Eu, robô

Eu, robô Isaac Asimov




Resenhas - Eu, Robô


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Nietking 06/03/2013

A semelhança entre sociedade robótica e humanitária.
É um livro extremamente interessante,onde uma sociedade robótica vai evoluindo ao decorrer das páginas,além de apresentar uma visão extremamente futura quanto a máquinas ele também deixa essa abertura e imaginação para comparar o futuro da era cibernética com o futuro que parece a ser a nossa atual sociedade.
Nada de anormal ou que seja impercebido por seres humanos, mas a leitura dessa obra só deixou mais claro a situação que se encontra a sociedade e o rumo que ela está tomando, vemos que no livro os robôs obedecem fielmente as leis da robóticas, assim são elas:
1° Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal.
2° Lei: Um robô deve obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens entrem em conflito com a Primeira Lei.
3° Lei: Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira e/ou a Segunda Lei.
No entanto vemos que há algumas semelhanças das leis da robótica com a nossa atual sociedade assim são elas:
1°:Um ser humano não pode ferir o seu governo ou deixar que a sua nação sofra algum mau.
2°:Um ser humano deve obedecer as ordens e leis do seu governo, exceto que tais ordem entre em conflito com a primeira lei.
3°:Um ser humano deve proteger sua existência desde que isso não entre em conflito com a 2° lei ou a 1° lei.
As três leis humanas a que eu me refiro é baseada em experiencias e provas empíricas e estão presente na cultura ética e moral desse país, no entanto assim como os robôs obedecem fielmente as leis da robótica os seres humanos obedecem as normas do sistema, portanto não é heresia dizer que os seres humanos são robôs dos sistema.
Aline Stechitti 15/04/2013minha estante
Adorei a resenha. Mto boa :D


Ricardo.Brito 19/06/2016minha estante
resenha muito boa.




Wallacy 27/02/2023

Muito bom
Se você parar para pensar que o autor escreveu esses contos na década de 40, o livro se torna ainda melhor.

Uma coletânea de 9 contos que são interligados através da experiência de uma personagem, que narra histórias, que mostram a evolução dos robôs.

Com um jeito bem simples e dinâmico, a escrita deixa bem agradável a leitura, sem termos muito rebuscados ou diversas explicações complexas, que podem afastar leitores das ficções científicas. Esse é um livro para qualquer um.

Recomendo bastante para quem curte a temática de robôs e visões futuristas do mundo.

Eu gosto sempre de deixar minha opinião sobre as adaptações cinematográficas, e o filme "Eu, robô" com o Will Smith, apesar de utilizar o mesmo nome, se difere bastante da história, apesar de beber bastante da fonte, a mesma coisa posso falar do filme "O Homem Bicentenário", com Robin Willians, que também utiliza bastante das ideias do livro.
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Evy 07/02/2022

Fantástico!
Fiz a leitura desse livro pela primeira vez em inglês, em 2011 e lembro de ter me surpreendido por não ser a mesma história do filme. Na verdade o livro não tem absolutamente nada a ver com o filme (que eu amei também!), mas de qualquer forma, isso não é ruim, já que o livro é fantático!

Fiz a releitura com o Grupo de Leitura "Entre Nós" e foi muito prazeroso me encontrar novamente com os robôs desses contos de Asimov. Também foi ótimo para me atentar a detalhes que na primeira leitura ficaram desapercebidos. Essa obra é considera, e não a toa, um verdadeiro clássico da Ficção Científica e foi publicada pela primeira vez em 1950.

Só por ter sido escrito há tantos anos atrás e ainda hoje parecer tão futurista, eu tiro meu chapéu para Asimov! Realmente a narrativa dele é impressionante e prende muito a atenção, pelo menos a minha, já que sou simplesmente apaixonada por robôs! Tenho uma facilidade incrível de dar sentimentos a esse seres de lata e é extremamente simples pra mim me afeiçoar a esses personagens.

