O Prisioneiro do Céu

O Prisioneiro do Céu Zafón




Resenhas - O Prisioneiro do Céu


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Tati 05/10/2022

O PRISIONEIRO DO CÉU
Neste livro Zafón explica muitas coisas dos livros A SOMBRA DO VENTO e O JOGO DO ANJO. Entretanto, ainda ficam muitas coisas para serem esclarecidas e por isso é necessário ler o último livro da tetralogia.
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Celso.Gondim007 09/07/2021

Perfeição
Esse e o terceiro contato que tenho com as obras do ZAFON e até o momento não foi possível classificar as obras com uma avaliação menor que cinco estrelas.
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MarcosQz 29/06/2023

Mais uma releitura de Zafón que me deixa mais apaixonado ainda
Eu sou um grande fã de Zafón e até hoje sofro com sua morte pelo simples fato de que nunca mais poderei ler nada novo dele, o que me deixa feliz, por outro lado, é que ele pôde escrever obras tão fascinantes, complexas e apaixonantes.
Essa é mais uma releitura que faço dele e mais uma vez saio da história ainda mais apaixonado, 17 anos depois de ter conhecido Zafón pela primeira vez.
Dois anos depois da história de A Sombra do Vento, é o ponto de partida de O Prisioneiro do Céu, onde a história de Fermín, um dos personagens mais apaixonantes da literatura, pelo menos para mim, é contada. Sua prisão, seu sofrimento, sua fuga, seu encontro com Daniel, a história de Isabela, de David Martín, que volta novamente nessa história, mas como um pano de fundo, que tem toda uma relação também com a vida e a história de Daniel.
Acho fascinante a forma como Zafón liga o clima de Barcelona com os sentimentos dos personagens, a forma como descreve os lugares, as ruas, praças e claro, o Cemitério dos Livros Esquecidos, um lugar que até hoje me encanta e que sonhos conhecer, mesmo sendo impossível.
É impossível sair ileso e apaixonado dos livros de Zafón, e aqui não foi diferente. Claro que não é o melhor dele, A Sombra do Vento segue sendo o primeiro, mas vale muito a leitura, ainda mais pelo fato de que O Jogo do Anjo e A Sombra do Vento se encontram aqui, na história de Fermín.
Enfim, leiam Zafón, leiam e se deleitem com essas páginas lindas.
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Rami 05/03/2020

Mais um privilégio de ler Záfon
Não achei que iria encontrar um novo autor favorito a essa altura do campeonato da vida de leitora, mas depois de A Sombra do Vento eu descobri que ele era o autor favorito que faltava.

Não achei que precisaria da história do Fermín mesmo depois de terminado o primeiro dessa série, mas depois de O Prisioneiro do Céu eu descobri que a história do Fermín me faltava.

Não achei que surtaria com uma frase repetida como "Bem vindo ao Cemitério dos Livros Esquecidos", mas eu surto toda vez que lembro ou leio.


E se dependesse de mim, Zafon escreveria milhares de livros nesse universo que me emociona a cada página e me fez abraçar o fim do livro no meio de uma aula num curso aleatório. Só não chorei de emoção pela beleza e oportunidade de ter lido esse livro, porque me contive. Porém a vontade foi chorar com a maestria e talento que esse 'homi' escreve.

Quando eu crescer, eu quero transmitir minhas ideias com o mínimo de genialidade na escrita que Zafon.

Que privilégio ler esse livro e ler essa quadriologia. Que venha o último comigo já sofrendo por me despedir momentaneamente dessa série que mudou a minha vida.

O que me resta agora é ir atrás do meu destino literário após essa leitura, já que ele não vem até mim.
06/03/2020minha estante
Maravilhoso




Iara.Borges 05/07/2022

Incrível! Talvez o melhor dos 3 lidos até agora por fazer a ponte entre o primeiro e o segundo. A gente continua cheio de dúvidas e curiosidade da história do David Martin e do Daniel, mas esse livro é instigante e não dá vontade de soltar.
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Aline Guedes 30/10/2022

Muito amor por essa história e esses personagens
Li a primeira vez em 03/2014 e reler agora foi tão bom quanto na época, mantenho as 5 estrelas e ele como favorito ??

Adoro o Fermín e seus conselhos, e acompanhar sua trajetória é importante para a história e amarra diversos pontos dos dois livros anteriores .

Reli os três em sequência agora para poder ler O Labirinto dos Espíritos, e estou ansiosa por esse desfecho.
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Alex.Santos 08/01/2023

O terceiro volume do cemitério dos livros esquecidos .
Barcelona 1957, natal. Uma pessoa misteriosa com uma mão de porcelana entra na livraria Sempere e adquire um exemplar raro e caríssimo do conde de monte cristo, deixando o livro na livraria para ser entregue ao Fermín , a partir daí teremos conhecimento sobre o passado de Fermín.
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Laura.Marques 05/10/2020

Era o que precisávamos!
Quero começar dizendo que Fermín, que Daniel me perdoe por isso, é sempre o melhor personagem. Foi no primeiro livro e é agora novamente. E que presente para nós ao ver que esse livro quase inteiro tem a história do nosso personagem mais querido!!! (ainda que novamente narrado por Daniel)

A Sombra do Vento é um livro lindo, quanto ao Jogo do Anjo me deixou um pouquinho desapontada, mas esse livro amarra todas as pontas e me fez até gostar mais do livro anterior (acreditem se quiser!). O que eu mais gostei foi o sentimento saudosista que me deixou com relação aos livros anteriores, pois aparecem muitos personagens antigos nesse!

