O Prisioneiro do Céu

O Prisioneiro do Céu Zafón




Resenhas - O Prisioneiro do Céu


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elainegomes 31/08/2021

Delicioso de ler!

O primeiro livro foi perfeito, achei pouco provável gostar tanto dos demais (me
Enganei é óbvio).
O segundo sombrio e cheio de pontos a serem desvendados.
O terceiro amarrou todas as pontas, e amarra o leitor que não consegue interromper a leitura.

Em o prisioneiro do céu, novamente temos o amor pelos livros como elemento predominantemente do texto, enquanto no anterior o diálogo constante foi com Grandes Esperanças, desta vez contamos com a presença deliciosa de O Conde de Monte Cristo e Os Miseráveis.

Realmente é um livro que te abre portas, janelas e dimensões inimagináveis, que somente os livros são capazes de proporcionar.

Impossível ler Zafón e não desejar se perder no Cemitério dos Livros Esquecidos.

Estou louca para ler o quarto, e confesso que estou programando refazer a leitura dos 4 novamente para não perder nenhum detalhe de toda trama.
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Ruan 24/12/2020

Excelente livro
A história é bem narrada e muito interessante. Apesar de não ter seguido o rumo que imaginei que seguiria, a trama é bem desenvolvida e flui naturalmente. Os capítulos curtos são um convite a ler mais rapidamente, o que aumenta o fluxo de leitura.
Longe de qualquer livro de mistério comum, Zafón constrói uma narrativa única, tendo como cenário a bela cidade de Barcelona. O drama envolvendo seus personagens principais, Daniel e Fermín, se mostra muito mais rico e profundo conforme se dá a leitura, envolvendo diversos personagens num emaranhado, onde ligações improváveis são reveladas. No fim, além de respostas, restam mistérios, aos quais cabe a imaginação tratar de resolver.
Bem desenvolvido e único, mal posso esperar para continuar a saga do Cemitério dos Livros Esquecidos após esse excelente introdutório.
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Malu 15/02/2021

O Prisioneiro do Céu
O livro em si é muito bom. Em comparação ao anterior, ele é extremamente menor, de leitura mais fluida e corrida, de maneira que fica mais fácil ler e se envolver com a história. Em relação aos últimos dois, esse consegue apresentar uma estória ainda mais sombria, que, em alguns momentos, chega a dar náuseas.
Zafón continua surpreendendo com sua escrita impecável.
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Dany 17/04/2022

Uma prisão de promessas e palavras
Para mais resenhas e conteúdos literários, visite minha página no Instagram (@vontade.deler) e meu canal no Youtube (Vontade de Ler).
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Em O Prisioneiro do Céu, voltamos à Barcelona no exato ponto em que deixamos os queridos personagens de A Sombra do Vento. Aqui vamos encontrar Daniel Sempere vivendo as alegrias e os sufocos da vida de adulto; ele agora está casado e é responsável pela Livraria Sempere e Filhos. Ao seu lado vemos Beatriz e o filho que batizaram Julián, em homenagem ao escritor maldito do primeiro volume da série. Quem também volta, para felicidade dos fãs, é o inseparável amigo, incansável “detetive” e engraçadíssimo conselheiro, Fermín Romero de Torres, que se tornou o novo guardião do Cemitério dos Livros Esquecidos.
Para quem se apaixonou por esse personagem no primeiro livro da série, a história de O Prisioneiro do Céu se torna um deleite, pois, focamos muito mais no passado de Fermín, no seu tempo na prisão de Montjuic e nas histórias dos homens que ele conheceu em seu tempo por lá; inclusive, na de um “louco”, destinado a escrever incansavelmente a pedido do odioso diretor da prisão, Maurício Valls.
À medida que Fermín revela suas memórias a Daniel acabamos, junto dele entendendo de que forma as histórias dos dois primeiros livros da série estão relacionadas. Fermín é nosso fio condutor, passando por décadas de uma Barcelona sombria e perigosa para os amantes da liberdade, e nós sentimos esse terror, amenizado somente pela personalidade e narrativa espirituosa do personagem.
Recheado, mais uma vez, de referências literárias e evocando, principalmente, O Conde de Monte Cristo, Zafón nos leva mais uma vez para o labirinto de histórias fantásticas que criou, dando espaço para personagens que poderiam parecer secundárias, mas acabaram “roubando a cena”. De todos os livros da série, o que menos funciona – pelo menos, para mim – como história isolada, funcionando realmente como elo entre as duas primeiras.

