Resenhas - Private

Nath Mendonça 06/01/2016

Resenha: Private, James Patterson e Maxine Paetro
Oi gente!
Hoje conversaremos sobre o primeiro livro da série Private. Primeiro Nathalia?? Sim, porque o que tem resenha aqui no blog, que é o Private- Missão Jogos Olímpicos, é o segundo da série.
Sim, eu comecei a ler a série pelo segundo livro. Relevem porque eu não sabia e além disso, não tinha nada avisando que era o segundo. A parte boa é que posso dizer por experiência própria que a ordem dos fatores literalmente não altera o resultado final.
Neste livro conheceremos Jack, o herdeiro da Private e os casos que ele comanda. Portanto, vamos começar do início??
A Private é uma agência de segurança, equipada com laboratórios avançados e presta serviços para a polícia de Los Angeles. A princípio foi fundada por Tom, pai de Jack. Era uma agência muito bem avaliada e com grande poder de influência, até que Tom -envolvido com tráfico de drogas- é preso e leva a agência à falência. Após Jack voltar de servir na guerra, ele visita o pai na prisão, que o pede para reativar a agência com um pequeno fundo monetário de 15 milhões de dólares para dar início aos negócios.
Jack aceita e após cinco anos se depara com vários casos muito difíceis e importantes para sua carreira: a morte da esposa de seu melhor amigo, um serial killer que mata estudantes e um caso de corrupção no futebol americano.
Eu gostei do livro e vi alguns pontos que são bastante comuns em séries. Acho que até que agradeço por ter começado pelo segundo livro, sério.
Para que não sabe, este autor publica diversos livros de diversos gêneros. Esses dias me deparei com um livro infantil dele. Como podemos ver lá em cima, este livro foi publicado em 2010 e foi o primeiro da série (eu vou repetir isso toda hora, porque não me conformo em não ter nada escrito que ele é o primeiro) e por isso, embora ele provavelmente tenha uma vasta experiência, cometeu alguns clichês. Como por exemplo, colocar muitos acontecimentos no mesmo livro sem dar atenção ao desenvolvimento de cada um deles, algo que já não vemos no segundo livro.
Como todo primeiro livro de série, também temos aquela visualização geral do cenário, da função de cada personagem, o que é totalmente normal, então isso não atrapalhou a leitura Os capítulos são um pouco maiores que o do segundo livro, mas também muito rápido de ler.
Em geral, o livro é bom, ficou com quatro estrelas porque eu achei que se tivéssemos menos casos e mais desenvolvimento, eu ficaria mais contente com o resultado final.
Vou deixar aqui para vocês o link da vídeo resenha, para darem uma olhada!
Não se esqueçam de deixar um comentário, passar pelo canal e se inscrever e deixar um like para eu ficar feliz!
Beijos e até a próxima quarta!

site: http://www.claqueterosa.com.br/2016/01/resenha-private-james-patterson-e.html

The 20/12/2015

Desvendado Crimes!
Livros do gênero policial são sempre fascinantes pra mim!
Jack Morgan é um veterano, mas isso é só um dos pontos que compõe sua personalidade, ele tem um gêmeo ruim, uma vida amorosa confusa, estimulada pelas péssimas lembranças do relacionamento dos seus pais e atrelada a magoas profundas de seu falecido pai, que ao mesmo tempo foi o responsável por deixa-lo rico e herdeiro da Agência de Investigações Private, cujas operações comanda desde então, tendo-a transformado na melhor do ramo, com diversas filiais. Este livro específico se desenrola desvendando três casos trazidos a Agência, um é o assassinato de diversas adolescentes colegiais, outro é o assassinato de uma amiga de Jack e o terceiro é um esquema de manipulação de resultados na liga nacional de futebol americano (NFL). Entre o empolgante trabalho investigativos, também há pontuação do jogo de interesse, das maldades, rivalidades, amizades e etc.
O passo a passo da investigação, com cada pequena descoberta, prende o leitor. Li em poucas horas, sem parar nenhum segundo. Um ótimo livro, tão empolgante como assistir a uma dessas amadas séries policiais. Importante por também não santificar os mocinhos, adicionando algumas atitudes discutíveis as suas condutas.
Recomendo.

