Dezoito Luas

Dezoito Luas Margaret Stohl
Kami Garcia




Resenhas - Dezoito Luas


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Rachel 28/03/2013

Demônios, Incubus, Conjuradores, ex-Sirenas, etc... Nesse terceiro volume os diversos seres que me conquistaram voltam com tudo e com páginas e mais páginas de pura ação. O livro não tem um momento morno, pelo contrário, a cada página uma novidade, uma revelação, uma explicação.

ADORO a forma como é exposta a “batalha” entre os seres de Luz e Trevas, principalmente a que corre no interior de Lena. Preciso dizer também que AMO de paixão os vilões dessa série. A personalidade, as razões, a forma como eles são expostos, tudo faz com que os livros fiquem ainda melhores.

Ethan continua sendo minha grande paixão nesse volume. Acho incrível o fato de ele ser o narrador e expor de forma tão nua e crua seus pensamentos e sentimentos. Além disso, ele tem uma visão peculiar de certos personagens e situações, que acaba por nos fazer dar grandes risadas com sua forma de contar as histórias.

Achei fantástico como cada personagem conseguiu ter um momento de protagonista no livro. Cada um teve seu espaço, seu momento de brilhar, seu momento de dizer a que veio na história. Além disso, as autoras sempre acertam na medida do romance entre Ethan e Lena, nada exagerado, nada meloso, nada dramático, tudo em perfeita harmonia e suficientemente doce para nos conquistar.

Não consigo apontar um livro da série para escolher como o melhor. Mas sei que vou esperar o próximo volume de forma desesperada, preciso de mais um encontro com Ethan, só espero que não demore, pois já estou morrendo de saudade!
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Psychobooks 29/03/2013

Classificado como 3,5 estrelas no Psychobooks
www.psychobooks.com.br

A leitura do livro anterior - Dezessete Luas -, tinha me deixado com um pé atrás em relação à essa série por causa da narrativa lenta e das atitudes (mimizentas) de alguns personagens. Então, comecei a leitura de Dezoito Luas sem esperar muita coisa e gostei de ver o ritmo da narrativa crescer.

- Onde paramos?
Estamos de volta à Gatlin que já não é mais a mesma. Agora que Lena foi invocada tanto para Luz quanto para as Trevas, ela desencadeou uma sucessão de acontecimentos que parece o fim dos tempos, tanto para o mundo dos humanos quanto para os Conjuradores.
Link não é mais apenas um humano, agora ele é um quarto Incubus e precisa aprender a lidar com suas novas habilidades. Por outro lado, Ridley perdeu seus poderes de sirena e é uma simples humana, ela não está conformada com isso e pretende mover montanhas para voltar a ter seus poderes. Os poderes dos membros da família de Lena estão instáveis e Amma parece ter perdido a cabeça.

-Personagens e Narrativas

A narrariva continua em primeira pessoa sob o ponto de vista de Ethan, que nesse livro está mais ativo. Fiquei um pouco mais animada com a 'acelerada' que as autoras deram nos acontecimentos. A leitura de Dezessete Luas tinha sido um pouco morosa, mas em Dezoito Luas o universo está um caos e muitas coisas acontecem ao mesmo tempo, o que deixou a dinâmica bem melhor. Porém, ainda há vários trechos entediantes que, vou ser sincera com vocês, em alguns capítulos eu me perguntei se eles seriam mesmo necessários, ao terminar o livro eu percebi que não, mas vamos esperar o próximo - e último -, quem sabe... Mas desconfio que se eles tivessem sido cortados, não fariam falta.
Finalmente a Lena deixou de lado seus mimimis e resolveu agir e esse é outro fator que contribuiu para a melhora do enredo. Amma está ainda mais sombria, mas se as autoras tivessem tido um pouco mais de atenção ao construir suas motivações/ações ela poderia ser ainda mais interessante. Macon voltou, mas seus poderes estão um pouco instáveis e ele ainda tem que descobrir como controlar suas novas habilidades. Todos estão procurando por um certo garoto irresistível, que roubou a cena no livro anterior e arrebatou o coração de várias garotas.

