Pandemônio

Pandemônio Lauren Oliver




Resenhas - Pandemônio


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Elisa 28/07/2014

Esse livro é dividido em dois: o agora, mostrando o papel de Lena na revolução, e o antes, mostrando a adaptação de Lena à selva. Na teoria, colocar essas duas partes alternadas até foi uma ideia interessante, mas, na prática, me incomodou bastante durante a leitura. Fiquei com a impressão de que a situação inicial e o clímax da história se embolaram; quando uma cena começava a esquentar... puft, cortava pra outra coisa. Isso meio que quebrou a ritmo da leitura, às vezes dava vontade de pular o antes e ler direto só o agora. Até porque, muito do antes me pareceu bem dispensável. Acho que a estrutura do texto teria ficado melhor com apenas um início mostrando o antes e o resto que fosse necessário vindo como flashbacks ao longo do restante do livro, não necessariamente com tanta frequência.

Enfim, tirando isso, a trama segue bem por um tempo. A selva, tão citada no primeiro livro, é finalmente descrita com mais detalhes. A vida em outras cidades oficiais também é mostrada, já que Lena começa a atuar na resistência infiltrada em Nova Iorque. As falhas no sistema ficam cada vez mais claras. Porém... tem o Julian. Eu gosto dele, não me entendam mal, mas simplesmente não consegui engolir o relacionamento dele com a Lena. Não sei, acho que as mudanças no modo dele de pensar foram muito repentinas e o relacionamento deles evolui rápido demais. Foram meses pra Lena amar o Alex e depois só uns dias pra achar que amava o Julian? Estranho.

O desfecho de tudo também acabou decepcionando um pouco. Sabe quando você ta na sexta série e os seus amigos, dando uma de cupido, te trancam no armário com um cara bonito? O plano da resistência pareceu uma versão meio doentia disso.

Tudo bem, acho que eu acabei falando mais mal do que bem da história, mas continua sendo um livro que merece ser lido. Eu gostei mais do primeiro, mas o universo criado pela autora continua fascinante e a curiosidade de saber o final prevalece à preguiça de continuar. A Lena também amadureceu muito ao longo desse livro, foi legal ver ela mais forte.
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Anasazi 25/07/2014

Continuando a saga descubro um 2o livro tão bom quanto o 1o.
Se Delírio nos apresentou uma sociedade futurista distópica, Pandemônio explica o seu funcionamento (ou não). Ambos são livros tensos, mas este tem muito mais ação.
Não chega a ser incrível. Os "plot twist's" são até bem previsíveis.
Eu já tinha "adivinhado" praticamente todo o final.
Mesmo assim, o livro é um bom entretenimento e estou curiosa para saber como a história se conclue.
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Priscila842 24/07/2014

Novos recomeços
Depois de um longo período em que li Delirium, tenho que dizer que Lauren Oliver não decepciona.
As pessoas mudam isso é fato, a vida que temos, as pessoas que convivemos tudo ajuda nessa mudança e foi o que aconteceu com a Lena. Eu acabei lendo em um dia esse livro, acho que foi a saudade de ler a Lauren ou é porque simplesmente essa trilogia é ótima.
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Elaine Aquino 21/07/2014

" Antes" e "Agora" - Pandemônio
Mais uma resenha de um livro emocionante. Pandemônio.
O primeiro livro é muito bom e só aumenta a vontade de conhecer o próximo livro, então vamos lá!

Depois da fuga super arriscada, Lena está desorientada, pensando somente que Alex não conseguiu sobreviver, caminha sem rumo, sem vontade de viver, confusa com o outro lado da cerca e com o que vai acontecer dali pra frente.....
Resgatada por Graúna ela encontra um abrigo com Inválidos (aqueles que por toda vida ela acreditou que era uma lenda, algo com que o governo tivesse dado fim de uma vez por todas), aos poucos ela se se recupera dos ferimentos obtidos naquele dia trágico e que deve ser esquecido.
Mesmo após a recuperação, a dor da perda de Alex a sufoca, mas é forçada a seguir em frente e viver naquele lar da melhor forma possível. Sua recuperação é lenta e encontra nas corridas diárias uma maneira de aliviar toda a tensão e aos poucos já está totalmente integrada a nova vida.