Uma coisa interessante que li sobre este livro é que foi o primeiro a mostrar os robôs de uma forma mais sociável com os seres humanos, já que até então eram, em geral, criaturas más que sempre se voltavam contra seus criadores. É também neste livro que surgem as Três Leis da Robótica, tão famosas e que aparecem muitas vezes ao longo da leitura:

1. Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal;
2. Um robô deve obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens contrariem a Primeira Lei;
3. Um robô deve proteger a própria existência, desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira e a Segunda Leis.

O livro é composto de 9 "contos" que relatam a evolução dos robôs através do tempo. Esses relatos são feitos pela Dra. Susan Calvin, uma psicóloga roboticista da U.S Robots & Mechanical que está sendo entrevistada. Cada conto narra a história de um robô diferente e mais evoluído conforme passam-se os anos. O primeiro conto, "Robbie", que se passa em 1998, conta a história de um robô babá mudo e sua "amizade" com a menina Gloria. Nem preciso dizer que me apaixonei por Robbie, afinal um robô super encantador e que conseguia demonstrar seus sentimentos através de gestos.

Depois desse, me apaixonei por Cutie, o robô do terceiro conto, "Razão" que se passa em 2015. Cutie é extremamente inteligente e começa a questionar seus criadores em relação à sua existência, já que era um novo modelo de robô cujas partes foram levadas para uma estação espacial onde foi montado. Sem conhecer a Terra, seu mundo é a estação e a lógica de seu cérebro positrônico é que apenas um ser mais elevado que ele próprio poderia ser seu criador, revogando a ideia de que seres humanos, pudessem tê-lo criado. Achei Cutie adorável e seus questionamentos e respostas ágeis são simplesmente fantásticos! Adorei este conto e se tornou um dos meus favoritos!

Também sofri com o pobre Herbie do conto "Mentiroso", um robô que lê mentes e só quer ajudar, mas acaba causando muitas confusões. Outro conto ótimo, e mais um dos que me chamaram atenção, é o intitulado "Evasão" onde o super-computador robótico Cérebro, tem que resolver um dilema que o robô da empresa concorrente falhou. A quebra envolvia uma das Três Leis da Robótica e é interessantíssimo todo o desenrolar do conto, as conversas com a máquina e como afinal ela consegue solucionar o problema.

Os últimos dois contos, "Evidência" e "O Conflito Evitável" que se passam já em 2052, narram sobre os robôs modificando a vida econômica, política e social do planeta Terra. No primeiro conto, outro favorito, surge a suspeita de que um político é na verdade um robô e é um conto super inteligente que fica colocando a prova vários conceitos e te deixa em dúvida até o final. O último conto, que fecha o livro, é também muito interessante e traz reflexões necessárias sobre a relação HumanidadeXMáquina.

Leitura super recomendada!
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Tinker 02/08/2021

Livro obrigatório para um fã de sci-fi.
Minha primeira leitura nesse mês (e nessa plataforma também) foi uma das obras mais aclamadas do Bom Doutor, Isaac Asimov, Eu, Robô.
Bom, juntando as palavras ficção científica e Isaac Asimov vc terá basicamente o sinônimo de: "algo genial".

O mundo em que o livro se passa é um mundo em que os robôs já se tornaram algo cotidiano e até essencial na sociedade, estando eles presentes em quase todos os processos da produção de algo, desde a ideia e o planejamento de algo, até a mão de obra.

Neste universo que Asimov criou os robôs são infinitamente mais avançados do que os disponíveis atualmente; podendo eles fazer em cálculos dificílimos, pensar, tomar decisões, filosofar, ler pensamentos e, para mim o que é mais impressionante disso tudo, cuidar de crianças.

O livro começa em uma entrevista com a Dr Susan Calvin, uma robopsicóloga; calma, não, ela não senta com um robô em uma sala, pergunta como ele se sente e receita algumas placas mães e pendrives antidepressivos; a Dr Susan procura entender como funciona o cérebro positrônico.

Os cérebros positrônicos são o que da vida aos robôs, porém o seu funcionamento e o seu conceito não são inteiramente conhecidos pela ciência, e é isso que Susan tenta entender melhor.