Cespedes 27/11/2015

excelente como sempre
Neste primeiro livro da série "Private" somos apresentados à Jack Morgan, um homem que herdou de seu pai o comando de sua antiga, e quase à falência, Agência Internacional de Investigações.
Depois de 5 anos de carreira bem sucessida Jack Morgan se encontra com crimes bem complexos:
Jack precisa resolver um crime relacionado a muitos assassinatos de garotas de ensino médio. Com o decorrer da investigação descobre que esta série de assassinatos podem ter começado à muito mais tempo do que achava ;
Enquanto isso a amiga de Jack é assassinada, e não se sabe o porquê disto;
E também terá que resolver uma questão de falsificação durante jogos de futebol que estavam acontecendo de forma ilegal.
Jack Morgan enfrenta tudo isso enquanto um antigo pesadelo volta para o assombrar e deixar o mesmo com remorso devido aos acontecimentos passados.
Cada um desses crimes possui um desfecho eletrizante e surpreendente

Ester 06/08/2015

Fraco
Confesso que não gostei muito desse livro do James, o livro tem um desenvolvimento fraco, não te prende muito. Mas é bom para conhecer melhor a história de Jack Morgan e como começou a Private.

Jansen 08/06/2015

Alguns casos complexos, inclusive envolvendo um tio e um grande amigo de Jack Morgan, dono da Private, são trabalhados simultaneamente pelas equipes absolutamente competentes da Private. Pura emoção!

ricardo_22 01/09/2014

Resenha para o blog Over Shock
Private, James Patterson e Maxine Paetro, tradução de Débora Isidoro, 1ª edição, São Paulo-SP: Arqueiro, 2012, 224 páginas.

Private é a melhor agência de investigações da atualidade e possui escritórios em várias partes do mundo. Devido a isso, pessoas importantes buscam o trabalho dos investigadores da Private, sobretudo em seu principal escritório, localizado em Los Angeles, cidade em que todas as estrelas do cinema se encontram. A agência entra sempre em ação quando a polícia já não consegue agir.

Com a ajuda de sua capacitada equipe, Jack Morgan, o dono da Private, se envolve em três diferentes e intrigantes casos. Enquanto investiga as misteriosas mortes de treze garotas, a equipe ainda precisa lidar com um escândalo que pode comprometer o futuro da liga profissional de futebol americano e descobrir o responsável pelo brutal assassinato da esposa do melhor amigo de Jack.

“Mais uma vez tentei imaginar quem ligava me ameaçando de morte.
Eu o conhecia? Ele fazia parte do meu círculo de conhecidos mais próximos? Ou era um dos bandidos que eu havia derrotado durante minha carreira como investigador particular?
Perguntei-me se a ameaça era real” (pág. 27).
Os maiores sucessos de James Patterson são seus livros policiais, mas não contente com o reconhecimento de “Alex Cross” e “Clube das Mulheres Contra o Crime”, o autor criou a série Private, onde mostra o dia a dia de uma agência particular com escritórios espalhados pelo mundo. A qualidade do autor pode até ser questionável para alguns, mas ele abraçou a oportunidade de mostrar sua criatividade e poder de inovação no livro que dá nome a série.

Ao iniciar um novo trabalho no gênero que o transformou em um dos mais importantes escritores da atual literatura norte-americana, Patterson precisava apresentar características próprias. Se em Alex Cross o lado humano do protagonista está em destaque e em Clube das Mulheres Contra o Crime o profissionalismo faz a diferença, em Private o trabalho em equipe é fundamental, principalmente por cada investigador ter uma função específica e juntos tornarem possível a solução de diferentes casos.

O fato de a equipe ser essencial na investigação também causa uma mudança na própria estrutura narrativa, já que todos os personagens secundários, ou seja, os funcionários do protagonista Jack Morgan, recebem a mesma atenção e não surgem em cena apenas quando suas funções são exigidas. No entanto, mesmo que mostrem todos em seus respectivos casos, apenas Jack tem sua personalidade e passado explorados por Patterson e o coautor, Maxine Paetro.

