A Viagem do Tigre

A Viagem do Tigre Colleen Houck




Resenhas - A Viagem do Tigre


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Carol 22/08/2013

BOM, O MAIS FRACO DA SAGA
o terceiro livro da saga "A maldição do tigre" é o mais fraco. O livro começa com o dilema da falta de memória de Ren e com os sentimentos aflorados de Kishan cada vez mais forte. E isso vai ficando cada vez melhor até o momento que Kelsey decide ficar com o irmão mais novo e Ren volta a ter acesso às lembranças da amada. Na minha humilde opinião acredito que esta parte do livro poderia ter sido muito mais emocionante.
A autora é inteligente e nos envolve em grandes aventuras e com grandes detalhes, o que eu adoro. Mas o pesar de Kelsey e o fato de ela não aceitar Ren de volta, tratar Kishan de qualquer jeito e seu dilema imaginário é cansativo DEMAIS!
Admiro muito a forma como Collen criou personagens como Kishan, Ren e Kadam, eles são fantásticos e trazem emoção aos livros.

Porém em suas últimas páginas o livro volta ao seu ritmo normal e extremamente ansiosos para ler o terceiro livro.
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Duda 18/08/2020

Demorei muito pra terminar esse livro, e eu tava esperando bem mais.
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lliviasouza 29/09/2022

Então
Vou ser breve, fantasia mt legal, adorei mesmo o universo, muito bem explicado, porém o triângulo amoroso não me desce NEM UM POUCO. Pq do pode escolher entre os dois? Pq eles são tão mandões e ela aceita?? Da licença
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Lari 04/07/2022

maravilhoso!
O terceiro livro de "A maldição do tigre" vem para te surpreender, no meu ponto de vista a autora gosta de confundir os leitores para que não tenha o famoso "já sei no que vai dar" porque sempre é diferente.

O misticismo tratado na saga fica realmente mais forte nesse livro, na terceira aventura do Kishan, Ren e Kelsey para terem direito das 18 horas livres, extremamente emocionante.

O romance como nos outros livros realmente é um foco muito retratado, a amnésia do Ren que causa muita raiva (cada página era uma lágrima), e o amor que Kishan espera ansiosamente que seja correspondido. Durante o livro é uma avalanche de diversas emoções, quando você se acostuma com algo, BUM muda tudo.

Para os shipps de Ren e Kelsey ou Kishan e Kelsey, já aviso que ambos sofrem, e que não acho que esse problema resolva tão cedo.

Recomendo essa série sempre, é perfeita, maravilhosa, não tenho palavras para descrever o capricho que essa obra tem, são inúmeros detalhes.

Eu juro por tudo que estou muito ansiosa pelos próximos dois livros.
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clara2457 27/10/2022

A VIAGEM DO TIGRE
Ufaa, levei quatro meses para ler esse aqui. A leitura em muitas partes foi arrastada e batida, mas ao todo eu gostei da história. Eu não esperava que fosse terminar assim e eu estou odiando essa enrolação com os dois tigres, e o comportamento de um em específico.
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Silvita 08/01/2014

Conto de fadas moderno?
No geral, o texto é "fácil" de se ler, não tem problemas de redação, a autora demonstra certo grau de conhecimento quanto à cultura indiana e de outros países e os trechos de ação conseguem prender a atenção do leitor.

Em minha opinião, seria uma boa obra de ficção, não fosse a evidente ideologia machista por trás. O primeiro livro da série já demonstrava alguns indícios... Mas é uma série e acho difícil interromper a leitura de uma seqüência, por menos estimulante que ela seja. Então, li o segundo e o incômodo foi só crescendo.

Aparentemente, trata-se de um conto de fadas moderno, no qual há uma "mocinha" (Kelsey), um "herói" (Ren), um "vilão" (Lokesh) e um "elemento coringa" (Kishan) que ajuda o herói, ao mesmo tempo em que disputa o amor da mocinha com ele. Até aí, normal. O problema (um deles) é a ideologia por trás: mulheres devem ser bonitas, mas não precisam pensar! E são frágeis, sendo necessário protegê-las (inclusive delas mesmas), ou melhor, controlá-las. Em todas as situações em que Kelsey está em perigo, ela nunca acha uma solução plausível sozinha, sempre é salva pelos heróis, que têm mais cérebro que ela!