Como a entrevistada viveu desde antes da popularização dos robôs e dos grandes avanços da robótica, e também por ser uma pessoa hiper conceituada no assunto, ela tem diversas experiências para compartilhar, e sempre com uma visão clara, sensata e com uma sagacidade quase cômica.

Conforme a Dr. Susan foi descrevendo os acontecimentos, diversas reflexões foram surgindo na minha cabeça; como o 3° capítulo que fez refletir sobre nossas crenças e como nós as abordamos, e também sobre as limitações humanas e com os nossos delírios de grandeza.

Enfim, acho que eu nem preciso falar que é um livro muito bom e obrigatório se você é fã de ficção científica.
Ah, e se você já assistiu o filme com Will Smith, pode esquecer o que vc assistiu, a adaptação é quase completamente diferente da obra original.

É uma leitura bem de boa e nada monótona, porém, se você não gosta de ficção científica acho que esse livro não vai te prender tanto.

Só não dei 5 estrelas porquê... Bem, porquê eu sou chato.

Também posto algumas resenhas no meu perfil no Twitter @LeiturasPedro
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Raiane.Priscila 21/12/2023

Interessante
Não sou muito fã de livros de contos, mas esse livro dá um bom final para cada um. Leitura fluída e gostosa.
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Wagner47 21/01/2023

Um robô para outro robô
Mesmo sendo por meio de contos, Asimov soube iniciar e estabelecer um universo de maneira fenomenal.

Acompanhamos histórias que têm, geralmente, como ponto focal a psicóloga roboticista da U.S. Robots, Dra. Susan Calvin. Vemos toda a evolução que começa com o simples robô-babá Robbie, passando por um robô fanático religioso ou um inteligente o suficiente para se esconder entre os iguais, até Máquinas capazes de decidir o melhor para a humanidade.

Um dos maiores pontos positivos do livro é de como ele não repete situações, sempre dando saídas novas a cada uma das histórias, assim como a dificuldade em questão. Outro fator que pesa favoravelmente é o teor de alguns contos (a interação amigável raivosa entre Powell e Donovan é impagável).

Alguns contos têm certos pequenos defeitos, como decisões tomadas dias depois mesmo sendo apontadas de início, situações sem muita conexão com a realidade construída ou alguma inação.
Porém o maior erro para mim está contido no último conto, em que se prolonga por demais ao trazer debates um tanto quanto repetitivos para construir todo um cenário, sendo que para mim poderia ser feito de maneira bem mais sintetizada.

Segue a avaliação individual de cada conto.
- Robbie - 4,5/5
- Andando em círculos - 4,5/5
- Razão - 4/5
- É preciso pegar o coelho - 4,5/5
- Mentiroso! - 5/5 ??
- Um robozinho sumido - 5/5
- Evasão! - 4,5/5
- Evidência - 5/5
- O conflito evitável - 3,5/5
Brujo 22/01/2023minha estante
Excelente resenha !!


GiSB 22/01/2023minha estante
Wagner, eu li esse livro no ano passado pois já conhecia a história contada como filme, mas queria ter o contraponto da história narrada por seu próprio criador.
Então ao ler, eu me deparei com uma riqueza de detalhes mais esmiuçada, tendo cada conto interno ao livro uma passagem temporal diferente. Outra coisa que reparei é que no filme o foco é no detetive e no livro é na cientista. O filme ficou ficado em um único aspecto do livro e o livro é maior do que só isso.

Gostei muito da leitura dele. Fiquei fã do asimov. Vou ler fundação. Os 7 livros.