Por ser um livro curto e envolver três casos distintos isso é totalmente compreensível. Private é uma importante agência, que recebe casos de assassinatos, fraudes e até mesmo traições, por exemplo, então o movimento não diminui em nenhum momento, tornando a leitura dinâmica. O problema está em ter justamente um número elevado de casos, que se tornam mais artificiais do que normalmente já acontece em outros livros do autor. Tudo é simultâneo e a mínima falta de atenção pode prejudicar o envolvimento em cada investigação.

site: http://www.overshockblog.com.br/2014/09/resenha-272-private.html

Camilla191 29/08/2014

Resenha do Blog | Descafeinadas
Esse livro tem uma estrutura e uma narrativa incomum. Os capítulos são todos na mesma página, ou seja, quando um acaba logo temos o próximo ainda na mesma página, o que além de econômico é mais organizado. E nesses capítulos (sem aviso prévio) há as narrações em terceira pessoa (dos outros personagens) e as em primeira do Jack.

Não sei explicar exatamente a bolha em que eu entrei quando comecei a ler esse livro, é como se eu estivesse na mesa de um café observando a história. Eu não leio a história eu sou a história. Parece que se eu fechasse os olhos conseguiria. Esse é só metade do que senti lendo esse livro.

Tudo se passa em volta da agência Private, que investiga qualquer tipo de caso, eles são uma equipe daquelas como CIA só que sem a "autorização" da polícia. Jack Morgam herdou-a de seu pai. Imagino o Jack como um bonitão cheio de marra, ele faz minha cabeça girar totalmente.

Dentre tudo que resolvem existe três mistérios que são o centro do livro. O primeiro são garotas que aparecem morta sem ligação nenhuma, ficou conhecido como "Caso das Colegiais" onde apenas garotas do ensino médio morrem. O segundo envolve o tio de Jack e o time de futebol que eles acredita estar roubando. E a mulher do seu melhor amigo, Andy, aparece morta.

Essa resenha é diferente das que já fiz, porque qualquer coisa que eu fale pode ser um mega spoiler. Vou tentar falar por cima do livro, de todos os acontecimentos não tão importantes. Porque quase tudo é importante.

Jack é um homem que se recusa a sentir, seu coração não é de pedra porém ele não gosta de mostrar aquilo que sente. Colleen, sua "namorada" que na verdade é sua secretária, o ama. E eles mantém um relacionamento ou quase isso.

O que me "irritou" um pouco no livro é o fato de o Jack ser realmente o herói, ele pode resolver tudo e tem muito dinheiro o que faz com que ele não tenha um problema sem ser problemas banais. É realmente irritante como ele lida como se o mundo estivesse aos seus pés.

O assino das garotas é revelado mas, de um jeito que não influência em nada porque ainda sim não sabemos o motivo disso. E o livro vai correndo naquele mistério todo e ficando cada vez mais intrínseco.

Jack tem um irmão gêmeo chamado Tom, e como com tudo no livro Jack quer salvar ele das dividas com a máfia que o irmão tem. O Tom tem uma agência de seguranças particular para famosos. Assim como Jack o império dos dois veio do pai morto.

O livro parece se passar em um universo preto e branco, como naqueles filmes de mafiosos e antigos. É muito engraçado a sensação que você fica quando lê esse livro, só lendo para entender o que estou falando não tem como dizer exatamente esse sentimento.

Outro personagem que ganha destaque durante o livro é a Justine, que é uma psiquiatra do grupo da Private. Ela é Jack tiveram um romance no passado, na verdade todas as garotas do livro já tiveram um relacionamento com o Jack.

Não posso negar que o mistério do livro é fantástico, deixa a gente super curioso, nos sentimos como investigadores mesmo. A nuvem de mistério e curiosidade que se forma em volta de apenas 200 páginas é incrível. É o tipo de livro que faz você analisar cara parágrafo com um olhar diferente.