Na Selva ela encontra pessoas que decidiram esquecer toda uma vida, e é ai que tudo começa a ficar muito interessante....
O livro é dividido em dois tempos: - o “Antes”, que fala da vida na Selva, de como conheceu Graúna, Prego, Alistar, Azul, etc... fala dos principais desafios e de como encontrou forças para enfrentar todas as dificuldades da vida. – o “Agora”, que nos apresenta a nova vida de Lena, após ser infiltrada em uma organização formada por jovens combatentes do Delira.

No “agora” Lauren nos apresenta novos personagens como Julian Fineman, filho do líder da Organização pró- cura, onde de forma cruel e inesperada seu caminho se cruza com o de Lena (se eu falar mais conto a estória toda... rsrsrsr).

Minha relação com o livro foi um tanto conflituosa, em alguns momentos fiquei triste, em outros muito agoniada e sensação de troca de capítulos com o “Antes” e o “Agora”, fazia com que eu devorasse as paginas do livro na busca incessante pela continuação da trama (apesar de ter odiado algumas atitudes da Lena).

Mesmo prevendo o fim da saga, já espero ansiosa pelo terceiro livro, “Réquiem” e espero que a autora não me decepcione.

Lena terá uma forte surpresa, capaz de mudar mais uma vez o seu destino.


“O mundo todo se fecha a meu redor como uma pálpebra: por um momento, tudo fica escuro.
Estou caindo. Meus ouvidos são tomados por um forte zunido; fui sugada para dentro de um túnel, um lugar de pressão e caos. Minha cabeça está prestes a explodir”.
Pag – 301 (ultima pagina do livro)

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Gabriela 18/07/2014

Depois do final cliffhanger de matar do primeiro livro, finalmente pude ler Pandemônio e minhas expectativas estavam bem altas. Se você ainda não leu essa serie ainda, você pode ler a resenha do primeiro livro aqui. Depois de criar várias teorias e tentar descobrir o aconteceu depois que Alex ajudou Lena a pular a cerca, eu continuo não sabendo exatamente o aconteceu, mas pelo menos uma de minhas teorias estava certa. Se você queria saber o que aconteceu depois que pegaram o Alex, bem, você vai continuar querendo saber, ou melhor, você só vai saber no final do livro e bem por alto.

O livro é dividido em Antes e Agora, no começo demorei um pouco para conciliar os dois, mas depois você acaba se acostumando com esse tipo de narrativa. Temos a Lena logo depois de pular a cerca e a Lena de volta as cidades. No Antes vamos ver o quão difícil vai ser para a Lena se adaptar a vida dos Selvagens e ainda por cima, sem o Alex, que ela acredita, cegamente, estar morto. Podemos finalmente ver como os Selvagens vivem além das fronteiras, o que não é nada fácil, Lena que o diga. Eles tem todo um processo pra conseguir alimentos, remédios, roupas e eles tem que estar em constante mudança, não podem ficar por muito tempo em um certo abrigo. Acabamos descobrindo da existência dos Saqueadores, que são Inválidos, mas não lutam por nada. Enquanto os Inválidos lutam para se livrar da cura e destruir muros, os Saqueadores só querem destruir tudo, matar e roubar. Então é óbvio que os Inválidos não gostam dos Saqueadores, pois eles destroem a imagem dos Inválidos, e faz com que todos que vivem nas cidades pensem que eles são um bando de animais que não podem ser controlados. Mas como a própria Lena diz os verdadeiros animais estão dentro da cerca e não fora dela.

