/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/231806/PRIVATE_1334095054B.jpg "Private - Agência Internacional de Investigações")
Resenhas - Private
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Letícia 22/07/2012
Viciante
Um livro para ser lido em poucos dias. Você simplesmente quer saber o que vai acontecer. Jack Morgan como o personagem principal, vive um conflito interno, enquanto precisa fazer muitas investigações com a sua equipe da PRIVATE, que é a agência de investigações que pertence ao mesmo. Com alta tecnologia, uma equipe de especialistas,conseguem resolver os casos bem mais rapidamente que a polícia.
Jack, Justine, Sci, Del Rio dentre outros personagens vão te deixar com vontade de ser investigador e colocar todos os bandidos na cadeia, para que possa ter um momento de paz e ter mais um milhão de outros casos para resolver!
Ótima leitura!
Viciante
Um livro para ser lido em poucos dias. Você simplesmente quer saber o que vai acontecer. Jack Morgan como o personagem principal, vive um conflito interno, enquanto precisa fazer muitas investigações com a sua equipe da PRIVATE, que é a agência de investigações que pertence ao mesmo. Com alta tecnologia, uma equipe de especialistas,conseguem resolver os casos bem mais rapidamente que a polícia.
Jack, Justine, Sci, Del Rio dentre outros personagens vão te deixar com vontade de ser investigador e colocar todos os bandidos na cadeia, para que possa ter um momento de paz e ter mais um milhão de outros casos para resolver!
Ótima leitura!
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Jeniffer
19/07/2012
Private
Private foi meu primeiro livro do James Patterson, um autor muito bem elogiado nos blogs que visito, e com toda a razão. O gênero de seus livros, ou a maioria deles, é policial, um gênero que não é meu favorito, mas que depois de ler Agatha Christie e Sidney Sheldon, me vi gostando e muito. E James reafirma esse meu gosto por livros com suspense policial.
Private fala sobre Jack Morgan que após ter seu pai morto, ele herda a agência de investigações, Private, e trabalha com uma equipe seleta de investigadores: Justine Smith ('ex-amor' de Jack), Rick Del Rio (companheiro de Jack na guerra do Afeganistão), Emilio Cruz, Dr. Sci e Mo-Bot, dois gênios de laboratório.
No primeiro livro da série (Sim, Private é uma série de James, assim como O clube das mulheres contra o crime e Alex Cross), Jack tem alguns casos para resolver, primeiro são colegiais que não tem nenhuma ligação, sendo mortas misteriosamente ao longo de anos, um possível serial killer é o suspeito. O segundo caso é bem mais pessoal, o tio de Jack o procura pedindo para investigar sobre possíveis manipulações nos jogos da liga profissional de futebol americano e o terceiro caso é a morte da esposa de seu melhor amigo, Andy Cushman.
Ao longo das investigações, ainda temos o fato de Jack receber ligações misteriosas, dizendo uma simples frase: Você está morto, Jack. Mas isso é deixado de lado durante os casos sendo aos poucos investigados e resolvidos,; Private é uma agência que não só conta com investigadores de alto escalão como também com recursos tecnológicos mais avançados que nem a polícia obtém. Então a narrativa é carregada de súbitas viagens com jatinhos particulares e até carros super caros que Jack e sua equipe utiliza, Private é uma agência de elite.
A leitura do livro é rápida, primeiro por que a curiosidade nos misteriosos casos aparentemente sem solução é grande, segundo que eu achei a narrativa de James rápida, não existem rodeios com descrições desnecessárias, com fatos ou diálogos desnecessários, então, desde a primeira página o livro me instigou a querer ler mais e mais. E se pararem para prestar atenção, alguns trechos revelam fatos que continuam misteriosos e que eu acho que serão revelados nos próximos livros; além do final surpreendente e cheio de ação.
Enfim, a capa de Private é linda, preciso enfatizar isso por que logo que peguei esse livro nas mãos fiquei hipnotizada pela capa dele; não encontrei erros ortográficos, os capítulos são curtos, então quem gosta de ler capítulos inteiros antes de parar a leitura (como eu) vai gostar disso. Não posso deixar de lado o fato de que lembrei muito da narrativa de Harlan Coben quando li esse livro, não que seja muito parecido e por isso ficou repetitivo, mas gostei muito do livro Quando ela se foi, tanto pela estória como pelo personagem irreverente, sarcástico e corajoso que é Myron Bolitar, assim como Jack Morgan em alguns aspectos.
(...)