Fico imaginando como seria ler o Sherlock e se esse mesmo ambiente me roubaria também. Essa resenha foi curta, porque não queria dizer muito sobre o livro e estragar tudo. Só digo que o final foi muito legal, embora eu esperasse mais.

site: http://descafeinadass.blogspot.com.br/

Clóvis Marcelo 06/08/2014

ENREDO

Anos após seu pai ter abandonado o negócio, Jack Morgan assumiu a Private, a melhor agência de investigações que existe, com escritórios em vários cantos do planeta. A empresa de Londres se expandiu, abrindo filiais em Nova York, Londres e Paris. É a ele que os homens e as mulheres mais influentes do mundo recorrem quando precisam de total eficiência e máxima discrição. A agência é o único recurso quando a polícia não pode fazer mais nada.

Além de Jack, a agência reúne um seleto time de investigadores: a psiquiatra Justine Smith – um dos personagens centrais nessa história, o impulsivo ex-fuzileiro naval Rick Del Rio, o charmoso Emilio Cruz e os gênios do laboratório Dr. Sci e Mo-bot.

Enquanto a equipe investiga o assassinato de 13 garotas, surgem dois outros casos, bem mais pessoais. Fred, tio de Jack, procura-o pedindo ajuda com um escândalo financeiro que pode destruir a liga profissional de futebol americano, NFL. E a esposa do melhor amigo de Jack, Andy Cushman, é encontrada morta.

Os três mistérios parecem insolúveis e em paralelo a isso, Jack precisa lidar com seus traumas do passado – no tempo que era fuzileiro naval e se viu frente a frente com a morte –, seu relacionamento conturbado com sua secretária irlandesa, além dos confrontos com o irmão gêmeo Tommy, que vive lhe causando problemas.

Com a Private, nenhum caso fica sem solução.

COMENTÁRIOS

Private é uma história instigante. Deixa o leitor com vontade de continuar lendo, e os capítulos curtos mais os diferentes pontos de vista colaboram para tanto. Em contrapartida a narração peca pelo excesso de rapidez; os personagens pouco são explorados e dá a sensação de que o autor escreve com pressa para terminar logo a história.

A trama é boa, tem tudo para dar certo, só precisaria ser mais explorada; deixar um pouco de lado a ação e focar na construção dos suspenses. Mas o que entristece é que esse é justamente o diferencial do autor, que atinge uma gama maior de leitores – sobretudo aqueles mais “preguiçosos” que querem ir direto ao clímax da história sem muitos rodeios. O que me faz pensar: como tantos conflitos foram resolvidos em torno de 200 páginas?

A escrita em parceria com Maxine Paetro não deixa muito claro quem escreve cada capítulo, quase não se sente a distinção na escrita dos autores, uma vez que são apresentadas várias perspectivas além do casal principal (Justine Smith e Jack Morgan). Enquanto o personagem Jack é narrado em primeira pessoa, Justine é tratada em terceira – como se o próprio Jack fosse onisciente sobre tudo aquilo que acontece com os outros personagens.

O livro leva 3,5 estrelas por me deixar na expectativa sobre o que aconteceria a seguir. Recomendo como uma leitura despretensiosa e de entretenimento para quando quisermos relaxar após um livro muito extenso ou que nos impactou.


site: http://defrentecomoslivros.blogspot.com/2014/08/resenha-private-james-patterson-e-maxine-paetro.html

Aline 30/05/2014


Primeiramente quero dizer que gostei muito de ler um outro livro do James Patterson, ele escreve maravilhosamente bem. Li esse livro em poucos dias, você fica tão envolvida com o enredo que não consegue largar o livro para nada. Confesso que não sou fã desse tipo de história mas até que fiquei bem envolvida com o desenrolar dos fatos, então quem gosta de um bom suspense policial irá se deliciar com todos os detalhes dessa trama.
Começamos a leitura conhecendo Jack Morgan e um pouco do seu passado como fuzileiro naval, depois conhecemos sua familia e somos informado que ele é dono da agência de investigação mais conceituada da atualidade, ela presta serviço para todos que precisam resolver algo sem chamar atenção da mídia (pessoas poderosas) mas também ajudam em muitos casos que a policia comum não consegue solucionar sozinha.
Conheçemos um pouco dos principais colaboradores da agência e confesso que adorei a Justine Smith "elegante morena de trinta e poucos anos, com uma inteligência brilhante e uma seriedade indiscutível. Psiquiatra especialista em traçar perfis de criminosos, ela era o braço direito de Jack Morgan na Private." pág. 19
Conseguimos perceber como é a vida desses profissionais, geralmente seu trabalho é sua vida e a vida particular é uma confusão. Penso que nesse caso cada um escolhe o que quer da vida, por isso são bem pagos e é a recompensa por uma vida profissional bem sucedida e cheia de adrenalina.
Nesse livro a agência está envolvida ao mesmo tempo com três casos, totalmente diferentes e confesso que o caso da Justine foi o que mais chamou minha atenção. Chamado de "Caso das colegiais" ela ajuda a policia a desvendar quem estaria assassinando jovens sem motivo aparente. Muito interessante a teoria desenvolvida e totalmente possivel. Encarei como um alerta porque nem sempre o mal está no rosto das pessoas e nem sempre elas tem um motivo para cometer algo tão terrível.

