Resenhas - Freud, me tira dessa!

Tatamara 14/03/2013

Surpresa
Resenha no blog:
http://livrosfilmesetudomais.blogspot.com.br/2013/03/freud-me-tira-dessa-laura-conrado.html

Confesso que fiquei muito surpresa com esse livro, não esperava tantas situações para tão "poucas" páginas, cada página acontece uma coisa, você ri bastante, sente pena, fica apreensiva e por vocês chama a protagonista de louca. Catarina é uma jovem que está perto de fazer 23 anos, que é de Divinópolis e mora em Belo Horizonte, só por isso já senti uma intensa identificação (já falei que amo livros de lugares que eu já conheço), acaba de ser abandonada pelo rolo, com a desculpa que conheceu outra pessoa, só que não é a primeira vez que ela escuta isso. Piorando ainda mais a sua situação, sua irmão que sempre foi a queridinha da família, está namorando sua paixão de adolescência. Suas amigas estão todas em relacionamentos bacanas (aparentemente), e ela está sozinha numa cidade grande e trabalhando com uma pessoa do seu serviço que ela não suporta. Sentindo que não está aguentando mais ela decide fazer terapia para entender tudo isso e acaba ase sentindo atraída pelo terapeuta (ou pela imagem que ele passa). Depois de tudo isso eu pensava que não tinha como alguém ser normal depois de toda essa história e que ninguém podia estar mais ferrada (desculpa a palavra) do que a protagonista. O livro mostra como ela vai administrando essa vida dela, entre encontros com o ex que a trocou por uma mulher sem graça, saída com as amigas, dedicação ao trabalho ,aulas de inglês e muita malhação e terapia. A gente vê a descoberta de uma mulher que aparentemente é bem articulada, bonita e esforçada, na Catarina que tem problemas desde recém-nascido e que é obcecada por amores impossíveis. Então partindo disto eu fiquei muito curiosa sobre como Catarina iria lidar com essa situação.
Ela lê muito Freud durante a história, eu confesso que não gosto muito dele, quando tive um trabalho sobre sexualidade na faculdade, pesquisei bastante sobre ele, e por vezes considerei ele machista e com algumas ideias sem nexo, acho que também deixei me influenciar por Foucalt. que é um crítico de Freud e um estudioso que eu adoro. Mas confesso que as leituras de Freud fizeram bastante sentido para história de vida da protagonista. Terminando o livro eu fiquei bastante satisfeita com o final bem diferenciado, mas acho que me junto ao coro dos fãs da história, acho que precisa de uma continuação,para gente ver o que a Catarina vai aprontar agora que ela se descobriu.

Katharine 08/12/2021

História maravilhosa com direito a romance proibido entre paciente e psicólogo. Cativante e divertido.

Izandra 06/03/2013

Uma chance ao chick-lit nacional
O que mais me surpreendeu nesse livro foi o quanto eu me identifiquei com a Cat e suas amigas. Sou grande fã de chick-lits, mas este foi o primeiro nacional que li.
O divertido desse gênero é justamente se distrair com situações do cotidiano da mulher moderna. Mas a verdade é que, nos chick-lits americanos, nós nos deparamos com situações que dificilmente acontecem: romances quase hollywoodianos, por assim dizer. Servem mais para nos distrair da realidade – como romances sobrenaturais – do que qualquer outra coisa.
Não é assim como "Freud, me tira dessa!". Pelo contrário, realmente lidamos com situações que vivemos. Quase que o livro inteiro me identifiquei com os pensamentos da Cat, da forma como suas amigas agiam, das situações que ela vivia; até mesmo o momento "stalker" dela é algo que toda mulher já passou por uma paixonite!
Cat é uma mulher brasileira. Não é perfeita, tem inúmeros defeitos, e aprende a lidar com a maioria deles ao longo do livro. Ela é um pedacinho de cada garota que está aprendendo a viver; tem suas inseguranças, mas também acredita nela própria em muitas outras áreas. As dúvidas a atingem, como qualquer pessoa normal. E ela segue em frente, tentando encontrar um sentido na vida a cada dia que passa.
Confesso que não sou chegada à literatura nacional; tenho quase um preconceito embutido, depois de tantas obras desastrosas que li. Mas não me arrependo, nem por um momento, de ter dado uma chance à esse livro e à Laura Conrado. Apesar de mineira (carioca sempre terá uma rixa com mineiros rsrs), a Cat é uma garota CATivante; e a autora, uma excelente escritora em primeira pessoa.
Merece cinco estrelas da minha parte por ter renovado minha esperança pela literatura nacional. Além de uma leitora, a Srta. Laura ganhou uma fã, pois com certeza lerei futuros livros dela. E que venham mais!