Wagner47 22/01/2023minha estante
Eu confesso que nunca me interessei muito pelo livro, apesar de gostar muito do Asimov (essa foi a oitava obra dele que li). Porém resolvi ler o que faltava dele que constitui dessa cronologia que leva até Fundação e não me decepcionei nem um pouco. Pra mim só fica atrás de "Fundação e Império" e "O Fim da Eternidade".
De Fundação só li a trilogia principal, mas pretendo ler os quatro restantes futuramente




VitAria.Caroline 02/07/2020

Me surpreendi
Essa leitura foi o meu primeiro contato com o leitor e com o gênero.
Pensei que seria uma leitura difícil e cansativa, mas Eu, Robô de Isaac Asimov mostrou justamente o contrário, os termos técnicos são poucos e não deixam a leitura arrastada ou complicada ao extremo.
As estórias me mostraram um lado de toda questão robótica que nenhum filme (já que nunca li outro livro com essa temática) tinha conseguido, um lado que não é distópico, as máquinas não estão tomando conta de toda a humanidade e subjugando a raça humana.
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Vi. 06/09/2020

Esse livro reúne uma coletânea de contos sobre as histórias que passam em torno da U.S. Robots and Mechanical Men, Inc., a empresa que fábrica robôs no planeta Terra. Ao longo da história conhecemos a evolução desses robôs, a importância deles e como a mente deles funciona ao nos colocarmos no lugar deles.


Esse livro é maravilhoso, ele ensina que apesar dos seres humanos serem falhos e as máquinas muitas vezes suprir essas falhas de maneira eficiente, elas nunca serão humanas, pois elas não possuem empatia. Essa é uma coletânea de narrativas maravilhosas.
Rodrigo Leão 11/09/2020minha estante
Ouvi muitas coisas a respeito dessa coleção do Asimov




Marcio Claver 06/04/2022

Eu Robo
Um dos maiores clássicos da literatura de ficção científica, Eu, Robô, escrito por Isaac Asimov, é um conjunto de nove contos, interconectados pela Dra. Susan Calvin, que apresenta seus relatos sobre a evolução dos autômatos através do tempo. É nesta obra que Asimov apresentada as célebres Três Leis da Robótica, princípios que regem o comportamento dos autômatos em toda a sua trajetória.
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spoiler visualizar
DANILÃO1505 25/07/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!


Lelouch_ph 28/07/2022minha estante
Uma coisa interessante é que se colocar uma ordem cronológica, esse é o segundo livro.


Lelouch_ph 28/07/2022minha estante
Eu amo essa obra, Susan é um mulherão da porra. Aquele filme é uma merda, que façam uma série desse livro.




Michele.Ventura 30/12/2023

Perfeito!!

Os contos são maravilhosos, fiquei boba com a forma que o autor aborda a tecnologia. Por várias vezes fiquei com medo dos lugares tomados pelas máquinas.

A escrita é ótima e fácil de entender, com diálogos que fazem a gente ter vontade de ler.

Ansiosa para ver outras obras do autor!
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jmfrolim 01/05/2021

Histórias Interessantes
O livro é na verdade uma coletânea de contos do escritor Isaac Asimov, assim qualquer pessoa que vier lê-lo após assistido o filme Homônimo com o Will Smith, vai encontrar não uma história diferente mais varias.
Todos os nove contos são super interessantes e nos apresentam conflitos éticos e morais, logo no início nos é apresentada a leis da robótica, sendo elas que regem todo o comportamentos de todos os robôs. Vale ressaltar que existem 2 principais empresas na empreitada de fabricar robôs, mas apenas uma delas possui a patente para fabrica-los com emuladores das emoções humanas.
Por ser bioquímico o Autor gosta de descrever as partes do robô como órgãos humanos, exemplo "diafragma positrônico faz o robô ter uma voz metálica", ele fala muito sobre cérebro positrônico e sua complexidade de fabricação e funcionamento.
Mostra que em muitos casos os robôs com tal cérebro se comportam de maneira diferente ao que foi fabricado para fazê-lo, mas se infringir as leis da robótica é claro.
Asimov humaniza os robôs e nos traz complexidade que é criar um ser que tem a capacidade de pensar e postular questões e pressupostos lógicos.
Vale falar também de Susan Calvin, um personagem que é assustadoramente inteligente, tem uma função interessante em quase todos os contos, e como ela faz para solucionar casos que os maiores especialista e matemáticos de robôs não conseguem, na linguagem popular ele é "foda". É muito interessante a forma como ela aborda várias questões.
Ao ler cada conto com a mentalidade de uma pessoa do século XXI, na perspectiva técnica conhecendo a tecnologia desse século vemos que a certo problemas que foram resolvidos de uma forma poderiam ter uma abordagem mais simples. O fato é que na época de Asimov computadores ainda não faziam, parte do dia a dia tão forte quanto hoje.
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jusousan 28/12/2022

Eu, robô
Livro de contos do autor publicado entre os anos 1940 e 1950.