site: https://www.instagram.com/vontade.deler/
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Shollo 06/06/2022

Leitura de alto nível
O melhor de zafon está presente neste livro assim como na sombra do vento.leitura envolvente do início ao fim, com muitos ligações entre os dois primeiros livros.
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Helder 17/03/2015

Bom livro
Demorei pra me envolver com a estória, mas foi uma perda de tempo.
Ler Zafon é sempre um prazer. O livro é muito bom e no final nos deixa um gostinho de "quero mais".
Muito interessante como ele consegue misturar seus livros mais famosos e te deixar com vontade de ler tudo de novo.
Desta vez, Zafon está menos dark e foi beber um pouco na fonte de Alexandre Dumas.
O que complica um pouco aqui é que parecem existir diversas estórias, diversos livros em um só, mas no fim quase tudo se encaixa.
Quem conta a estória aqui é Daniel Sempere e Fermin, os mesmos personagens da Sombra do Vento.
No inicio do livro Daniel recebe um ser estranho na livraria a procura de Fermin, dizendo que voltou dos mortos.
Em paralelo a isso, ele descobre um bilhete em uma roupa de Bea, de um antigo admirador secreto, o que o deixa mexido.
Fermin que anda estranho, percebe que o amigo está com problemas, mas Daniel está mais preocupado com Fermi e o ser estranho do que com o bilhete, e encosta Fermin na parede, que resolve contar o seu passado a Daniel.
E ai conhecemos sua estória pré “Sombra do Vento”, como um preso politico e sua vida na prisão, onde conheceu Davi Martin, que lhe ajudou a fugir em troca de uma promessa.
Lembram de Davi Martin??
Temos então a junção de suas três obras mais famosas.
Legal como Zafon consegue transitar com os personagens nos 3 livros, em épocas distintas e sem gerar uma trilogia, tão na moda nos últimos tempos.
Apesar que é aconselhável ler os livros na sequência em que foram escritos, pois só assim tem nexo.
E aqui Zafon deixa uma porta aberta pra um quarto livro, que será muito bem vindo, já que um de seus fios é mantido solto no final, pronto para ser costurado em um novo romance.
A escrita continua fluida, cheia de descrições que nos levam a antiga Barcelona e ao momento politico de repressão vivido na Espanha. Mas aqui se apresenta menos poética do que nos outros livros.
E é um livro tão pequeno, que se deixando levar, lê-se rapidinho.
Recomendo a leitura da trilogia.
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Helen 29/03/2016

Zafón sendo Zafón
Dois anos após os acontecidos em A Sombra do Vento, Fermin e Daniel estão de volta, para colocarem alguns pingos nos is.

Em o Prisioneiro do Céu muitos mistérios são revelados, paradeiros informados e revelações vem a tona.

Mesmo dizendo-se que a série pode ser lida em qualquer ordem sugiro, que não, que sigam a ordem e que assim possam ter uma cronologia mais exata dos fatos e claro pra não perder o clima de mistério e suspense da obra, que com toda certeza fazem a diferença.

Zafón entrelaçou os três livros de forma magistral, agora tudo faz ainda mais sentido, como não amar o autor que com tamanha facilidade e talento nos arrebata a cada momento com cada nova descoberta?

Estou me sentindo órfã após o término do terceiro livro, preciso de Fermin Romero de Torres, preciso da preciosidade desse livro novamente, por conta de alguns fatos não terem sido revelados acredito que haja um quarto livro para encerrar a história de fato, estou torcendo muito.

Definitivamente leiam, se aventurem pelo Cemitério dos Livros Esquecidos, viajem pela Livraria Sempere e Filhos, se encantem com Fermin Romero de Torres, se amedrontem com Andreas Corelli, amem e se dediquem como Daniel Sempere, apaixonem-se por Isabella e apesar de tudo sonhem como David que apesar dos pesares é um grande sonhador!

Com esse livro podemos ter a certeza que viajar sem sair do lugar é possível, que sentir independe de realidade, que a ficção pode nos transportar de uma maneira linda e pode nos jogar em um turbilhão de emoções.

E sem mais delongas, viva a genialidade de Zafón!
Rúbia 29/03/2016minha estante
Zafón é um amor pra vida toda! rs


Helen 29/03/2016minha estante
É um amor que não tem explicação, já comprei mais 04 livros dele para ler nas férias. Espero que todos sejam todos excelentes. :)


Rúbia 30/03/2016minha estante
Eu li somente dois, mas todos os dois foram maravilhosos.