A todo o momento, a autora afirma que o dinheiro não é importante. Porém, além de exaltar, constantemente, os bens materiais dos mocinhos, percebe-se um exagero na descrição dos detalhes dos vestidos, jóias e demais presentes onerosos que a personagem (órfã e de origem humilde) sempre ganha do namorado rico.

A total falta de autonomia da mocinha é outro agravante: ela não pode cortar o cabelo sem a aprovação do namorado! A família dele decidiu onde ela irá morar, o que e em qual universidade irá estudar e é claro, banca todos os gastos dela, resolvendo todos os seus problemas financeiros, como em um passe de mágica! Isso lembra alguma coisa? _ A série "Crepúsculo", com poucas diferenças.
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Livretando 16/01/2014

Resenha A Viagem do Tigre
ATENÇÃO: Pra quem ainda não leu o livro anterior, a resenha pode conter pequenos spoilers.

A viagem do tigre começa exatamente de onde a história parou no livro anterior. Kelsey está desesperada, pois não conseguirá sobreviver sem sua "metade da laranja" (sim, é brega, mas combina muito bem com o casalzinho). O lado badboy de Kishan está ameaçado e ele está cada vez mais apaixonado pela protagonista chatinha e infantil. E Ren está alheio a isso tudo.

Como habitualmente, Kelsey terá que sair em busca de mais um tesouro para quebrar a maldição e, consequentemente, os tigres poderão passar mais seis horas em sua forma humana. Após ter decifrado o máximo possível da nova profecia, eles se metem em mais uma aventura.

A viagem do tigre foi o livro da série que mais ansiei pelo seu lançamento. Toda essa curiosidade em saber a continuação da saga dos tigres se deve ao desfecho que O resgate do tigre teve. Talvez poucos saibam, mas sou um "Anti-Ren" assumido, e imaginar a possibilidade de o romance entre ele e Kelsey esfriando foi algo realmente motivador. Essa minha expectativa foi basicamente atendida, mas, em contrapartida, a autora usou aquele que julgo como o melhor personagem da história como "estepe". Infelizmente, ela continua sem saber como usar todo o potencial que Kishan tem. Ainda falando em personagens pouco explorados, acho que está na hora de Nilima receber a atenção merecida, né?

Ren, inacreditavelmente, conseguiu ficar mais irritante do que de costume. Dessa vez, além de meloso, ele está ridiculamente possessivo. E Kelsey, aquela que todos pregam ser uma menina forte e decidida, está ridiculamente submissa ao príncipe. Essa insistência da autora no romance nada atrativo entre o tigre branco e Kelsey é o que está diminuindo cada vez mais meu interesse pela série. Percebe-se pelas minhas notas de avaliação, que também estão regredindo a cada novo título lançado.

Não é novidade para nenhum leitor da série que a narrativa de Colleen é excelente, e acredito ser o que me faz chegar ao final da leitura com relativa agilidade. Sem contar que o tema escolhido pela autora para abordar na série foi de muito bom gosto, mitologia hindu. Estou me divertindo ao descobrir algumas curiosidades sobre os deuses Indianos. Como não costumo desistir tão facilmente de uma série, pretendo ler o próximo livro. E, apesar de todos esses pontos citados, o livro é um bom entretenimento. Só espero que a autora mude um pouco o seu foco e pare de bater na mesma tecla.

site: http://livretando.blogspot.com.br/2013/01/a-viagem-do-tigre-colleen-houck.html
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Tiara 27/01/2021

