Mercy

Mercy Rebecca Lim




Resenhas - Mercy


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22/11/2013

Mercy era uma leitura que há muito ansiava para conferir. Foi uma incrível e deliciosa surpresa, não esperava mesmo nem metade do que encontrei nesse livro.
Mercy é a narradora, não é uma pessoa propriamente dita. Na verdade, ela é como um espírito, vagueia pela Terra acordando de tempos em tempos no corpo de alguma garota. Naquele momento, ela assume as rédeas de seu "casulo" temporário e precisa aprender o mais rápido possível quem é sua hospedeira e o que esperam dela. O mais interessante é que a memória de Mercy é composta por fragmentos de vidas que ela já viveu nos corpos de outras pessoas, embora eles se percam com o passar do tempo. "Mercy" nem mesmo deveria ser seu nome, mas, já que ela não tem qualquer lembrança de quem já foi um dia, ela se autodenominou "misericórdia", o que, para mim, soa muito bem.
Desta vez, Mercy está no corpo de Carmen, uma talentosa corista que está indo passar algum tempo em uma pequena cidade para se apresentar junto ao coral de sua escola exclusiva para meninas e mais duas outras. Para tanto, ela será hospedada por uma família o que, de certa forma, lhe favorece já que ela ainda precisa aprender mais sobre Carmen. Os Daley são uma família devastada pelo desaparecimento de sua filha, Lauren. Ryan, seu irmão gêmeo, é o único que ainda acredita que a irmã está viva e não mede esforços para procurá-la aonde quer que seja, guiado por sonhos que tem dela em um lugar escuro.
Mercy é tragada pela dor dessa família e, apesar de sua condição incerta, decide ajudar Ryan a encontrar a irmã, acreditando no que ele sabe. Enquanto isso, ela precisa cuidar de Carmen para que as próprias colegas do coral não a devorem viva.
Com alguns poderes, como poder acessar as memórias das pessoas com um simples toque, brilhar no escuro e uma voz poderosa que, unida à de Carmen, torna a jovem um destaque na peça que estão ensaiando, Mercy tenta controlar sua situação à maneira como pode. Mas, enquanto se pergunta o que a traz àquele corpo, ela sonha com um ser que imagina ter amado muito. Luc aparece em seus sonhos de forma arrebatadora, mas o que seria ele? Ele teria as respostas de que Mercy tanto precisa? Ele saberia explicar-lhe o que ela é e o que faz pulando de corpo em corpo? Tudo o que diz respeito à própria Mercy é uma incógnita para ela e Luc parece ser o único que pode ajudá-la.
Mercy foi uma leitura tão rápida que, até certo ponto, pensei estar lendo um enorme capítulo de um livro ao invés de ele inteiro. Muitas questões são deixadas pendentes, principalmente sobre a origem e missão de Mercy. Espero poder tê-las esclarecidas nos próximos livros.
Um livro excepcional, emocionante. Ao término, não sabia se me sentia triste ou aliviada. Quando começamos a formar uma percepção de qual é o papel de Mercy, ou, pelo menos, qual foi sua participação através de Carmen, é muito impressionante. Talvez eu já tenha uma teoria formada sobre ela ou, talvez, a autora ainda me surpreenda. O fato é que amei a leitura. Mesmo com o coração apertado, pude sorrir ao final desse primeiro volume. E isso foi o mais importante para mim.
Não vejo a hora de embarcar na próxima aventura de Mercy e descobrir um pouco mais sobre ela, ainda tão misteriosa, mas, ainda assim, tão determinada e fascinante.
A editora Fundamento está de parabéns pela diagramação linda do livro, os detalhes iniciais de cada capítulo e a capa, mantida como uma das originais. Definitivamente valeu toda a espera pela edição brasileira e fico muito feliz por ter sanado minha curiosidade com um livro tão delicioso e emocionante.

site: http://onlythestrong-survive.blogspot.com.br/2013/11/resenha-mercy-rebecca-lim.html
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S. Entre Amigas 14/10/2013