- Considerações finais

Se você gostou de Dezesseis Luas, penou para ler Dezessete, saiba que em Dezoito Luas o ritmo da narrativa melhorou bastante. Porém, a falta de comunicação entre os personagens e a mania de guardar segredos ainda persiste, parece que eles não aprenderam que a comunicação é a melhor saída para encontrar a solução dos problemas.
O que eu mais gostei nesse livro, foi saber um pouco mais sobre o passado da Sarafine e o cenário sombrio e caótico em que Gatlin se transformou.
O 'grande' mistério não me surpreendeu, quando falou-se em 'Aquele que é Dois' na hora eu já sabia quem era e minhas suspeitas foram confirmadas no final que acabou em um 'cliffhanger' - se vc não sabe o que é cliffhanger, clique aqui -, que não é meu tipo preferido de finalização.
Dezoito Luas é melhor que seu livro anterior e definitivamente quero ler o próximo que vai fechar a série. No geral, Beautil Cretures é uma série boa, que oscila entre 3 e 4 estrelas.


"- Lamento por decepcioná-los. Ele não é do mal. É apenas um idiota. Às vezes, o limite é tênue."
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Maribell 01/04/2013

Esse é um livro e uma série cujo texto é poéticamente construído. Talvez por isso algumas pessoas achem lento e arrastado, compreendo. Mas é justamente essa qualidade que me atrai demais! Uma prosa gótica em 1ª pessoa, simplesmente arrebatadora. Aqui o final é justificado, na verdade percorremos todas as páginas desconfiando do que irá acontecer e acontece. A promessa da contra-capa se realiza: "Algumas vezes é impossível voltar atrás. E dessa vez não há final feliz..." E a vida as vezes não é assim?
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Camila 05/04/2013

Dezoito Luas
Depois dos acontecimentos do segundo livro da série, a cidade de Gatlin é tomada por uma onde de calor excessivo e uma praga de gafanhotos. O ordem das coisas está profundamente abalada e Ethan e Lena não sabem o que fazer. Ethan passa a ouvir uma nova música sobre a Décima Oitava Lua, ao mesmo tempo em que percebe que suas memórias estão desaparecendo e que seus gostos estão mudando. Ao mesmo tempo, Lena descobre uma caixa que pertenceu a sua mãe e começa a ter visões sobre ela.
Para salvar a cidade, eles descobrem que "Aquele que É Dois" terá que se sacrificar para equilibrar o mundo novamente, mas não tem ideia de quem esse pode ser!
O final do livro é extremamente surpreendente e emocionante!!!

www.leitoracompulsiva.com.br
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Carol D. Torre 07/04/2013

Contém spoilers dos livros anteriores.
Já faz mais de um ano que li Dezessete Luas, por isso não me recordava muito de algumas coisas e, sem tempo para relê-lo, resolvi ler o terceiro volume mesmo assim. E eu tinha me esquecido como esse mundo criado pelas autoras é tão encantador e misterioso e é ainda melhor quando se percebe que a série chegou no seu ápice com um livro quase perfeito.
Depois de Lena ter se invocado tanto para luz quanto para trevas ela acabou quebrando a ordem do mundo. O clima esta ficando louco, os poderes dos Conjuradores estão saindo do controle, Ethan se sente cada vez mais estranho e atormentado pelos seus pesadelos e, para piorar, seus inimigos ainda estão a solta e prontos para atacar para conseguirem o que querem.
O grande diferencial desse livro para os anteriores é ritmo louco dos acontecimentos, o enredo é super movimentado e com novos conflitos e novas descobertas o tempo todo. Apesar disso ser ótimo e ter feito com que eu não conseguisse lagar o livro antes de termina-lo, confesso que a quantidade muito grande de informação me fez ficar perdida durante a leitura em alguns momentos, mas nada que não se resolvesse depois.
Falando em diferencial, as autoras com certeza acertaram a mão em Dezoito Luas, porque juntou o melhor da atmosfera mágica dos conjuradores e incubus com as características particulares de Gatlin. O clima do livro também se modificou, esse carrega um ar bem mais sombrio, tanto nos próprios personagens como também nas transformações que veem acontecendo na própria cidade. Tudo isso torna um livro extremamente interessante e misterioso. Mistérios esses que sempre permearam a série e, que apesar de um deles eu já ter sacado qual era antes de ser revelado, ainda são as grandes surpresas que as autoras guardam para os leitores e tiram o seu fôlego.
Todo mundo critica bastante o Ethan e a Lena e, mesmo eu nunca tendo desgostado deles, sei que eles podem ser um pouco irritantes em alguns momentos, porém os personagens evoluíram muito nesse volume. O Ethan finalmente tomou o holofote e se tornou o centro da estória, que antes era Lena, e ficou bem mais maduro e ativo, sua decisão no final fez ele ganhar meu respeito. E eu nunca tinha achado o que a maioria das pessoas acham, que o Ethan muitas vezes parece uma menina, mas em Dezoito Luas confesso que alguns pensamentos dele foram meio estranhos. Eu acho de uma coragem tremenda das autoras criarem um personagem masculino que admita seus sentimentos e seja sensível e não vejo porque não os garotos de verdade não possam ser assim, porém alguns pensamentos e comentários, para mim, foram um pouco forçados e exagerados. Muitos personagens estavam no seu melhor em amadurecimento, como a Lena e o Link, e também tivemos a chance de conhecer mais de alguns misteriosos para gente como John e a Serafine.
O final foi extramente cruel, as autoras terminaram em ponto que me fez entrar em desespero pela continuação, que é o último volume também. Sei que muitos não gostam muito da série, mas ela me ganhou com o clima único e com personagens tão marcantes e esse terceiro volume me fez amar Beautiful Creatures ainda mais. Com certeza vocês não vão se desapontar com o terceiro livro (no máximo querer matar as autoras pelo final haha)