Asimov é um grande autor, isso ninguém pode negar. Nessa obra, o autor sabe prender o leitor com suas ideias sobre o quanto robôs tem tudo para serem melhores que os seres humanos. É um clássico. Narrativa fácil e rápida. A ideia imposta é super interessante e desperta reflexões acerca do tema.
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Dani do Book Galaxy 21/02/2020

Só nos restam as Máquinas
Confesso que não me sinto completamente digna de escrever uma resenha sobre essa obra de Asimov - mesmo esta sendo minha segunda leitura do livro. Ainda sinto que em seus contos ainda existem muitas coisas para absorver e muitas questões para refletir, e talvez eu precise de mais algumas releituras.

Aliás, acredito que a leitura desse livro só melhora com o tempo. Afinal, o que mais adoro nesse livro é que ele é, de fato, atemporal.
Escrito na década de 1950, ainda pode ser lido hoje, 60 anos depois, como uma excelente referência do gênero de ficção científica. Mesmo com aquele gostinho um pouco "Os Jetsons" que Asimov empresta nos primeiros contos, percebemos como o autor amadureceu suas ideias e suas perspectivas tecnológicas em relação aos robôs conforme avançamos na linha do tempo.

Ainda sobre seu caráter atemporal, as "Três Leis da Robôtica" de Asimov são tão geniais que podem ser aplicadas a qualquer estudo sobre a robótica e que envolva ética.
Afinal, segundo a própria Susan Calvin, personagem marcante deste livro - atuando como robopsicóloga -, tais leis foram descritas de forma a compor qualquer humano decente - de forma que "seria impossível estabelecer a diferença entre um robô e o melhor dos seres humanos".

A própria relação robô-seres humanos, aliás, é tratada constantemente nos contos desse livro, de forma que nos questionamos o tempo todo em caráter ético, moral e até mesmo religioso. Escritos de forma divertida e rápida, os contos de Asimov, de forma genial, levam o leitor a questionar fé versus lógica, ciência versus religião e humanidade versus robótica.

Dito isso, o ponto em comum que perdura em todos os contos é o dilema mais clássico da ficção científica, sobretudo os que envolvem androides:

Se os robôs foram criados por nós, seres humanos, faz sentido termos "pena" deles ou considerarmos seus sentimentos?

Me questiono isso porque Asimov, em cada conto desse livro incrível, cria situações que despertam a empatia do leitor pelos robôs. Nós sabemos que se tratam de robôs, e os humanos dos contos também - mas, ainda assim, uma parte dentro de nós se compadece e sente pena, empatia e cria sentimentos pelo androide.

Acredito que isso aconteça porque os robôs são criados pelo ser humano e é impossível para um homem criar algo - qualquer coisa que seja - sem transferir um pouco de sua humanidade.
Assim, quando olhamos para um androide, é nossa própria humanidade que nos encara de volta. E Asimov consegue trazer isso de modo suave e, ao mesmo tempo, intenso para os leitores, em uma obra que perdura através do tempo.
Stefânea 21/02/2020minha estante
a perfeição de resenha, meu pai


Dani do Book Galaxy 22/02/2020minha estante
Ahhh obrigada!! Fico nervosa fazendo resenha de livros desse senhor iauhsiuahs




Julioocss 24/01/2021

Excepcional
Ficção científica incrível, mas não esperava menos do asimov.. o cara prende vc no livro, porém até agora não entendi em qual parte o filme entra nesse livro kkkkk
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