@descobrinaspaginas 12/01/2021

Zafón é genial
Esse é o terceiro livro da série do cemitério dos livros perdidos. É um livro mais curto, mas que responde muitas questões deixadas pelos primeiros livros.
O prisioneiro do céu destaca personagens mais que queridos.
O genial das obras de Zafón é que eles podem ser lidos em qualquer ordem.
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PAULINE 10/02/2022

O prisioneiro somos nós
O prisioneiro do céu
Carlos Ruiz Zafón, definitivamente, diverte-se em ver seus leitores ansiosos, reféns de suas tramas. Na verdade, os prisioneiros somos nós, que apenas com muita força de vontade conseguimos pausar a leitura dessa narrativa que, ao mesmo tempo em que esclarece situações das outras obras da série, traz em suas linhas outros mistérios por desvendar. Para aqueles que concluíram o livro II e têm a esperança de esclarecer suas dúvidas nesse volume, adianto: não será dessa vez. Entretanto, já aviso que gostarão de (re)encontrar o prisioneiro do céu. Alguém se aventura a dizer quem é?
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Alisson 12/01/2021

Tudo vai se encaixando na quadrilogia do cemitério dos livros esquecidos, apesar desse ser um livro mais curto (Zafón compensou no quarto) ele responde muitas questões deixadas nos livros anteriores. Ansioso por terminar essa série.
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Daniela742 05/02/2022

Incrível e fantástico
Se tem uma coisa que sempre fica comigo depois de ler os livros de Zafón, é um sentimento de êxtase, amor e emoção!

Sou extremamente apaixonada por essa série em especial, revisitar esses personagens, os lugares, sentimentos e memórias, que já me são tão familiares, me deixa a cada livro mais presa nessa realidade.

Muitas respostas do que ficou em aberto no Jogo do Anjo, encontramos aqui. Além disso conhecemos melhor Fermín e seu passado secreto, apenas mencionado em A Sobra do Vento.

Também vemos o desfecho de outros acontecimentos derivados do primeiro livro e somos de novo guiados, em parte, por Daniel Sampere durante o livro.

A história, como todas de Zafón que já li até agora, me pegou totalmente pelo coração. Li com muito carinho por reencontrar pessoas tão importantes para mim, chorei, sorri, conversei sozinha... No fim tudo que eu queria era que não acabasse.
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Luan 21/08/2014

Fim de uma trilogia e a satisfação em tê-la conhecido!
No terceiro e último livro da trilogia Cemitério dos livros esquecidos, as histórias do primeiro e do segundo livros se cruzam. O foco agora é Daniel, Fermín e, claro, David embora este em menor escala, mas com papel fundamental. Tudo acontece dois anos após o término de A sombra do vento, quando Daniel e Bea estão casados e com o filho, Julián, em fase de crescimento.

A aventura, que por característica se envereda por histórias que se cruzam de forma incrível, começa quando um homem misterioso chega até a livraria Sempere e Filhos para comprar um exemplar único de O conde de Montecristo. Na hora de levar o livro, no entanto, a surpresa: o comprador paga mas deixa o volume na livraria e dentro dele um recado tão misterioso quanto o próprio homem para Fermín.

A partir daí, muitos segredos do passado de Fermín vêm a tona. E descobrimos como a vida dele se cruz com outros personagens já conhecidos da gente. Paralelo a isso, temos o casamento de Fermín com Bernarda e a volta por cima da livrar, que estava a beira da falência.

Não tenho grandes críticas ao livro. Carlos Ruis Zafón é mestre e sempre será. Claro, não é uma obra que chegue próximo da genialidade de A sombra do vendo, mas não se distancia tanto. Achei, na verdade, curto. Rápido. Um piscar de olhos e pá: acabou. Pra quem está acostumado com Zafón, isso soa estranho.

Mas aqueles mistérios, misturados a histórias que se entrelaçam, são características presentes. Muito daquilo que nos perguntávamos nos outros dois livros da série são explicados aqui. Não sei, na verdade, se Zafón idealizou toda a história antes de escrever a trilogia ou se bolou o passado revelado em O prisioneiro do céu conforme ia escrevendo os primeiros livros: mas tudo, novamente, como não poderia deixar de ser, se encaixou perfeitamente - preciso frisar: magnifica a história criada para o passado de Fermín e todo o desenrolar.