Leia mais: http://mon-autre.blogspot.com.br/2012/06/resenha-private.html
19/07/2012Private
Private foi meu primeiro livro do James Patterson, um autor muito bem elogiado nos blogs que visito, e com toda a razão. O gênero de seus livros, ou a maioria deles, é policial, um gênero que não é meu favorito, mas que depois de ler Agatha Christie e Sidney Sheldon, me vi gostando e muito. E James reafirma esse meu gosto por livros com suspense policial.
Private fala sobre Jack Morgan que após ter seu pai morto, ele herda a agência de investigações, Private, e trabalha com uma equipe seleta de investigadores: Justine Smith ('ex-amor' de Jack), Rick Del Rio (companheiro de Jack na guerra do Afeganistão), Emilio Cruz, Dr. Sci e Mo-Bot, dois gênios de laboratório.
No primeiro livro da série (Sim, Private é uma série de James, assim como O clube das mulheres contra o crime e Alex Cross), Jack tem alguns casos para resolver, primeiro são colegiais que não tem nenhuma ligação, sendo mortas misteriosamente ao longo de anos, um possível serial killer é o suspeito. O segundo caso é bem mais pessoal, o tio de Jack o procura pedindo para investigar sobre possíveis manipulações nos jogos da liga profissional de futebol americano e o terceiro caso é a morte da esposa de seu melhor amigo, Andy Cushman.
Ao longo das investigações, ainda temos o fato de Jack receber ligações misteriosas, dizendo uma simples frase: Você está morto, Jack. Mas isso é deixado de lado durante os casos sendo aos poucos investigados e resolvidos,; Private é uma agência que não só conta com investigadores de alto escalão como também com recursos tecnológicos mais avançados que nem a polícia obtém. Então a narrativa é carregada de súbitas viagens com jatinhos particulares e até carros super caros que Jack e sua equipe utiliza, Private é uma agência de elite.
A leitura do livro é rápida, primeiro por que a curiosidade nos misteriosos casos aparentemente sem solução é grande, segundo que eu achei a narrativa de James rápida, não existem rodeios com descrições desnecessárias, com fatos ou diálogos desnecessários, então, desde a primeira página o livro me instigou a querer ler mais e mais. E se pararem para prestar atenção, alguns trechos revelam fatos que continuam misteriosos e que eu acho que serão revelados nos próximos livros; além do final surpreendente e cheio de ação.
Enfim, a capa de Private é linda, preciso enfatizar isso por que logo que peguei esse livro nas mãos fiquei hipnotizada pela capa dele; não encontrei erros ortográficos, os capítulos são curtos, então quem gosta de ler capítulos inteiros antes de parar a leitura (como eu) vai gostar disso. Não posso deixar de lado o fato de que lembrei muito da narrativa de Harlan Coben quando li esse livro, não que seja muito parecido e por isso ficou repetitivo, mas gostei muito do livro Quando ela se foi, tanto pela estória como pelo personagem irreverente, sarcástico e corajoso que é Myron Bolitar, assim como Jack Morgan em alguns aspectos.
(...)
Leia mais: http://mon-autre.blogspot.com.br/2012/06/resenha-private.html
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Nathi 15/07/2012
Resenha - Private
Jack Morgan é um ex-fuzileiro naval, que após a explosão do helicóptero que pilotava no Afeganistão, tornou-se um homem traumatizado, que precisa conviver diariamente com pesadelos e estranhos telefonemas que dizem apenas “Você está morto”.
Antes de falecer na prisão, seu pai pede-lhe que assuma o comando da Private, uma das melhores agências de investigação, mas que, no momento, está falida.
Após cinco anos, a Private já é uma potência novamente, e conta com filiais distribuídas ao redor do mundo. A agência possui uma equipe singular, equipamentos e tecnologias avançadas – e exclusivas – para a resolução dos casos.
Em Los Angeles, Jack juntamente com a psiquiatra Justine Smith, o ex-fuzileiro naval Rick Del Rio, o charmoso investigador Emilio Cruz, o criminalista-chefe Dr. Sci e a gênio da informática, Mo-bot, têm a missão de resolver três importantes casos. Desmascarar o serial killer que, há dois anos, está assassinando jovens garotas, sem deixar nenhuma pista; descobrir quem matou a esposa do melhor amigo de Jack, Andy Cushman; e ajudar Fred Kreutzer, tio de Jack, a desmascarar as fraudes na liga profissional de futebol americano.
Para ler a resenha completa, acesse: http://www.booksinwonderland.com/2012/07/resenha-private.html
Resenha - Private
Jack Morgan é um ex-fuzileiro naval, que após a explosão do helicóptero que pilotava no Afeganistão, tornou-se um homem traumatizado, que precisa conviver diariamente com pesadelos e estranhos telefonemas que dizem apenas “Você está morto”.