ELA ESTÁ PRESTES A EXPERIMENTAR UMA GRANDE PAIXÃO COMO HUMANA... ALGO QUE VAI ABALAR TUDO QUE ELA CONHECE OU PENSA CONHECER SOBRE SI MESMA
onfesso que minha atração inicial por Mercy foi por causa da capa, que me chamou atenção logo na primeira vez que vi. Foi amor à primeira vista. Mercy não se lembra de quem ou o que ela é. Ela parece estar condenada a passar seus dias vivendo em um corpo diferente após o outro. No entanto, ela começou a juntar as peças de que ela poderia estar ali para ajudar os seres humanos dos quais os corpos ela habita a superar as crises pelas quais estão passando. Assim que ajuda uma pessoa, ela parte para uma nova vida e para um novo conflito, por um período de tempo indefinido.

O livro inicia com Mercy acordando no corpo de Carmen Zappacosta, uma jovem aspirante a cantora. Carmen está constantemente em luta pela sua parte como soprano em um coro de meninas, simplesmente pelo fato de ser desmerecida por ser menor e parecer mais fraca que as outras cantoras. Mercy/Carmen fica hospedada na casa de uma família patrocinadora e lá conhece Ryan. O garoto e a família estão de luto após a perda da irmã gêmea de Ryan, Lauren. Ele acredita que mesmo depois de dois anos, Lauren ainda pode estar viva e Mercy concorda com ele.

Quando Mercy começa a se aproximar de Ryan, uma luta acontece dentro dela. Quem é que ela deveria ajudar nesta vida - Carmen ou Ryan? A escolha é difícil: sair pela cidade ao lado do menino bonito e com fama de mal ou ajudar Carmen a alavancar sua carreira como cantora? Enquanto isso, Mercy está lidando com seus próprios problemas. À noite, em seus sonhos, ela é assombrada por uma bela criatura que a adverte sobre os perigos que a rodeiam.

Mercy é definitivamente um livro cativante. Houve alguns pontos que eu não consegui evitar não gostar. Rebecca Lim soube desenvolver bem a história e teceu os dilemas de Mercy com perfeição. Todas as peças do quebra-cabeça se encaixaram corretamente ao seu tempo. O problema era que a protagonista tinha vários monólogos, o que deixava a narrativa um tanto arrastada.

O maior defeito que eu encontrei com a escrita de Lim foi a descrição irregular. Em pontos da história, a autora descrevia tantas coisas que não eram nem essenciais e tão pouco relevantes. Muitas vezes eu me perdia e precisava voltar alguns parágrafos para entender o que estava acontecendo. Em alguns outros pontos, quando você espera uma descrição mais detalhada, esta não acontecia. Diversas vezes Mercy nos contava sobre a beleza de Ryan, mas não sabíamos quais as características dele e o que o tornava tão perfeito aos olhos da protagonista.

Outra coisa que não gostei foi o fato de a autora não elaborar o porquê da forte ligação que se iniciou entre Ryan e Mercy e o que a garota realmente sentia. Acho que isso será desenvolvido na continuação, mas poderia ter sido mais abordado aqui.

No geral, Mercy é um livro muito bom. Eu realmente amei ler os momentos onde Mercy estava começando a descobrir mais sobre sua vida e seus poderes. Mercy parece ser uma criatura bem trabalhada, doce, bem-humorada como ela se esforça para encontrar o equilíbrio entre ela própria e sua hospedeira. Tenho grandes esperanças de que a o próximo livro será tão empolgante quanto esse.

É difícil falar sobre esse livro sem soltar spoilers. O foco central aborda questões de mistério, que envolvem o desaparecimento de Lauren. De cara pude perceber o responsável pelo sumiço da menina, mas isso não atrapalhou em nada a narrativa, até a engrandeceu.

A revisão e a diagramação do livro estão impecáveis. Não sei se foi por ficar preso na narrativa, mas não encontrei nenhum erro na revisão, o que é bem difícil de acontecer. A fonte é bem grande, ótima para ler. Dou os parabéns a editora Fundamento por mais este trabalho.