Kelsey emplacou o meu top 1 mocinha irritante depois daqui
Romance do tipo ?bota casaco, tira casaco?.
Mocinha imatura: orgulhosa, teimosa e indecisa.
Toma as piores decisões, baseadas em sentimentos ruins. E nem ela consegue se convencer de estar fazendo o certo.
Mente para si e para os dois cara que ama. E mente mal!
Ela desmaia quase tanto quanto briga com os mocinhos por motivos fúteis.
Não sei como eles permanecem interessados nela.
Mulher corajosa e forte? Depois de ler ToG esse conceito foi atualizado pra alguém bem diferente dessa Kelsey.
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skamskin 19/07/2018

Insuportável
Eu me apaixonei por essa saga apesar de ser bem teen previsível com triangulo amoroso, garota sem auto estima e sem graça que magicamente faz todo ser vivo se apaixonar por ela, eu me encantei com a cultura indiana e as aventuras dos personagens amei o primeiro livro apesar da Kelsey ser extremamente irritante, gostei muito do segundo mas esse terceiro MISERICÓRDIA essa palhaçada de triângulo foi uma das coisas mais chatas que eu ja li na vida, eu li esse livro com vontade de morrer toda vez que a Kelsey comparava Ren a Kishan e que mudava de idéia e queria ficar com um, dois minutos depois queria o outro e nossa Ren se esfregava nela e ela corria pra se esfregar no Kishan, foi uma palhaçada, só de lembrar eu rio de nervoso esse triângulo foi pior que Crepúsculo Jesus amado sem falar que o Kishan maravilhoso dos dois primeiros livros foi trocado por um palerma sem graça que aceita ficar com a Kelsey mesmo sabendo que ela QUE FICAR COM REN aaaargh
Eu to bem irritada, quase 500 paginas de estória e 300 foram dessa porcaria de triângulo foi beeeem estressante nem sei como consegui ler tudo.
A aventura dessa vez pra mim foi chata eu adorei shangri-la no livro 2 mas essa buscá pelo mar foi horrivel, acho que não teve nada que me agradou nesse livro dei duas estrelas pela Nilima por algum motivo adoro ela pena que ela é totalmente esquecida, af to sem animo nenhum pro próximo livro.
Lucineide.Santos 03/03/2019minha estante
Nossa, vocey descreveu tudo o que eu sinto em relação a essa saga. O foda é ter que ver o Kishan sendo usado e ele de boa com isso. Nem sei se vou ter forças pra terminar essa coleção. :/




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Shoreline 28/12/2019

definitivamente estou fadada a falar em todo o lugar o quanto esse livro me surpreendeu de todas as piores formas desde que comecei a leitura. com o final do segundo livro eu até que fiquei interessada, achei que poderia haver alguma esperança para a leitura, mas acabou que a autora continuou sem saber o que fazer e só tentou lidar com tudo da melhor forma, o que acabou sendo a pior forma possível, sabe? de todos os livros da série que li até agora, esse foi o pior e mais arrastado pra terminar, e olha que só não comento do comecinho do quarto porque quero falar dele assim que o finalizar.

a questão aqui é que a autora é simplesmente irresponsável. irresponsável com a cultura que está mostrando para os leitores, irresponsável com os seus personagens e irresponsável com o seu enredo, é como se ela estivesse se esforçando para fazer alguma coisa incrível sendo que ela ainda não chegou nesse nível. ela joga sofrimentos, vivências e responsabilidades nos personagens que nem causam nada de diferente para eles, na verdade, independente do que aconteça de impactante, a única certeza de que você vai ter é que eles vão discutir muito sobre relacionamento e vontade de beijar ao invés de focar no real problema.

a kelsey é a famosa salvadora branca, o kadam continua sendo um wikipédia ambulante e, com o passar das páginas, fui notando que, se o personagem não vai se tornar um interesse romântico dela, a autora não vai o desenvolver apropriadamente. niilima é vazia, kadam é só fonte de informação copiada e colada, aquele surfista do texas é uma wikipedia combinada com tentativa falha de ser alívio cômico; os dragões, que deveriam ser a parte mais legal e interessante, acabaram me entendiando demais e no fim toda a aventura foi voltada para como três pessoas sofrem por não saberem quem vai terminar com quem, o que é chato porque essa discussão é rebuscada Toda Hora, então chega um momento que você simplesmente quer que eles calem a boca e foquem na droga da missão.