Antes de falecer na prisão, seu pai pede-lhe que assuma o comando da Private, uma das melhores agências de investigação, mas que, no momento, está falida.
Após cinco anos, a Private já é uma potência novamente, e conta com filiais distribuídas ao redor do mundo. A agência possui uma equipe singular, equipamentos e tecnologias avançadas – e exclusivas – para a resolução dos casos.
Em Los Angeles, Jack juntamente com a psiquiatra Justine Smith, o ex-fuzileiro naval Rick Del Rio, o charmoso investigador Emilio Cruz, o criminalista-chefe Dr. Sci e a gênio da informática, Mo-bot, têm a missão de resolver três importantes casos. Desmascarar o serial killer que, há dois anos, está assassinando jovens garotas, sem deixar nenhuma pista; descobrir quem matou a esposa do melhor amigo de Jack, Andy Cushman; e ajudar Fred Kreutzer, tio de Jack, a desmascarar as fraudes na liga profissional de futebol americano.
Para ler a resenha completa, acesse: http://www.booksinwonderland.com/2012/07/resenha-private.html
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Paulo V. 29/06/2012
Mini-crítica
O investigador Jack Morgan é o diretor da Private, uma das maiores agências de investigação do mundo e ele tem três casos para resolver: a série de assassinatos de colegiais em Los Angeles, o assassinato da esposa do melhor amigo e ainda "desmascarar" um esquema por trás da liga de futebol americano. Em meio há isso tudo ele ainda tem que conviver com os pesadelos da época em que passou no Afeganistão, a culpa por não ter salvado seus amigos e uma ligação que chega toda madrugada dizendo "Você está morto, Jack.".
Se me pedissem para definir "Private" com apenas uma palavra a minha resposta seria "rápido". O livro tem muita história para contar e ser resolvida e apenas cerca de 200 páginas para isso, uma conta meio difícil. Não posso dizer que o autor tenha se saído muito bem, mas é um livro mediano. Esperava bem mais, mas ainda tenho a esperança que o próximo seja melhor.
Essa é a minha "mini-crítica" do livro, se quiser ler minha resenha completa, acesse: http://conversacult.blogspot.com.br/2012/06/resenha-private-de-james-patterson-e.html
Mini-crítica
O investigador Jack Morgan é o diretor da Private, uma das maiores agências de investigação do mundo e ele tem três casos para resolver: a série de assassinatos de colegiais em Los Angeles, o assassinato da esposa do melhor amigo e ainda "desmascarar" um esquema por trás da liga de futebol americano. Em meio há isso tudo ele ainda tem que conviver com os pesadelos da época em que passou no Afeganistão, a culpa por não ter salvado seus amigos e uma ligação que chega toda madrugada dizendo "Você está morto, Jack.".
Se me pedissem para definir "Private" com apenas uma palavra a minha resposta seria "rápido". O livro tem muita história para contar e ser resolvida e apenas cerca de 200 páginas para isso, uma conta meio difícil. Não posso dizer que o autor tenha se saído muito bem, mas é um livro mediano. Esperava bem mais, mas ainda tenho a esperança que o próximo seja melhor.
Essa é a minha "mini-crítica" do livro, se quiser ler minha resenha completa, acesse: http://conversacult.blogspot.com.br/2012/06/resenha-private-de-james-patterson-e.html
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Fabiane Ribeiro 26/06/2012
Resenha - Private
Private é uma das séries de livros escritas por James Patterson (e Maxine Paetro), um dos autores mais vendidos do mundo.
Ela pode ainda não ser a mais famosa, mas tem potencial para gerar obras instigantes.
O pai de Jack Morgan morreu na prisão, mas não antes de lhe deixar uma grande quantia em dinheiro e a missão de reabrir a Private, sua agência internacional de investigações.
Nesse primeiro volume da série, temos a conversa entre pai e filho logo no início, então, a narrativa salta cinco anos, encontrando a agência já em alta prosperidade e com filiais espalhadas pelos EUA e outros países.
Jack Morgan segue no comando da agência de Los Angeles e o livro é centrado em três casos que ele e sua equipe estão investigando.
A narrativa tem como fundamento mostrar os casos atuais da agência Private e o trabalho dos funcionários, portanto, sendo um livro curto e com três casos complicados, cada um deles acaba não sendo extremamente detalhado. Porém, creio que essa fora a intenção de Patterson ao lançar a série. Livros de investigação, com um caso complicado e misterioso do início ao fim, existem aos montes, mas um livro centrado em todos os casos em andamento em uma agência é novidade.
