O Prisioneiro do Céu

O Prisioneiro do Céu Zafón




Resenhas - O Prisioneiro do Céu


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Gabriela - @livrosdegab 28/09/2022

Esse livro esclarece muita coisa que fica no ar tanto no primeiro quanto (e principalmente) no segundo. Isso faz com que a leitura seja ainda mais empolgante e eu terminei com aquele sentimento de "SOCORRO PARTIU PRÓXIMO".
Já tô apaixonada por essa série naquele nível de sair indicando pra todo mundo, espero não me decepcionar com o último (que na verdade eu ainda não investiguei se é realmente o último).
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"As pessoas de alma pequena sempre tentam apequenar os demais."
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"As vezes a pessoa se cansa de fugir, o mundo é muito pequeno quando não se tem aonde ir."
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"Tudo se perdoa nessa vida, menos dizer a verdade."
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"Louco é quem se acha sensato e pensa que não tem nada a ver com a categoria dos tolos."
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"Há épocas e lugares em que ser ninguém é muito mais digno do que ser alguém."
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"Sempre achei que quem se apega muito ao rebanho tem alguma coisa de ovelha ou cordeiro."
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Sinopse:
É natal e os clientes são escassos na livraria Sempere & Filhos; as contas vêm se acumulando. É quando um homem com mão de porcelana visita a loja e compra o item mais caro: um exemplar raríssimo de O conde de Monte Cristo, onde deixa a dedicatória "Para Fermín Romero de Torres, que retornou de entre os mortos e tem a chave do futuro". Este é o ponto de partida para que conheçamos mais da história de Fermín, incluindo seus anos no Castelo Montjuic, a prisão do governo Franco, na época gerenciada pelo nefasto Mauricio Valls. Com medo de que um segredo enterrado há vinte anos finalmente venha à tona, ele narra a Daniel suas tentativas de fuga da prisão, junto a um companheiro de cárcere. O prisioneiro do céu é uma história sobre prisão, tortura, inveja, traição e assassinato, onde as tramas de A sombra do vento e O jogo do anjo convergem para a resolução do enigma escondido no coração do Cemitério dos livros esquecidos.
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Campos 18/10/2021

Menor, porém muito bom
O livro é menor que os outros, e apesar do autor falar que se pode começar a ler de qualquer livro, imagino a confusão de quem escolheu esse. Já que o livro por diversos momentos parece um livro que está encravado no meio de duas histórias. Por gostar dos personagens e da escrita do autor gostei muito do livro
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Ju xD 11/12/2020

MARAVILHOSO
Zafón era genial!!! Nesse terceiro e penúltimo livro da saga "o cemitério dos livros esquecidos" as histórias de a sombra do vento e o jogo do anjo se encontram e todo o mistério do segundo livro é solucionado de uma forma incrível. Meu Deus, esse cara era um gênio. A escrita e as soluções para os mistérios são perfeitas a metalinguagem nos títulos é perfeita os personagens são perfeitos, tudo é perfeito. Uma pena que Zafón nos deixou esse ano e não teremos novas obras, agora estou ansiosa pra ler o último livro dessa saga e depois ler toda bibliografia restante dele.
Aryana 11/12/2020minha estante
Amo ??




Andre.Carlesso 09/08/2020

?O futuro não deseja, se merece.?
É chegada a hora do nosso reencontro com Daniel Sempere e o invencível Fermín em mais uma aventura pelas ruas d- encantadora Barcelona!
A história se passa depois de alguns anos de A Sombra do Vento, onde podemos enfim chegar a conclusão da vida dos personagens e finalmente conhecemos um pouco sobre o misterioso passado de Fermín
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Lya 23/05/2021

Ótima continuação
Nesse livro conhecemos mais um pouco sobre o passado do Fermin e descobrimos o que aconteceu com David Martin depois do fim de O Jogo do Anjo.
Livro super fluido, muito instigante, não da vontade de parar de ler e ainda tem o bônus de ser baseado em O Conde de Monte Cristo, que é outro livraço.
Sou suspeita pra falar porque essa é minha série preferida, recomendo pra todo mundo.
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Elineuza.Crescencio 06/05/2021

Magistral!
Tema: Leituras de Maio 2021 (2)

Título: Prisioneiro do Céu #3 da coleção O Cemitério dos livros Esquecidos
Autora: Carlos Ruiz Zafón
País: Espanha
Páginas: 272
Avaliação: 5/5
Término da leitura: 05/05/2021
Suma de Letras – 2017 - RJ

O Autor
Premiadíssimo autor espanhol da atualidade e com uma grandiosa obra. Nascido em Barcelona em 1964 e morto em 2020 precocemente em decorrência de um câncer. Seus livros foram publicados em mais de quarenta e cinco países. Foi também colaborador dos jornais “La Vanguardia” e “El Pais”.
Recebeu o prêmio Edebé com seu primeiro livro “Príncipe da Névoa” em 1993.