inclusive, foi nesse livro que ficou bem claro pra mim que a autora colocou o kishan ali só pra ter um triângulo amoroso e depois jogar de lado do jeito que ela faz com todos os personagens que ela não ousa matar do nada sem motivo. dá pra perceber que o kishan não vai servir de nada, e mesmo que antes ele tenha parecido interessante pra mim, com o passar das páginas ele só vai sendo um personagem sem muito a dizer e que parece que não cresce mais porque sabe que vai ser descartado assim que a kelsey se arranjar com o tal do ren que, nossa senhora, viu, pense em um homem Chato. no primeiro livro eu duas estrelas sendo uma delas porque tinha gostado do ren, mas depois desse livro ele simplesmente se tornou insuportável, ele é super clingy, força a barra mesmo com a garota dizendo "não" quinhentas vezes, continua sendo um chato com o próprio irmão... se toca, sabe? coisa chata.

falando em coisa chata (e sem motivo), percebi, mais do que nunca, que o lokesh é tipo vilão de desenho animado... se bem que até vilão de desenho animado tem um objetivo né? porque ele não tem objetivo nenhum. eu imaginei que ele desejasse os talismãs para algo que fosse ser impressionante, tipo trazer alguém de volta a vida, ou conquistar territórios e riquezas ou enfim, e no fim ele só... quer ver dois caras sofrerem só porque ele não conseguiu algo a três séculos atrás. meu filho, em três séculos você poderia ter feito muita coisa, poderia ter conquistado territórios e se tornado um soberano bem assustador só pela tal magia negra que é, uau, tãaao poderosa, mAS NÃO, é claro que ele simplesmente decidiu que só ia ser mal porque ele quer e poderoso também só porque ele quer. não dá pra temer o vilão, não dá pra sentir por ele na verdade além de nojo porque né... o início do quarto livro se explica por si só.

sei lá, pra mim esse livro foi o auge do absurdo, eu nem sei como tive a coragem de me colocar nessa emboscada toda só porque tinha os livros e sou curiosa, queria poder avisar a shoreline do passado, sabe? mas enfim né, uma estrela só pra não dizer que não daria nenhuma, a kelsey que lute pra servir de alguma coisa.
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Thananda 15/07/2019

Kelsey entre a cruz e a espada
Hoje não tem resenha fofinha. Já deixo o aviso que nos parágrafos abaixo eu darei alguns spoilers pois são inevitáveis por conta de algumas críticas que preciso por pra fora. Dado o aviso, vamos lá.

O livro não perde o embalo do segundo volume, e nas primeiras páginas já começa bem tenso, com Kelsey em pânico pois apesar de ter conseguido salvar Ren das mãos de Lokesh com a ajuda de Kishan, o amado não se lembra dela. Pra piorar, além da estranha amnésia, ele sente uma terrível repulsa só de estar no mesmo ambiente com a moça. 

#tenso

Mesmo numa situação aterradora e por diversas vezes constrangedora, Kelsey não se dá por vencida e faz de um tudo para tentar recuperar as memórias perdidas e o amor de Ren.
No começo ele até tenta, mas pense comigo: de repente aparece na sua porta uma pessoa na qual você nunca viu na vida falando várias coisas sobre você, inclusive que é seu(a) namorado(a) e querendo te empurrar goela abaixo um relacionamento que pra você nunca existiu. Como bizarrice pouca é bobagem, pra piorar, toda vez que esta pessoa tenta se aproxima de você, você sente um pavor inexplicável, uma repulsa gigantesca e até mesmo dores físicas. Você aceitaria numa boa?

Nem fu....