Essa correria e falta de aprofundamento dos casos pode desagradar a alguns, que gostam de investigações de tirar o fôlego. Mas fica aqui a dica de uma leitura policial diferente, corrida e que tem como alma o dia-a-dia da agência de investigações Private e de seus membros, principalmente de seu dono, Jack.
Os três casos apresentados nesse primeiro livro da série são: A morte misteriosa da esposa do melhor amigo de Jack; um escândalo a respeito das apostas e combinações de resultados de jogos de futebol americano; e o caso que acaba ganhando mais destaque, o assassinato em série de meninas do colegial. Esse é mais detalhado e tem sua investigação mais interessante que os demais e acaba por gerar bons momentos de suspense ao livro. Logo descobrimos a identidade do assassino, e passamos a acompanhar a luta dos agentes da Private para também descobrirem e, o principal, terem provas para incriminá-lo.
Os personagens no geral são carismáticos. Jack, o protagonista e proprietário da agência, tem sua vida particular um pouco apresentada, devido às ameaças e constantes pesadelos, envolvendo a época em que estivera na guerra, que o perturbam.
A escrita de Patterson é fácil, sucinta e fluida. Capítulos curtíssimos (alguns chegando a ter meia página e outros tendo, no máximo, duas), alternados entre a narrativa em primeira pessoa de Jack, com a narrativa em terceira pessoa quando se trata dos demais personagens. Tudo contribui para que a leitura seja rápida e agradável.
O final do livro traz os cinco primeiros capítulos da continuação, Private – Missão Jogos Olímpicos, que parece bem interessante.
Mesmo deixando a desejar em alguns aspectos, a trama é inovadora em outros, sendo que o resultado final é um bom livro.
Com certeza irei acompanhar mais livros da série.
Trecho: “Mas nessa manhã, quando a voz disse ‘você está morto’, respondi apenas:
— Ainda não.
Em seguida, fechei o celular com um estalo.
Havia reduzido minha lista de inimigos a 100 pessoas, talvez 110” (Pág. 27).
Resenha - Private
Private é uma das séries de livros escritas por James Patterson (e Maxine Paetro), um dos autores mais vendidos do mundo.
Ela pode ainda não ser a mais famosa, mas tem potencial para gerar obras instigantes.
O pai de Jack Morgan morreu na prisão, mas não antes de lhe deixar uma grande quantia em dinheiro e a missão de reabrir a Private, sua agência internacional de investigações.
Nesse primeiro volume da série, temos a conversa entre pai e filho logo no início, então, a narrativa salta cinco anos, encontrando a agência já em alta prosperidade e com filiais espalhadas pelos EUA e outros países.
Jack Morgan segue no comando da agência de Los Angeles e o livro é centrado em três casos que ele e sua equipe estão investigando.
A narrativa tem como fundamento mostrar os casos atuais da agência Private e o trabalho dos funcionários, portanto, sendo um livro curto e com três casos complicados, cada um deles acaba não sendo extremamente detalhado. Porém, creio que essa fora a intenção de Patterson ao lançar a série. Livros de investigação, com um caso complicado e misterioso do início ao fim, existem aos montes, mas um livro centrado em todos os casos em andamento em uma agência é novidade.
Essa correria e falta de aprofundamento dos casos pode desagradar a alguns, que gostam de investigações de tirar o fôlego. Mas fica aqui a dica de uma leitura policial diferente, corrida e que tem como alma o dia-a-dia da agência de investigações Private e de seus membros, principalmente de seu dono, Jack.
Os três casos apresentados nesse primeiro livro da série são: A morte misteriosa da esposa do melhor amigo de Jack; um escândalo a respeito das apostas e combinações de resultados de jogos de futebol americano; e o caso que acaba ganhando mais destaque, o assassinato em série de meninas do colegial. Esse é mais detalhado e tem sua investigação mais interessante que os demais e acaba por gerar bons momentos de suspense ao livro. Logo descobrimos a identidade do assassino, e passamos a acompanhar a luta dos agentes da Private para também descobrirem e, o principal, terem provas para incriminá-lo.
Os personagens no geral são carismáticos. Jack, o protagonista e proprietário da agência, tem sua vida particular um pouco apresentada, devido às ameaças e constantes pesadelos, envolvendo a época em que estivera na guerra, que o perturbam.
A escrita de Patterson é fácil, sucinta e fluida. Capítulos curtíssimos (alguns chegando a ter meia página e outros tendo, no máximo, duas), alternados entre a narrativa em primeira pessoa de Jack, com a narrativa em terceira pessoa quando se trata dos demais personagens. Tudo contribui para que a leitura seja rápida e agradável.