"Justine pensou que era inacreditável: como um cara tão comum poderia rivalizar com psicopatas lendários cujos nomes estavam nas primeiras posições da lista de assassinos mais famosos?" pág.167

"Ela precisava entender por que esses garotos privilegiados se transformaram em monstros. Havia mais perguntas do que respostas sobre a natureza da psicose que movia e muitas possibilidades entre as quais escolher: predisposição genética, trauma, fisiologia cerebral e a sempre popular justificativa 'quem poderia saber? Afinal, somos todos diferentes.'" pág. 192

Enfim na narrativa também acompanhamos um pouco do lado do assassino e garanto que é no mínimo interessante essa parte, mas fiquei em alerta em alguns pontos.
O livro é finalizado com maestria e está com certeza mais do que indicado.

ste 21/03/2014

O livro fala sobre três casos cheios de mistérios: o assassinato da melhor amiga de Morgan, Shelby, uma possível adulteração de resultados de jogos muito importantes para o futebol americano e o assassinato de 13 adolescentes que eram atraídas por falsas mensagens de texto para a morte.

Quando Jack recebeu a Private como herança (junto de 15 milhões de dólares), ela não passava de um pequeno escritório e de uma empresa falida. Após alguns anos nas mãos dele, a firma passou a ser a melhor nos termos de investigação, com várias filiais por todo o mundo, clientes famosos e os melhores equipamentos do mercado.

Será que a equipe de elite da Private vai conseguir lidar com tanto serviço? Vai conseguir solucionar casos que até para a polícia pareciam sem solução? Jack conseguirá lidar com a perda da amiga e se concentrar nos casos ao mesmo tempo?

A empresa conta principalmente com Justine Smith, bem treinada, inteligente e ex-namorada de Jack; Emilio Cruz, um ex-policial, Dr. Sci, o criminologista chefe, Mo-bot, a expert em computação da empresa e Colleen Molloy, secretária e atual namorada de Jack.

Analisando a personagem, o achei interessante, inteligente e ao mesmo tempo muito infantil quando se trata de relacionamentos, pois é absurdo o jeito que ele trata Colleen e tratou Justine, quando estavam juntos, mas tudo acaba se resolvendo, não sem um pouco drama.

O mais surpreendente é que os autores souberam conduzir a história muito bem, solucionando de forma surpreendente todos os casos sem deixar pontas soltas ou confundindo o leitor. O único ponto negativo que vale a pena destacar é o fato de termos a narrativa pelo ponto de vista de várias personagens, sem sermos avisados quando esse ponto muda, podendo atrapalhar um pouco a leitura, mas nada que um pouco de atenção não resolva.

Indico bastante, creio que foi minha leitura favorita de 2014 até o presente momento.


site: http://estantedarob.blogspot.com.br/2014/03/private-agencia-de-investigacao.html#more

Só Sobre Livros 10/03/2014

Três mistérios em apenas um livro
Confira resenha no blog

site: http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2014/03/desafio-skoob-marco-tres-misterios-em.html

Livretando 20/01/2014

Resenha: Private
Pouco antes de morrer na prisão, o pai da Jack Morgan o chama para informar que sua agência de investigação, que antes era uma das melhores e no momento está falida, será herdada por ele. Inicialmente, Jack não aceita a proposta, pois sua relação com o pai não é das melhores, mas acaba sendo convencido e decide assumir o comando da Private, tornando-a novamente uma potência. A Private tem à sua disposição os melhores equipamentos, além de uma equipe e tecnologias únicas, tudo isso somado faz da agência uma das mais procuradas até mesmo pela polícia - quando se depara com casos, aparentemente, insolúveis.