mais resenhas aqui: http://rehabliteraria.blogspot.com.br/
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Camilla 15/04/2013

Resenha publicada no blog Segredos e Sussurros entre Livros
Para alguém que não gostou de Dezesseis Luas, o primeiro livro da série Beautiful Creatures, Dezessete Luas, o segundo, foi uma boa reviravolta, mas nada se compara ao que o terceiro livro, Dezoito Luas, se mostrou. Ao contrário do primeiro, que foi monótono e enjoativo, as duas sequências se mostraram agitadas, informativas e viciantes. Não sei se foram os personagens secundários que ganharam presença e me conquistaram ou a história em si, que se desenrolou de forma inteligente e curiosa. Só sei dizer que a série me conquistou a partir do segundo livro, que acabei lendo por acaso, pois já havia me decepcionado com o primeiro.
Em Dezoito Luas, Ethan e Lena lutam contra um mal manifesto, porém de origem duvidosa. A cidade de Gatlin está uma bagunça. Uma onda de calor e milhares de pragas assolam o lugar todo e só se fala no Fim dos Tempos. Link, que agora é um incubus, está aprendendo a lidar com sua nova natureza, enquanto Ethan é assombrado por algo obscuro demais para ser notado. Tudo está confuso quando nem mesmo os conjuradores mais poderosos têm controle sobre seus poderes.
A história segue em um ritmo frenético, com muita informação e questionamentos. Ethan e Lena estão juntos de novo e parecem compreender mesmo o que sentem pelo outro. Finalmente, Lena deixa de ser a garota enjoada dos livros anteriores e passa agir feito a conjuradora poderosa e apaixonada pelo mortal que ela é. Link é o grande amigo que já demonstrava ser, e mesmo com seus próprios problemas, que incluem um Ridley ex-sirena e furiosa, ainda consegue estar ao lado de Ethan nos momentos mais difíceis. Tio Macon e Amma lidam com as mudanças à sua própria maneira, ainda que estejam caminhando por vias sem volta. Existe todo um mistério que mal havia sido sugerido nos livros anteriores, mas que faz toda a diferença e eleva a classificação deste terceiro volume da série para cinco estrelas. Infelizmente, Abrahan e Sarafine continuam tão ruins como sempre, ou quase sempre, já que temos um pequeno vislumbre do passado da Cataclista mais odiada da Carolina do Sul, e acredite, nem sempre o fogo a dominou.
Gostei do rumo que certos personagens tomaram. E, acreditem ou não, um casal improvável acabou surgindo após um reencontro inesperado. Um ponto interessante no livro é que não há qualquer teste de confiança, pois mesmo os personagens mais duvidosos conseguem passar sua essência o tempo todo. Também é interessante que o foco da história tenha se dissipado do romance entre Ethan e Lena para as relações entre os outros, e não menos importantes, personagens.
Mas como nem tudo pode ser perfeito, encontrei um ponto negativo e que, certamente, é o típico provocador de reações depressivas pós-livro. Dezoito Luas termina em um ponto crucial, tendo um não-fim daqueles que te tiram o sono até a publicação da próxima sequência. Naturalmente, por mais inevitável que tenha sido a situação final, a sensação do “nem tudo é o que parece” ou quem sabe exista um segunda chance é ainda mais incontrolável. Espero que a Galera Record publique e lance o quarto volume logo, ouvi dizer que seria na próxima Bienal do Livro, em setembro, mas não sei se é verdade. Torço para que seja.