O final do livro traz os cinco primeiros capítulos da continuação, Private – Missão Jogos Olímpicos, que parece bem interessante.
Mesmo deixando a desejar em alguns aspectos, a trama é inovadora em outros, sendo que o resultado final é um bom livro.
Com certeza irei acompanhar mais livros da série.
Trecho: “Mas nessa manhã, quando a voz disse ‘você está morto’, respondi apenas:
— Ainda não.
Em seguida, fechei o celular com um estalo.
Havia reduzido minha lista de inimigos a 100 pessoas, talvez 110” (Pág. 27).
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naniedias 03/06/2012
Private, de James Patterson e Maxine Paetro
Jack Morgan passou por uma experiência traumática durante o tempo em que serviu o exército, mas agora isso é passado. Com o dinheiro que herdou do pai, ele reabriu a Private - uma agência de investigações. E tornou-a uma referência do ramo.
Agora ele está às voltas com três importantes casos: um serial killer está matando adolescentes - já foram 12 meninas e parece não haver um modus operandi, o que torna ainda mais difícil de descobrir o culpado; a esposa de seu melhor amigo foi assassinada e não há suspeitos além do marido; e a possível fraude nos resultados de jogos de futebol americano, que pode legar a liga profissional à destruição.
Jack e a Private precisam dar conta de tudo isso.
O que eu achei do livro:
Não, você não leu nada de errado nos dados do livro e nem na sinopse. São mesmo três casos em apenas duzentas páginas. Parece que isso vai dar certo? Não. E não deu mesmo.
Eu só havia lido um livro de James Patterson e não havia sido um policial (foi O Diário de Suzana para Nicolas - http://www.naniesworld.com/2011/11/o-diario-de-suzana-para-nicolas-de.html- que eu adorei!), então estava bastante ansiosa para conhecer o autor nesse gênero. Infelizmente, Private não conseguiu me convencer.
A escrita é bem leve, com parágrafos bastante curtos, mas não é fluidia. Acho que isso se deve ao fato de que o leitor acaba não se prendendo à leitura, uma vez que há uma mudança constante entre os três casos. A história é contada em primeira pessoa por Jack, mas em terceira quando o personagem não aparece - o que eu achei bastante estranho.
Em alguns aspectos me lembrei de outros personagens de livros policiais que já havia lido quando lia sobre o Jack, mas ainda assim ele não conseguiu me ganhar. Ele tenta ser sarcástico, mas não chega aos pés de Myron Bolitar - http://www.naniesworld.com/2012/01/alta-tensao-de-harlan-coben.html, ele é um pegador (afinal de contas, parece que já namorou todas as mulheres citadas no livro), mas não é charmoso como Mikael Blomkvist - http://www.naniesworld.com/2012/01/os-homens-que-nao-amavam-as-mulheres-de.html. No final das contas, Jack não conseguiu me convencer como um bom detetive. O livro ainda tenta trazer à tona algumas questões sobre o passado do protagonista no exército, mas a questão ficou muito mal desenvolvida - e eu terminei o livro com várias dúvidas. Por exemplo, no caso do suposto serial killer não é dada explicação nenhuma para a falta de modus operandi.
Justine e Nora, a primeira uma agente da Private e a segunda uma policial, são personagens bacanas, mas não conseguiram salvar o livro.
A Arqueiro normalmente manda muito bem em suas revisões, mas dessa vez pisou na bola. Não que esteja muito ruim, mas deixou a desejar em vários pontos. E como a história estava fraca, esse ponto chamou ainda mais a atenção.
Enfim, Private tenta falar de muita coisa, mas acaba não falando de nada e deixando muito a desejar. Eu que sou fã de policiais, não gostei muito dessa história. A própria editora Arqueiro tem livros muito melhores a oferecer - como Dias de Chuva e Tempestade - http://www.naniesworld.com/2012/04/dias-de-chuva-e-tempestade-de-nancy.html, por exemplo.
Nota: 4
Dificuldade de Leitura: 6
Leia mais resenhas em www.naniesworld.com
03/06/2012Private, de James Patterson e Maxine Paetro
Jack Morgan passou por uma experiência traumática durante o tempo em que serviu o exército, mas agora isso é passado. Com o dinheiro que herdou do pai, ele reabriu a Private - uma agência de investigações. E tornou-a uma referência do ramo.
Agora ele está às voltas com três importantes casos: um serial killer está matando adolescentes - já foram 12 meninas e parece não haver um modus operandi, o que torna ainda mais difícil de descobrir o culpado; a esposa de seu melhor amigo foi assassinada e não há suspeitos além do marido; e a possível fraude nos resultados de jogos de futebol americano, que pode legar a liga profissional à destruição.