letrasefolhas 25/02/2013

Resenha: Freud, Me Tira Dessa!
Freud, Me Tira Dessa conta a história de Catarina, uma mineira que se muda para a capital BH devido ao seu trabalho e para encarar a independência. Seus pais moram em Divinópolis com a sua irmã mais nova, chamada Amanda. Cat é formada em Administração e trabalha numa empresa ao lado de suas amigas Mônica e Fabi.

A história é muito envolvente, isso eu posso afirmar. O carisma da protagonista é de encantar qualquer leitor. Ela consegue ser bem flexível e costuma agir como qualquer outra mulher agiria mostrando seus defeitos e virtudes, algo que num livro, para mim, é fundamental.

"Perder homem para mulher bonita já era difícil, mas para mulher feia parecia ser pior." Página 34

Cat, como em todos os chick-lits que li, também sofre com o término do namoro, mas o "bacana" é ver o sentimo aflorado de complexo de inferioridade. Ser deixada de lado dói e isso não foi diferente com a protagonista. A autora conseguiu destacar com muita clareza e mostrou como a mulher se sente quando é desprezada e 'desvalorizada'.

Logo após um episódio catastrófico em que arruma confusão com sua própria irmã por causa de um relacionamento passado, Cat decidi buscar ajuda de um terapeuta e isso promove mais aventura ao livro (ela se apaixona pelo terapeuta, e você já sabe onde vai dar, né?)

Continue lendo...
http://www.letrasefolhas.com/2013/02/resenha-freud-me-tira-dessa.html

Leka 26/01/2015

Freud, me tira dessa! Laura Conrado
De principio o Título me atraiu, pensei comigo: FREUD ??? DEVE SER UM LIVRO MAIS PRA INTELIGENTE e MISTURADO COM HUMOR, simmm!!! Porem não é tão culto assim!!!
O livro ( ao meu ver) é muito "adolescentezinho ", romance de leve...com uma pitada de bom humor. Não chega a ser os melhores que li, mais tambem não é um dos piores não. Engraçado que uma semana antes tinha lido SIMPLESMENTE ANA, o qual o personagem se chama Ana Carina, e neste livro de Laura Conrado o personagem principal se chama Carolina, meio que confundiu minha cabeça...uma hora pensava em uma...mas me lembrava que era a outra....kkkkkk...só eu pra fazer essas confusões.
Mais voltando ao foco, pra quem quer se curar de uma ressaca literária recomendo este livro, livro bem de leve, com uma leitura de fácil compreensão.

Viviane 23/02/2015

Meio frustrada.
Gostei do livro nas partes de humor, mas confesso que o final não me agradou. Deu aquela impressão de continuação sabe? Será que teremos continuação? E achei meio corrido também. Muito corrido pra falar a verdade. Gostei só de saber que ela não é a única personagem que se sente insegura no mundo. Eu também me sinto. Ai Freud!

Edison.Eduarddo 26/07/2015

As agruras de uma mulher ADOLESCENTE...
Confesso que quis ler esta "chick lit", que conheci aqui mesmo no Skoob, mais pela sinopse do que pelo título: depois de alguns anos fazendo análise, sempre com terapeutas mulheres, encontrar uma personagem que se apaixonava pelo seu era algo, para mim, por demais interessante! Porém, o foco deste livro não é bem esse, apesar dessa paixão ter uma certa relevância para a imatura personagem central.

Lamentavelmente, para uma mulher que já se formou na faculdade, trabalha e mora sozinha numa cidade grande como BH, ela lida com as frustrações e dificuldades de uma maneira um tanto quanto “adolecente” demais!

Fiquei com receio de me perder na quantidade de apelidos e personagens que apareciam ao longo da trama. Tinha a Mon, a Fabi, a Cat, o Dan, o Guto, o Phil. Numa hora lá, cheguei a confundir o Fábio com o Flávio. Voilà.