A Obra
É o terceiro volume da coleção “O Cemitério dos Livros Esquecidos”.
Neste volume especificamente narra a história de Fermín que ao receber a visita de um estranho vê-se obrigado a recordar o seu passado por conta das consequências que dele poderão advir.
O período da narrativa se estende de 1939 até 1960. É uma aventura fabulosa na escrita magistral de Zafón.

Considerações
1. Comecei a coleção lendo o quarto livro. Com o passar do tempo adquiri os demais e li então o primeiro. É uma longa história. É uma história de amor ao livro e também por que não de amor a Espanha.
2. A partir desses livros passei a gostar de Zafón.
Francine.Rostin 06/05/2021minha estante
Amoooooo


Elineuza.Crescencio 06/05/2021minha estante
Pena que partiu tão cedo!




Caio_Rafael 30/07/2022

Mais uma aventura e novos mistérios de Zafón
"E se, algum dia, ajoelhado diante de seu túmulo, sentir que o fogo da raiva está tentando se apoderar de você, lembre-se de que na minha história, como na sua, há um anjo que conhece todas as respostas." 💙

Finalizando a terceira parte da série O Cemitério dos Livros Esquecidos de Carlos Ruiz Zafón 📖 em O Prisioneiro do Céu as histórias dos livros anteriores se unem ainda mais, apresentando muitas respostas para várias questões, além de abrir caminho para o futuro 👀
O terceiro livro, apesar de curtinho, mantém a maravilhosa e envolvente escrita de Zafón, trazendo os melhores personagens já apresentados antes de volta 💙

Já me preparando para finalizar essa série que com toda certeza é uma das melhores que já li em toda minha vida 📖💙 Zafón é simplesmente espetacular 😁😍
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Envenenadas 16/09/2012

O Prisioneiro do Céu
Quando a Math me ofereceu algumas opções de livros, me encantei com a capa de “O Prisioneiro do Céu” de Carlos Ruiz Zafón. Como eu gosto de coisas clássicas e de fotografias, me interessei pelo exemplar; afinal, a fotografia da capa é belíssima.

Confesso que julguei mesmo o livro pela capa e após começar a ler este livro, vi que se trata de um livro que forma um ciclo de romances, e que este é o terceiro volume do universo literário do Cemitério dos Livros Esquecidos. Os dois primeiros livros são ‘A Sombra do Vento’ e ‘O Jogo do Anjo’, todos do mesmo autor. Mesmo assim, a história é totalmente compreensível e fantasticamente interessante. A maneira como o autor conduz a trama e (re) apresenta os personagens é leve e precisa, e mesmo não se prendendo a detalhes desnecessários, consegue nos estimular a mergulhar na história e na psique dos personagens.

A história da família Sempere é contada com detalhes por Fermín ao seu amigo Daniel, o que traz à tona tristes lembranças e aterradoras revelações.

Tudo começa quando um estranho personagem surge diante da livraria de livros raros Sempere e Filhos, em busca de Fermín, amigo do dono e funcionário do local. Na ausência deste, o visitante lhe deixa um exemplar de “O Conde de Monte Cristo”, com uma dedicatória no mínimo suspeita – e que acaba deixando o destinatário com o cabelo em pé!

“Para Fermín Romero de Torres, que retornou de entre os mortos e tem a chave do futuro. 13”. – pág. 58



Três ou quatro tramas correm em paralelo, além das referências ao livro que deu origem a saga, A Sombra do Vento.

As revelações detalhadas do sofrimento vivido por Fermín durante sua detenção no Montjuic são dolorosas, embora reveladoras. Apesar do grande terror vivido por ele, vê-lo dando a volta por cima e encontrando uma solução ao melhor estilo Dumas para um dos seus problemas, é muito interessante.