Jack e a Private precisam dar conta de tudo isso.
O que eu achei do livro:
Não, você não leu nada de errado nos dados do livro e nem na sinopse. São mesmo três casos em apenas duzentas páginas. Parece que isso vai dar certo? Não. E não deu mesmo.
Eu só havia lido um livro de James Patterson e não havia sido um policial (foi O Diário de Suzana para Nicolas - http://www.naniesworld.com/2011/11/o-diario-de-suzana-para-nicolas-de.html- que eu adorei!), então estava bastante ansiosa para conhecer o autor nesse gênero. Infelizmente, Private não conseguiu me convencer.
A escrita é bem leve, com parágrafos bastante curtos, mas não é fluidia. Acho que isso se deve ao fato de que o leitor acaba não se prendendo à leitura, uma vez que há uma mudança constante entre os três casos. A história é contada em primeira pessoa por Jack, mas em terceira quando o personagem não aparece - o que eu achei bastante estranho.
Em alguns aspectos me lembrei de outros personagens de livros policiais que já havia lido quando lia sobre o Jack, mas ainda assim ele não conseguiu me ganhar. Ele tenta ser sarcástico, mas não chega aos pés de Myron Bolitar - http://www.naniesworld.com/2012/01/alta-tensao-de-harlan-coben.html, ele é um pegador (afinal de contas, parece que já namorou todas as mulheres citadas no livro), mas não é charmoso como Mikael Blomkvist - http://www.naniesworld.com/2012/01/os-homens-que-nao-amavam-as-mulheres-de.html. No final das contas, Jack não conseguiu me convencer como um bom detetive. O livro ainda tenta trazer à tona algumas questões sobre o passado do protagonista no exército, mas a questão ficou muito mal desenvolvida - e eu terminei o livro com várias dúvidas. Por exemplo, no caso do suposto serial killer não é dada explicação nenhuma para a falta de modus operandi.
Justine e Nora, a primeira uma agente da Private e a segunda uma policial, são personagens bacanas, mas não conseguiram salvar o livro.
A Arqueiro normalmente manda muito bem em suas revisões, mas dessa vez pisou na bola. Não que esteja muito ruim, mas deixou a desejar em vários pontos. E como a história estava fraca, esse ponto chamou ainda mais a atenção.
Enfim, Private tenta falar de muita coisa, mas acaba não falando de nada e deixando muito a desejar. Eu que sou fã de policiais, não gostei muito dessa história. A própria editora Arqueiro tem livros muito melhores a oferecer - como Dias de Chuva e Tempestade - http://www.naniesworld.com/2012/04/dias-de-chuva-e-tempestade-de-nancy.html, por exemplo.
Nota: 4
Dificuldade de Leitura: 6
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Fernanda W. Borges 19/04/2013minha estante
Concordo. Também achei que, pelo superficialismo nas tramas, não deveria haver aquela dramaticidade exagerada de certas personagens, como a Cooleen. Ficou aquém, embora não seja um suplício de leitura, serve como entretenimento sem maiores pretensões.
Concordo. Também achei que, pelo superficialismo nas tramas, não deveria haver aquela dramaticidade exagerada de certas personagens, como a Cooleen. Ficou aquém, embora não seja um suplício de leitura, serve como entretenimento sem maiores pretensões.
Fernanda W. Borges 19/04/2013minha estante
Concordo. Também achei que, pelo superficialismo nas tramas, não deveria haver aquela dramaticidade exagerada de certas personagens, como a Cooleen. Ficou aquém, embora não seja um suplício de leitura, serve como entretenimento sem maiores pretensões.
Concordo. Também achei que, pelo superficialismo nas tramas, não deveria haver aquela dramaticidade exagerada de certas personagens, como a Cooleen. Ficou aquém, embora não seja um suplício de leitura, serve como entretenimento sem maiores pretensões.
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Naty 24/05/2012
www.meninadabahia.com.br
Como vai o negócio de bancar o herói? – perguntou Tommy.
Não precisa chorar, bela donzela assustada.
Jack vai resolver todos os seus problemas.
Pág. 204
Jack Morgan tinha acabado de voltar da guerra e ainda não sabia o que iria fazer, mas seu pai tinha planos. Preso, manda chamar Jack e avisa: mandei transferir 15 milhões de dólares para sua conta, você também receberá uma pasta com nomes e dados dos meus clientes mais importantes. Quero que você reabra a Private, Jack. Dias depois, o pai morre.
