Silvio 06/04/2016Texto muito prolixo. Muito enrolado, não anda; fica na mesma tecla por muito tempo. Muita enrolação, falação, pensamentos, perguntas, dúvidas, meditações para um ou dois acontecimentos.
Dexter é um cara chato; não gosta de absolutamente nada, tudo é inútil. Ele não aprecia nenhum esporte, artes em geral, tais como filmes, músicas teatro; turismo, passeios em geral. Todo mundo é sempre falso, todo sorriso é falso, todo elogio é falso. Também não tem senso de justiça, ele gosta de matar gente, mas, como foi treinado, só mata quem merece morrer. Ele mata por gosto pessoal, não por justiça, a qual ele desmerece sempre. A morte ou a desgraça de um colega, um vizinho, um amigo (que ele não tem) nada lhe significa. Justifica tudo isso assumindo que é um monstro, que não é humano, que treinou a vida toda para se parecer com um deles, um humano.
Rita - tô com vontade de bater nela; vá ser chata desse jeito no inferno.
Deborah - só sabe falar palavrão, é mal educada, antissocial. Sempre pede ajuda ao Dexter - grande detetive ela é - e depois nem o agradece, ao contrário, xinga e esmurra.
Os erros de português enchem o saco.