“Louco é quem se acha sensato e pensa que não tem nada a ver com a categoria dos tolos”. – Fermín, em dialogo com Sebastião Salgado. – pág. 87

E os diálogos com Fermín são sempre interessantes; carregados de sarcasmo, ironia, poesia e introspecção.

“Quem sabe se eu fosse decorar a vitrine só de cueca, alguma mulher ávida de literatura e de emoções fortes não entrava para comprar? Dizem os entendidos que o futuro da literatura está nas mãos das mulheres e Deus é testemunha de que está para nascer uma dona capaz de resistir ao charme rústico desse meu corpinho sarado”. – Fermín, sendo citado pelo Daniel em diálogo com seu pai.

“Um burrico, jegue ou asno, conhecido quadrúpede solípede que, com graça e altivez, pontua as paisagens dessa nossa Espanha, mas em miniatura, como os trenzinhos de brinquedos vendidos na Casa Palau”. – Fermín, esclarecendo a Daniel sobre os personagens de um presépio.

“Como se estivesse ouvindo mesmo de longe, Fermín parou no meio da pista de dança e ficou olhando para nós. Estendeu os braços para Rociíto e fez aquela cara triste, necessitado de carinho, que sempre tinha dado certo”. (...) – pág. 224

E Fermín é o personagem principal desta parte da história mágica do Cemitério.

O livro se divide em cinco partes e a história, desenvolvida em vários capítulos curtos, prendem o leitor com seu dinamismo e por ser bem amarrada. Os capítulos curtos, alguns com apenas uma página, cooperam para com que a leitura flua mais rápido; mas sem ser superficial ou simplória. Revela também histórias que deveriam ficar escondidas e outras que necessitavam ser reveladas. Constrói um período difícil e sofrido de uma Espanha em Guerra Civil sob o comando de autoridades cruéis e intolerantes. Mas também fala de esperança, coragem, luta e amizade.

Zafón completa o quebra-cabeça de um jeito surpreendente e que encerra (?) a série com chave de ouro.

A sinopse dá várias dicas sobre o livro e qualquer outra coisa que eu escreva aqui, revelará segredos da trama que só devem ser descobertos durante a leitura e o seu encontro com o Prisioneiro do Céu.

Sem dúvida, vale à pena se dedicar à leitura deste livro, e creio, de outros do mesmo autor.

Não sei vocês, mas já vou dar um jeito de providenciar os meus exemplares de A Sombra do Vento e O Jogo do Anjo; na esperança de também ser convidado a visitar o Cemitério dos Livros Esquecidos.

Virei fã de Carlos Ruiz Zafón!

Boa leitura, Victor Assis
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Alana Anillo 11/05/2021

Mais uma história incrível sobre os livros (e pessoas) esquecidos de Barcelona
O Prisioneiro do Céu é um livro de ligação. Explica muito sobre a história de Fermín (que é meu personagem favorito da vida) e nos dá mais algumas perspectivas de David Martin.

Inlcui também alguns personagens que, acredito, serão importantes pro livro n° 4.

A narrativa de Zafón é incrível.
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Lobinha Sincera 18/03/2022

Como não rir de Fermín??
Esse é o livro mais leve se for vê que li do zafon... Sem aranhas ou bonecos kkl
Bruna 19/03/2022minha estante
Olá, boa noite! Precisa ler algum volume antes de ler esse??


Lobinha Sincera 19/03/2022minha estante
A sombra do vento e o jogo do anjo
Pra entender melhor tudo




geovanamarques 31/10/2020

Excelente!
Sou suspeita para falar dessa série. Amo com força! Kkkkkkkk
Indico muito!
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Caroline Gurgel 01/08/2014

Bem menos lapidado, mas ainda um diamante.
Não há como comentar sobre um livro de Zafón sem fazer comparações com A Sombra do Vento, sua obra-prima e um dos melhores livros que já tive o prazer de ler. É como se ali ele tivesse atingido o ápice e tudo o que escrevesse depois ficaria aquém. O Prisioneiro do Céu está, sim, bem aquém de A Sombra..., mas, ainda assim, é um livro fantástico.

É o terceiro livro da quadrilogia e, apesar de os livros poderem ser lidos fora de ordem, aconselho segui-la. Leva-nos de volta à Barcelona e às incríveis histórias que cercam os personagens da eterna livraria Sempère. Apresenta-nos o passado de Fermín e passamos a entender quem ele é e o que foi fazer ali. O Prisioneiro do Céu cria um elo ainda maior entre A Sombra do Vento e O Jogo do Anjo e nos prepara, como se fosse um enorme prólogo, para o desfecho da história no próximo livro a ser lançado.

