uma avassaladora paixão platônica?

Entendam bem: temos aqui uma mulher ligeiramente acima do peso, que não se considera bonita ou excepcionalmente atraente, que de repente descobre ser admirada por um homem que escreve de forma deliciosamente sensual sobre tudo o que gostaria de fazer com ela se tivesse uma oportunidade. Desejos soterrados pela decepção de um casamento que não deu certo logo vem à tona e Gwen entra no jogo proposto por Nêmeses, explorando suas fantasias e libertando-a de seus medos.

A partir de certo ponto, a história de “Bem Profundo” segue dois caminhos, um virtual e outro real. Através da internet, Nêmeses continua a alimentar as fantasias de Gwen, mas em pouquíssimo tempo a ausência de um homem de carne e osso para satisfazer estes desejos vira uma doce tortura para Gwen. O charmoso Daniel, então, surge como a pessoa que pode verdadeiramente aplacar o desejo enlouquecido da nossa protagonista, dando início ma um triângulo amoroso pouco convencional, mas muito envolvente.

É impossível não torcer para que Daniel e Gwen fiquem juntos. Eu simpatizei muito com Gwendolynne e logo me vi torcendo por ela. Trata-se de uma mulher comum, com uma cota realista de decepções e receios, mas que cativa o leitor por sua entrega e honestidade. É intrigante acompanhar sua jornada neste mundo de sexo, mistério e fantasias uma vez que ela se apresenta como uma mulher muito reservada e consciente de seus “defeitos” no início do livro. Em poucos capítulos, temos uma Gwen devassa e bastante assertiva, mas esta trajetória é muito bem trabalhada pela autora Portia da Costa, cujo trabalho eu desconhecia até este livro.

Além do mistério sobre a identidade de Nêmeses e de todas as passagens altamente eróticas do livro, quem lê “Bem Profundo” se mantém preso à história graças a Daniel, um personagem que é um verdadeiro charme! Gentil e culto, ele valoriza as opiniões de Gwen e a faz sentir como a mulher mais bonita e sexy do mundo. Quem não gostaria de ter um homem assim em sua vida?

Não se trata um livro que se propõe a mudar a vida do leitor ou passar uma mensagem “iluminada”. O que temos aqui é a trajetória de uma mulher em busca da realização de suas fantasias, da manifestação do seu desejo sexual. Li muitos comentários de gente falando que o livro era mal escrito e mal desenvolvido e discordo completamente! Em primeiro lugar, “Bem Profundo” se apresenta como um romance erótico. Acredito que, se a pessoa não gosta do gênero ou fica ofendida ou desconfortável diante de termos como “boceta” e “cacete”, simplesmente não deveria ler algo do tipo. A narrativa é simples e cativante, fluindo muito bem página após página, apesar do final um tanto acelerado da história. Se você gosta de romances eróticos e procura um livro que lhe proporcione diversão, “Bem Profundo” é uma ótima pedida.

P.S: Esqueça as comparações com "50 Tons de Cinza"!

>>Resenha publicada no site www.up-brasil.com
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Maria Carolina 30/04/2013

Ohhhhh Livro Ruim Meu Pai....
Minha gente, que porcaria de livro!!!
Sério, tava imaginando uma coisa totalmente diferente, sabia que era um livro com conteúdo adulto, mais calma lá!
Tem SEXO DESDE A Primeira página, e se você está esperando uma coisa mais ou menos igual ao 50 tons (não gostei de 50 Tons de Cinza, mais perto desse ele é o Melhor livro já feito) você perdeu $$. Nesse livro o enredo é muito fraco, para falar a verdade é precário, a história é horrível, filme porno tem mais história do que esse livro.
Te juro que eu tentei gostar, mas ficou difícil. Tá que eu li super rápido, mais a leitura não foi prazerosa, não fiquei presa no livro. Estava me sentindo ultrajada com esse tipo de linguajar, e olha que eu não ligo muito para os palavrões e as palavras mais fortes , mais esse livro foi demais. A Linguagem é muito vulgar, já li livros quase do mesmo jeito, mas com a linguagem bem mais suave.
Ta que cada um tem o seu gosto, mas Não recomendo esse livro para ninguém.
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