Conheça o ssentrelivros.blogspot.com.br
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Keila 26/09/2013

Meu preferido
O melhor livro da serie cheio de ação, aventura, romance, medo e mto mais.
As autoras me deixaram com um sorriso de orelha a orelha com esse livro, me cativou logo nas primeiras paginas e simplesmente amei, amei cada personagens e chorei mares por cada um deles.Recomendo para todos que já leram os outros livro da serie.
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Patriciareadsss 11/06/2013

Dezoito Luas
Após sua Invocação tanto para as Trevas quanto para a Luz, Lena quebrou a Ordem das Coisas. E essa quebra afetou tanto o mundo Conjurador quanto o Mortal.
O clima de Gatlin está ao avesso e os habitantes estão esperando o apocalipse, os poderes dos conjuradores estão fora de controle e Ethan está cada vez mais atormentando por sensações e sonhos.
Vi muitas resenhas que dizia que o cenário de Dezoito Luas era caótico, fiquei super animada para começar a ler logo (P.S. Sou apaixonada por temas caóticos e apocalípticos). Mas bem pra mim o livro não foi tão caótico assim. Ok tem alguns acontecimentos que são caóticos, mas eu não fiquei surpresa ou chocada com nenhum deles.
Em Dezoito Luas temos um enredo movimentando que não te deixa largar o livro enquanto não terminá-lo. Um ponto ruim no livro foi a grande quantidade de informação que ele contém, em certos momentos fiquei perdida na história, mas nada que impediu a leitura de fluir.
O clima de mistério que a série tem não é deixado de lado. O mistério em que gira grande parte da narrativa não foi tão intrigante pra mim, mesmo as autoras tentando confundir a mente do leitor para que ele fique em duvida. Elas fizeram, eu ter uma pequena duvida em relação ao mistério, mas minha ideia inicial sempre permaneceu.
A revelação desse mistério é bem previsível.
O enredo tem grandes surpresas que vão deixar os leitores de boca aberta.
Ethan é o personagem principal da história, papel que pertencia a Lena, mesmo sendo ele quem narra. Ele está mais maduro e ativo.
Li uma resenha que dizia que Ethan parece uma menina, discordo disso. São duas mulheres escrevendo um livro pela visão de um garoto, em alguns momentos elas vão cometer um erro, mas isso não vai comprometer o personagem.
Trecho de uma resenha no Skoob que diz tudo que eu acho:
“Eu acho de uma coragem tremenda das autoras criarem um personagem masculino que admita seus sentimentos e seja sensível e não vejo porque não os garotos de verdade não possam ser assim, porém alguns pensamentos e comentários, para mim, foram um pouco forçados e exagerados.”
Outros personagens que tem um maior amadurecimento no livro é Lena e Link ( que depois que se tornou Incubus ficou mais louco e eu gostei disso). O Link foi uma ótima sacada das autoras. Ele é meu personagem preferido, e eu estou torcendo para ele e Riddley ficarem juntos no final. Além disso, também nos são reveladas algumas informação sobre John Breed (eu também gosto dele :3 ) e Sarafine. Também temos a formação de um novo casal muito muito inesperado.
Abraham continua ruim como sempre. Ele é um dos únicos vilões de livros que não me deu nos nervos. Tio Macon e Amma lidam com as mudanças à sua própria maneira, ainda que estejam caminhando por caminhos sem volta. Riddley continua a mesma de sempre, mesmo não sendo mais Sirena. Ela tem um segredinho no livro, do qual eu já suspeitava desde o principio.
Sobre o final, EXTREMAMENTE CRUEL! Simplesmente quis dar uma de Hazel. As autoras terminando o livro em um ponto que me fez ficar obcecada e em desespero pela continuação que infelizmente só será lançada daqui alguns meses, que para mim serão eternos. . O fim de Dezoito Luas irá tirar o sono de muitos leitores até a publicação do próximo e último livro.
Li em alguns blogs que o próximo volume será pulicado na Bienal do Livro que acontece entre o final de agosto e começo de setembro.
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Rainy Girl 22/06/2013