No Agora vemos Lena infiltrada na ASD – América Sem Delíria – de Nova York, em uma missão dada por Graúna (uma Inválida que ajudou Lena depois de ter pulado a cerca). Os Inválidos estão cada vez mais infiltrados em grandes cidades e instituições, afinal, eles estão planejando um revolução. Lena precisa ficar de olho na ASD, em Thomas Finerman (o fundador da ASD) e em seu filho, Julian Finerman, que apesar de ter dezoito anos, ainda não foi curado, os cientistas se recusam a tratá-lo, pois isso pode por em risco a vida dele, ele pode ter o sistema nervoso severamente afetado. Mas apesar de tudo o seu pai e Julian insistem que ele deve passar pela intervenção. Mas no dia da manifestação da ASD os Saqueadores aparecem e sequestram Julian e Lena, que estava na cola de Julian e acaba indo no bolo. Obviamente, eles vão passar por várias coisas juntos, mas será que duas pessoas tão diferentes vão conseguir viver presos na mesma cela, hohoho. E é melhor eu parar por aqui com a resenha, senão não vou conseguir me controlar e acabarei dando alguns spoilers.

Eu esperava um pouco mais desse livro, ou melhor, eu esperava mais da Lena. Aqui vai uma confissão, eu fiquei muito chateada por a Lena não ter sequer considerado a possibilidade do Alex estar vivo, afinal de contas, ele era o amor da vida dela. A primeira coisa que eu pensei era que assim que ela estivesse fisicamente melhor, ela partiria para uma busca pelo Alex, iria ir nas Criptas e salva-lo. Mas isso não aconteceu, ela seguiu em frente. Eu não havia considerado sequer a possibilidade de outro cara aparecer, mas assim que Lena encontra Julian, posso dizer que senti o cheiro de triângulo amoroso no ar. Mesmo a Lena tendo amadurecido bastante, ela continua com tendo as mesmas inseguranças que ela tinha quando estava em Portland, então sinto que vai rolar um flashback de emoções (?) no próximo livro, eu realmente espero que não tenha mimimi em Réquiem, but the treta has been planted.

site: http://feitasdepapel.blogspot.com.br/
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Debora 09/06/2014

“Não existe o antes. Só existem o agora e o que vem depois” pág. 22

Devo dizer que durante a leitura fiquei encantada com o roxo dessa capa. Gosto muito de roxo e esse brilhoso era lindo, eu ficava mudando ele contra a luz igual uma criança, mas não por muito tempo porque Pandemônio me prendeu, sugou minha atenção totalmente.

Pandemônio começa exatamente onde Delírio terminou, com Lena se embrenhando na Selva, confusa e em choque pelo o que acabou de acontecer. Então, após alguns dias, quase a beira da morte e desejando morrer, ela é salva por Graúna, uma Inválida que a leva para um Lar, onde Lena se recupera fisicamente e tenta juntar os pedaços do que sobrou do seu coração destruído pelo deliria e pela perda de seu amor, Alex.

Lauren Oliver teve uma sacada genial nesse livro que foi: ela o dividiu em duas partes. O “antes”, aonde acompanhamos Lena na Selva, e conhecemos profundamente esse mundo que foi apenas mostrado de relance em Delírio; e o “agora”, que nos mostra Lena de volta a “civilização” como uma infiltrada da resistência e, que é sequestrada com Julian Fineman, símbolo da organização América Sem Deliria (ASD). Essas partes são alternadas, o que confere ao livro uma dinâmica extraordinária, além de cada final de capítulo ser chocante, e então eu tinha que esperar mais um para descobrir o que aconteceu.

“Amor, o mais mortal de todos os males. O amor pode matar. Alex. Você pode tanto morrer de amor... Alex. ...quanto da falta dele. Alex.” pág. 14

Por onde começar? Eu sempre me faço essas perguntas nas minhas resenhas, mas com a de Pandemônio está difícil! Eu gostei muito de Delírio, achei o desenvolvimento incrível, tudo muito bem construído e pensado e, claro que, nesse segundo livro não podia ser diferente, eu só me apaixonei mais e mais (e mais) pela escrita da Lauren Oliver, e a maneira como ela nos conduz pela história, desenvolve os personagens, os acontecimentos, e nos apresenta um novo mundo e uma nova maneira de viver que com Delírio nunca desconfiávamos que existisse.