Eu recomendo a leitura. A autora soube inovar, mas não foi na dose certa. É um livro bom, mas tenho uma grande incerteza se releria ele algum dia.
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Léo 12/10/2013

ELA ESTÁ PRESTES A EXPERIMENTAR UMA GRANDE PAIXÃO COMO HUMANA... ALGO QUE VAI ABALAR TUDO QUE ELA CONHECE OU PENSA CONHECER SOBRE SI MESMA
Confesso que minha atração inicial por Mercy foi por causa da capa, que me chamou atenção logo na primeira vez que vi. Foi amor à primeira vista. Mercy não se lembra de quem ou o que ela é. Ela parece estar condenada a passar seus dias vivendo em um corpo diferente após o outro. No entanto, ela começou a juntar as peças de que ela poderia estar ali para ajudar os seres humanos dos quais os corpos ela habita a superar as crises pelas quais estão passando. Assim que ajuda uma pessoa, ela parte para uma nova vida e para um novo conflito, por um período de tempo indefinido.

O livro inicia com Mercy acordando no corpo de Carmen Zappacosta, uma jovem aspirante a cantora. Carmen está constantemente em luta pela sua parte como soprano em um coro de meninas, simplesmente pelo fato de ser desmerecida por ser menor e parecer mais fraca que as outras cantoras. Mercy/Carmen fica hospedada na casa de uma família patrocinadora e lá conhece Ryan. O garoto e a família estão de luto após a perda da irmã gêmea de Ryan, Lauren. Ele acredita que mesmo depois de dois anos, Lauren ainda pode estar viva e Mercy concorda com ele.

Quando Mercy começa a se aproximar de Ryan, uma luta acontece dentro dela. Quem é que ela deveria ajudar nesta vida - Carmen ou Ryan? A escolha é difícil: sair pela cidade ao lado do menino bonito e com fama de mal ou ajudar Carmen a alavancar sua carreira como cantora? Enquanto isso, Mercy está lidando com seus próprios problemas. À noite, em seus sonhos, ela é assombrada por uma bela criatura que a adverte sobre os perigos que a rodeiam.

Mercy é definitivamente um livro cativante. Houve alguns pontos que eu não consegui evitar não gostar. Rebecca Lim soube desenvolver bem a história e teceu os dilemas de Mercy com perfeição. Todas as peças do quebra-cabeça se encaixaram corretamente ao seu tempo. O problema era que a protagonista tinha vários monólogos, o que deixava a narrativa um tanto arrastada.

O maior defeito que eu encontrei com a escrita de Lim foi a descrição irregular. Em pontos da história, a autora descrevia tantas coisas que não eram nem essenciais e tão pouco relevantes. Muitas vezes eu me perdia e precisava voltar alguns parágrafos para entender o que estava acontecendo. Em alguns outros pontos, quando você espera uma descrição mais detalhada, esta não acontecia. Diversas vezes Mercy nos contava sobre a beleza de Ryan, mas não sabíamos quais as características dele e o que o tornava tão perfeito aos olhos da protagonista.

Outra coisa que não gostei foi o fato de a autora não elaborar o porquê da forte ligação que se iniciou entre Ryan e Mercy e o que a garota realmente sentia. Acho que isso será desenvolvido na continuação, mas poderia ter sido mais abordado aqui.

No geral, Mercy é um livro muito bom. Eu realmente amei ler os momentos onde Mercy estava começando a descobrir mais sobre sua vida e seus poderes. Mercy parece ser uma criatura bem trabalhada, doce, bem-humorada como ela se esforça para encontrar o equilíbrio entre ela própria e sua hospedeira. Tenho grandes esperanças de que a o próximo livro será tão empolgante quanto esse.

É difícil falar sobre esse livro sem soltar spoilers. O foco central aborda questões de mistério, que envolvem o desaparecimento de Lauren. De cara pude perceber o responsável pelo sumiço da menina, mas isso não atrapalhou em nada a narrativa, até a engrandeceu.