Private era uma famosa agência de investigações. Famosa e muito respeitada, até seu pai ser preso e jogar o nome da empresa na lama. Cinco anos se passam, Jack - à frente da empresa - consegue reerguer o nome da firma e com isso abrir filiais em vários países.
Os principais personagens são membros da equipe da Private e James Patterson, brilhantemente, já nos passa os perfis deles:
Jack Morgan: Jack serviu na Marinha, onde participou de uma ação no Afeganistão e se envolveu em um acidente de helicóptero que matou quase todos do seu esquadrão. Depois de voltar do dever, ele assumiu e reconstruiu a agência fundada por seu pai, Tom. Ele tem um irmão gêmeo, Tommy, com quem ele tem uma intensa rivalidade.
Justine Smith: é a número dois na Private. Uma psicóloga de profissão, ela usa sua perspicácia, treinamento e determinação para resolver os casos. Antigamente, Justine e Jack eram amantes.
Rick Del Rio: Investigador. Ele serviu na Marinha com Jack e é o único sobrevivente do acidente de helicóptero no Afeganistão. Rick começou a ter alguns problemas em seu retorno do serviço, mas depois de uma pena de prisão de quatro anos durante os quais ele passou seu tempo estudando direito penal, ele aceitou a oferta de Jack para vir trabalhar na Private.
Emilio Cruz: Investigador. Emilio é um investigador em particular. Uma vez campeão mundial de boxe, deixou os ringues e se tornou um policial. Eventualmente, ele deixou a força e trabalhou como investigador particular para a Promotoria antes de ingressar na Private.
Seymour Kloppenberg, conhecido como "Dr. Sci": Criminologista Chefe. Ele adora tecnologia e tem sempre os dispositivos mais avançados em seu laboratório. Quando não está no seu laboratório, ele gosta de conversar com sua namorada virtual, Kit-Kat. Ele também adora filmes de terror.
Maureen Roth, ou "Mo-bot": Especialista em Informática. Ela é o gênio da computação na Private. Têm cinquenta anos, mas é jovem de coração. Possui tatuagens e cabelos espetados.
A vida de Jack não está nada fácil. A relação dele com Tommy é super complicada. Além disso, Jack é um mulherengo nato, não consegue se entregar num relacionamento. Atualmente tem um caso com sua secretária. Mas as coisas não estão dando certo, ela está pronta para o próximo passo e ele pronto para acabar com tudo.
Em seu primeiro volume, a equipe da Private, de James Patterson & Maxine Paetro (Arqueiro, 224 páginas, R$ 24,90), terá que lidar com três casos complicados. A esposa de um dos melhores amigos de Jack foi assassinada à queima roupa. Ela estava nua, na cama, e seu corpo cheio de balas. O tio de Jack, famoso dirigente do futebol descobriu o esquema sujo das apostas. Os jogos estão sendo manejados para que a máfia fature alto nas casas de apostas. Jack e sua equipe precisam descobrir quem está por trás disso e desmascará-los. E o terceiro e mais importante caso: um serial killer está matando adolescentes. Não há um modus operandi. Os tipos físicos são variados, elas moram e estudam em colégios diferentes. Não há nada que as liguem. A única padronização é que elas são adolescentes e ele as atraem com mensagens de texto, no celular. Se passando por alguma amiga ou parente.
Private tem um enredo inteligente, forte e recheado de ações. Não espere tiroteio, pancadaria. A equipe da Private é como a equipe do CSI, os melhores profissionais equipados com o que há de mais moderno para resolver os casos. Eles costumam trabalhar com a polícia, com a autorização do estado. Com eles, nenhum caso fica sem solução. Super recomendo.
Estava tentando descobrir a ordem da série, para postar aqui, mas no Fantastic Fiction essa série aparece dividida em duas, no site do autor não há ligação e um dos livros não aparece. Conversei com a editora, e pela ordem da publicação original, a série é:
Série Private:
Private
Private #1 Suspect
Private Games
Private Berlin (lançamento em 2013)
Private Paris (sem previsão de lançamento nos USA)
Private Rome (sem previsão de lançamento nos USA)
O próximo lançamento da série no Brasil, será Private Games, com o título (ainda provisório) de Private: Missão Jogos Olímpicos. O livro será lançado em julho e acho que a editora optou por lançar ele primeiro, que #1 Suspect, devido às Olimpíadas de Londres, que começará em julho.
24/05/2012www.meninadabahia.com.br
Como vai o negócio de bancar o herói? – perguntou Tommy.
Não precisa chorar, bela donzela assustada.
Jack vai resolver todos os seus problemas.