Diferente dos outros dois anteriores, que tem uma pontada de mistério, esse livro serve mais como uma explicação e uma para preparação para o próximo (penso eu! não tenho certeza quanto a isso, pois ainda não o li, mas já estou super curiosa!).
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Ellen - @anotacoesliterarias 05/05/2020

Virou um favorito
O prisioneiro do céu é o terceiro livro da série O cemitério dos livros esquecidos. E, nele a história é focada no Fermín, um personagem sarcástico e misterioso que aparece logo no primeiro livro, mas que até então não sabíamos nada sobre o seu passado.
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Fermín está aflito e angustiado com a aproximação do seu casamento, mas não porque ele não queria casar, ao contrário, tudo oque ele mais quer é passar o resto dos seus dias ao lado da Bernarda. O motivo da sua angústia é que um fato do seu passado, pode impedir que esse sonho se concretize, então pela primeira vez em anos, ele vai contar para o Daniel Sempere a sua história.
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Tudo começou quando Fermín foi preso anos atrás e conheceu um dos protagonista dos livros anteriores e este instiga Fermin a fugir e se propõe a ajuda-lo em troca de uma promessa. Promessa essa que Fermín vem a cumprir anos depois e a partir dai tudo começa a fazer sentido. A história de Fermin preenche lacunas que ficaram em aberto no segundo livro e o interliga ao primeiro, mostrando assim, que a história dos três protagonista estão interligadas entre si e deixa a dúvida do que teria acontecido ao David Martin?
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Este é o livro mais curto e direto da série e se tornou meu favorito, tem capítulos curtos, uma narrativa fluida e menos mistérios do que os anteriores, mas não deixa nada a desejar, ao contrário, me deu até vontade de reler eles antes de ler o último.
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13/10/2012

Desde que eu vi que este livro era a continuação de A Sombra do Vento, eu estava louca para ler. Estava ansiosa para rever Daniel e Fermín, e retornar ao Cemitério dos Livros Esquecidos. Apesar de ser parte de uma trilogia, junto com O Jogo do Anjo, e A Sombra, o próprio autor adverte que eles podem ser lidos separadamente, em qualquer ordem. Realmente, eles tem histórias independentes, completos me si mesmos. Mas eu recomendo ler os outros dois antes deste, em qualquer ordem (eu li primeiro A Sombra do Vento e depois O Jogo do Anjo), porque vários acontecimentos deste remetem aos outros dois.

Ester começa quase dois anos depois do final e A Sombra do Vento. Daniel agora está casado com Bea, e tem um filho, Julián. Fermín trabalha na livraria Sempere e Filhos e está todo preocupado com os preparativos do casamento com Bernarda. A vida segue tranquila e sem grandes acontecimentos no Natal de 1957 em Barcelona. Isso até que aparece na livraria um sujeito esquisito, interessado em um dos itens mais valiosos da loja:um exemplar raríssimo de O Conde de Montecristo. Fica ain da mais estranho quando o sujeito escreve uma dedicatória misteriosa para Fermín. Daí o marasmo se transforma em uma missão para Daniel, que tenta desesperadamente ajudar o amigo.

Fermín, por sua vez, anda cabisbaixo e emagrecendo muito. O que preocupa Daniel, e obriga o garoto a esconder a estranha visita de Fermín. Só que ele também não pode manter o segredo por muito tempo, e assim, ele descobre muito mais de Fermín, bem como a verdadeira razão de sua aparente apatia.

Como nos outros dois, este tem uma história dentro de outra história. E desta vez, a história é do próprio Fermín. E sua história está intimamente ligada à de Daniel, e pode revelar coisas que era melhor deixar o tempo esquecer. Verdades que podem colocar a própria existência de Daniel em xeque. mas Daniel, impaciente e ávido por ajudar o amigo, ouve mesmo assim, e descobre que sua vida jamais será a mesma depois de saber a verdade.

Como eu já havia dito antes, Fermín sofreu um bocado na vida. Foi injustamente trancafiado na pior prisão de Barcelona. Lá, ele vencia horrores e desgraças dignas das piores masmorras. Ainda assim, Fermín consegue se manter lúcido e de coração puro, se agarrando à um último fio de esperança. A prisão não mudou seu jeito peculiar de ver a vida, e ele consegue manter um certo otimismo, mesmo frente aos tormentos da prisão.