Dezoito Luas
Resenha Original: http://the-sook.blogspot.com.br/

Eletrizante do início ao fim. Até agora o melhor livro da série. Eu viajei e morri de preocupação ao lado de Ethan e Lena. Ri bastante com Link e Ridley. Comecei a ter uma pequena simpatia por John Breed. Fiquei apreensiva tentando entender tudo que Amma estava fazendo e sacrificando. E... quase morri com o final do livro!

Com a décima sétima lua de Lena, a Luz e as Trevas retornaram sua batalha e a ordem das coisas foi estilhaçada. Todos retornam para Gatlin achando que o pior passou, mas a lembrança de que ainda não terminou está nos olhos díspares de Lena. Um verde para a Conjuradora da Luz que há nela e um dourado, lembrando que a Conjuradora das Trevas está apenas a espreita.

A escolha de Lena destruiu a ordem e isso começa a afetar o Mundo Conjurador e o Mundo Mortal. Conjuradores começam a ter problemas com seus poderes e coisas estranhas acontecem em Gatlin. E aparentemente a Sra. Lincoln pode estar certa quando diz que o fim dos dias está próximo e que todos os fenômenos que têm ocorrido são os sinais do apocalipse.

Deixando o calor anormal e a praga de gafanhotos para lá, Ethan, Lena, Link e Ridley estão tentando seguir a vida com alguma normalidade — se é que isso é possível — na Jackson High. O relacionamento entre Ethan e Lena voltou ao normal, mas agora quem parece caminhar para o abismo é Ethan, que cada vez mais começa a esquecer as coisas e ter sonhos estranhos com um outro ele!

Poder parece ser a resposta para salvar tudo. E quando o novo Linkubus — Link + Incubus — está sempre presente para proteger Ethan e tentar conseguir Ridley — que agora é mortal — de volta, as coisas começam a ficar tensas quando Amma recorre a uma magia tão negra e negocia um preço alto para arrumar tudo. E enquanto isso, Ridley vai fazer de tudo para recuperar seus poderes de volta, John Breed reaparece e o mistério em torno dele é dissolvido cada vez mais.

A busca para restaurar a Ordem pode destruir tudo. Ainda mais quando Abraham, Sarafine e Hunting estão no caminho em busca de uma Nova Ordem. E se eles não são problema demais, Ethan ainda tem que ajudar Liv e Marian no julgamento, enfrentar uma Rainha Demônio e descobrir como lidar com a Roda do Destino. Entretanto, quando tudo parece estar ruindo, as amizades são colocadas à prova, ajudas inesperadas surgem e, sentimentos impensáveis começam. E isso... pode fazer toda a diferença nessa jornada.

Nem preciso falar da narrativa das autoras, né? Eu adoro a forma como elas escrevem e conseguem esconder os segredos até o momento certo de eles serem revelados. A mitologia abordada ainda continua rica em detalhes e os personagens intrigantes como sempre. A diagramação da Editora Galera Record apresenta páginas amareladas, fonte de tamanho agradável e uma capa maravilhosa! Acho que também não preciso dizer o quanto recomendo essa série. Preciso?
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Karine 08/07/2013

Dezoito Luas, o melhor (e o pior) dos dois mundos.
Antes de qualquer coisa, quero e preciso dizer que a capa nacional de Dezoito Luas me deixou completamente encantada. Esta é a primeira resenha que faço da série Beautiful Creatures. (Eu AMEI Dezesseis Luas, mas parece que não tive oportunidade para fazer a resenha do primeiro livro... Enquanto Dezessete Luas se mostrou arrastado e cansativo, não foi uma leitura tão boa.)