Encontrar um serial killer, que há alguns anos vem assassinando jovens colegiais, sem deixar nenhuma pista plausível; desvendar quem assassinou a esposa do melhor amigo de Jack, Andy Cushman; e, a pedido de Fred Kreutzer, desmascarar uma possível fraude nos jogos da liga profissional de futebol americano. Três casos sendo investigados simultaneamente e que, aparentemente, prometem uma leitura instigante e cheia de mistérios. Aparentemente.

Essa foi a primeira obra que li do James Patterson, e acabou tornando-se uma de minhas maiores decepções, afinal, o que não faltam são elogios sendo constantemente "despejados" sob o autor. A forma como a narrativa foi construída poderia ter dado certo, se houvesse uma maior atenção e a trama se desenrolasse de forma mais elaborada. Portanto, embora o livro tenha uma ótima proposta, 224 páginas é pouquíssimo para que três crimes sejam solucionados de forma satisfatória, foi tudo muito corrido, superficial e excessivamente previsível. O excesso de personagens também contou como ponto negativo, além do fato de Jack ser o garanhão da trama, ele já "pegou" TODAS! (É, ultimamente não tenho tido sorte com os protagonistas literários.)

Talvez se o autor optasse por desenrolar a trama focando em apenas um dos casos expostos na obra, minha opinião sobre essa primeira experiência fosse diferente. Infelizmente, esse não é um livro que se possa sugerir como "uma-leitura-pra-conhecer-o-autor".

Ainda pretendo ler a sequência, mas espero que o autor tenha percebido e corrigido seus erros, caso contrário, desistirei de continuar a ler a série.

site: http://livretando.blogspot.com.br/2012/07/resenha-private.html

Mariana 20/01/2014

Private – James Patterson
Eu sei que eu nem devia assumir uma coisa dessas, mas depois de seis meses, finalmente terminei mais um livro. Fiquei focada no trabalho, na continuação de “Ao meu ídolo, com amor…” e em alguns projetos pessoais que acabei deixando de lado o delicioso hábito de ler. De março até hoje, comecei o Louca Para Casar, da Madeleine Wickham (conhecida como Sophie Kinsella, mas cujo nome verdadeiro é Madeleine Sophie Townley. Sério, só eu não sabia disso?), que abandonei sem dó. Não era bem o que eu estava acostumada a ler vindo da Sophie/Madeleine, fiquei entediada e deixei de lado. Meses depois, resolvi ler Private, do James Patterson, que eu tinha comprado junto com o Viva Para Contar, da Lisa Gardner, mas demorei para ler.

site: http://marianapereira.com/?p=8168

RaissaNantes 29/12/2013

eitura rápida, fácil e recompensadora.
Ao contrário do que li no verso do livro, as páginas não viraram sozinhas e apesar de eu ter demorado um pouco para ler um livro com tão poucas páginas culpo o calor por isso, pois eu não rendo nada em área alguma quando faz muito calor e nos últimos dias a coisa anda tensa aqui na minha terra.

James Patterson é um aclamado escritor de suspenses policiais e é muito conhecido por sua série Alex Cross, eu particularmente não conhecia nada do trabalho dele e gostei bastante do que li. O livro não me surpreendeu, nem foi eletrizante, nem teve lá muito suspense como vi em algumas resenhas que li, o que me leva a crer no bom e velho 'puxasaquismo' blogxeditoraparceira, enfim... A escrita de Patterson foi leve e fácil, a construção dos personagens foi bem interessante e me peguei diversas vezes lembrando que esse é um livro para aqueles que desejam começar a ler, pois é um policial bem leve, sem cenas muito fortes e aquela tonelada de nomes técnicos que só um leitor mais apurado do estilo conseguiria captar e entender.

MAIS DETALHES NA RESENHA COMPLETA NO LINK ABAIXO:

site: http://livrosromanticos.blogspot.com.br/2013/12/private-agencia-internacional-de.html