É na prisão que ele conhece um personagem já nosso conhecido: David Martín, o herói de O Jogo do Anjo. David passa muito tempo com Fermín, e elabora um plano engenhoso para a fuga de Fermín, à la Conde de Montecristo. David também sofre horrores na prisão, até mais do que Fermín, graças à indisposição do diretor da cadeia, Mauricio Valls, um sujeito ambicioso e capaz de tudo para se dar bem na vida. David, que antes de ser preso já era recluso, só faz piorar, e agora é ainda mais pessimista do que era. De certa forma, ele e Fermín se completam. David não é só preso na cadeia, mas também de seus próprios demônios. Mas está disposta a tudo para ajudar Fermín, que na verdade é a chave para sua salvação.

Há ainda Salgado, outro preso companheiro de cela de Fermín. Salgado cumpre pena por ter supostamente roubado um tesouro, tesouro este que Valls ambiciona, e não hesita em usar Fermín para consegui-lo. Salgado é rabugento e nunca dá para saber se está falando sério ou não. Prestem atenção nele ao ler. Não posso falar muito dele, porque senão dou spoiler. O mesmo vale para Valls. Basta saber que eles são importantes.

Daniel, agora mais maduro, não perdeu a curiosidade, e o fervor ao proteger quem ama, e também mostra um lado mais esquentado, e desconfiado, que ele não tinha antes. Ainda é movido pela paixão, o que o faz agir impulsivamente às vezes. O que pode não ser bom para ele, e pode colocar em perigo tudo que ele mais preza.

Ambientado na mesma Barcelona chuvosa e fria dos outros, o clima também é sombrio. Mas a história é envolvente, e não dá vontade de largar. A narrativa se divide entre o passado (1940) e o presente (1957), e leva a gente num passeio fascinante pela Barcelona franquista, num retrato fiel da época. E ele acaba com um gancho para um próximo livro com Daniel Sempere e cia. Uma leitura apaixonante e deliciosa, de se perder nas páginas.

Trilha sonora

Silent lucidity, do Queesnryche é perfeita (I- will be watching over you, I- am gonna help you see it through, I- will protect you in the night, I- am smiling next to you, in Silent Lucidity). Eleanor Rigby (ah! Look at all the lonely people), Hey Jude (essa é a cara do Fermín) e Yesterday, dos Beatles (aliás, algumas músicas dos Beatles me lembram muito a melancolia dos livros do Zafón).

Se você gostou de O prisioneiro do céu, pode gostar também de:
•O Jogo do Anjo – Carlos Ruiz Zafón;
•A Sombra do Vento – Carlos Ruiz Zafón;
•Marina – Carlos Ruiz Zafón;
•A menina que roubava livros – Markus Zusak;
•O Conde de Monte Cristo – Alexandre Dumas.
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Deca 12/05/2021

Ótimo
O 3º livro da série Cemitério dos Livros Esquecidos, do escritor Carlos Ruiz Zafón, O Prisioneiro do Céu é a continuação direta de O Jogo do Anjo, e é narrado pelo Daniel Sempere (A Sombra do Vento), agora adulto e pai de família, casado e pai, que cuida da livraria Sempere, com seu pai.

Nesse livro temos a oportunidade de conhecer a história de Fermín Romero de Torres, amigo e protetor de Daniel, que conhecemos em A Sombra do Vento, e temos o desenrolar da história de David Martin, que conhecemos em O Jogo do Anjo. Fiquei contente por isso e também pelo autor utilizar o livro O Conde de Monte Cristo - um dos meus favoritos - como referência, já que Fermín e Martin se conhecem na prisão.

Apesar dos finais de Zafón não serem exatamente felizes, gostei de conhecer o desfecho das histórias de Isabella e Martin. Fermín é um ótimo personagem - rabugento, leal, direto, de humor ácido - então foi um prazer ter mais dele. Já Daniel, eu gostava mais quando era um garoto.
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JOY 27/07/2020

"Há épocas e lugares em que ser ninguém é muito mais digno do que ser alguém."

Li "A sombra do vento" há muitos anos e gostei tanto que comprei "O prisioneiro do céu". Acabou ficando esquecido no meu "Cemitério dos livros esquecidos" particular. Ao ver as notícias sobre a morte do autor, senti saudade de viver as histórias de Sempere e Fermín, e resolvi ler essa continuação.
O autor criou uma história tão complexa, em ambientes tão singulares, que seus livros podem ser lidos sem ordem - e mesmo assim farão sentido.

Em "O prisioneiro do céu", Zafón recria a atmosfera fasciante de A sombra do Vento, onde Barcelona não é apenas um cenário: é protagonista.
Com personagens humanos e misteriosos, a história se desenvolve deixando, cada vez mais, perguntas no ar: "Quem é Fermín? O que ele viveu e aguentou? Como seu destino está relacionado a Daniel? Quem é o misterioso homem que chega à livraria? Que história há por trás da chave?"

Fermín conta sua história e um passado profundo, cheio de cicatrizes atuais. Com delicadeza em sua escrita, o autor revela mistérios que envolvem Daniel e Fermín, além de outros personagens presentes na saga. O livro nos faz refletir sobre como cada um tem uma história para contar e que, muitas vezes, nossos destinos estão entrelaçados.

Um belíssimo livro.
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