No cinema, há um recurso que eu odeio, que deve ter um nome mas não sei qual, que é resolver algo complicado que aconteceu fazendo o personagem acordar de um “sonho”. E, em duas situações, foi utilizado tal recurso, argh, sendo que uma delas voltou mais para frente e a autora até soube resolvê-la muito bem.

Fora isso, a edição está repleta de “errinhos” de português, como se não tivesse sido revisada antes da publicação. Isso é chaaaaato.

Bateu-me a dúvida se deveria dar nota 3 ou 2. Por ser uma obra brasileira e ter ganhado prêmio, vou recomendar às meninas adolescentes e pré que queiram ter uma noção de como são a vida adulta, fazer terapia e as associações do nosso subconsciente.

site: psicologia terapia drama chicklit

Dilla.Martins 06/01/2024

Freud, me tira dessa!
Freud, me tira desta! narra a história de Catarina, uma jovem que passa a morar sozinha em função do novo emprego. Dona de uma vida amorosa catastrófica e disposta a rever suas escolhas, Cat busca ajuda na psicoterapia. Como se não bastasse o dolorido processo de conhecer a si mesma e de adentrar na relação com seus familiares, Catarina se apaixona pelo terapeuta.

maluzinhaa 21/07/2023

Uma leitura pra passar tempo
Conheci esse livro por meio de uma indicação no Instagram e decidi dar uma chance.
O livro é bom, com um escrita boa e leve. Os personagens são bem construídos, mesmo que eu tenha achado que muitos não foram aprofundados como deveriam.
Particularmente, não gostei muito de como trata das questões da personagem principal pq achei tudo um pouco raso demais para o que estava sendo abordado.
É um leitura leve e divertida, com algumas tiradas cômicas ao longo do livro, e isso acaba tornando a leitura fluida e rápida.
No mais, eu indicaria pra quem está procurando uma leitura rápida e não tem muito interesse em super enredo, bem aprofundado e trabalhado.

Nanda 08/04/2016

O livro conta a história de Catarina, uma jovem que veio do interior, que nunca teve sorte nos seus relacionamentos e tem um problema familiar.
Depois ver milhares de indicações do livro, eu fiquei super curiosa pela história, pensando o que tinha nela que encantou tanta gente, e posso dizer com certeza que os elogios são mais que merecidos.
A história é encantadora, emocionante e muito divertida. Quando Cat resolve frequentar a terapia, sua vida muda completamente, não só porque o terapeuta consegue dar uma nova visão a ela, mas também quando ela se apaixona por ele.
Eu imagino que seja normal, ou pelo menos aceitável, alguém se apaixonar pelo seu terapeuta, ainda mais mulheres, afinal tudo o que nós queremos é alguém que nos ouça. As situações em que Cat se envolve por causa de sua paixão platônica são hilárias.
Todos os personagens do livro foram muito bem estruturados, não me senti lendo um livro, mas imaginando pessoas reais no meio de tudo aquilo, e algumas vezes identificando pessoas que eu conhecia.
O livro nos leva a refletir sobre algumas questões, eu gostei disso, de como o livro me atingiu e me fez mudar um pouco a visão, mesmo que de uma forma divertida e diferente.
Eu nunca fui em psicólogos, terapeutas, etc, mas sempre me interessei em ouvir o problema dos outros (já pensei em ser psicóloga, mas saí dessa), talvez por isso tenha me identificado tanto com a história.
Freud, me tira dessa! é um chick-lit maravilhoso, adorei ver a história de Cat, suas loucuras, mas também os momentos de "lucidez" da personagem, nos quais ela olha para dentro de si mesma e percebe que não ser perfeita e ter os seus problemas é uma coisa normal, que todos temos. Acho que todo mundo já passou pela fase de ter dúvidas sobre si mesmo, a famosa "crise existencial", por isso que eu acredito que a maioria vai se identificar com a história de Cat.
Eu gostei muito da história, sem dúvida foge a ideia dos chick-lits atuais, o que me pegou de surpresa. E gostei mais ainda de saber que a história terá uma continuação, porque o final da história deixa muitas questões em aberto. A Novo Século fez um trabalho muito bom com a diagramação do livro, gostei muito mesmo.