Pandemônio expandiu o universo que conhecemos... Ficamos a par da difícil e cruel vida na Selva, e com Lena acompanhamos mais reflexões sobre esse mundo sem amor. Para mim há melhor jogada do mundo foi o seguinte: A Lauren nós dá todos os motivos de o porque o mundo com a cura ser mais limpo, civilizado e melhor, mas depois de nos apresentar tais argumentos ela os contrapõem com motivos precisos de o porque a cura não é o melhor e que precisamos sim de amor. Lena aprende e percebe isso mais do nunca. Foi o que mais significou e me agradou nesse magnífico livro.

“Aquela vida de antes morreu (...) E a Lena de antes também. Eu a enterrei. Deixe-a do outro lado da cerca, atrás de uma parede de fumaças e chamas.” pág. 8

Lena foi à estrela desse livro. Gostava dela, mas nesse estágio da história ela se superou. Manteve-se forte, corajosa e lutou pela sua vida mesmo que não tivesse motivos para fazê-lo, a lembrança do Alex constante em sua mente a fez seguir em frente, mesmo que fosse tão doloroso. Falando nisso, senti falta do Alex em cada linha e sentia um aperto no peito toda vez em que a Lena pensava nele; era com tanto afeto e perda que, ah, impossível não encher os olhos de lágrimas.

Sobre Julian, ele é o novo par romântico da Lena. E apesar de ser Team Alex, não consegui não gostar dele. Um personagem sensível, com as crenças de sua sociedade enraizadas, mas que tem seus receios sobre as mesmas, e uma história “triste”. Voilá! Um personagem complexo e apaixonante. E ainda bem (ou não) que a Lena não podia me ouvir gritando toda vez que ela se aproximava dele, física e emocionalmente: “ALEX. Lembra dele? DO ALEX?”, porque ela teria ficado surda haha. E, apesar de meu lado racional dizer que eu deveria achar a Lena fácil, volúvel e promíscua por já se apaixonar de novo, o amor não é assim, afinal? Ele nos destrói, nos deixa um vazio, mas ele volta, nos preenche e nos faz sentir vivos novamente; e era disso que Lena precisava.

Lauren conseguiu entrelaçar muito bem o destino de Lena com a questão revolucionária e como as pessoas estão lutando cada vez mais para não serem curadas, e apesar de o livro não conter muita ação, senti tudo menos enfadonho ou tédio durante a leitura. Lauren tem o dom de transformar a mais simples cena em algo grandioso e rico, com suas descrições perspicazes e metáforas.

Enfim, isso aqui já ficou maior que As Crônicas de Gelo e Fogo, acho que perceberam que adorei o livro e que, apesar de alguns defeitos, está maravilhoso! Só uma observação sobre o final: Senhor amado, graças a Deus (e a Intrínseca) que Réquiem, o desfecho da trilogia, saiu esse mês, porque que final chocante, surprise motherfucker foi aquele, hein?!

site: Mais resenhas em: http://vanille-vie.blogspot.com.br/
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mafer 17/05/2014

Simplesmente maravilhoso!
Por algum motivo os livros dessa série são muuuito difíceis de achar. Mas o que é essa série?! Tem muito tempo que não leio algo assim. Me prendi totalmente. Esse livro se passa em uma alternancia de "antes" e "agora" que é agoniante. Tinha horas que eu estava lendo um capítulo e o suspense era tanto que eu pensava em pular o próximo capítulo para continuar a história que eu estava lendo. Maravilhoso esse livro! Aliás, a autora só escreve livros assim... agoniantes de bom!
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Isadora 09/05/2014

Super decepcionada
Infelizmente, a autora fez um giro de 180 graus e mudou a história. O primeiro livro é tão bonito, tão poético, cheio de significados e mensagens... E, nesse livro, quase não vemos a beleza do primeiro. Algo trágico acontece e isso leva a mocinha a viver numa outra realidade, longe de tudo o que ela conhecia. Ela segue um novo caminho, conhece novas pessoas, quase esquece de outras...