A revisão e a diagramação do livro estão impecáveis. Não sei se foi por ficar preso na narrativa, mas não encontrei nenhum erro na revisão, o que é bem difícil de acontecer. A fonte é bem grande, ótima para ler. Dou os parabéns a editora Fundamento por mais este trabalho.

Eu recomendo a leitura. A autora soube inovar, mas não foi na dose certa. É um livro bom, mas tenho uma grande incerteza se releria ele algum dia.

site: http://www.segredosentreamigas.com.br/2013/10/ta-na-estante-mercy-134.html
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AndyinhA 30/06/2013

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Mercy é uma série de 4 livros e todos já foram lançados lá fora. E na verdade ele trata de duas histórias. A que entendemos logo de cara é que esse ser ‘Mercy’ pode habitar os corpos das meninas e sem querer (querendo) ela dá uma ajudinha na vida delas, mas enquanto ela habita esses corpos, a alma/essência da pessoa fica meio adormecida. Então ela começa contando um pouco o que ele é e quem já habitou, mas ao mesmo tempo esse ser que é meio só consciência não consegue se lembrar de nada antes de só ficar habitando os corpos, e essa é a grande história que vai ligar os 4 livros.

No início tive dificuldades de entender e separar as duas histórias, pois a autora só dá muita importância à vida que Mercy habita – Carmen e não conseguia fazer a ligação com os sonhos e ‘coisas do além’, mas à medida que as páginas vão avançando e aquele feeling de quem já leu bastante sobre o mesmo assunto, saquei o que era o lado obscuro de Mercy e esse meus caros tem grande potencial e não foi explorado no primeiro livro, há apenas pequenos (minúsculos flashs).

Mas a história que a autora foca – a vida de Carmen e seu intercambio na cidadezinha acaba rendendo um pequeno suspense muito intrigante e interessante, pois a autora narra sobre uma situação triste e que acontece constantemente, o sequestro de pessoas (jovens principalmente) e Mercy/Carmen acaba ajudando a essa família e está mais perto de conhecer seu lado obscuro.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2013/02/poison-books-mercy-rebecca-lim.html
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Amanda 03/03/2013

Mercy - Rebecca Lim
Tenho apenas uma coisa para dizer sobre Mercy: O livro mais surpreendente que li no espaço de um ano! Sinceramente nunca achei que iria gostar, para começo de conversa! Peguei para ler quase como uma obrigação, mas simplesmente adorei.

Primeiro, julguei inicialmente o livro por ser da editora Fundamento, sejamos sinceros, quem espera algo para a minha idade da editora de ‘Querido diário otário’, quer dizer minha irmã que está nessa fase, porém ‘Mercy’ me surpreendeu de uma maneira incrível!

Tenho que dizer antes de tudo, a capa é linda! Acho que ninguém diria ao contrário, se entrar em uma livraria e este livro estiver em uma boa linha de visão é óbvio que chama a atenção, mas então vem aquela velha história – que eu não acredito muito, mas de vez em quando é verdadeira – não julgue o livro pela capa – afinal se o livro é bom é óbvio que a editora vai fazer de tudo para colocá-lo em evidência! – porém se esta história de julgamento se aplica a ‘Mercy’ é no seguinte sentido: se você comprou porque a capa é bonita, se prepare por a história é muito melhor.

Você pode julgar o livro por ele não ser grosso, algo ridículo, ele é fino, minha edição tem 187 páginas, isso por que a autora não precisa ficar enrolando para contar a sua história, a história se auto explica e não precisa ficar dando rodeios para impressionar um bando de críticos. O preço também chama a atenção – paguei R$ 24,90 – vamos lá quantos livros você vê por esse preço no mercado?