Mas aí.... Meu Deus do céu e a fumaça do fogo negro que me ajude! Eu quase tive um infarto com Dezoito Luas!

O terceiro livro da série trouxe de volta aquele ritmo gostoso de Dezesseis Luas. Alternando entre cenas divertidas e sombrias, como todo bom livro de romance sobrenatural deve ter.

Lembrando que, em Dezessete Luas, Macon voltou do “mundo dos mortos” (pois é, ele na verdade estava preso no Arco voltaico), Link foi mordido por John Breed, um cara que é mais uma mistura de Conjurador com Incubus, Ridley virou uma mortal e perdeu seus poderes, e a invocação de Lena aconteceu, partindo a Lua e tornando o mundo num verdadeiro... CAOS. Os problemas no mundo do conjurador alcançaram o mundo mortal, bicho! Gatlin está pior do que o Rio de Janeiro em dia de Sol. A parada tá sinistra, tem gafanhoto comendo o jardim das tias, tormento frequentando Gatlin mais do que gente, os poderes dos conjuradores estão descontrolados e Abraham Ravenwood, um cara beem mau, que bota a Carminha pra correr e que é pai dos Incubus da família Ravenwood, está mais vivo do que nunca.

Nesse livro vamos conhecer mais a juventude de Sarafine. Isso é um ponto alto no livro, já que em Dezessete Luas, as visões com Abraham não eram tão divertidas. E outro assunto que se ergue é a magia do vodu de Amma. Desde Dezessete Luas, Amma tem se mostrado bem poderosa. E em Dezoito Luas, as coisas ficam mais ás claras (ou mais ás escuras) quanto á capacidade de Amma escurecer.

Link foi mordido por Incubus que pode andar á luz do Sol. Gente, ele tá melhor do que eu esperava! Linkubus é muuito divertido. E claro, com Ridley mortal... podemos dizer que os papéis no casal mais polêmico da saga irão se inverter.

Macon tá demais como um Conjurador da Luz, sério mesmo. O cara tá tipo com todos os poderes dos X–men reunidos. O cara é... muuito... show (pra não se usar palavrão).

Nesse livro, vamos ver Ethan mais no centro de tudo. Lena é a protagonista, embora Ethan narre, mas dessa vez ele é que tem tomado a rédea das coisas.

Quanto á narrativa da série, é sempre deliciosa, fluida e diferente. Cá entre nós, a narrativa de Beautiful Creatures é diferente de tudo que eu já li. Tem uns elementos que só as lindas autoras conseguiram colocar. Tornando Gatlin ainda mais típica.

E o final é... POR TODAS AS BONECAS DE AMMA, O QUE FOI AQUILO?

Se você pensou em desistir devido a Dezessete Luas, ou abandonou aquele livro. Volte agora!!!!!!!!

Dezoito Luas é exatamente do que a série precisava para se erguer!
Corram pra ler, Casters!!!!
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Jess 30/07/2013

Kami Garcia, Margaret Stohl - Beautiful Creatures
Deprimente, esta é a palavra certa para classificar este livro. Não estou usando um “deprimente” que indica que o livro é ruim, não, o livro foi muito bem escrito, muito bem elaborado como os anteriores, não tenho o que reclamar. O “deprimente” que usei se refere mais a tristeza. Eu sei que Dezessete Luas foi realmente critico, mas este... Deus, despedaçou meu coração, principalmente o final.

"Dezoito Luas" teve seus momentos divertidos, com a Ridley como mortal, como não teria? Ainda mais com Linkubus sendo o centro das atenções das garotas na escola e fazendo com que Rid morresse de ciúmes... Foram cenas hilariantes, mas mesmo assim toda essa diversão não durou por muito tempo, vários corações foram partidos, vidas foram levadas embora e as coisas em Gatlin mudaram drasticamente.

Há tanta coisa importante e tensa neste livro que não sei nem ao menos como começar a resenha... Bem, mas vamos lá.