Tudo o que eu esperava nesse livro, não aconteceu. Na verdade, foi pior. Aconteceu tudo o que eu não queria! A autora poderia ter feito uma história completamente diferente. Teria sido lindo de se ler. Mas, enfim, o que podemos fazer? Foi decepcionante.
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Gabriela 28/04/2014

Ótimo.
O livro é ótimo. Vejo bastante diferença em relação ao primeiro. Agora Lena está decidida, mais forte. Para quem leu o primeiro e se apaixonou por Alex, vai sentir falta dele. Julian é o oposto de Alex. Ele não sabe das verdades sobre a Deliria, e Lena mostra a ele. Aconteceu quase a mesma coisa em Delirium, mas Alex sabia e Lena não. O livro se passa boa parte em Nova York, mas não é muito. Não fica muito clara a saída dela da Selva, e de uma hora para outra os capítulos "Antes" acabam. Mesmo assim é maravilhoso.
Recomendo.
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Desi Gusson 20/04/2014

Porque um gancho no final não é o suficiente...
“O outro lado da liberdade é: quando você está completamente livre, também está completamente sozinho.”

Ah, o final de Delírio.

Como proceder depois daquele final? Como dona Oliver, como??
Lembram que, a muito tempo atrás, eu disse que Delírio era tão devagar no começo que quase o chutei pro fim da fila? Então, Pandemônio começa de onde Delírio acabou, e é tudo, menos parado!
Enquanto Delírio foi focado em amor proibido e na alegria de novas descobertas, Pandemônio é todo sobre Lena e sua nova vida. Eu sei que muita gente detestou a coisa do Antes e Agora, eu, particularmente, amei. Deu um ritmo inesperado para a leitura, como quando você fica indo de um personagem ao outro, só que desta vez eles se juntam e formam um só no final. Muito bom!

Então a Lena está na Selva. Ou devo dizer, aquela que um dia foi Lena está na Selva. Imaginem um personagem que evoluiu, mudou, se transformou completamente e não em uma só aspecto, mas em vários. A Lena de Delírio era uma coisinha tontinha, assustada e fragilizada pelas próprias descobertas, a Lena de Pandemônio já não tem mais nada a perder, somente memórias dolorosas.

Ela pensa no Alex, é claro que ela pensa, acho muito injusto que digam que a Lena o deixou de lado! Só que ela tem coisas mais urgentes pra se ocupar, tipo não morrer de inanição, não morrer de sede, não morrer de frio, esse tipo de situação chata que pode tomar o tempo de uma pessoa… Na minha humilde opinião ela até usa essa nova realidade como escudo contra suas feridas emocionais.

Temos mais ação agora. Lena encontra Graúna, Prego e outros ‘Inválidos’ que a ensinam o que há para ser ensinado em termos de sobrevivência com quase nada. Apesar de amar romances, gosto muito de livros com perseguições, correria, tiros de um lado pro outro. Não estou dizendo que temos tiros de um lado pro outro sabe, porque isso seria um spoiler sabe, mas não vai te fazer mal ter uma arma pra se defender enquanto estiver lendo, sabe, só por precaução…

Também é bom se preparar para toneladas de novos personagens e apenas lembranças dos antigos, essa mudança não poderia ser mais emblemática, tudo aquilo que Madalena um dia conheceu se foi. Ela se deu conta disso quando se deu conta que já havia passado tempo suficiente para Hana ter passado pela Intervenção e que a única pessoa que compartilhava e, mais importante, entendia os segredos de Lena estava perdida para sempre.