Capa fosca com relevo localizado no titulo – AMO! – a foto é linda, principalmente por ser no tom azul, modelo linda também, apesar de não parecer nada de como eu imaginei Carmen ou Mercy – como a personagem se denomina – já que Mercy tem cabelo liso, e Carmen é – como minha avó diria - “mirradinha”, nada esplendoroso como a modelo da capa. Pelo livro ser fino é leve é gostoso de manusear, porém se fosse um pouco mais grosso isso não aconteceria já que perto de outros livros mais grossos que tenho ele é um pouco mais pesado – comparado por exemplo ao “Enigmas de Londres – Espíritos do Tâmisa” de Ben Aaronovitch, que tem uma belíssima edição – páginas ótimas de serem lidas, li praticamente por um dia inteiro e não tive dor de cabeça, algo incrível considerando que tenho miopia!

A história é incrível. É aquele livro que você lê a primeira página e se sente fadado a terminar! Me apaixonei por Mercy, completamente, adoro personagens femininas com personalidade forte, e provavelmente não gostaria tanto de Carmen, mas Mercy é tudo que uma personagem tem que ser para mim, ela é moderada mas firme em suas convicções, apesar de não serem muitas já que ela não se lembra de muitas coisas. A história ficou verdadeiramente vaga em muitos pontos, mas não ligo, é como se fosse mesmo para ser assim, para deixar esse mistério no ar. Estou louca para saber a verdadeira história de Mercy. Adorei uma citação em particular, Pavlov – no dia anterior uma professora havia citado ele em sala de aula – e também adorei a questão da musica, de Mahler e das partes em latim. Tenho minhas duvidas sobre a essência de Mercy, e infelizmente a sinopse no livro traz que ela é um anjo caído, se não fosse por isso não se poderia ter nenhuma certeza, já que ela nunca cita isso.

O livro se passa inteiro pela percepção de Mercy, mas como ela consegue “entrar na cabeça” das pessoas pelo o toque e “sentir a essência” volta e meia você sabe o que as pessoas estão sentindo e tira a duvida se quem você quer que seja mocinho é ou não.

Tenho que dizer, mesmo antes de Mercy tocar Ryan, ou mesmo quando ela estava em duvida sobre o Sr. Daley eu não acreditei que eles fossem culpados, e creio que ninguém teria essa ideia – leia e tire suas conclusões, porém devo adiantar, suspeitei do personagem que é culpado desde que ele apareceu na trama – por falar nisso a parte “CSI” (acho que posso trocar por “Body of Proof”, porque a personagem principal é feminina e tem uma personalidade forte, só não coloco “Bones” porque não temos onde a Temperance entrar, já que ela é antropóloga, mas acho que “Cold Case” se aplica mais já que o caso é antigo) do livro é ótima, você fica em duvida, e pode tentar descobrir quem é o culpado – não sei se descobriria se não fosse completamente viciada em séries de investigação, não sei se dá para perceber – ou seja o livro não vale a pena só pela capa, ou pela a história de Mercy, mas a trama da parte misteriosa, ou investigativa, também conseguem prender a atenção.

Adorei Ryan, ele é meigo e super preocupado com a irmã, Lauren. Tenho que dizer que acho que Mercy merecesse ele, e ele a merecesse, diferente de Luc (que o livro não fala, mas eu acho que seja Lúcifer) que eu odiei, é como se ele sempre quisesse manipular Mercy, isso me irritou profundamente.

Amei Urin, por mais ridículo que isso pareça, e acho que é muito óbvio o lado dele nessa história! Por vezes adorei Tiffany (como disse gosto de personagens femininas com personalidade forte) mas tenho que dizer que por mais vezes a odiei, e adorei o que Mercy fez com ela enquanto “era” Carmen.

Por fim, o livro foi uma surpresa total, e estou muito grata pela força que me fez pegá-lo para ler. Estou ansiosa pelo “Exílio”, apesar de particularmente ter odiado a capa que veio na aba do “Mercy”, mas como já citei, não se julga um livro pela capa, e acho que conta que amei a capa estadunidense, e gostei mais também da capa estadunidense de “Mercy” e provavelmente não vai ser diferente com o “Muse” ou o “Fury”.

P.S. Não me lembro de ter encontrado muitos erros de português, o que só agora me pergunto se é porque a edição foi minuciosa ou se é porque estava tão ligada a história que eles passaram despercebidos.
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