E é nesse clima que por várias vezes na história Ren termina de novo e de novo com Kelsey, deixando-a cada vez mais com o coração devastado, chegando ao ponto de que nem ela aguenta  esse jogo de puxe/empurre e resolve abrir mão de Ren mesmo o amando profundamente.

Aí você pensa: vai fundo Kishan, essa é a sua hora de brilhar!

Sim, Kishan como um cara esperto e versado nas artes ninjas da conquista, faz sua jogada e chega junto da morena, mas não é nada como a gente imagina, pois pasmem, ele é um perfeito cavalheiro, que vem comendo pelas beiradas, dando o tempo necessário para Kelsey se recompor e mostrando que mesmo em desvantagem, ele a entende perfeitamente. Apesar de arriscar um namoro que é considerado caso perdido, Kishan vai à luta e mostra que veio pra vencer. Vai que cola?

#gadod+

Só de não ter avançado que nem urubu na carniça Kishan já tem minha simpatia.
Um romance com o irmão mais novo já era 100% previsível a essa altura do campeonato, e apesar de ficar claríssimo para todo leitor qual será a escolha final de Kelsey, não tem como a gente não ficar torcendo pela felicidade de Kishan junto da amada.

Tudo isso porque o Ren é um grandessíssimo filho duma p***, um verdadeiro pé no saco na maior parte do tempo. É muito ranço pra um príncipe só.

Mas Nanda, como você pode falar isso desse moço tão bonito?! Não vê que o coitadinho está doente e Etc e Patati Patatá....?

Se fosse só a amnésia, belê. Acontece que as pesadas investidas de Kelsey para reconquistar Ren em algum momento surtiu efeito e ele mesmo sem lembrar do passado se apaixona perdidamente por ela.
Isso seria muito lindo, se Ren não tivesse mostrado seu lado patético num momento tão delicado.

Ren é um cara possessivo, indeciso, infantil e beira o agressivo quando não ganha o que quer, agindo como um princepezinho mimado que ele é, chegando muitas vezes a humilhar Kelsey como se ela fosse a mais baixa das vagabundas sempre que está em desvantagem.
Isso me surpreendeu na leitura, pois A Viagem do Tigre mostra que por baixo da armadura brilhante de um príncipe sempre pode ter um bicho bem feio, chegando ao cúmulo de Ren dar um chilique descomunal e ameaçar de forma bem hostil o emprego de Niilima caso Kelsey cortasse o cabelo só por que ele gosta dela com cabelos compridos.
Véi, na boa.... O cara vira o cão na sexta 13  por causa de....cabelo?
E num momento em que ele deixa bem claro que não quer ter nenhum relacionamento com a Kelsey? Com tanta coisa mais importante que isso pra resolver?

Se decide, porra! Ou caga ou sai da moita!

Em contrapartida, Kishan é a personificação do namorado perfeito, respeitando o espaço e os desejos de Kelsey, deixando claro o que quer e como quer mas sempre respeitando limites. Um verdadeiro Homão da porra.

Palhaçada de Ren a parte, A Viagem do Tigre mantén o ritmo dos acontecimentos de forma alucinante e com pouco espaço para descanso entre uma luta e outra. O que eu senti falta mesmo foi de Lokesh, pois esse volume foi 99,9% focado do trio e não houve intervenção do vilão principal nas missões. Mesmo nos volumes anteriores ele é pouco citado ou aparece de fato, mas em A Viagem do Tigre ele praticamente some da narrativa.

Porém no pouco que ele aparece ele arrepia. Seu foco para com Kelsey mudou, e Lokesh começou a mostrar um interesse um tanto...doentio na garota. Algo previsível na minha opinião, mas que não atrapalhou em nada, pois deu ao safado um motivo a mais para atormentar os príncipes de forma mais convincente.

A Viagem do Tigre te leva da tensão à raiva, aos momentos 'iti malia',  às gargalhadas, tudo de uma vez, e nos prepara para as trevas que com certeza vão dominar no quarto livro( e a gente sabe que vai dar muuuuita merda), inclusive já tenho em mãos e não vejo a hora de começar.

Recomendo :)

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