Se os acontecimentos de Dezesseis e Dezessete luas foram estranhos na vida de Ethan agora em Dezoito Luas tudo piora. Depois de se invocar e ter destruído a Ordem, como era previsto, houve uma conseqüência disto, o mundo aos poucos estava entrando em colapso e acabando; o tempo estava mais quente que o habitual, gafanhotos pretos estavam atacando tudo o que era verde pela frente entre outros acontecimentos terríveis (como os Conjuradores da luz estarem com seus poderes enlouquecidos, às vezes funcionava e às vezes não) que indicava – para os religiosos – que o apocalipse estava chegando, a ira de Deus havia começado.

Porém para Etha e sua turma era diferente, eles sabiam bem que isto era devido à invocação de Lena e estavam correndo atrás de um jeito para concertar tudo, o pior era que Sarafine e Abraham também estava atrás da resposta dos acontecimentos, mas diferente de Ethan, eles queriam inverter o jogo para que a Ordem desse poderes aos Conjuradores das Trevas.

Em meio a tudo isto Lena vai em busca de seu passado, de quando sua foi trazida para as trevas, ela precisava descobrir mais a respeito disto. E é com surpresa que vemos o quanto Sarafine era diferente do que estava naquele momento, ela tem um vislumbre desde que a mãe é invocada até o dia em que mata seu pai. São cenas que me chocaram e me fizeram ter pena de Sarafine, eu realmente comecei a gostar um pouco dela e também entender um pouco de seu lado sombrio... Não foi totalmente sua culpa ela ser o que era.

Este é realmente um livro sombrio, se você não tem um coração forte, se você é sentimental de mais então não vai conseguir ler sem derramas algumas lágrimas. O final dele é chocante, eu chorei muito com muitas das cenas que tiveram ali, não vejo a hora de ler “Dezenove Luas” com esperança de que as coisas melhores, afinal de contas, este é o último livro, tem que ter um final feliz.

site: http://worldbehindmywall.fanzoom.net/
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Literatura 31/07/2013

É assim que o mundo termina
É assim que o mundo termina, é assim que o mundo termina...
Não posso dizer que é um livro surpreendente.
Não posso dizer que não o seja.
Desde o principio da história, senti o que me aguardava.
Mas, talvez, este mesmo sentimento, me deixasse tão ansiosa.
Esperando. Esperando muito.

Li Dezoito Luas (Margareth Stohl e Kami Garcia, Ed. Record) em 2 dias (e uma noite em claro). Mal conseguia respirar. Ethan tinha recuperado Lena, ela havia se invocado, era da Luz e das Trevas e isso havia rompido a ordem das coisas. Macon estava vivo. E eu, estava apaixonada por essas Beautiful Creatures, por suas vidas mágicas, por suas histórias.

Não sei se devido à maturidade da história, ou das autoras, mas, para mim, este foi o melhor livro. Não sei se eu sou vidente como Amma, mas de certa forma, pressentia o que me aguardava... mas isso só me fazia ansiar, querer ver, presenciar. Estar lá, ao lado de Ethan, Lena, Liv, Link, Ridley e até mesmo de John... cada uma das descobertas, cada sentimento, me deixava com sabor de quero mais. Os personagens cresceram ainda mais, e cada página mostrava que tudo tem dois lados. Ninguém é simplesmente bom, ou simplesmente ruim. Luz e trevas se misturam, e fatos inesperados surgem, ações vindas de quem menos se espera...

Depois que Lena se invocou nada mais é o mesmo. A Ordem das Coisas havia se alterado e a cidade de Gatlin também. Nunca antes o mundo conjurador e o mundo mortal sofrera tão severas consequências. A cidade está se tornando árida, rios se transformam em sangue, uma praga de gafanhotos está devorando a cidade, terremotos... e morte. O odor da morte se espalha por Gatlin, misturado ao fedor da culpa, arrastando os que ficam. Link está aprendendo a ser um inccubus, Liv mal pode chegar perto de Ethan por causa dos ciúmes de Lena, Marian está sendo julgada por ter permitido que Liv interfirisse na Ordem das Coisas, Macon agora é um conjurador da Luz e Ethan é O Obstinado. Poderes vieram e se foram. A loucura ronda a todos, o cansaço, a determinação. O Caos está instalado, e Ethan e Lena precisam descobrir como resolver isso antes que seja tarde demais...