site: http://www.entrelinhascasuais.com/2013/03/resenha-freud-me-tira-dessa.html

Ricardo 06/03/2013

Surpreendente
Era para ser mais um livro dos quais minha irmã de 21 anos compra, lê, adora e vira devota.
Acabou que eu peguei o livro para folhear e quando dei por mim já estava no fim.
A autora mandou bem escrevendo ao narrar sessões de análise, colocar a vida da paciente e as confusões dela. Não é um chick-lit, é um livro que dá para homens e pessoas de qualquer idade tirar algo valioso.
Vale a pena.

Fran RW 30/10/2019

Hm... Fiquei querendo uma continuação, viu?

Ju 11/07/2019

Ótimo!
O livro é bem leve e despretencioso. Em alguns momentos me identifiquei com a personagem. Foi um livro que me fez pensar em algumas áreas da minha vida e como me comporto diante delas. Indico a leitura :)

RafaCésar89 14/05/2013

Resenha Freud Me Tira Dessa – Laura Conrado
Freud, Me Tira Dessa! É um daqueles livros que ao ler você da muita risada e descontrai, é um livro que você pode se identificar com qualquer personagem, pois ele conta o dia a dia de uma pessoa qualquer e que a história poderia acontecer com você. Gostei muito da protagonista a Catarina, pois o livro retrata o dia a dia dela, onde ela tem um trabalho que ela tem que se destacar, relacionamentos um tanto quanto conturbados, amigos verdadeiros outros nem tanto e tem aquela pessoa que ela odeia no trabalho mas, tem que aturar, acho que essas situações acontece com frequencia na vida das pessoas, pois é comum. E o que eu mais gostei na Catarina é que ela é uma pessoa independente, mora sozinha tem um bom emprego e o respeito da família e dos amigos, que para mim é muito importante, mas realizada profissionalmente Catarina sofre com relacionamentos que não dão certo.

Paralelo a isso, Catarina começa a fazer terapia – momento da história mais legal – onde que por simples coincidência ou destino ou até mesmo por desespero, Catarina se apaixona por seu Terapeuta, Luis um homem sério e extremamente profissional, tira de letra a situação com a Catarina e leva numa boa, acho que por ser o único homem que ela conversa sério e que vê toda semana – todas as terças a noite – ajudou ela a se apaixonar, mas Catarina não gosta disso e para sair dessa ela recorre ao pai da psicanálise, Freud.

O livro está mais para comédia do que para romance, é um chic-lit, gênero que leio pouco, mas que estou começando a ler agora e estou gostando. Já tinha lido algumas resenhas e tinha gostado e por sorte – ou até mesmo destino hehe – ganhei esse livro em um TOP comentarista no blog No Universo da Literatura, o que me deixou muito feliz e depois de alguns dias comecei a leitura.

O que me ganhou ainda mais além da história simples foi a escrita envolvente da Laura que ajudou bastante a fluir a leitura. Achei que no começo faltou um pouco de diálogo, mas no decorrer do livro foi melhorando. Agora a parte chata do livro, no decorrer da leitura me deparei com vários erros ortográficos, pronomes, troca de nomes de personagens, um ou outro a gente aceita, mas achei vários que na verdade – eu não queria – mas incomoda um pouco a leitura sim, infelizmente, mas faz parte, mas isso de longe tira o brilho da história só me deixa irritado.

Entre as várias risadas que dei ao ler esse livro com certeza eu indico a todos, pois vale muito a pena viver as aventuras da Catarina, rir e chorar com ela e se emocionar com vários momentos. Um livro “fofo” e o melhor é autora nacional, o que não me surpreende muito, pois as melhores histórias que eu venho lendo são de autores nacionais e temos mais que prestigiar esses autores mesmo, então corra logo e adquira o seu exemplar de Freud, Me Tira Dessa! E aprecie uma ótima história.

Fernanda.Chagas 09/07/2017

Livro divertido
Esse livro é para quem quer esquecer os problemas... e ao mesmo tempo fazer uma análise da sua vida de maneira divertida e muito simpática....
Teve alguns momentos que achei o livro era uma autobiografia....