Foram várias as revelações e em vários momentos a única reação que nos cabia era a boca aberta ou a celebre frase: esse cara é fod*. Outro ponto a se destacar são os capítulos curtos e rasteiros. Isso deixou a história muito mais rápida, fluente. No entanto, tirando estas qualidade já conhecidas, tenho sim alguns poréns.

Eles se referem à velocidade impressa à história. Não entendi porque o livro teve tão poucas páginas e tamanha rapidez no desenvolvimento. A história contada tinha, sem dúvida alguma, fôlego para mais uma 100 páginas, o que seria ideal para mim. A certa altura, parecia que ele atropelava alguns acontecimentos para encerrar a história. Não deixou a desejar no desenvolvimento, repito. Mas se aproximaria da grande obra que foi o primeiro volume da série. E também não digo que o fim deixou a desejar. Mas o desenrolar de todo o mistério ocorrer apenas nas últimas quatro ou cinco páginas me surpreendeu um pouco.

Por fim, só tenho a dizer que adorei ter conhecido tantos personagens tão bem construídos. Zafón é um dos escritores que melhor sabem contar histórias, construir personagens e nos convencer daquilo que escrever. Por essas e outras, ele é um dos meu autores preferidos e um dos clássicos da atualidade. Vai ficar pra eternidade, sem dúvida. Essa série deve sim ser reconhecida e eternizada por tudo que é. E eu fico aqui com a vontade de um dia conhecer o Cemitério dos livros esquecidos e adotar um livro.

Não conhece este lugar secreto? Tá convidado a conhecer. Leia A sombra do vento, O jogo do anjo e O prisioneiro do ceú. Não te arrependerás.
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Thalinho 14/02/2022

Sem palavras
Sendo o terceiro livro da série do cemitério dos livros esquecidos, O Prisioneiro do Céu veio pra esclarecer vários pontos que não foram esclarecidos nos outros dois livros. Não tem como, a maestria que esse universo se entrelaça é algo simplesmente de outro mundo. Um livro impossível de parar de ler, personagens que refletem pelas páginas suas dores, angústias, felicidades e acima de tudo o amor pelos livros. Gostaria que fosse um universo infinito, que cada dia ao acordar surgisse uma nova página para ser vivida, mas infelizmente ou felizmente, tem fim.
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Mari 13/03/2022

O Cemitério dos Livros Esquecidos encontra o autor maldito
Em O Prisioneiro do Céu, Zafón consegue costurar com muita precisão as narrativas que apresentou nos dois livros anteriores e, confesso que antes da leitura deste livro pareciam um pouco desconexas entre si para mim. E amei entender como as duas histórias se ligam, foi uma grata surpresa!

Além disso, adorei reencontrar Daniel Sempere e Fermín Romero de Torres, mais engraçado e carismático do que nunca, que não tinham aparecido de forma direta em O Jogo do Anjo. Rever e conhecer mais da história de David Martín também foi uma surpresa, já que na minha cabeça a história dele tinha sido concluída em O Jogo do Anjo. Aí a prova que não dá para esperar obviedades de Zafón.

Um ponto que me chamou a atenção foi perceber que O Prisioneiro do Céu se desenrola muito mais no passado que no presente, parecendo que Zafón escolheu retroceder alguns passos para fechar pontos em aberto e no próximo livro andar ?para frente? com a história, finalizando o mundo que construiu.

Após o estranhamento que tive com O Jogo do Anjo (e agora entendi o porquê do livro ser tão bizarro kk), foi uma grata surpresa ler uma narrativa mais tranquila e mais parecida com a Sombra do Vento, meu livro favorito até o momento da tetralogia. A escrita de Zafón é primorosa e a capacidade de ligar vários pontos da história, trazendo surpresas para o leitor, é de se admirar. Nunca me canso de ler mais desse universo tão mágico, mas ao mesmo tempo, crível que Zafón criou.

?? 4,5/5

?Sem querer ofendê-lo, sr. Martín, agradeço imensamente a sua assessoria e seu apoio moral, mas temo perder o pescoço ou outro apêndice muito amado nessa história e, à luz da versão mais disseminada que diz que sua cabeça está batendo pino, a ideia de colocar minha vida em suas mãos me deixa bastante preocupado.?
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