Honestamente, não quero que essa história tenha um final - tampouco consigo imaginar como seria. Não quero ter a sensação de que tudo acabou e de que já não paira mais sobre as vielas de Barcelona aquela névoa pesada que esconde os segredos mais obscuros e o passado de seus moradores. Quero continuar com a sensação de que o Cemitério dos Livros Esquecidos existe escondido por entre o fascínio da sedutora Barcelona, disponível apenas para os Daniéis Sempere que surgem de tempos em tempos. Não sei o que me aguarda, mas definitivamente não é algo que eu queira ouvir o fim.

Esse livro é o menos poético dos três e tive medo de me decepcionar quando iniciei a leitura. Estranhei os parágrafos e os capítulos curtíssimos e uma sucintez que nunca lhe foi característico. Não me parecia digno de Zafón e tive a impressão de que, movido pelo sucesso da série, ele o escreveu às pressas - provavelmente pressionado pela editora. Não me entendam mal, toda a magia própria de Zafón está ali, toda a rica trama e os intrigantes caminhos que se interligam em algum ponto estão ali, só que menos lapidados, porém, ainda um diamante.

Era o único livro do autor que eu ainda não tinha lido, pois o guardara propositadamente para não acabar com meu estoque-Zafón. Agora já era, o jeito é começar a reler, e é justamente isso que dá vontade de fazer quando terminamos uma leitura sua. Reler. Sempre. Embarcar naquela Barcelona inundada de mistérios, de ruas repletas de histórias, de pessoas cheias de segredos. Entrar na livraria Sempère, fazer companhia ao tão íntimo Daniel em suas aventuras, sorrir e se encantar com Fermín e suas artimanhas, sentir um cheiro difícil de descrever ao entrar nos labirintos daquele Cemitério enfeitiçado que pode até ter livros esquecidos, mas que jamais sairá da minha memória.


❤ ❤ ❤ ❤ ❤
★ ★ ★ ★ ★
Philipe 03/08/2015minha estante
olá! a ordem dos livros seria: A sobra do vento; O jogo do anjo e O prisioneiro do céu?


Vandre 04/08/2015minha estante
Philipe
Na minha opinião A Sombra do Vento primeiro, depois O Prisioneiro do Céu é essencial. O Jogo do Anjo pode se ler antes ou depois de A Sombra do Vento sem problemas.


Caroline Gurgel 08/01/2016minha estante
Desculpe não ter respondido antes, Philipe. O skoob não notifica mais quando recebo comentários nas resenhas :(
Obrigada por responder, Vandre. Também penso que a ordem de O Jogo e O Prisioneiro não importa, desde que venha depois de A Sombra, mas ainda prefiro a ordem em que os livros foram lançados: A Sombra / O Jogo / O Prisioneiro.
:)))




Bella 17/08/2020

Tudo perfeito!!
Esse livro é uma das continuações de A sombra do Vento. Eu achei que não dava para melhorar mas as coisas ficam ainda mais interessantes, o livro se conecta com a história principal de A sombra do Vento e do livro O jogo do Anjo de uma forma inteligente, intrigante e misteriosa. A escrita de Zafon é fluida, descontraída e prende qualquer leitor.
Eu realmente amei esse livro e amei como tudo se conectou! Além disso, amei saber mais da história de Fermin também, que pouco sabemos pelo A sombra do vento.
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Agueda.Ruiz 29/08/2022

Aumento veneração
Minha idolatria por este autor só aumentou com este livro! Um enredo incrível, história envolvente sem excesso de drama, um equilíbrio de mistério e detalhes que te fazem sentir até os cheiros que ele descreve. Fantástico como a história se entrelaçada entre os 5 livros interligados!
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Rafa.Barros 19/12/2020

Mais um queridinho de Zafón
Conhecer um pouco mais da história deste personagem tão incrível que é o Fermín torna o livro uma experiência ainda mais prazerosa, além de trazer aspectos da história ainda desconhecidos pelo leitor!

Uma leitura rápida, sem tantos mistérios, porém cheia de novos personagens e descobertas que vão ajudando na montagem desse quebra-cabeça maravilhoso criado por Zafón!
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