Veja resenha completa no site:

site: http://www.literaturadecabeca.com.br/2013/07/resenha-dezoito-luas-e-assim-que-o.html
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Grazy 17/08/2013

Dezoito Luas começou não me prendendo de jeito nenhum. Lia uma linha e logo estava viajando em pensamentos aleatórios. Fiquei assim por umas cinquenta ou cem paginas. Estava morta de vontade de saber o que ia acontecer, mas a narrativa não me prendia.

Sem contar que no final de Dezessete Luas eu já tinha sacado o que é que Ridley tinha feito. Não foi difícil sacar também o que era o novo incômodo de Ethan. Então surge aquela situação em que as pistas estão lá e você leitor já sacou todas elas, mas os protagonistas ainda não somaram dois mais dois, e aquilo vai te deixando irritada, porque não é possível que eles ainda não enxergaram o que estava tão na cara assim.

Esse foi o meu sentimento inicial com Dezoito Luas.

O que eu estava esperando que acontecesse com Ethan no final de Dezessete Luas(meu clichê feliz), acabou por acontecer com o melhor amigo dele a ser revelado apenas no Dezoito Luas. Link já não era um mortal.
A coisa começou a ficar realmente boa lá para depois das duzentas paginas. Amma movida pelo desespero do que as cartas haviam lhe contado, estava para seguir um caminho que nunca antes imaginei que percorre, apenas para salvar as pessoas que lhe eram caras.

Mas o mundo já não era o mesmo e a Ordem das Coisas estava quebrada. Lena rachou a Lua ao se invocar na décima sétima lua, trazendo o fim do mundo consigo além da ira de Abraham Ravenwood, o pai de todos os íncubos de sangue da família e que deseja dar um fim a todos os Conjuradores de Luz e governar nas Trevas.

Indo e vindo entre novas descobertas e poderes do mundo quebrado dos conjuradores e a tentativa de seguir com a vida normalmente na escola, o passado de Sarafine será revelado em novas visões para Lena, e a tentativa de estabelecer uma Nova Ordem para o mundo antes que tudo acabe como nos livros apocalípticos da bíblia dos mortais, um sacrifício será esperado e dessa vez, não será algo esperado de Lena. A décima oitava lua não é a dela.

Ler esta série me deixa com saudade de assistir o clássico E o Vento Levou e ler os livros da serie de A Hora das Bruxas de Anne Rice, pela familiaridade com a importância que se dá aos costumes do sul, A guerra civil americana como um pano de fundo histórico, e os mistérios sobrenaturais de Nova Orleans.

Enquanto chegava nas últimas paginas do livro um desespero me batia. Faltavam poucas paginas para muitos acontecimentos, o que significava que o livro ia terminar quebrado em um imenso Cliffhanger . Dito e feito. O livro acabou no ápice. E o próximo volume ainda nem foi lançado no Brasil – um mês de espera pelo lançamento, ou encarar o ebook disponível, eis a questão.

Dezoito luas foi uma ótima leitura apesar do inicio lento e das pistas completamente adivinháveis.

Este universo definitivamente me ganhou pela preciosidade de sua extensão e possibilidades.

site: http://gra-zzy.blogspot.com.br/2013/08/livro-dezoito-luas.html
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Vanessa Sueroz 26/08/2013

Neste terceiro volume da série temos muitos mistérios revelados e ainda mais por vir. O livro começa exatamente onde parou o segundo. O mundo está um caos depois que Lena se dividiu sendo luz a trevas. Link já não é mais um mortal, Ethan luta para manter tudo em ordem e Amma está desesperada com notícias ruins que vê nas cartas.

Amma para mim foi o ponto mais legal deste livro, ela está ainda mais misteriosa e desesperada para salvar Ethan. Os mistérios ao longo do livro são bons, mas a autora dá pistas e descobrimos logo o desfecho.

Descobrimos muitos poderes novos dos conjuradores que estão descontrolados por causa de Lenna. Descobrimos um pouco do passado de Serafine e como ela se tornou o que é. Lenna e Ethan correm para descobrir como colocar o mundo em ordem enquanto os conjuradores das Trevas tentam utilizar o caos para destruir todos os conjuradores da Luz. Na décima oitava Lua um sacrifício deverá ser feito. O que será?

Resenha completa:

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/dezoito-luas/
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