Para sempre é meio pesado né, eu pessoalmente acho que essa coisa toda de curar amor parece algo que daria para ser revertido, mas sei lá, é só uma especulação, quem sabe que tipo de agonia a Lauren Oliver ainda planeja para a gente?

Em suma, Pandemônio não tem delicadezas, mas tem paixão, não tem romance, mas tem saudade, não tem respostas, mas tem várias perguntas e, principalmente, tem um gancho de matar no final, assim como Delírio. Vamos esperar que Réquiem seja conclusivo, tenho medo dessa mania de deixar os leitores com o coração na mão da Oliver…

site: http://desigusson.wordpress.com/2014/04/19/pandemonio-lauren-oliver/
Carol 24/07/2014minha estante
Adorei a resenha. Também achei o livro ótimo, e mesmo muita gente reclamando do "antes" e "agora" para mim isso ajudou a manter o suspense...
O final me deixou tão sem chão que tenho até medo do próximo livro. Não vejo a hora de ler Réquiem *-*




Vanessa Sueroz 05/03/2014

Neste segundo livro a história começa assim que o primeiro termina, onde Lena fugiu para a Selva e seu amado Alex não conseguiu e ficou na cidade.

O livro é dividido em duas partes que vão sendo intercaladas no livro, quando Lena está na Selva e quando ela resolve ajudar a salvar o mundo e está infiltrada em uma associação de NY conhecida como ASD (América Sem Deliria).

“Em um mundo sem nenhum amor, é isto que as pessoas são umas para as outras: valores, benefícios e encargos, nada além de números e dados. Nós pesamos, quantificamos, medimos, e a alma é esmagada até virar pó.”

Resenha completa:

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/pandemonio/
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isa 04/03/2014

Chocante
um dos melhores finais q eu já li quase tive um ataque cardíaco, vale a pena ler pelo final indescritível
Rob 07/05/2014minha estante
Os finais do livros da Lauren Oliver são incríveis! Fazem o livro inteiro valer a pena.




ste 28/01/2014

Mil vezes melhor.
Para ser sincera, achei 'Delírio' um livro bem chato, que não te prende e é cheio de detalhes que não contribuem em nada para o desenvolvimento da história e a emoção só começa a aparecer no final, mas bem no finalzinho mesmo.
Como comprei "DELÍRIO" e "PANDEMÔNIO" juntos, resolvi ler a continuação pra não ficar com a sensação de dinheiro jogado fora... e me surpreendi.
Claro, tem coisas que eram características da autora e provavelmente não melhorariam. Ainda acho que a história tinha detalhes desnecessários e etc., mas o segundo livro tem muito mais ação e, consequentemente, te prende bem mais.
Lena conhece Julius, o filho de um grande líder da ASD (America Sem Deliria) e eles se vem obrigados a contar um com o outro após serem sequestrados pelos Saqueadores. Como será ter que dormir com seu maior inimigo? Com o garoto que foi criado para odiar e desprezar mais que qualquer um os Inválidos? Pior ainda, qual a sensação de perceber que a única forma de sair dali é se unindo com ele?
Magdalena se vê obrigada a colaborar e, ao longo da história, percebe que Julius não é tão mal assim, ele só é um 'zumbi', que não tem ideia de como as coisas realmente são, assim como ela era até Alex aparecer.
Alex, Alex, Alex.
Lena ainda se prende a ele? Ainda pensa que é impossível viver feliz sem a sua companhia? Sem o seu amor?

"Pandemônio" tem reviravoltas impressionantes, é um livro que vale a pena ser lido. Não posso falar muito sobre ele sem dar spoilers, mas se você realmente quiser saber mais é só me mandar um recado ;)
Brenda 31/01/2014minha estante
Concordo com você quando diz que há detalhes desnecessários, mas discordo quando diz que 'Delírio' não prende, há muitas expectativas no decorrer da história.




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