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Jack Morgan tinha acabado de voltar da guerra e ainda não sabia o que iria fazer, mas seu pai tinha planos. Preso, manda chamar Jack e avisa: mandei transferir 15 milhões de dólares para sua conta, você também receberá uma pasta com nomes e dados dos meus clientes mais importantes. Quero que você reabra a Private, Jack. Dias depois, o pai morre.
Private era uma famosa agência de investigações. Famosa e muito respeitada, até seu pai ser preso e jogar o nome da empresa na lama. Cinco anos se passam, Jack - à frente da empresa - consegue reerguer o nome da firma e com isso abrir filiais em vários países.
Os principais personagens são membros da equipe da Private e James Patterson, brilhantemente, já nos passa os perfis deles:
Jack Morgan: Jack serviu na Marinha, onde participou de uma ação no Afeganistão e se envolveu em um acidente de helicóptero que matou quase todos do seu esquadrão. Depois de voltar do dever, ele assumiu e reconstruiu a agência fundada por seu pai, Tom. Ele tem um irmão gêmeo, Tommy, com quem ele tem uma intensa rivalidade.
Justine Smith: é a número dois na Private. Uma psicóloga de profissão, ela usa sua perspicácia, treinamento e determinação para resolver os casos. Antigamente, Justine e Jack eram amantes.
Rick Del Rio: Investigador. Ele serviu na Marinha com Jack e é o único sobrevivente do acidente de helicóptero no Afeganistão. Rick começou a ter alguns problemas em seu retorno do serviço, mas depois de uma pena de prisão de quatro anos durante os quais ele passou seu tempo estudando direito penal, ele aceitou a oferta de Jack para vir trabalhar na Private.
Emilio Cruz: Investigador. Emilio é um investigador em particular. Uma vez campeão mundial de boxe, deixou os ringues e se tornou um policial. Eventualmente, ele deixou a força e trabalhou como investigador particular para a Promotoria antes de ingressar na Private.
Seymour Kloppenberg, conhecido como "Dr. Sci": Criminologista Chefe. Ele adora tecnologia e tem sempre os dispositivos mais avançados em seu laboratório. Quando não está no seu laboratório, ele gosta de conversar com sua namorada virtual, Kit-Kat. Ele também adora filmes de terror.
Maureen Roth, ou "Mo-bot": Especialista em Informática. Ela é o gênio da computação na Private. Têm cinquenta anos, mas é jovem de coração. Possui tatuagens e cabelos espetados.
A vida de Jack não está nada fácil. A relação dele com Tommy é super complicada. Além disso, Jack é um mulherengo nato, não consegue se entregar num relacionamento. Atualmente tem um caso com sua secretária. Mas as coisas não estão dando certo, ela está pronta para o próximo passo e ele pronto para acabar com tudo.
Em seu primeiro volume, a equipe da Private, de James Patterson & Maxine Paetro (Arqueiro, 224 páginas, R$ 24,90), terá que lidar com três casos complicados. A esposa de um dos melhores amigos de Jack foi assassinada à queima roupa. Ela estava nua, na cama, e seu corpo cheio de balas. O tio de Jack, famoso dirigente do futebol descobriu o esquema sujo das apostas. Os jogos estão sendo manejados para que a máfia fature alto nas casas de apostas. Jack e sua equipe precisam descobrir quem está por trás disso e desmascará-los. E o terceiro e mais importante caso: um serial killer está matando adolescentes. Não há um modus operandi. Os tipos físicos são variados, elas moram e estudam em colégios diferentes. Não há nada que as liguem. A única padronização é que elas são adolescentes e ele as atraem com mensagens de texto, no celular. Se passando por alguma amiga ou parente.
Private tem um enredo inteligente, forte e recheado de ações. Não espere tiroteio, pancadaria. A equipe da Private é como a equipe do CSI, os melhores profissionais equipados com o que há de mais moderno para resolver os casos. Eles costumam trabalhar com a polícia, com a autorização do estado. Com eles, nenhum caso fica sem solução. Super recomendo.
Estava tentando descobrir a ordem da série, para postar aqui, mas no Fantastic Fiction essa série aparece dividida em duas, no site do autor não há ligação e um dos livros não aparece. Conversei com a editora, e pela ordem da publicação original, a série é:
Série Private:
Private
Private #1 Suspect
Private Games
Private Berlin (lançamento em 2013)
Private Paris (sem previsão de lançamento nos USA)
Private Rome (sem previsão de lançamento nos USA)
O próximo lançamento da série no Brasil, será Private Games, com o título (ainda provisório) de Private: Missão Jogos Olímpicos. O livro será lançado em julho e acho que a editora optou por lançar ele primeiro, que #1 Suspect, devido às Olimpíadas de Londres, que começará em julho.
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